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ESCOLA LUDWIG CENTRO DE ENSINO GALEANO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA DE PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS NOME DA EMPRESA NOME DO AUTOR Porto Alegre, junho de 2016 2 ESCOLA LUDWIG CENTRO DE ENSINO GALEANO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA DE PLANO DE NEGÓCIOS NOME DO AUTOR PLANO DE NEGÓCIOS NOME DA EMPRESA Cidade mês de 201X 3 NOME DO AUTOR PLANO DE NEGÓCIOS NOME DA EMPRESA Trabalho apresentado como requisito final para a conclusão do Curso Técnico em Administração da Escola Ludwig – Centro de Ensino Galeano. Professor(a) Orientador(a): Nome do(a) professor(a) Cidade mês de 201X ÍNDICE INTRODUÇÃO ............................................................................................... 5 1 SUMÁRIO EXECUTIVO .............................................................................. 6 1.1 PRINCIPAIS PONTOS DO PLANO DE NEGÓCIO .................................. 7 1.2 DADOS DOS EMPREEDEDORES, EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ATRIBUIÇÕES ............................................................................................... 8 1.3 DADOS DO EMPREENDIMENTO .......................................................... 10 1.4 MISSÃO DA EMPRESA ......................................................................... 10 1.5 SETOR DE ATUAÇÃO ........................................................................... 11 1.6 FORMA JURÍDICA ................................................................................. 11 1.7 ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO ........................................................ 13 1.8 CAPITAL SOCIAL ................................................................................... 14 1.9 FONTE DE RECURSOS ........................................................................ 14 2 ANÁLISE DE MERCADO .......................................................................... 15 2.1 ESTUDO DOS CLIENTES ...................................................................... 15 2.2 ESTUDO DOS CONCORRENTES ......................................................... 16 2.3 ESTUDO DOS FORNECEDORES ......................................................... 17 3 PLANO DE MARKETING .......................................................................... 19 3.1.DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIÇOS ................ 19 3.2 PREÇO ................................................................................................... 20 3.3 ESTRATÉGIAS PROMOCIONAIS .......................................................... 21 3.4 ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO ................................................ 22 3.5 LOCALIZAÇÃO DO NEGÓCIO .............................................................. 22 4 PLANO OPERACIONAL ........................................................................... 24 4.1 LAYOUT OU ARRANJO FÍSICO ............................................................ 25 4.2 CAPACIDADE PRODUTIVA/COMERCIAL/SERVIÇOS ......................... 26 4.3 PROCESSOS OPERACIONAIS ............................................................. 28 4.4 NECESSIDADE DE PESSOAL .............................................................. 29 5 PLANO FINANCEIRO ............................................................................... 32 5.1.ESTIMATIVA DOS INVESTIMENTOS FIXOS ........................................ 32 5.2 CAPITAL DE GIRO ................................................................................. 33 5.3 INVESTIMENTOS PRÉ-OPERACIONAIS .............................................. 34 5.4 INVESTIMENTO TOTAL ........................................................................ 35 5.5 ESTIMATIVA DO FATURAMENTO MENSAL ........................................ 35 5.6 ESTIMATIVA DO CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA-PRIMA, MATERIAIS DIRETOS E TERCEIRIZAÇOES .................................................................. 38 6 CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS ............................................................... 41 7 ANÁLISE ESTRATÉGICA ........................................................................ 43 7.1 ANÁLISE DA MATRIZ SWOT ................................................................. 44 8 ENCERRAMENTO DO PLANO DE NEGÓCIOS ...................................... 58 REFERÊNCIAS ............................................................................................ 58 ANEXOS ....................................................................................................... 61 Anexo 1 – Pesquisa de Mercado .................................................................. 74 Anexo 2 – Estratégias Promocionais ............................................................ 74 Anexo 3 – Produtos Comercializados ........................................................... 75 Anexo 4 – Imagens da Doce de Mãe na Feira de Negócios do UniRitter ..... 