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trabalho joyce estágio I

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Ficha de Avaliação
Joyce dos Santos Domingues
R.A: 0946480189
Trabalho de conclusão do estágio
Supervisionado I
 Professor orientador do estágio
 Coordenador do curso de Pedagogia
Aprovado em ____/____/______.
Conceito: __________________
Ficha de identificação do aluno estagiário
Nome do estagiário:_______________________________________________
R.A: ____________________
Curso: Pedagogia
Semestre:________________
Ano:____________________
Início do estágio:____/____/______
Término do estágio:____/____/______
Instituição concedente do estágio
Nome da instituição:_______________________________________________
Endereço:_______________________________________________________
Telefone:________________________________________________________
Responsável:____________________________________________________
Sumário
Cronograma do Estágio Supervisionado.........................................06
Ficha de identificação do aluno.......................................................07
Introdução........................................................................................08
Atividades desenvolvidas durante o estágio
Atividade 1 – Avaliação das atividades de orientação e discussão do estágio..............................................................................................10
Atividade 2 – Apresentação na unidade escolar..............................................................................................12
Atividade 3 – 
Atividade 4 – 
Atividade 5 – 
Atividade 6 –
Atividade 7 – 
Atividade 8 –
Atividade 9 –
Atividade 10 – 
Atividade 11 – 
Considerações Finais..................................................................................................42
Referências Bibliográficas......................................................................................45
Introdução
O estágio oferece uma oportunidade de vivenciar a prática de um pedagogo inserido nas instituições.
Constitui em um instrumento de vivência;
Contribui para um maior aprofundamento;
Proporciona situações para o enriquecimento;
Propicia momentos para a sistematização;
Possibilita a integração entre a instituição a comunidade e os locais de estágio.
As atividades do estágio foram desenvolvidas em duas escolas: uma atividade foi na Creche Aproj, no qual, fiquei 25 horas para observação de como funciona o ambiente escolar. E a outra atividade foi desenvolvida na Escola Estadual E.E. Professor Jorge Nino Soares, no qual, fiquei 25 horas para observação do ambiente e o convívio.
O trabalho foi totalmente organizado, primeiro estagiei na Educação Infantil e após terminar, fui para o Fundamental I realizar meu estágio.
Atividades desenvolvidas durante o estágio
Atividade I
Orientação e discussão do estágio.
A professora do estágio supervisionado I nos orientou de como proceder para começar o estágio.
Foi passado um texto: Ih, lá vem o estagiário... (Maria Lúcia Queiroz Guimarães Hernandes) Mestre em Educação – UNICAMP
Foi discutido em sala de aula este texto sobre: É através dele que o estudante das licenciaturas tem contato com a prática pedagógica. O estagiário ao chegar na escola se depara com alguns conflitos, ou seja, na maioria das escolas o estagiário não é bem visto pelo Diretor, Coordenador e Professores. E com isso o estagiário fica impossibilitado de realizar seu estágio por completo.
A professora passou o cronograma do estágio, deu a carta para se apresentar na escola, para iniciar o estágio.
As orientações foram três aulas seguidas. No decorrer das aulas ela passou para nós, como iríamos realizar o estágio, ou seja, só observar os espaços da Educação Infantil e fundamental I, observar a relação entre professor-aluno, docência, etc.
 Depois de realizado, nos ensinou como elaborar os relatórios de acordo com as normas da ABNT.
Esses encontros realizados em sala de aula me ajudaram muito, pois, conforme as orientações da Professora, pude realizar meu estágio sem nenhuma dificuldade.
Atividade 3
Pesquisa no documento de registro do planejamento da escola.
Instituição: Aproj
Escola Municipal: Associação Promocional Santo Antonio de Juquitiba.
Av. Juscelino Kubtschek de Oliveira, 112
Bairro: Centro Município: Juquitiba SP
Cep: 06950-000 DDD: 11 4681-4561
Fax: 4682-1127
E-mail: aproj.juquitiba@terra.com.br
Localização: Zona Urbana
· Caracterização dos níveis e modalidades oferecidas
Ensino Regular: Creche ( Berçário / Mini- Maternal / Maternal).
Educação Infantil (Nível I, II, e III);
Programa Espaço Amigo.
· Composição da escola
Alunos 71 Creche
 69 Educação Infantil
 50 Programa Espaço Amigo
Corpo docente: Formado por 2 professores e 7 ADIS de creche; 4 professores de Educação Infantil; 01 Programa Espaço Amigo; 01 Professora de música..
Corpo Administrativo: (Da Diretoria)
01 Diretor; 01 Vice-Diretor; 02 secretários; 02 Tesoureiros; 03 Conselheiros Fiscais; 03 Suplentes do Conselho Fiscal.
Administração: 01 Coordenador Pedagógico; 02 Auxiliares Administrativos; 01 Motorista; 01 Cozinheira; 05 Serventes.
Direção: Maria Arnaldina Reis Correia da Silva
Vice-Diretora: Vanderléia Francisca da Silva de Moraes
Coordenador Pedagógico: Regina Pereira de Brito do Carmo
Breve Histórico 
Em 16 de maio de 1981, foi fundada, a Aproj por iniciativa da sociedade civil de Juquitiba.
Em 1988 a Entidade inaugurou prédio próprio para atendimento de Berçário e Mini-Maternal, Cozinha, Lavanderia e Administração, hoje mantém 200 crianças de 0 à 10 anos.
Durante seus 26 anos, a entidade se especializou no atendimento à criança e adolescente carente.
Em 2002 a Aproj realizou um importante Seminário Interno com a participação de todos os funcionários, durante uma semana foi realizada uma reflexão sobre toda a instituição os principais pontos discutidos foram:
Repensar a Estrutura Organizacional da Instituição; Redefinir seus programas e Projetos; Discutir sobre sua missão, valores e objetivos enquanto entidade do Terceiro Setor de cunho social; Repensar a Aproj e a comunidade; Repensar a Aproj e seus parceiros.
Os resultados obtidos deste seminário foram amplamente satisfatórios para a entidade; obtivemos as seguintes conclusões:
A Aproj foi fundada a 26 anos atrás e tem uma missão e um sonho que a diferencia de outras instituições.
A Aproj deve retomar a sua função de entidade sem fins lucrativos, ser fiel aos seus objetivos estatuários, e realizar atividades que contribuam para que seja alcançada a sua missão;
A Aproj tem uma função que vai além do atendimento educacional, portanto suas atividades devem contemplar mais que atividades pedagógicas e desenvolver atividades que sejam abrangentes e que levem em consideração o contexto e o universo social da criança.
Este seminário foi de relevada importância para a entidade que após o encontro elaborou seu planejamento Estratégico, redefiniu suas linhas de atuação e reavivou sua missão.
