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7
Tutor Externo: Silvana Lazzarini Bulla
RESUMO
O paper relata sobre o que é a educação inclusiva e os avanços que vem surgindo ao longo do tempo, com uma proposta de refletir a respeito do papel do professor na educação inclusiva, através de Leis e Decretos que contribuíram para garantir o direito de alunos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino verificando que a inclusão é possível em nosso país.  Para que esse paradigma realmente mude a educação inclusiva, é essencial que os professores busquem treinamento, aprimoramento e educação continuada para continuar a mediação ao receber alunos com necessidades educacionais especiais, cujo objetivo é respeitar as diferenças e particularidades de cada individuo. 
Palavras-chave: Educação; Avanço; Inclusão
1. INTRODUÇÃO
O processo educacional refere-se a uma fase da vida que reflete diretamente ao comportamento futuro de um indivíduo na educação e na percepção pessoal. É nessa fase que as pessoas aprendem a lidar com as dificuldades, emoções, limitações e diferenças. A educação inclusiva é essencial para formar e moldar o caráter pessoal, mesmo na infância, e essas pessoas agora são mais facilmente aceitas e gozam de direitos e obrigações na sociedade. Para entender essa trajetória de desenvolvimento de longo prazo, é necessário verificar a atualidade, a sociedade legislativa inclusiva em um progresso nessa área e melhoria do sistema educacional, entre outros aspectos relevantes, na qual tem sido realizada em escolas públicas no Brasil. A defesa da educação inclusiva é combater a discriminação, a marginalização e o direito de qualquer aluno de participar da educação regular em todo o mundo. Na última década, a educação inclusiva do Brasil alcançou uma série de conquistas, mas também enfrenta alguns desafios e contratempos.
O processo de inclusão significa uma série de mudanças na escola, sejam mudanças físicas ou a adaptação de infraestrutura e equipamentos, e ate mesmo os métodos de ensino dos educadores. Ao trabalhar com “certos” tipos de alunos com deficiência, muitos educadores ainda se sentem despreparados, devido a preocupações com alunos diferentes e incertos com necessidades especiais de aprendizagem, eles não podiam promover práticas relevantes de aprendizagem. Atingir o direito à educação para todos os alunos significa oferecer educação continuada para a organização de aulas escolares comuns, fornecer condições para reflexão e elaboração teórica da educação inclusiva e cooperar nas escolas para alcançar a sustentabilidade da prática inclusiva por meio da aprendizagem. Colaborar e construir redes para apoiar os serviços necessários para aprendizado, mobilidade e comunicação.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Para começar nada melhor que a compreensão sobre o significado da educação inclusiva na qual é o processo de inclusão dos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem na rede regular de ensino, onde se configura na diversidade pertinente à espécie humana, buscando perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Em se tratando da busca de uma sociedade inclusiva, faz-se necessário pensar em atividades de inclusão para além do ambiente escolar.
A educação inclusiva protege o direito de todos (incluindo pessoas com deficiência ou dificuldades de aprendizado) de receber educação de qualidade. Nesta perspectiva, é necessário criar um método de ensino prático para todos os indivíduos, não para discriminá-la ou distanciar da realidade. A educação inclusiva no Brasil tem sido objeto de polêmica e frustração, mas nos últimos anos também houve muitos defensores e algumas conquistas.