76 Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks 5 INTRODUÇÃO O presente trabalho requisito da disciplina Elaboração e Gerência de Projetos, ministrada pela professora Doutora Mellina da Silva Terres tem por objetivo o desenvolvimento de um Plano de Negócios (PN) pelos discentes da disciplina. Para conhecimento do público um PN é composto por três planejamentos, a saber: Análise de mercado, Plano de Marketing e Plano Financeiro. Esse Plano de Negócios servirá de norteador para a organização da Feira de Vendas, atividade curricular, a ser realizada ainda no primeiro semestre do ano vigente. Os alunos têm por missão colocar em prática o Plano idealizado através de suas participações na Feira. Portanto, neste trabalho abordar-se-á, teoricamente, a estrutura de um Plano de Negócios, mais precisamente, a estruturação da empresa Doce de Mãe. Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks 6 1 SUMÁRIO EXECUTIVO Nesta seção deve-se apresentar uma síntese do seu Plano de Negócio. Através do Sumário Executivo, você despertará o interesse do investidor ou leitor sobre o seu empreendimento. Para que se destina a empresa, como será feita a distribuição dos produtos ou serviços. Quais são os investimentos (recursos próprios ou financiamentos). Você descreverá o porquê deste plano e do que ele se trata. Alguns itens que devem ser descritos são: Missão e Visão da empresa, Objetivos e Metas, Estratégia de Marketing e Processo de Produção. O sumário executivo apesar de ser a primeira parte do plano, ela só deve ser elaborada após a finalização do Plano de Negócio. Deve ter de uma a duas páginas. Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks 7 1.1 PRINCIPAIS PONTOS DO PLANO DE NEGÓCIOS Trata-se de um documento que explica aquilo que o empresário pretende fazer e como colocará em prática as ações definidas. Assim deve constar uma descrição breve da empresa e da sua atividade, com os objetivos do negócio, a estrutura organizacional da empresa e a perspectiva de investimento. Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks 8 1.2 DADOS DOS EMPREENDEDORES, EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ATRIBUIÇÕES As informações explícitas nesse ponto a respeito dos sócios serão tratadas em formato tabela a fim de que haja melhor organização e clareza na leitura. Nome: NOME DO SÓCIO Endereço: - Cidade: Estado: Telefone 1: (51) xxxx-xxxx Telefone 2: (51) xxxx-xxxx Perfil: Atribuições: OBS.: Copiar o número de tabelas necessárias para a quantidade de sócios. Larissa Monks Larissa Monks 9 1.3 DADOS DO EMPREENDIMENTO Nome da empresa: Processo de requerimento de CNPJ: Pesquisaro processo para a aquisição de CNPJ. Cuidar com plágios de textos, pois os mesmos serão identificados e o aluno penalizado. 1.4 MISSÃO DA EMPRESA Para a complementação deste tópico, apresentam-se também os outros dois norteadores estratégicos: Visão e Valores da organização. Missão da empresa Elaborar a Missão da empresa Visão da empresa Elaborar a Visão da empresa Valores da empresa Elaborar os valores da empresa, ou seja, os pilares que sustentam as relações (com clientes, fornecedores, empresas parceiras etc.). 1.5 SETOR DE ATIVIDADE Explicar se a empresa atua no setor de Comércio, Serviço, Comércio e Serviço, Indústria etc. Explicar o que é o setor e suas principais atividades. Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks 10 1.6 FORMA JURÍDICA A classificação que a empresa vai cadastrar na Receita Federal. Ex.: x Empreendedor Individual – EI x Microempresa – ME x Empresa de Pequeno Porte – EPP Explicar a forma jurídica escolhida! 1.7 ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO Dependendo da atividade desenvolvida pela empresa será definida a forma de tributação. Entre as mais utilizadas estão: x Lucro Real; x Lucro Presumido; x Simples Nacional. Explicar o enquadramento escolhido! 1.8 CAPITAL SOCIAL Pesquisar o conceito de capital social e preencher o quadro abaixo. Nome do sócio Valor (R$) % de participação Sócio 1 Sócio 2 Sócio 3 Sócio 4 Sócio 5 Sócio 6 Total R$ 100,00% Quadro 1: Participação social no capital da empresa Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks 11 Explicar as informações inseridas no quadro acima (EM FORMATO TEXTO). 1.9 FONTES DE RECURSOS Explicar a origem dos investidos realizados pelos sócios na empresa. Larissa Monks Larissa Monks 12 2 ANÁLISE DE MERCADO A análise visa identificar as forças vigentes no mercado, como economia, política, sociedade, concorrência, legislação e tecnologia e suas interações com a empresa. (COBRA, 2009). Deve explicar a relação da empresa com os setores listados anteriormente (economia, política, sociedade, concorrência, legislação e tecnologia). 2.1 ESTUDO DOS CLIENTES Deve-se explicar o perfil dos clientes, suas características, comportamento de compra (disponibilidade para pagar, por exemplo), preferências e outras informações relevantes. 2.2 ESTUDO DOS CONCORRENTES Deve-se pesquisar quais os principais concorrentes da empresa, a prática de preços, seus diferenciais, a cobertura de atuação (em quais mercados ela atua, por exemplo) e outras informações relevantes. 