 Estrutura dos Cursos
Creche: Berçário, Mini-Maternais e Maternais, divididos em módulos anuais denominados; 
Berçário, Mini-Maternal, Maternais I e II, destinado as crianças na faixa etária que compreende entre 0 à 3 anos, regime de atendimento período integral das 8:00 as 17:00 horas, de segunda-feira a sexta-feira, de janeiro a dezembro.
Berçário faixa etária 04 meses à 1 ano e 3 meses
Mini-Maternal faixa etária 01 ano 3 meses à 2 anos 
Maternais I e II faixa etária 02 anos à 03 anos
Educação Infantil: Pré-escola, em módulos anuais, denominados níveis I, II e III, destinados a crianças de 03 a seis anos, regime de atendimento período integral das 8:00 às 17:00 horas, de segunda-feira a sexta-feira, de janeiro a dezembro.
Pré nível I faixa etária 03 à 04 anos
Pré nível II faixa etária 04 à 05 anos
Pré nível III faixa etária 05 à 06 anos
Programa Espaço Amigo: organizada em 02 classesque atendem alunos em 2 períodos, crianças de 7 a 10 anos, com atividades voltadas a desenvolvimento.
Nosso Compromisso
O Compromisso da equipe Aproj é que todos as metas elencadas possam ser alcançadas através das ações planejadas de maneira competente e responsável, e que acima de tudo possam propiciar aos nossos educandos o verdadeiro significado da palavra Escola (eschole-tempo de alegria), tempo este que seja voltado para toda a construção de seu conhecimento e personalidade. E com isto tenhamos cidadãos críticos, conscientes e capazes de enfrentar as diversidades ocasionadas pelas mudanças dos conceitos.
Para que isso se realize, é necessário que todos tenham princípios, objetivos e metas comuns: de solidariedade de cooperação, de responsabilidade, de tolerância, de reflexão, de consciência ecológica, social grupal, cultural e de valorização da inter-religiosidade, e é exatamente este o propósito de nosso Projeto Pedagógico.
Este Projeto será um guia de orientação, durante o período em que estivermos juntos, assegurando a integração e a tranqüilidade no desenrolar de todo o processo educativo.
Esperamos que o período de permanência, seja o mais produtivo possível e de constantes descobertas, e que o educando leve durante sua vida agradável recordações dos seus amigos e professores e do tempo em que passou na Aproj.
Diagnóstico
Berçário = 20
Mini-Maternal= 15
Maternal I= 22
Maternal II = 22
Pré I = 22
Pré II = 23
Pré III = 21
Programa Espaço Amigo: manhã = 25
Programa Espaço Amigo: tarde = 30
Do Processo de Elaboração do Projeto Pedagógico 2008.
Sob a coordenação da Direção Maria Arnaldina Reis Correia da Silva, reuniram-se:
Docentes, funcionários, pais e membros de apoio administrativo para realizar , no dia 29 de janeiro de 2008, o Projeto Pedagógico. 
A direção junto com a coordenação procurou esclarecer, uma vez mais o significado do projeto Pedagógico, ou seja, a intenção em realizar um trabalho de qualidade, mediante uma sondagem da situação da unidade, tanto do ponto de vista da aprendizagem dos alunos, como das relações entre todos os envolvidos, que, de uma forma ou de outra, participarão do processo educacional desenvolvido pela unidade. Contudo, ficou esclarecido que o Projeto não pode ficar apenas nas intenções.
Para a sua concretização será necessário, a partir da sondagem, eleger as metas a serem atingidas, estabelecer ações concretas, etapas, recursos necessários para implementação das ações e a avaliação daquilo que todos se propuseram a realizar.
Analise da realidade da escola 2008
Informações sobre o desempenho e envolvimento com clientela de Entidade em 2007, constatou-se que:
Grande percentual das crianças são originárias de um bairro com alto índice de exclusão social.
Carência acentuada de noções básicas de higiene, hábitos alimentares saudáveis e afetividade.
Metas
I – Integração Creche – Comunidade
II – Trabalho Coletivo
III – Desenvolvimento da Cidadania
IV – Melhoria da qualidade do ensino e solução dos problemas de aprendizagem apresentados pelos alunos.
V – Melhoria ou adequação do espaço físico
VI – Desenvolvimento de cuidados com a saúde do corpo
Integração creche – comunidade
 1 – Participação de professores, funcionários, pais no direcionamento de eventuais problemas surgidos.
2 – Participação dos pais em atividades de enriquecimento curricular.
3 – Professor disponível para receber os pais sanando-lhes possíveis dúvidas.
4 – Assembléia dos pais a ser realizada periodicamente com a direção para analisar problemas emergentes.
 5 – Eventos, lazer e cultura com a participação de alunos, pais e professores e pessoal de apoio.
6 – Participação dos pais na vivência na rotina da Entidade.
7 – Trabalho voluntário de pais.
· Melhoria da qualidade do ensino.
Solução dos problemas de defasagem na aprendizagem apresentados pelos alunos.
Ações:
 - Sondagem em todas as classes e disciplinas, desde os primeiros dias de aula.
- Atenção especializada a alunos que, apresentam problemas no desenvolvimento como aspectos biológicos e corporais, linguagens e socialização.
- Introdução da avaliação diagnóstica.
- Aulas dialogadas.
- Trabalho em grupo.
Etapas
1 – Encaminhamento a ajuda especializada, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, ortopedia, psicólogo, oftalmologista, etc.
2 – Participação da formação continuada de professores.
3 – Preparo de aulas nas quais o professor crie estratégias motivadoras para evitar o tédio dos alunos.
Recursos: Coleção de vidros, livros e CDS existentes na própria Entidade e no Semec.
Avaliação
Além do acompanhamento diário, no mínimo, quatro avaliações por Projeto, nas quais apure a aprendizagem, mas sempre de forma de sondagem, incluindo nelas a auto-avaliação de alunado e do professor.
Desenvolvimento de cuidados com a saúde do corpo
Trabalho dos professores, com alunos, pais, funcionários e comunidade no sentido de conduzir os alunos a compreender regras básicas de higiene e saúde a partir:
· Parceria com a Secretária de Saúde e Vigilância Sanitária
· Parceria com Unidades escolares, para realização de campanha do combate à Dengue.
· Oficina e Palestra sobre saúde.
· Inserção de dia do desafio.
Melhoria ou adequação do espaço físico.
Aquisição de materiais que auxiliam no processo educativo como material de educação.
Física, mapas, etc.
Adequação de viveiro.
Reforma do pátio.
Reforma das salas de aula.
Construção do refeitório.
Contrato Didático
O corpo docente (professores), o corpo discente (alunos), direção e funcionários da Aproj de Juquitiba, ajustam entre si o presente contrato didático, para realização das atividades consonantes aos princípios de solidariedade, cooperação, responsabilidade, tolerância, reflexão, consciência ecológica, social, grupal, cultural e de valorização inter-religiosa.