Ao analisar a formação educacional do Brasil em geral, vale lembrar que a característica da educação na história é que ela não abriu uma escola para todos. Por muito tempo, a educação foi apenas o privilégio de poucas pessoas. O primeiro registro de educação especial no Brasil apareceu no período do Império em 1854. Durante muito tempo, as crianças com deficiência foram privadas das oportunidades oferecidas pelas escolas para educação e interação social. As primeiras escolas especiais surgiram na década de 1950, mas trabalhar com crianças era com atendimento clínico pessoal por meio da terapia. Desde 1960 surgiram então à instituição de caridade APAES (Associação de Pais e Amigos das Exceções) essas instituições forneciam ajuda para casos graves de deficiência mental, na qual já foi uma grande conquista para esta trajetória. Há algum tempo, as pessoas tentam incluir esses alunos nas escolas comuns, mas, devido à falta de treinamento e recursos, os professores não podem ensinar, portanto, eles pressupõe-se que o fracasso dos alunos seja causado pela incapacidade dos alunos de aprender ao invés de adequar para aulas diversificadas/ especiais. Em 1999, atual LDB nº 9.394 estabeleceu as diretrizes e fundamentos para a educação nacional e apontou que é melhor oferecer educação especial para estudantes com deficiência global de desenvolvimento e indivíduos altamente qualificados ou talentosos na rede de educação regular. Com base nesse novo conceito, são necessárias várias medidas para construir uma educação inclusiva em nosso país, novos padrões de ensino e construção, treinamento de professores e uma reorganização real de nossa cultura social. Portanto, não basta colocar um aluno com deficiência em uma escola comum, é necessário buscar diversificação no sistema educacional e encontrar novas alternativas para buscar esse serviço, a fim de alcançar efetivamente os objetivos estabelecidos pelo LDB.
Com o advento da Constituição Federal de 1988, de acordo com o artigo 205, a educação se tornou um “direito para todos” e o Estado tem a obrigação de cuidar de crianças com deficiência, preferencialmente no sistema escolar formal, desde então, até hoje, o progresso na educação inclusiva vem progredindo gradualmente. Segundo Jimenez (1997), enquanto avançavam no contexto histórico, pacientes com deficiência mental dos séculos XVII a XVII foram enviados para abrigos, orfanatos, prisões e outros tipos de instituições para tratamento clínico. O local é completamente inapropriado porque eles apenas evitaram as recomendações de tratamento impostas porque estavam isolados de idosos, pobres, criminosos e até mesmo de assassinos. Naquela época, o desenvolvimento da ciência não conseguia esclarecer os fatores que revelavam indivíduos com deficiência, e as explicações religiosas e misteriosas ainda prevaleciam. As práticas sociais lhes correspondem, como não expor publicamente os pacientes. No Brasil, na década de 1990, com o apoio e a promoção da legislação vigente, a proposta de educação inclusiva levou à introdução de alunos com necessidades especiais na rede de educação formal, e a tendência de ampliar o acesso a oportunidades e a qualidade da educação atingiu seu pico.
Atualmente, existem muitas alegações sobre inclusão, e esse conceito parece tornar seu oposto (exclusão) vagamente visível em nossa sociedade de várias maneiras. Uma das partes mais importantes desse processo de exclusão são as crianças com necessidades educacionais especiais. Os profissionais da educação têm demonstrado grande preocupação e preocupação com a inclusão. Ao considerar as diretrizes mais recentes, as recomendações nacionais e internacionais sobre o assunto consideram necessário refletir sobre a inclusão e traduzi-la para uma formação educacional brasileira, como um processo em constante mudança, a educação deve ser acompanhada por todos os profissionais da área, seja nas áreas administrativa, corporativa, técnica, de ensino ou mesmo psicológica. Hoje, as necessidades de professores, alunos, pais e toda a comunidade são diferentes de há muito tempo. 
Atualmente a educação inclusiva é vista como um conjunto de recursos que as escolas devem servir sistematicamente para servir a muitos alunos. As limitaçõesque levaram à adoção de uma política educacional inclusiva basicamente têm duas propriedades diferentes, limitações físicas, como cegueira, surdez, paralisia ou falta de membros do movimento e limitações cognitivas, patológicas ou síndrome, capacidade de aprendizado pessoal. Ao usar ferramentas e métodos de ensino específicos, é possível evitar essas restrições, democratizando o ensino e integrando certos tipos de crianças com deficiência na sociedade e, apesar do progresso significativo feito nessa área nos últimos anos, inúmeras instituições de ensino ainda precisam de condições para alcançar a inclusão. No entanto, podemos observar que, no contexto da legislação atual e da realidade de nossas escolas, a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares não foi consolidada como na prática, porque ainda é necessária mais educação sobre recursos, melhor treinamento de professores e planos de ensino mais detalhados, porque isso não é suficiente para aceitar os alunos, mas também prestar atenção às diferenças para fortalecer a individualidade de cada pessoa e da própria comunidade. Embora a escola seja responsável pela formação dos indivíduos, ela precisa se adaptar às mudanças na sociedade. A questão de incluir crianças com necessidades educacionais especiais em escolas regulares faz parte da discussão, e as discussões sobre a integração de pessoas com deficiência como cidadãos, seus respectivos direitos e obrigações de participar e contribuições sociais são cada vez mais evidentes. 