2.3 ESTUDO DOS FORNECEDORES Deve-se pesquisar quais são os principais fornecedores da empresa, pesquisar (imaginar, idealizar) os acordos de compra com esses fornecedores, prazos de pagamento pelas mercadorias adquiridas etc. 3 PLANO DE MARKETING O plano de marketing é parte integrante de um Plano de Negócios, sendo este composto pela análise de mercado, plano financeiro e o plano de marketing já mencionado. O plano de marketing lida com as questões estratégicas e operacionais de marketing, e para Stevens et al (2001, p. 12): Aborda os objetivos globais de marketing da organização e como planeja alcançá-los. [...] Indica os resultados de uma análise da situação e oferece um conjunto de objetivos a serem atingidos ao fim do ano (STEVENS et al, 2001, p. 12). Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks Larissa Monks 13 3.1 DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIÇOS Descrever DETALHADAMENTE os produtos vendidos pela empresa, suas principais características, seus preços etc. Se houver SERVIÇO, deverá fazer o mesmo. 3.2 PREÇO Deve-se detalhar os preços praticados pela empresa, primeiro em FORMATO TEXTO, após como exemplificado na tabela abaixo (apenas substitua as informações). É importante salientar no texto a existência de um estudo de mercado onde os consumidores avaliaram os possíveis preços oferecidos pela empresa. BOLOS Bolo de brigadeiro R$ 4,00 Bolo de cenoura com cobertura de chocolate R$ 4,50 Bolo recheado com Nutella R$ 5,00 BEBIDAS Café (150ml) R$ 1,50 Chocolate-quente (200ml) R$ 3,00 Coca-Cola (200ml) R$ 2,00 Guaraná Antártica (200ml) R$ 2,00 COMBOS Bolo de brigadeiro e café R$ 4,50 Bolo de brigadeiro e chocolate-quente R$ 5,00 Bolo de brigadeiro e refrigerante R$ 5,00 Bolo de cenoura e café R$ 5,50 Bolo de cenoura e chocolate-quente R$ 6,00 Bolo de cenoura e refrigerante R$ 5,50 Bolo recheado de Nutella e café R$ 6,00 Bolo recheado de Nutella e chocolate-quente R$ 7,00 Bolo recheado de Nutella e refrigerante R$ 6,00 Quadro 2: Produtos e Combinações – preços 3.3 ESTRATÉGIAS PROMOCIONAIS As Estratégias promocionais estão dentro do Mix de Marketing, os 4 P’s: preço, praça, produto e promoção, que são instrumentos para alcançar estratégias em relação ao mercado. Segundo Day (1992) o desenvolvimento de atividades e decisões a fim de alcançar vantagens competitivas é o que define a estratégia de marketing. Essas ferramentas auxiliam, depois de feita 14 uma pesquisa de mercado, a coletar informações e suprir as demandas existentes. Os profissionais do marketing usam a ferramenta Promoção para “chamar a atenção” do público alvo, aguçando e instigando o comprador a escolher seu produto, pois lhe dá algum benefício competitivo em relação às demais empresas. 3.4 ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO A estrutura de comercialização é entendida como canal de distribuição dentro de um plano de negócios. Assim, pode-se dizer que esse processo trata da maneira na qual os produtos e/ou serviços serão entregues/disponibilizados para os clientes (KOTLER, 2006). 3.5 LOCALIZAÇÃO DO NEGÓCIO De acordo com o SEBRAE (2009) a localização se refere ao ponto onde será instalada a empresa ou negócio, devendo o mesmo atender às características do ramo de atividades e ao empreendimento elaborado. Larissa Monks 15 4 PLANO OPERACIONAL Segundo Chiavenato (2004), esse plano é voltado para operações organizacionais de curto prazo, abrangendo atividades rotineiras a fim de otimizar seus resultados. Ele tem enfoque nos meios, direcionando a organização ao atendimento de seus objetivos traçados. O’Brien (2002) corrobora com Oliveira (1996) afirmando que nesse nível de planejamento as informações requerem um esboço prévio e pormenorizado para que a administração operacional consiga tomar decisões baseado nesse plano. Oliveira (1996, p.47), descreve o Planejamento Operacional: x Os recursos necessários para seu desenvolvimento e implantação; x Os procedimentos básicos a serem adotados; x Os produtos ou resultados finais esperados; x Os prazos estabelecidos; x Os responsáveis pela sua execução e implantação. 16 4.1 LAYOUT OU ARRANJO FÍSICO Para Cury (2000), layout condiz com o arranjo dos postos de trabalho nos locais disponíveis dentro da empresa. Layout refere-se à composição física de pessoas, maquinas e equipamento no ambiente de trabalho, de maneira que estes estejam distribuídos da melhor maneira possível para aprimorar o sistema produtivo da empresa. Você deverá elaborar um Layout para a empresa (exemplo abaixo) e após deverá explicar o fluxo do trabalho dentro do layout elaborado. Figura 1: Layout da empresa 4.2 CAPACIDADE PRODUTIVA, DE COMERCIALIZAÇÃO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A administração da produção podeser considerada importante porque é o centro de criação e desenvolvimento de produtos e serviços que são ofertados a todas as populações, e atender o conjunto de necessidades dos 17 seres-humanos é o desafio diário de cada companhia existente, seja ela com fins lucrativos ou