Objetivando proporcionar ao educando, um desenvolvimento seguro de suas potencialidades, capacitando-o a buscar sua realização pessoal, como um ser humano completo, para o exercício da cidadania, e que mediante o compromisso conjunto as partes comprometem-se à:
Os docentes:
1 – Elaborar um semanário.
2 - Preparar todo material previamente, para utilizar em sala de aula.
3 – Propiciar mais momentos de diálogo entre o professor e aluno buscando resgatar seu auto-estima.
4 - Entrar em contato com pais e direção, quando os alunos faltarem, bem como registrar estas ocorrências.
Discentes
1 – As crianças deverão ser incentivadas a conservar os materiais colocados à disposição dos mesmos.
2 – Estabelecer regras mutuas de convívio.
3 – As saídas acontecerão por meio de chamadas.
O trabalho Pedagógico Coletivo
1 – Apresentar e sugerir materiais didáticos adequados.
2 – Os assuntos abordados serão registrados constantemente.
3 – Durante a elaboração dos Projetos adequar o plano de curso.
 Manter-se informado sobre os assuntos abordados.
Piso Inferior
Cozinha com área de refeição separada por balcão e câmara fria.
Almoxarifado produtos de limpeza.
Almoxarifado material pedagógico.
Piso Térreo
Salão 
Gabinete Coordenação Pedagógica.
Gabinete Diretoria.
Gabinete Coordenação Pedagógica.
Sala de arquivo.
02 banheiros.
Piso Superior
Sala berçário.
Sala troca / banho.
Copa / Lactário.
Sala Mini-Maternal.
Banheiro Mini-Maternal.
Solário.
Recepção
06 salas de aula.
02 salas de sono.
01 copa de distribuição de alimentos.
05 banheiros (crianças e adultos).
01 sala biblioteca.
Área externa: a entidade conta com:
Pátio coberto.
Área para playground.
Espaço para refeitório.
Área coberta para guardar objetos.
Materiais permanentes / equipamentos:
Mesas, cadeiras, escrivaninhas, máquina de escrever, mimeógrafos, aparelhos de som, televisão, vídeo, DVD, micros computadores, arquivos, colchonetes, estantes, refrigeradores, fogão industrial, freezer, forno elétrico, balança, liquidificadores, utensílios em geral, aquecedor, lavanderia industrial, máquina de costura, lousas, bancos, caixas de som, coleta seletiva, tatame, armário guarda-volumes, estantes para biblioteca, impressoras, aparelho de fax, relógios, etc.
Gêneros alimentícios perecíveise não perecíveis diversos.
Produtos de higiene e limpeza diversos.
Material ludo – pedagógico; dominó, carrinhos, quebra – cabeça, números com pinos, alfabeto em madeira, brinquedos blocos lógicos, brinquedos de montar, jogo de palavras, livros de histórias infantis, jogo de figuras geométricas, alfabeto de memorização, brinquedos sonoros, livros de atividades, fitas de vídeos, cd´s infantis, etc.
Material didático: lápis de cor, lápis preto, caneta, caderno, giz de cera, pincel atômico, canetinhas, pincel para pintura, apontador, régua, borracha, envelopes, grampos, pintura a dedo, aquarela, guache, massa de modelar, apagador, tesoura sem ponta, tesoura, etiquetas, caderno para desenhos, carbono, estêncil, isopor, cola, durex, fita crepe, papel sulfite, cartolina, papel celofane, papel cartão, papel, almaço, papel espelho, papel laminado, pasta plástica, pasta suspensa, goma arábica, etc.
Vestuário: camisetas, shorts, cuecas, calcinhas, agasalhos, toalhas, cobertores, lençóis, etc.
 
Atividade 4
Entrevista com a Coordenadora Pedagógica, tendo como foco o relacionamento entre a teoria e a prática vivenciada na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Educação Infantil:
Maiza Pires Godoi da Silva (Coordenadora Pedagógica)
 
Procurei a coordenadora na Instituição para realizar a entrevista;
Ela respondeu de acordo com as perguntas que eu ia fazendo a ela.
Falou com clareza, ou seja, deu para entender. Para isso segue abaixo as perguntas e as respostas:
4.1 Resumidamente, quais são as suas atribuições?
R: O Coordenador Pedagógico tem várias atribuições, entre elas:
- Participar da elaboração do Plano Gestor e do Projeto Político Pedagógico da Instituição, coordenando as atividades de planejamento quanto aos aspectos curriculares e também participar da definição de propostas de articulação das diferentes áreas do conhecimento, visando á superação da fragmentação;
Elaborar a programação das atividades de sua área de atuação, assegurando a articulação com as demais programações de apoio educacional; 
Acompanhar e avaliar o desenvolvimento da programação do currículo;
Prestar assistência técnico-pedagógica aos professores, visando assegurar a eficiência e eficácia do desempenho dos mesmos, para a melhoria da qualidade de ensino;
Coordenar a programação e acompanhar a execução dos encaminhamentos de alunos para especialistas; 
Organizar as reuniões semanais de Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo;
Garantir os registros do processo pedagógico coerentes com a linha de ação adotada no Projeto Educativo;
Coordenar a programação e executarão das reuniões dos conselhos de classe / nível;
Propor e coordenar atividades de formação permanente dos professores;
Coordenar o planejamento do arranjo físico e aproveitamento racional dos ambientes especiais;
Avaliar os resultados do ensino no âmbito da Instituição;
Assegurar o fluxo de informações entre as várias instâncias do sistema;
Assessorar o diretor da Instituição, especificamente, quanto as decisões relativas a matriculas e transferência, agrupando os alunos, organização de horários de aulas, utilização de recursos didáticos da Instituição;
Participar das deliberações que afetam o processo educacional;
Garantir a continuidade do processo de construção do conhecimento, etc.;
4.2 Como se organiza o trabalho didático na escola (formas de planejamento, definição de procedimentos metodológicos e dos conteúdos que serão trabalhados, organização de projetos...)?
O trabalho didático na escola é realizado com planejamento semestral, planejar o conteúdo a ser aplicado durante o ano letivo é uma tarefa que envolve tanto professores quanto diretores, enfim, toda massa de profissionais voltados para a área da educação pertencentes à escola. O planejamento voltado para a área da educação apresenta variações, sendo que o mesmo pode ser educacional, curricular ou de ensino.
Quanto à definição de procedimentos metodológicos e dos conteúdos são realizados de acordo com o projeto do mês e com faixa etária de cada aluno.
4.3 Em que espaços e com qual freqüência são realizadas as formações docentes? Quais assuntos são mais tratados nesses encontros?