A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, realizada em 2006, é crucial para o progresso do Brasil em alcançar uma educação mais inclusiva, embora a Constituição Brasileira estabeleça as bases para seu desenvolvimento desde 1988. Mas somente em 2008, o Brasil adotou as diretrizes da Convenção da ONU, incluindo as seguintes normas: As crianças com deficiência não são excluídas do ensino primário ou secundário gratuito e obrigatório, realizaram-se ajustes razoáveis ​​de acordo com as necessidades individuais e medidas de suporte personalizadas. Para promover o apoio necessário às pessoas com deficiência, a Agência de Serviços de Educação Especial (ESA) foi criada para ajudar a garantir um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades.
Segundo dados do IBGE, 6,7% da população brasileira tem algum tipo de deficiência. Existem aproximadamente 3,5 milhões de crianças com menos de 14 anos de idade. Dados de um censo escolar de 2010 mostram que quase 30% dos alunos dessa população estão fora da escola. Esse número ainda é alto, mas uma série de políticas públicas e marcos legal promoveram progressos inegáveis. Em 2008, o Brasil formulou oficialmente uma política de inclusão escolar, e a proporção de estudantes com deficiência em salas de aula comuns é de 54%. Dez anos depois, essa proporção chegou a 92% e as matrículas nas escolas comuns atingiram 1,2 milhão.Há muitas questões que precisam ser esclarecidos e discutidos sobre os diferentes significados que podem ser assumidos para inclusão. Uma das maiores dificuldades é encontrar professores qualificados ou bem treinados para um bom desempenho diante da realidade. Além de seu conhecimento, são necessários elementos humanos com dedicação e amor para realizar esta tarefa, que pode atender às necessidades emocionais e emocionais dos alunos, salvar sua autoestima e torná-los membros da sociedade. 
No que diz respeito à educação inclusiva, deve-se lembrar de que a prática da educação inclusiva é a base sobre a cidadania, porque todos, independentemente de seus talentos e / ou deficiências, devem ter o mesmo acesso a conhecimentos socialmente construídos e valiosos percurso deste caminho.
Assim, segundo Karagiannis: 
[...] os benefícios dos arranjos inclusivos são múltiplos para todos os envolvidos com as escolas- todos os alunos, professores e a sociedade em geral. .A facilitação programática e sustentadora da inclusão na organização e nos processos das escolas e das salas de aula é um fator decisivo no sucesso (KARAGIANNIS, 1990, p. 22).
Profissionais que trabalham com estudantes que precisam de uma forma de aprendizado com necessidades educacionais especiais, por unanimidade, dizem que o nível de aprendizado dos alunos com deficiência melhorou, principalmente porque estão expostos e aprendem a ser chamados de crianças “normais” com outras crianças. Essa conclusão decorre do reconhecimento de que as interações entre si e as várias formas de integração ajudam a obter novas e mais altas habilidades e a estabelecer o valor necessário, que juntos contribuem positivamente para o processo de integração. Esses mestres que lidam com alunos com deficiência também descobrem que estudantes com diferentes níveis de deficiência aprendem mais em um ambiente abrangente, porque, nesse caso, eles fornecem experiência e suporte educacionais adequados. No caso de salas de aula mistas, o escopo da troca de experiências é muito amplo e se tornou uma fonte de aprendizado coletivo. 