não. Vestuário, alimentação, livros, tecnologia, tudo que envolve o desejo das pessoas passa pela administração da produção. Gerenciar a criação e melhoria dos produtos, desenvolver e ofertar os serviços requisitados são os maiores pontos que uma empresa objetiva e essa busca, combinada com redução de custos, melhoria em qualidade dos produtos e redução de tempo de entrega guiam os melhores resultados passíveis de atingimento (SLACK, 2009). A administração da produção é fundamental para que se possa obter sucesso. A redução de cada centavo envolvido no processo produtivo, na maneira como um produto é feito ou na execução de qualquer serviço traz um resultado imediatamente ligado a adição de centavos nos lucros da empresa (JACOBS, 2009). Uma das responsabilidades fundamentais da administração da produção é encontrar a capacidade produtiva existente e utilizá-la de maneira a extrair o seu máximo. Essa função cabe aos gestores da companhia, são eles que tem o conhecimento entre a demanda existente e a capacidade de produção da empresa (MARTINS, 2015). Quanto maior for a estrutura da empresa, mais capacidade ela terá. Quando planejado a estrutura que abrigará as instalações da corporação é preciso planejar, também, sua visão de futuro e possibilidades de expansão para satisfazer as necessidades da população. Do ponto de vista da administração da produção, a capacidade não pode ser medida sem levar em conta o prazo ou tempo que se é exigido para executar um serviço ou produzir um bem (SLACK, 2009; MEREDITH, 2002). Para Martins (2015), o planejamento de capacidade também pode ser definido como predição e/ou projeção de capacidade e, assim, caracteriza o tópico como planejamento entre o ponto atual e o ponto até o objetivo que se quer chegar. Seguindo, Martins (2015) faz menção às necessidades geradas quando se calcula a capacidade produtiva das corporações informando que, tão importante quanto saber a planejar a capacidade, é saber o quanto de insumos se fará necessário para atingir essa capacidade. Hoje em dia, é possível afirmar que as empresas produzem até o ponto em que as demandas existem, limitando, de certa maneira, a capacidade 18 produtiva às demandas existentes. Isso ocorre muito em função dos investimentos que se fazem para atender as necessidades dos clientes, pois uma empresa, geralmente, não faz grandes investimentos para se ter ganho de produção se não existir a real necessidade de fazê-lo (MARTINS, 2015). Os planejamentos indicam, também, o momento quando se deve investir para melhoria de tecnologia das empresas. Jacobs (2009), menciona que quando o planejamento enxerga que as demandas estão acima do que a corporação pode entregar existem duas opções para garantir o atendimento. Uma delas é investir em melhorias fabris, assim, esses investimentos podem ser ligados a melhoria em processos, melhoria em tecnologias utilizadas, aquisição de novos equipamentos e/ou máquinas que são capazes de atender as novas expectativas entre outras posições, a outra seria terceirizar a produção, pois quando o planejamento enxerga que a companhia não tem capacidade suficiente para atender a demanda, e para não frustrar os clientes, transfere essa produção a terceiros, desde que não comprometa o custo produtivo (JACOBS, 2009). Deve-se elaborar como se dará a produção da empresa (quantidade, valor necessário, pessoas envolvidas etc.). 4.3 PROCESSOS OPERACIONAIS De acordo com o SEBRAE (2009) os processos operacionais representam o registro do funcionamento da empresa, desde a fabricação dos produtos até a prestação a do serviço. Deve-se explicar em FORMATO TEXTO como ocorrerá os processos operacionais na empresa. Abaixo (Figura 2) é demonstrado o processo operacional de uma empresa. 19 Captação do cliente Atendimento Pagamento Entrega do pedido Figura 2: Processo Operacional da Doce de Mãe 4.4 NECESSIDADE DE PESSOAL Administração de recursos humanos é essencial para o bom andamento da empresa, pois são as pessoas que movimentam o negócio e que realizam os processos necessários para que a mesma prospere, reforçando esta afirmativa, Antônio Carlos Gil (2007, p. 15) comprova dizendo que “o fim da Administração de Recursos Humanos, só poderá ocorrer após o fim de todas as outras áreas da Administração, pois todos os demais recursos das organizações são administrados por seus recursos humanos”. Deve-se explicar em FORMATO TEXTO a quantidade de funcionários necessários para cada área da empresa, após exemplificar em forma de tabela e explicar cada cargo presente na empresa. NOME FUNÇÃO DENTRO DA EMPRESA NO LOCAL DE EXPOSIÇÃO Cristina Ferrão Administrativo Atendente Jhony Moraes Compras Atendente João Motta Logística Atendente Miriã Lopes Marketing Caixa Natália Thomas Marketing Expositor/Repositor Yan Lemos Financeiro Expositor/Repositor Quadro 3: Necessidade de pessoal 20 5 PLANO FINANCEIRO 5.1 ESTIMATIVA DOS INVESTIMENTOS FIXOS O investimento fixo equivale a todos os bens que devem ser adquiridos para o funcionamento adequado da empresa; são despesas iniciais com máquinas e equipamentos necessários para tal. Os investimentos