Os espaços onde são realizadas as formações docentes é normalmente na Instituição, Secretária Municipal de Educação, outras escolas ou em lugares determinados pela Secretária Municipal de Educação. A freqüência dos encontros é semanal. Os assuntos tratados são vários, entre eles: formação de professores, dificuldade de aprendizagem e comportamento, comunidade, etc.
4.4 Você acredita que relacionar a teoria que sustenta a proposta pedagógica escolar à prática utilizada em sala de aula é uma dificuldade encontrada pelos professores? De acordo com a sua experiência, por que ocorre essa dificuldade?
Acredito que a dificuldade em relacionar a teoria que sustenta a proposta pedagógica, acontece quando o professor não participa com dedicação e interesse da construção da proposta pedagógica.
Fundamental I
Sandra (coordenadora pedagógica)
Encontrei com a coordenadora pedagógica da Instituição para eu fazer a entrevista e ela respondeu as seguintes respostas de acordo com as perguntas:
4.1 Resumidamente, quais são as suas atribuições?
As minhas atribuições dentro da escola em geral sobre a Questão pedagógica são: Ciclo I até 4° série.
4.2 Como se organiza o trabalho didático na escola (formas de planejamento, definição de procedimentos metodológicos e dos conteúdos que serão trabalhados, organização de projetos...)?
Todo esse trabalho é voltado para o Ler e Escrever. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas. Orientações acontecem dentro de sala de aula.
4.3 Em que espaços e com qual freqüência são realizadas as formações docentes? Quais assuntos são mais tratados nesses encontros?
Horário de trabalho pedagógico coletivo HTPC. 2 horas semanais para trabalho de formação.
O assunto é tratado de acordo com as necessidades da escola. Seguindo orientações da Diretoria de Ensino.
4.4 Você acredita que relacionar a teoria que sustenta a proposta pedagógica escolar à prática utilizada em sala de aula é uma dificuldade encontrada pelos professores? De acordo com a sua experiência, por que ocorre essa dificuldade?
Basicamente é por conta da má formação, ou seja, a Faculdade não da um suporte teórico para o professor que esta em formação.
Resistência do docente ao novo.
Atividade 6
Conhecimento do planejamento de aula e observação da prática docente na Educação Infantil.
A sala em que eu fiquei para observação é a seguinte:
Identificação: Professora Elisângela 
Etapa / Ano da Turma: Jardim 2 C
N° de alunos: 20
Observei a prática da professora em sala de aula; é uma sala calma e os alunos ouvem atentamente a professora. Notei que a uma interação entre eles.
Ela explica com clareza aos seus alunos, realiza atividades de reconhecimento de cores, objetos, letras, números e símbolos, para que o aluno tenha uma boa assimilação com a atividade proposta. A professora utiliza vários recursos, como jogos, músicas, teatro, faz-de-conta, livros de literatura, etc.
Notei que não existe um único método no processo de ensino aprendizagem. Ela não usa apenas a técnica tradicional, mas utiliza da técnica construtivista, interacionista,etc.
 Explora uma gama de metodologia, aquela que o aluno assimile com mais facilidade, mas para que isso ocorra, deve-se respeitar a característica e faixa etária de cada criança, e o seu desenvolvimento cognitivo.
A uma relação entre o tema trabalhado e o cotidiano dos alunos, ou seja, ela passou um desenho sobre o índio e explicou sobre esta data comemorativa, e em seguida fez perguntas, como:
As comidas dos índios; se alguém conhecia ou se já comeram, alguns de seus alimentos. E os alunos responderam que conheciam a mandioca, e que já comeram. Ela fez várias perguntas relacionadas ao tema e depois fez intervenções com a atividade que passou.
Utiliza a lousa como registro, de uma maneira bem organizada. Ela faz correção na lousa das atividadesque passa. Sempre faz uso da leitura para mais informações aos seus alunos.
Observei o planejamento de aula, está de acordo com a faixa etária dos alunos. Atualmente os professores estão trabalhando com o Projeto “Alimentos”, para que as crianças tenham um breve conhecimento sobre os importantes alimentos ricos em proteínas e ferro; e saibam que os alimentos ajudam e muito no seu crescimento, claro, que com uma alimentação saudável. 
Anota a rotina da sala de aula no caderno. Cumpriu-se com o esperado, a flexibilidade, dando assim tempo para os alunos que necessitam.
O plano de aula estava adequado com o planejamento anual.
Registra-se também, os livros lidos e jogos trabalhados em sala. A uma avaliação, ou seja, descreve o desempenho de todos os alunos, ou suas dificuldades, etc.
Não mudaria nada, pois está de acordo com o Modelo Curricular Nacional da Educação Infantil, as aulas que observei estão excelentes e muito ricas , principalmente no lúdico, que eles exploram bastante nesta faixa etária.
 
 Atividade 7
Observação de aula na Educação Infantil, como foco na rotina diária e na relação professor – aluno.
Identificação: Professora Elisângela
Etapa / Ano da Turma: Jardim 2 C
N° de alunos: 20
Os alunos são organizados em grupos maiores de 4,para melhor desempenho em sala de aula.
A entrada e saída dos alunos na / da sala de aula são realizadas por um acompanhamento do professor ou um ADI da Instituição.
No inicio da aula há acolhimento, ou seja, café, oração, canto, dinâmica no pátio e após isso eles vão para a higiene, com a professora e um ADI formados em fila.
Depois vão para a sala de aula para realizar as atividades.
Antes do almoço eles lavam a mão para depois irem almoçar, vão em fila para o refeitório.
Após o almoço vão para a higiene, escovar os dentes e lavar as mãos.
Depois retornam as atividades com a professora; percebi que á uma relação entre a professora e seus alunos, eles se interagem o tempo todo, sem nenhuma dificuldade.
Na hora da saída a ADI arrumam os alunos, para que os pais o recebam em um bom estado.
A freqüência dos alunos é realizada por meio da contagem efetuada pela professora.
A professora respeita a idade da criança, propondo-lhe jogos variados, inclusive os de cooperação; organiza horários para a prática da higiene; elabora momentos apropriados para a criança contar suas histórias pessoais; cria oportunidades para interação entre as crianças; planeja brincadeiras com música e outros estímulos sonoros.
 Durante a relação entre as crianças e o professor nota-se um ambiente onde há:
Escuta das solicitações dos alunos; respeito ao professor; afetividade; preocupação com o desenvolvimento infantil; carinho e afeição, valorização do ser humano; atitudes que valorizam a ética e o respeito mútuo; cooperação; clima de interação.
Não faria nada diferente, pois a aula em que eu observei está de acordo com a faixa etária.
O que eu considerei de mais importante foi que a Instituição da condições para o desenvolvimento da criança em relação aos aspectos: sensório-motor; afetivo-emocional; social e cognitivo; respeitando as características de sua faixa etária.