No processo de busca da prática profissional, o professor assume a tarefa de promover a aprendizagem, o crescimento e o progresso do aluno, para esse fim deve reconciliar as diferenças no cultivo do conhecimento do aluno e da educação escolar. Certamente, os desafios enfrentados pelos professores e demais funcionários da escola no apoio à aprendizagem e inclusão de “diferentes” alunos apresentam limitações que vão além das meras necessidades de ensino, sugerindo que a promoção de ações produtivas de ensino é principalmente uma técnica entre os professores, na qual realmente ajuda os alunos a se integrarem. Para oferecer educação de qualidade a todos os alunos, precisamos nos adaptar às necessidades do ambiente físico, treinamento de professores, apoio profissional e acesso a recursos de ensino, ou seja, as escolas precisam se adaptar. Lembrando de que "inclusão" não apenas significa recrutar alunos com necessidades especiais para aulas comuns, mas também fornece o apoio necessário para professores e atividades de ensino escolar. A inclusão na educação precisa ser reconsiderada e é necessário um processo de reprojeto no qual todos os alunos se tornem parte do ambiente educacional sem a possibilidade de ocultar possíveis padrões ou razões para escapar do elitismo diante de problemas do mundo real. 
Como diz Sassaki (2006, p.132), “ninguém é tão severamente prejudicado que não possua uma habilidade” Portanto, podemos tirar as seguintes conclusões: Ninguém ficou tão gravemente ferido que ele não pode ser avaliado, e que suas capacidades não pode ser vista e desejada como ele pode continuar, como uma pessoa que acredita e pensa em novos aprendizados.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Esse trabalho foi construído através de pesquisas bibliográficas pela internet, coletivamente, ou seja, com materiais trazidos pelos colegas, por livros, e pela bagagem de conhecimento da equipe. Os livros, revistas e sites para pesquisas utilizados, foram instrumentos que tornaram a realização e compreensão do trabalho mais fácil, as cooperações dos integrantes capacitaram uma melhor desenvoltura. Foi feito em algumas semanas, para retratar de maneira sucinta a importância que essa inclusão significa, e que as mudanças nas escolas formais devem promover ações que conduzam a práticas educacionais socializadas e diferenciadas e ajustar seus programas políticos de ensino e métodos de aprendizagem. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Diante da pesquisa realizada, percebemos a importância dos avanços na prestação de assistência à educação profissional. Anteriormente, os alunos com necessidades especiais não tinham espaço no ambiente escolar, mas isso era possível. Atualmente, os alunos são tratados de forma mais igualitária e garantidos pelo direito no ensino regulares. Entendemos que, para desenvolver a inclusão, não basta garantir a legislação, mas considerando que essas mudanças devem ser graduais, contínuas e planejadas para garantiruma educação de qualidade, são necessárias grandes mudanças e melhorias no sistema educacional. Infelizmente, a maioria das redes educacionais convencionais no Brasil carece das condições necessárias para viabilizar a educação inclusiva, é por isso que precisamos cada vez mais do processo educacional e da unidade de todas as pessoas da comunidade para obter o direito à educação. No mundo de hoje, como cidadãos conscientes e importantes, prestamos assistência a estudantes com ou sem necessidades especiais.
No decorrer de nosso trabalho, analisamos que, para oferecer educação de qualidade a todos os alunos, precisamos nos adaptar ao ambiente físico, formação de professores, apoio profissional e acesso a recursos de ensino, ou seja, a escola precisa se adaptar. Lembrando que “inclusão” não apenas significa recrutar alunos com necessidades especiais para aulas comuns, mas também fornece o apoio necessário para professores e atividades de ensino escolar. 
REFERÊNCIAS
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. 7. ed. Rio de Janeiro: WVA, 2006.
Disponível em: http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/4106/DISSERTAC%C3%83O_EDJANE%20ALVES%20DOS%20SANTOS%20MENEZES.pdf?sequence=1
Disponível em: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/a-importancia-da-educacao-inclusiva-na-educacao-infantil/55604
Disponível em: https://www.pedagogia.com.br/artigos/educacaoespecialinclusao/?pagina=1
Disponível em: https://www.pedagogia.com.br/artigos/inclusaodeficiencia/?pagina=2
Disponível em: https://wpos.com.br/blog/a-importancia-da-educacao-inclusiva/
Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV045_MD1_SA7_ID5368_08092015151943.pdf
EDUCAÇÃO INCLUSIVA, PRINCIPAIS AVANÇOS.

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