fixos abrangem desde máquinas e qualquer tipo de equipamento, móveis e utensílios para montagem e operação da empresa e veículos. APENAS SUBSTITUA AS INFORMAÇÕES NAS TABELAS! Máquinas e Equipamentos Descrição Quantidade Valor em R$ Total em R$ Geladeira 1 - - Máquina de Café/ Chocolate Quente 1 230,00 230,00 Máquina para Cartão de Crédito/Débito 1 - - Sub Total A 230,00 Quadro 4: Investimento em Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios Descrição Quantidade Valor em R$ Total em R$ Mesa (2m por 1m) 2 - - Lixeira 1 - - Porta-Banner 1 - - Banner (1m²) 1 70,00 70,00 Copo Descartável 180 ml 125 (125) 0,12 15,00 Copo Descartável 160 ml 125 (150) 0,12 15,00 Mexedor para Bebida 250 (500) 0,021 10,50 Açúcar 250 (400) 0,0625 25,00 Garfo Descartável 600 0,1051 63,06 Guardanapo 600 0,0384 23,04 Etiquetas com Logo da Empresa 600 0,0645 38,70 Saquinho para Talher 600 0,0121 7,26 Avental 6 23,95 143,70 Toalha para Mesa (2,5m²) 1 33,80 33,80 Plástico para Mesa 1 14,00 14,00 Bolo 560 3,54 1980,00 Sub Total B 2439,06 Quadro 5: Investimentos em Móveis e Utensílios Total dos Investimentos Fixos (Sub Total A + Sub Total B) em R$ 2669,06 Larissa Venancio Monks 21 5.2 CAPITAL DE GIRO Capital de giro é o capital necessário que garante a continuidade dos processos da empresa, ou seja, é todo o dinheiro essencial para manter as portas abertas. Ross et al (2008, p. 40), corroboram com a afirmativa de que “a gestão do capital de giro de uma empresa é uma atividade diária que visa assegurar que a empresa tenha recursos suficientes para continuar suas operações e evitar interrupções dispendiosas”. Esta ferramenta precisa ser controlada de perto, uma vez que sofre influência de variáveis externas e internas, uma vez que, o capital de giro é composto pelo ativo circulante identificado, geralmente pelos valores a receber e estoques. Assaf et al (2002, p.13), destaca a importância de uma administração concisa e coerente do capital de giro, dizendo que “a mesma trata dos ativos e passivos correntes como decisões interdependentes”. Observe o exemplo referente à empresa Doce de Mãe: Para a constituição do capital de giro da Doce de Mãe, contamos com um estoque de 560 fatias de bolos, divididas igualmente pelos sabores oferecidos, 250 mini- garrafas de refrigerantes, 125 cafés e 125 unidades de chocolate quente. Além do materialdescartável, que são 600 garfos e 600 copos descartáveis, 600 etiquetas adesivas e 560 embalagens plásticas para o acondicionamento dos produtos, visando atender a demanda diária estimada na venda de 140 fatias de bolos. Teremos em caixa, diariamente a quantia de R$ 50,00 para cobrirmos qualquer eventual emergência, seja compra de bebidas ou descartáveis. Produto Preço em R$ Total em R$ Refrigerantes (250) 1 250 Café 125 doses (350 doses) 28 28 Chocolate quente 125 doses (160 doses) 33 66 Quadro 6: Estoque 22 5.3 INVESTIMENTOS PRÉ-OPERACIONAIS Para o SEBRAE (2016, pág. 78), o investimento pré-operacional “compreende os gastos realizados antes do início das atividades da empresa, isto é, antes que ela abra as portas e comece a vender”. Nesta categoria de investimento não estão presentes custos relacionados a bens físicos propriamente, pois estes estão relacionados na estimativa de investimentos fixos, sendo esta a diferença entre eles. Encontram-se no grupo dos pré- operacionais despesas referentes a reformas em geral, o custo para legalizar a empresa, treinamentos para os funcionários, certas despesas administrativas como salários e outros encargos financeiros. APENAS SUBSTITUIR INFORMAÇÕES. SE NECESSÁRIO, ADICIONE MAIS LINHAS À TABELA. Descrição Valor em R$ Total em R$ Frete para Entrega da Geladeira 200,00 200,00 Compra de Itens Promocionais: Par de Ingressos para Cinema 50,00 50,00 Compra de Itens Promocionais: Cesta para Dia dos Namorados 50,00 50,00 Total 300,00 Quadro 7: Investimentos Pré-Operacionais 5.4 INVESTIMENTO TOTAL O investimento total pode ser facilmente calculado após estimar os investimentos fixos, pré-operacionais e a necessidade de capital de giro. O quadro seguinte demonstra esses valores totais: Descrição do Investimento Valor em R$ Porcentagem (%) Investimento Fixo 2669,06 75,97 Capital de Giro 544,00 15,48 Investimento Pré-Operacional 300,00 8,53 Total 3513,06 100,00 Quadro 8: Investimento total Além do investimento total, torna-se necessário avaliar se o capital utilizado na criação da empresa será provido de recursos próprios ou de terceiros. No caso da empresa Doce de Mãe, estes recursos serão próprios, vindo dos seis sócios e colaboradores da empresa, todos proprietários. O quadro a seguir mostra a totalidade dos recursos que constituirão a empresa. Fonte de Recursos Valor em R$ Porcentagem (%) 23 Recurso Próprio 3000,00 100 Recurso de Terceiro 0 0 Outras Fontes 0 0 Total 3000,00 100 Quadro 9: Fontes de recursos 5.5 ESTIMATIVA DO FATURAMENTO MENSAL O faturamento mensal é encontrado multiplicando-se a quantidade de produtos ofertados por uma empresa por seu preço de venda, e isto deve ser realizado para cada produto ou serviço de forma individual. Os