Proporciona à criança condições para desenvolvimento das percepções e das expressões motora, a fim de atingir a conscientização e consequentemente, o domínio corporal.
Proporciona à criança experiência que permitem sua integração ao meio físico-social, visando a sua adaptação e situações que possibilitam o desenvolvimento de suas capacidades, estimulando a lógica das ações e ampliem os quadros mentais com os quais irá trabalhar.
Segue a rotina e seus horários abaixo:
8:00 – 8:15 hs Acolhimento
8:15 – 8:45 hs Café
8:45 – 9:10 hs Oração e Músicas no pátio
9:10 – 9:30 hs Higiene
9:30 – 11:00 hs Atividade
11:00 – 11:20 hs Higiene
11:20 – 11:45 hs Almoço
11:45 – 12:10 hs Higiene
12:10 – 13:00 hs Atividade
Durante a semana as crianças têm um dia de parque e vídeo na sexta – feira.
Atividade 8
Observação do espaço destinado a Educação Infantil, bem como da existência de exposição dos trabalhos das crianças.
Identificação: Professora Elisângela
Etapa / Ano da turma: Jardim 2 C
 N° de alunos: 20
No espaço da sala de aula observa-se: 
Cartazes elaborados pelos alunos; Alfabeto; Calendário; Canto de leitura; Jogos ao alcance das crianças; Materiais que possibilitam a autonomia infantil; Preocupação em criar um clima atraente e agradável; cartaz de rotina do dia.
No ambiente escolar como um todo, percebe-se:
Exposição dos trabalhos infantis; Organização; Limpeza.
O espaço é totalmente amplo:
Tem um refeitório para as realizações das refeições; 
As salas são bem organizadas;
As mochilas são guardadas nos armários;
A dois banheiros; um feminino e outro masculino;
O parque é amplo, 
Tem o berçário;
Enfim, o local é totalmente adequado e adaptado para a Educação Infantil.
Atividade 9
Levantamento dos objetivos e organização didática dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Objetivos da Educação Fundamental I
No ano de 2007, o Colégio Madre Cabrini seguindo as orientações da Lei nº 11.274/ 2006, implantou os 9 anos para o Ensino Fundamental. As disposições transitórias estão registradas no Regimento Interno (Art. 119 a 121 – Págs. 35 e 36) cuja aprovação foi publicada no D.O.E.  de 9/ 12/ 2006.
 
Os  nossos objetivos para os anos iniciais do Ensino Fundamental, são:
· Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social para agir com perseverança na busca do conhecimento; 
· Compreender a cidadania como participação social, política, assim como o exercício de direitos e deveres políticos, sociais e civis, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação e repúdios às injustiças, respeito ao outro e exigindo para si mesmo respeito 
· Utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir as produções culturais em contextos, públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; 
· Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente; 
· Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais; 
· Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos. 
             A conquista dos objetivos propostos para os anos iniciais do Ensino Fundamental depende de uma prática educativa que tenha como eixo à formação de um cidadão autônomo e participativo.
             Na visão aqui assumida, os alunos constroem significados a partir de múltiplas e complexas interações. Cada aluno é sujeito de seu processo de aprendizagem, enquanto o professor é mediador na interação dos alunos com os objetos de conhecimento; o processo de aprendizagem compreende também a interação dos alunos entre si, essencial a sociabilização.
            Há determinadas considerações a fazer a respeito do trabalho em sala de aula, que extravasam as fronteiras de um tema ou área de conhecimento. Estas considerações evidenciam que o ensino não pode estar limitado ao estabelecimento de um padrão de intervenção homogênea e idêntica para todos os alunos. A prática educativa é bastante complexa, pois o contexto da sala de aula traz questões de ordem afetiva, emocional, cognitiva, física e de relação pessoal. A dinâmica da sala de aula é tal que mesmo uma aula planejada, detalhada e consistente dificilmente ocorre conforme o imaginado e diversas outras variáveis interferem diretamente na dinâmica prevista. 
 
             A seguir, são apontados alguns tópicos sobre a didática que consideramos essenciais em educação:
 1.      AUTONOMIA
          A autonomia refere-se à capacidade de posicionar-se, elaborar projetos pessoais e participar enunciativa e cooperativamente de projetos coletivos, ter discernimento, organizar-seem função de metas aceitas, governar-se, participar da gestão de ações coletivas, estabelecer critérios e eleger princípios éticos, etc.
         Como no desenvolvimento de outras capacidades, a aprendizagem de determinados procedimentos e atitudes, tais como planejar a realização de uma tarefa, identificar formas de resolver um problema, formular boas perguntas e boas respostas, levantar hipóteses e buscar meios de verificá-las, validar raciocínios, resolver conflitos, cuidar da própria saúde e da dos outros, colocar-se no lugar do outro para melhor refletir sobre uma determinada situação, considerar as regras estabelecidas é o instrumento para a construção da autonomia.
         O desenvolvimento da autonomia depende de suportes materiais, intelectuais e emocionais. No início da escolaridade, a intervenção do professor é mais intensa na definição desses suportes: tempo e forma de realização das atividades, organização dos grupos, materiais a serem  utilizados, resolução de conflitos, cuidados físicos, estabelecimento de etapas para a realização de atividades. Também é preciso considerar tanto o trabalho individual como o coletivo-cooperativo. O individual é potencializado pelas exigências feitas aos alunos para que se responsabilizem por suas ações, suas idéias, suas tarefas, pela organização pessoal e coletiva, pelo envolvimento com o objeto de estudo. O trabalho em grupo ao valorizar a interação como instrumento de desenvolvimento pessoal, exige que os alunos considerem diferenças individuais, tragam contribuições, respeitem as regras estabelecidas, proponham outras atitudes que propiciam o desenvolvimento da autonomia na dimensão grupal. 
2.      DIVERSIDADE
            A educação escolar deve considerar a diversidade dos alunos como elemento essencial a ser tratado para a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem.
Atender necessidades singulares de determinados alunos é estar atento à diversidade: é atribuição do professor considerar a especificidade do indivíduo, analisar suas possibilidades e avaliar a eficácia das medidas adotadas.
Dessa forma, a atuação do professor em sala de aula deve levar em conta fatores sociais, culturais e a história educativa de cada aluno, como também características pessoais de déficit sensorial, motor ou psíquico, ou de superdotação intelectual. Deve-se dar atenção especial ao aluno que demonstrar a necessidade de resgatar a auto-estima. Trata-se de garantir condições de aprendizagem a todos os alunos, seja através de incrementos na intervenção pedagógica ou de medidas extras que atendam às necessidades individuais. 
3.      INTERAÇÃO E COOPERAÇÃO
Um dos objetivos da educação escolar é que os alunos aprendam a assumir a palavra enunciada e a conviver em grupo de maneira cooperativa e produtiva. Dessa forma, são fundamentais as situações em que possam aprender a dialogar, a ouvir o outro e ajudá-lo, a pedir ajuda, aproveitar críticas, explicar um ponto de vista, coordenar ações para obter sucesso em uma tarefa conjunta, etc. É essencial aprender procedimentos dessa natureza e valorizá-los como forma de convívio escolar e social.
            Assim, a organização das atividades que favoreçam a fala e a escrita como meios de reorganização e reconstrução das experiências compartilhadas pelos alunos ocupa papel de destaque no trabalho de sala de aula. A comunicação propiciada nas atividades em grupo levará os alunos a perceberem a necessidade de dialogar, resolver mal-entendidos, ressaltar diferenças e semelhanças, explicar e exemplificar, apropriando-se de conhecimentos.
4.      DISPONIBILIDADE PARA A APRENDIZAGEM
Para que uma aprendizagem significativa possa acontecer, é necessária  a disponibilidade para o envolvimento do aluno na aprendizagem, o empenho em estabelecer relações entre o que já sabe e o que está aprendendo, em usar os instrumentos adequados que conhece e dispõe para alcançar a maior compreensão possível. Essa aprendizagem exige uma ousadia para se colocar problemas, buscar soluções e experimentar novos caminhos, de maneira totalmente diferente da aprendizagem mecânica na qual o aluno limita  seu esforço apenas em memorizar ou estabelecer relações diretas e superficiais.
A disposição para a aprendizagem não depende exclusivamente do aluno, demanda que a prática didática garanta condições para  que essa atitude favorável se manifeste e prevaleça.
A intervenção do professor precisa então garantir que o aluno conheça o objetivo da atividade, situe-se em relação à tarefa, reconheça os problemas que a situação apresenta, e que seja capaz de resolvê-los. Para tal, é necessário que o professor proponha situações didáticas com objetivos e determinações claros, para que os alunos possam tomar decisões pensadas sobre o encaminhamento de seu trabalho, além de selecionar e tratar ajustadamente os conteúdos. A complexidade da atividade também interfere no envolvimento do aluno. Um nível de complexidade elevado, ou muito baixo, não contribui para a reflexão e o debate, situação que indica a participação ativa e compromissada do aluno no processo de aprendizagem. As atividades propostas precisam garantir organização e ajustes às reais possibilidades dos alunos, de forma que cada uma não seja nem muito difícil, nem muito fácil. Os alunos devem poder realizá-las numa situação desafiadora.
Aprender é uma tarefa árdua na qual se convive o tempo inteiro com o que ainda não é conhecido. Para o sucesso, é fundamental que exista uma relação de confiança e respeito mútuo entre professor e aluno de modo que a situação escolar possa dar conta de todas as situações afetivas. Quando não se instaura na classe um clima favorável de confiança, compromisso e responsabilidade, os encaminhamentos do professor ficam comprometidos. 
5.      ORGANIZAÇÃO DO TEMPO
A consideração do tempo como variável que interfere na construção da autonomia permite ao professor criar situações em  que o aluno possa progressivamente controlar a realização das atividades. Através de erros e acertos, o aluno toma consciência de suas possibilidades e constrói  mecanismos de auto-regulação que possibilitam decidir como alocar seu tempo.
Por isso são importantes as atividades em que o professor seja somente um orientador do trabalho, cabendo aos alunos o planejamento e a execução, o que os levará a decidir e vivenciar o resultado de suas decisões sobre o uso do tempo.
As aulas se organizam por áreas com professores e tempo previamente estabelecido (horário escolar). É interessante pensar que uma maneira de otimizar o tempo escolar é organizar aulas duplas, pois assim o professor tem condições de propor atividades em grupo que demandam maior tempo. (aulas curtas tendem a ser expositivas).
6.      ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
A organização do espaço reflete a concepção metodológica adotada pelo professor e pela escola.
É preciso que as carteiras sejam móveis, que as crianças tenham acesso aos materiais de uso freqüente, as paredes sejam utilizadas para exposição de trabalhos individuais e coletivos, desenhos, murais. Nessa organização é preciso considerar a possibilidade de os alunos assumirem  a responsabilidade pela decoração, ordem e limpeza da classe. Quando o espaço é tratado dessa maneira, passa ser objeto de aprendizagem e respeito.
É importante salientar  que o espaço de aprendizagem não se restringe à escola, sendo necessário propor atividades que ocorram fora dela. (passeios, excursões, teatro, visitas a fábricas, etc.).
No dia-a-dia deve-se aproveitar os espaços externos para realizar atividades cotidianas como ler, contar histórias, fazer desenho de observação, buscar materiais, etc.
A organização do tempo e espaço refletem a concepção pedagógica e interferem diretamente na construção da autonomia. 
7.      SELEÇÃO DE MATERIAL
Todo o material é fonte de informação, mas nenhum deve ser utilizado com exclusividade. É importante haver diversidade de material para que os conteúdos sejam tratados de maneira mais ampla possível.
O livro didático não deve ser o único material a ser utilizado.
Materiais deuso social freqüente são ótimos recursos de trabalho, pois os alunos aprendem sobre algo que tem função social real e se mantêm atualizados sobre o que acontece no mundo, estabelecendo o vínculo necessário entre o que é aprendido na escola e o conhecimento extra-escolar. A utilização de materiais diversificados como jornais, revistas, folhetos, propagandas, computadores, calculadoras, filmes, faz o aluno sentir-se inserido no mundo à sua volta.
 
AVALIAÇÃO
 
Compreendemos a avaliação como:
· Elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino; 
· Conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor forma; 
· Conjunto de ações que busca obter informações sobre o que foi aprendido e como; 
· Elemento de reflexão contínua para o professor sobre a sua prática educativa; 
· Instrumento que possibilita ao aluno tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades; 
· Ação que ocorre durante todo o processo de ensino e aprendizagem e não apenas em momentos específicos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalho. 
            Para obter informações em relação aos processos de aprendizagem é necessário considerar a importância de uma diversidade de instrumentos e situações, para possibilitar, por um lado, avaliar as diferentes capacidades e conteúdos curriculares em jogo e, por outro lado, contrastar os dados obtidos e  observar a transferência das aprendizagens em contextos diferentes.
É fundamental a utilização de diferentes códigos como o verbal, o oral, o escrito, o gráfico, o numérico, o pictórico, de forma a se considerar as diferentes aptidões dos alunos.
 
            O professor pode realizar a  avaliação através de:
· Observação sistemática: acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos, utilizando alguns instrumentos, como registro em tabelas, lista de controle, ficha de avaliação instrumental (lição de casa e desempenho), diários de classe e outros; 
· Análise das produções dos alunos: considerar a variedade de produções realizadas pelos alunos, para que se possa ter um quadro real das aprendizagens conquistadas; 
· Atividades específicas para a avaliação: nestas os alunos devem ter objetividade para expor sobre um tema, ao responder algumas questões. Para isso é importante, em primeiro lugar, garantir que sejam semelhantes às situações de aprendizagem comumente estruturadas em sala de aula; em segundo lugar, deixar claro para os alunos o que se pretende avaliar. 