quadros a seguir apresentam uma estimativa do faturamento total possível dos produtos separadamente, sob as atuais condições do negócio, o que é esperado pela empresa (exemplo). Por fim, será apresentado um quadro com o faturamento esperado por combos de produtos, de forma independente ao faturamento dos produtos de forma avulsa. Considerando estas duas formas de adquirir o produto, avulsamente e por combos, tem-se que o faturamento médio da empresa anualmente será cerca de 200 mil reais. Produto Estimativa de Venda de Unidades Preço em R$ Faturamento em R$ Bolo Recheado de Nutella 35 5,00 175,00 Bolo de Cenoura com Cobertura de Chocolate 35 4,50 157,50 Bolo Simples de Brigadeiro 35 5,00 175,00 Café 150ml 32 1,50 48,00 Chocolate Quente 180ml 32 3,00 96,00 Garrafa de Pepsi 200ml 32 2,00 64,00 Garrafa de Guaraná 200ml 32 2,00 64,00 Total 779,50 Quadro 10: Estimativa de faturamento diário Produto Estimativa de Venda de Unidades Preço em R$ Faturamento em R$ Bolo Recheado de Nutella 175 5,00 875,00 Bolo de Cenoura com Cobertura de Chocolate 175 4,50 787,50 Bolo Simples de Brigadeiro 175 5,00 875,00 Café 150ml 160 1,50 240,00 Chocolate Quente 180ml 160 3,00 480,00 Garrafa de Pepsi 200ml 160 2,00 320,00 Garrafa de Guaraná 200ml 160 2,00 320,00 Total 3897,50 Quadro 11: Estimativa de faturamento semanal 24 Produto Estimativa de Venda de Unidades Preço em R$ Faturamento em R$ Bolo Recheado de Nutella 700 5,00 3500,00 Bolo de Cenoura com Cobertura de Chocolate 700 4,50 3150,00 Bolo Simples de Brigadeiro 700 5,00 3500,00 Café 150ml 640 1,50 960,00 Chocolate Quente 180ml 640 3,00 1920,00 Garrafa de Pepsi 200ml 640 2,00 1280,00 Garrafa de Guaraná 200ml 640 2,00 1280,00 Total 15590,00 Quadro 12: Estimativa de faturamento mensal Produto Estimativa de Venda de Unidades Preço em R$ Faturamento em R$ Bolo Recheado de Nutella 8400 5,00 42000,00 Bolo de Cenoura com Cobertura de Chocolate 8400 4,50 37800,00 Bolo Simples de Brigadeiro 8400 5,00 42000,00 Café 150ml 7680 1,50 11520,00 Chocolate Quente 180ml 7680 3,00 23040,00 Garrafa de Pepsi 200ml 7680 2,00 15360,00 Garrafa de Guaraná 200ml 7680 2,00 15360,00 Total 187080,00 Quadro 13: Estimativa de faturamento anual Combo Estimativa de Venda de Unidades (dd/ss/mm/aa) Preço em R$ Faturamento Diário em R$ Faturamento Semanal em R$ Faturamento Mensal em R$ Faturamento Anual em R$ Bolo Recheado + Refrigerante 20 140 450 6500 6,00 120,00 840,00 2700,00 39000,00 Bolo Recheado + Café 20 140 450 6500 6,00 120,00 840,00 2700,00 39000,00 Bolo Recheado + Chocolate Quente 15 120 350 5400 7,00 105,00 840,00 2450,00 37800,00 Bolo de Cenoura + Refrigerante 20 140 450 6500 5,50 110,00 770,00 2420,00 35750,00 Bolo de Cenoura + Café 20 140 450 6500 5,50 110,00 770,00 2420,00 35750,00 Bolo de Cenoura + Chocolate Quente 15 120 350 5400 6,00 90,00 720,00 2100,00 32400,00 Total 655,00 4780,00 14790,00 219700,00 Quadro 14: Estimativa de faturamento com combos 25 5.6 ESTIMATIVA DO CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA-PRIMA, MATERIAIS DIRETOS E TERCEIRIZAÇÕES Este item refere-se ao custo de produção de cada unidade fabricada, especificando cada uma das matérias-primas em separado. Costuma ser uma informação importante para setores industriais, não abrangendo o negócio da empresa Doce de Mãe, que pratica o comércio de produtos já prontos. O bolo, produto principal comercializado pela empresa, já é adquirido pronto, sendo apenas revendido, não necessitando haver definições minuciosas de seus insumos. O custo unitário de cada bolo a ser vendido é R$ 3,54, já contando também com o custo da embalagem. Insumo Quantidade Custo Unitário em R$ Total em R$ Café 1,42g 0,08 0,08 Mexedor 1 0,021 0,021 Sachê de Açúcar 1 0,0625 0,0625 Copo Descartável 180ml 1 0,12 0,12 Total 0,28 Quadro 15: Custo unitário do café Insumo Quantidade Custo Unitário em R$ Total em R$ Chocolate 16,25g 0,4125 0,4125 Mexedor 1 0,021 0,021 Sachê de Açúcar 1 0,0625 0,0625 Copo Descartável 180ml 1 0,12 0,12 Total 0,61 Quadro 16: Custo unitário do chocolate quente 26 6 CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS A construção de cenários é uma ferramenta utilizada para melhorar o planejamento estratégico de uma organização. São futuros possíveis, algumas vezes prováveis, criados ou imaginados pela empresa mediante simulações e análises da condição do mercado atualmente, esclarecendo os eventos que podem levar a estes futuros para que a empresa possa estar preparada para eles. Para Wright et al (2000), a estratégia da organização deve ser continuamente atualizada, assim sendo os cenários seriam utilizados para adaptar esta estratégia antes dela ser implementada e continuar adaptando-a conforme cenários diferentes são previstos. O cenário, para Schwartz (2001), é usado para organizar alternativas sobre o mercado futuro, considerando que as decisões da empresa hoje irão produzir determinados efeitos nestas alternativas. Para o mesmo autor, esta ferramenta costuma ser utilizada para orientarempresas no longo prazo para explorar alternativas, sempre considerando seu objetivo estratégico. Já