Os critérios de avaliação têm um papel importante, pois explicitam as expectativas de aprendizagem, considerando objetivos e conteúdos propostos para a área e ano, a organização lógica e interna dos conteúdos, as particularidades de cada momento da escolaridade e as possibilidades de aprendizagem decorrentes de cada etapa do desenvolvimento cognitivo, afetivo e social em uma determinada situação, na qual os alunos tenham boas condições de desenvolvimento do ponto de vista pessoal e social.
É importante assinalar que os critérios de avaliação representam as aprendizagens imprescindíveis ao final de cada etapa e possíveis à maioria dos alunos submetidos às condições de aprendizagem propostas.
Os critérios não expressam todos os conteúdos que foram trabalhados, mas apenas aqueles que são fundamentais para que se possa considerar que um aluno adquiriu as capacidades previstas de modo a poder continuar aprendendo nas etapas subseqüentes, sem que seu aproveitamento seja comprometido.
Atividade 10
Conhecimento do plano de aula e observação da prática docente nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Identificação: Professor Luiz Carlos
Série / Ano da turma: 3 série
N° de alunos: 22
Observei o planejamento do docente, está adequado de acordo com o plano anual da Instituição.
O registro é realizado antecipadamente; no diário de classe, ou documento equivalente, registram-se mensalmente os conteúdos; houve flexibilidade, dando assim tempo para os alunos que necessitavam; cumpriu-se com o esperado; respeita-se, semanalmente, a previsão da carga horária por disciplina, conforme disposta na matriz curricular do curso.
Durante a aula observa-se:
Retomada dos conteúdos já trabalhados; levantamento dos conhecimentos prévios da criança; relação entre o tema trabalhado e o cotidiano dos alunos; elaboração de atividades claras e de fácil visualização; registro em lousa, de forma organizada; uso do livro didático; momentos para leitura coletiva e individual; correção das atividades no caderno; presença constante de leitura, para informação aos alunos.
O professor passa as atividades, em seguida explica o conteúdo, após a explicação os alunos tentam realizar as atividades e o professor sempre que precisar irá fazer as intervenções em sala de aula.
Não faria nada de diferente, pois o professor cumpriu com o esperado, ou seja, seguiu seu planejamento de forma clara e eficaz.
Plano de aula (Educação Fundamental)
Objetivos 
- Reescrever um conto tradicional tendo um personagem como narrador. 
- Trabalhar focalização (ponto de vista do narrador) e modalização (voz narrativa). 
Conteúdos 
- Produção textual (reescrita de contos tradicionais). 
- Focalização e modalização. 
Anos 
3º ao 6º. 
Tempo estimado 
16 aulas. 
Material necessário 
Cartolinas e pincéis atômicos.
Quatro contos tradicionais que podem ser encontrados na coletânea de contos do Livro de Textos do Aluno do Programa Ler e Escrever.
Flexibilização
Os quatro contos trabalhados na primeira etapa desta sequência devem ser disponibilizados em Braille para o aluno cego – transcrição que pode ser feita com auxílio do professor responsável pela sala de recursos.
Reforce as discussões em sala sobre os diferentes aspectos do conto e estimule a criança com deficiência visual a contribuir com suas ideias.
Para a confecção do painel, uma alternativa é aplicar ilustrações de cada um dos contos contornadas com cola em relevo, para que o aluno cego lembre-se dos personagens selecionados pela turma com maior facilidade. Você também deve estimulá-lo a anotar os principais pontos levantados pela classe na atividade de revisão coletiva. Para tanto, coloque uma máquina Braille sobre a carteira do aluno. Para a etapa final de revisão, sugira que o par do aluno cego sirva como escriba. Se necessário, antecipe algumas etapas da sequência e amplie o tempo das atividades para o aluno com deficiência visual. Permita que ele organize algumas de suas observações e produções em casa, no contraturno. 
Desenvolvimento 
1ª etapa 
O primeiro passo é familiarizar a turma com o gênero que será trabalhado. Selecione quatro contos tradicionais para a leitura e explique a proposta: conhecer bastante as histórias para, depois, reescrever uma delas na pele de um dos personagens. Inclua na coletânea diferentes versões de um mesmo conto, privilegiando os que expandem episódios da trama ou detalhem as características de um dos personagens.
2ª etapa 
Reserve algumas aulas para ler as versões de cada conto. Discuta com os alunos aspectos que vão ajudá-los a escrever os próprios textos: Quem está contando a história? O que ele sabe sobre a vida, os pensamentos e os sentimentos dos personagens? Quais as características dos personagens? Que mudanças seriam necessárias para que um deles fosse o narrador? Essas perguntas são importantes para apresentar o conceito de focalização, o ângulo de quem conta a história. 
3ª etapa 
Apoiado nas sessões de leitura, construa com a classe um painel coletivo com as características dos principais personagens. No caso de Cinderela, por exemplo, pode-se dizer que a madrasta é arrogante e maltrata a filha adotiva, que a fada madrinha é bondosa e quer ajudá-la e assim por diante. Transcreva os resultados em um cartaz e deixe-o à vista dos estudantes. Isso vai ajudá-los a escolher um personagem para contar a história e a saber quais as intenções de cada um, algo essencial para determinar a modalização (a voz narrativa) da trama. 
4ª etapa 
Peça que cada um selecioneum conto e um personagem como narrador, orientando a reescrita da história de acordo com as opções realizadas. 
5ª etapa 
No quadro, realize a revisão coletiva do texto de um dos estudantes. Para direcionar a atenção da classe sobre a focalização e a modalização, distribua cópias do texto em computador com espaçamento duplo (o que elimina dificuldades de caligrafia e abre espaço para comentários, perguntas e reformulações por parte dos revisores). Nesse processo, enfatize os problemas discursivos do texto: deslizamento de ponto de vista (mudança de primeira para terceira pessoa), precária caracterização dos personagens ou passagens mal explicadas. 
6ª etapa 
Proponha uma segunda etapa de revisão - dessa vez, em duplas, pedindo que os alunos repitam o processo que aprenderam na etapa anterior. Pode também haver correção ortográfica e de pontuação, com você circulando pela classe e discutindo com as duplas as principais modificações que devem ser feitas. 
Avaliação 
Nos debates durante a leitura, na produção de texto e nos processos de revisão, verifique se cada aluno compreendeu e utilizou adequadamente os conceitos de focalização e modalização. Atenção, sobretudo, às mudanças entre a primeira e a segunda versão do texto, avaliando que pontos precisam ser reforçados por meio de novas revisões e do retorno aos textos-fonte para confirmar os recursos dos autores.
Atividade 11
Observação de aula nos anos iniciais do Ensino Fundamental, com foco na rotina diária e na relação professor-aluno.
Identificação: Luiz Carlos, Maria, Ana Silvia
Série / Ano da turma: uma 3° série, duas 4° séries
N° de alunos: 20/22/20
Os alunos estavam organizados em duplas, ou seja, para melhor aprendizado.
A entrada e saída dos alunos na / da sala de aula são realizadas em filas com a professora.
No início da aula á acolhimento, ou seja, oração, chamada feita pelo professor, registro da rotina do dia, cabeçalho, escolha do ajudante do dia.
O professor respeita a individualidade da criança; organiza atividades em grupo, com atendimento diversificado; criando oportunidades para interação entre os alunos; dando ouvido a hipóteses e sugestões das crianças; atende as solicitações; garante um ambiente organizado onde há: respeito aos horários, regras definidas e um clima favorável à aprendizagem; compartilhando com os discentes a rotina do dia.
Quanto à relação entre as crianças e o professor, foi possível notar um clima onde há: 
Escuta das solicitações dos alunos; respeito mútuo; interesse pela história de vida dos alunos; preocupação com o desenvolvimento e aprendizagem; valorização do ser humano; cooperação, clima de interação; atenção aos alunos, em especial aos que apresentam maiores dificuldades; preocupação com o bem estar do outro; motivação e incentivo; busca de objetivos comuns.
Segue abaixo a rotina de um dia de aula:
E.E.Professor Jorge Nino Soares
1) Oração;
2) Hino Nacional – Todas as quartas-feiras;
3) Leitura;
4) Autor;
5) Produção de Texto;
6) Matemática;
7) Ed. Física;
8) Roda de conversa.
Leitura: Cientifico (porque os índios da América do Sul lembram os asiáticos) Diego Meyer.
Página 09 “O Dono da Luz”
Reescrita
Matemática
Livro Ler e escrever
Página 145 Atividade 3ª
Conteúdo (Fração)
Educação Física; teve futebol. Meninos x Meninos; Meninas x Meninas; Cinco minutos para cada time jogar, primeiro as meninas, depois os meninos e assim por diante até dar o horário da aula. O professor faz a intervenção, se necessário.
Por último a roda de conversa, Tema: Como surgiu o dia das mães.
Oração;
Leitura pela professora: Chapeuzinho vermelho.
Atividade 2: Estudando palavras do poema (ortografia).
Matemática: Atividade 17 (espaço e forma)
Artes: Confecção de uma caixinha com revistas.
Leitura de jornal feita pelo aluno.
Oração;
Leitura: Narciso (lenda);
Matemática; espaço e forma, números racionais;
Português: Comunicação oral, ortografia.
Café;
Oração;
Hino Nacional;
Leitura trocada: O leão que era o Dono do mundo.
Reescrita ( Fábula 3 árvores);
Matemática: Sucessor e antecessor, livro ler escrever página 121;
Reforço de matemática e português.
Inicio (pátio da escola)
Oração;
Hino Nacional;
Sala de aula: 
Leitura trocada, trocam – se os professores para fazerem leitura em cada sala.
Leitura feita pelo professor: O pequeno polegar;
Matemática, calculo mental;
Educação física;
Português: Análise e reflexão;
Projeto Fábulas
Não faria nada de diferente, pois as aulas estão todas de acordo com o planejamento anual.
Considerei a concepção de aprendizagem em que a escola trabalha de acordo com a metodologia construtivista, articulando as competências para aprender, ou seja, uma escola aprendente, onde de acordo com essa concepção, a escola que aprende parte do principio de que ninguém conhece tudo e de que o conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos individuais, além de ser qualitativamente diferentes, ponto de partida para um trabalho colaborativo, desenvolvendo competências e habilidades como resolver problemas, trabalhar em grupo, continuar aprendendo e agir de modo cooperativo. 
Observei que a prioridade é o desenvolvimento da competência da leitura e escrita para a aprendizagem dos conteúdos curriculares de todas as disciplinas.
Atividade 12
Observação do espaço destinado aos anos iniciais do Ensino Fundamental, bem como da existência de exposição dos trabalhos das crianças.
Identificação: Professor Luiz Carlos, Maria e Ana Silvia.
Série / Ano da turma: 
N°de alunos: 20/22/20
Observei o espaço físico: A unidade tem um espaço limitado, pois não tem quadra poliesportiva, refeitório, biblioteca, sala de informática. Possui 09 salas de aula, 02 banheiros para uso dos alunos (um feminino e outro masculino), banheiro dos professores, sala dos professores, sala da coordenação pedagógica, diretoria e secretária, além de um pequeno pátio onde os alunos realizam atividades extra-classe.
Séries atendidas na escola Estadual:
Período da manhã: 3ª A, 4ªA e 4ªB (ensino fundamental ciclo I de 08 anos) e 5ªA, 5ªB, 6ªA, 6ªB, 7ªA, 7ªB (ensino fundamental II);
Período da tarde: 1°A, 1°B, 2°A, 2°B, 3°A, 3°B (ensino fundamental ciclo I de 09 anos) e 3ªB, 3ªC, (ensino fundamental ciclo I de 08 anos);
No espaço da sala de aula, observa-se:
Livros, regras de vivência, lista de nomes, lista de aniversários, armários, tabuada, prateleira, TV, cartazes elaborados pelos alunos, alfabeto, calendário, canto de leitura, mapas, etc.
Preocupação com a prevenção de acidentes;
Preocupação em criar um clima atraente e agradável.
No ambiente escolar como um todo, percebe-se:
Exposição de trabalhos, organização, limpeza, decoração atraente e adequada.
 
Atividade 14
Elaboração das considerações finais do estágio, conforme item IX.
Leitura do livro PLT; páginas 110, 111, 112, 113, 114, 115.
9 – Considerações finais.
Relatar as contribuições do estágio, para: 
- a escola: 
- você (pessoal e profissionalmente).
Contribuiu para a escola, pois através do estágio, a escola conhece o trabalho da Faculdade e o nosso trabalho também.
Para mim, contribuiu no conhecimento que eu tive com os diretores, e em geral a escola, o convívio.
Profissionalmente, contribuiu para minha formação pedagógica, pois adquiri experiência e contato com a Instituição.
Não vou ter nenhuma dificuldade quando eu me formar em ir pra uma sala de aula para atuar como professora.
Na observação pude relacionar a teoria com a prática, observar o cotidiano da Instituição em geral.
10. Referências bibliográficas.
Orientações pela professora;
Livro PLT: Estágio Supervisionado em Pedagogia;
Site: www.google.com.br

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