Porter (1989), cenário é uma forma de ver o futuro consistentemente com o futuro do setor, e aquilo previsto pela empresa deve sempre ser verossímil, não pode se afastar da realidade do mercado. A construção de cenários pode abranger questões como: identificação de oportunidades e possíveis ameaças para a empresa; experimentar a estratégia atual da organização em cenários futuros ou variáveis e tentar prever consequências e preparar-se para elas; adaptação da atual estratégia caso o mercado futuro não esteja adequado ou esteja fora do esperado; redução da incerteza dos processos futuros da empresa. Ações de prevenção de problemas Deve-se pensar quais problemas poderão ocorrer ao longo da empresa e como serão prevenidos. Visões otimistas e pessimistas do negócio Deve-se pensar em aspectos positivos (que poderão trazer benefícios para empresa) e aspectos negativos (o que poderá prejudicar a empresa). 27 7 ANÁLISE ESTRATÉGICA Para Maximiano (2004), os planos estratégicos envolvem toda a organização, definindo sua relação com o ambiente, estabelecem a missão, os produtos e serviços a serem oferecidos, os mercados a serem atingidos, entre outros objetivos. Ainda, segundo Maximiano (2004, p. 384): O processo de elaboração do planejamento estratégico envolve três procedimentos essenciais que são: O primeiro é a análise do ambiente esterno (oportunidades e ameaças do ambiente); segundo o diagnóstico do ambiente interno da organização (análise do desempenho da organização e dos pontos fortes e fracos de seus sistemas internos); terceiro a preparação de um plano estratégico que compreende um ou mais dos seguintes componentes: objetivos, missão, visão e vantagens competitivas (MAXIMIANO, 2004, p. 384). A análise do ambiente externo permite identificar oportunidades de marketing, ou seja, possibilita uma possível área de atuação onde a empresa pode se eventualmente se encaixar. É possível observar melhor o esquema das ações no quadro a seguir: Ação Marco-chave Medida de desempenho Responsável Custo (R$) Sorteio de um par de ingressos para o cinema 06/06/2016 Sorteio será realizado as 21:40 Gerente de Marketing R$ 25,00 Sorteio de um book fotográfico 07/06/2016 Sorteio será realizado as 21:40 Gerente de Marketing R$ 4,00 Sorteio de dois cafés no Franz Café do Barra Shopping 08/06/2016 Sorteio será realizado as 21:40 Gerente de Marketing - Sorteio de uma cesta para o dia dos namorados 09/06/2016 Sorteio será realizado as 21:40 Gerente de Marketing R$ 60,00 Quadro 17: Esquema de ações para fidelização dos clientes. 7.1 ANÁLISE DA MATRIZ SWOT Por definição, a análise SWOT é feita com o objetivo de posicionar a empresa e verificar junto ao mercado as oportunidades que possam ser aproveitadas no ambiente e, ou, minimizar as ameaças existentes. Além disso, é possível apontar os pontos fortes que podem ser utilizados de uma melhor 28 forma, e identificar os pontos fracos que precisam melhorar (WRIGHT et al, 2000, p. 86). PO N TO S FO R TE S FORÇAS OPORTUNIDADES � Qualidade do produto � Preço competitivo � Divulgação ampla � Localização � Mercado em crescimento PO N TO S FR A C O S FRAQUEZAS AMEAÇAS � Empresa nova no mercado � Registro formalizado � Novos entrantes no mercado � Concorrência indireta Quadro 18: Matriz SWOT da Doce de Mãe Após a montagem da análise SWOT, explica-se a escolha de cada item: Forças: x xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx x Fraqueza: x xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Oportunidades: x xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Ameaças: x xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 29 8 ENCERRAMENTO DO PLANO DE NEGÓCIOS Orienta-se ao aluno escrever a respeito de suas dificuldades para a elaboração do plano de negócios, as suas motivações para a escolha da empresa, a contribuição desta atividade para a sua trajetória/aprendizagem no curso, os pontos-chave do plano de negócios. 30 REFERÊNCIAS ACIEG. Mercado de Bolos Caseiros Cresce Mesmo com a Crise. 2015. Disponível em <http://acieg.com.br/mercado-de-bolos-caseiros-cresce-mesmo- com-a-crise/> Acesso em 30/04/2016. ALMEIDA, Ricardo. Administração de Produto. 2016, p. 1. Disponível em <http://www.ricardoalmeida.adm.br/08admmerc.pdf> Acesso em 12/04/2016. ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais: Uma Introdução. 1.Ed. – 10. Reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. DAVIDOW, William H.; UTTAL, Bro. Serviço Total ao Cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1991, p. 38. DAY, G. S. Marketing’s contribution to the strategy dialogue. Journal of the Academy Marketing Science, v. 20, n. 4, 1992, p. 323-329. INFOOD. Bolos Caseiros são uma Aposta Forte, Sabia?. 2014. Disponível em <http://infood.com.br/a-aposta-em-bolos-caseiros/> Acesso em 30/04/2016. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10.Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000, p. 56. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12.Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 5.Ed. São Paulo: Atlas, 1998. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. MACHADO, Denise Selbach. Filosofia Institucional: Missão – Visão – Valores do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Monografia de Especialização. UFRGS. Porto Alegre, 2009, p. 27. NAKAGAWA, Marcelo. Ferramenta: Missão, Visão, Valores (Clássico). Movimento Empreenda, 2015, p. 1. Disponível em < http://cms- 31 empreenda.s3.amazonaws.com/empreenda/files_static/arquivos/2012/06/14/M E_Missao-Visao-Valores.PDF> Acesso em 12/04/2016. ROSEMBLOOM, B. Canais de Marketing. 6.Ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEBRAE. Como Elaborar um Plano de Negócio. Brasília, 2009, p. 17. Disponível em <http://www.ufal.edu.br/empreendedorismo/downloads/manuais- guias-cartilhas-e-documentos-sobre-empreendedorismo-e-inovacao/apostila- como-elaborar-um-plano-de-negocio-sebrae-mg> Acesso em 12/04/2016. STEVENS, Robert E. et al. Planejamento de Marketing. São Paulo: MAKRON Books, 2001, p. 12. STEVENSON, William J. Administração das Operações de Produção. 6.Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. VIANA, João José. Administração de Materiais: Um Enfoque Prático. São Paulo: Atlas, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2002. OLIVEIRA, D de P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias, prática. 10. ed São Paulo: Atlas, 1996.294p. MEREDITH Jack R.; SHAFER, Scott M. Administração da Produção para MBAs. Porto Alegre: Bookman, 2002. SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3.Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. 3.Ed. São Paulo: Atlas, 2015. JACOBS, F. Robert. Administração da Produção e de Operações: O Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009. CURY, Antonio. Organizações e Métodos: uma visão holística. 2ª ed. São Paulo. Atlas, 2000. 32 JONES, Gareth R; GEORGE, Jennifer M. Fundamentos da Administração Contemporânea. 4ª ed. São Paulo. McGraw-Hill Brasil, 2012. MEDEIROS, Emanuela Suzi. A gestão de pessoas como ferramenta estratégica para o desenvolvimento dos talentos organizacionais. Disponível em <http://www.sato.adm.br/artigos/a_gestao_de_pessoas_como_ferramenta.html > Acesso em 05/05/2016. VIEIRA, Juliana Fachi. Gestão de Pessoas. Em <http://www.administradores.com.br/artigos/academico/gestao-de- pessoas/79383/> Acesso em 05/05/2016. ASSAF NETO, Alexandre et al. Administração do capital de giro. 3ed. São Paulo: Atlas, 2002 ROSS, Stephen A.et al. Introdução a administração financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. WRIGHT, Peter et al. Administração Estratégica: conceitos. São Paulo. Atlas. 2000. SCHWARTZ, Peter. A Arte da Visão de Longo Prazo. 1ª ed. São Paulo. Best Seller. 2001 PORTER, Michael. Vantagem Competitiva. São Paulo. Campus. 1989. KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Pretince Hall, 2000. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 33 ANEXO Anexo 1 – Pesquisa de Mercado RESULTADOS DA PESQUISA DE MERCADO INTEGRANTES DO GRUPO Cristina Machado Ferrão, Jhony Pereira Moraes, João Manoel Motta Meto, Miriã Lopes da Cruz, Natalia Thomas, Yan Soares Lemos OBJETIVO DO RELATÓRIO Análise e demonstração dos resultados levantados com a aplicação da pesquisa de mercado pela empresa Doce de Mãe. METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa de mercado aplicada pela empresa Doce de Mãe teve por finalidade verificar as preferências dos consumidores pelas combinações e sabores do produto que será comercializado na Feira de Negócios, ou seja, bolos caseiros. Para a viabilidade de aplicação da pesquisa utilizou como ferramenta de auxílio o aplicativo Google Formulários, software livre da empresa Google. Essa ferramenta serviu de base para a estruturação de um questionário com sete (7) perguntas, sendo que as respostas eram fornecidas através de uma escala de sete pontos, onde o número 1 representava “desgosto muito” e o número 7 “gosto muito”. Aos respondentes também foi disponibilizado um campo para possíveis sugestões. A distribuição e aplicação do instrumento de seu pelas redes sociais e e- mails. CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO Participaram da pesquisa cinquenta e cinco (55) pessoas, todas discentes do Centro Universitário Ritter dos Reis. 34 ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS Questão 1 Quando perguntados sobre a preferência por bolo recheados, 52,7% dos respondentes alegaram “gostar muito” do produto, ou seja, 29 pessoas indicaram “7” na escala de sete pontos. Na média geral, o produto possui 5,8 pontos de aceitação pelo público. Gráfico 1: Preferência por bolo recheado – Google Formulários Questão 2 Quando perguntados sobre a preferência por bolo simples (apenas cobertura), 30,9% dos respondentes, ou seja, 17 pessoas indicaram “5” na escala de sete pontos; e 27,3% (15 pessoas) tiveram preferência “7” na escala. Pode-se dizer que esse produto ainda tem condições de ser comercializado na Feira de Negócios. Na média final, o bolo simples obteve 5,33 pontos de aceitação. 35 Gráfico 2: Preferência por bolo simples – Google Formulários Questão 3 Quando questionados sobre a preferência por bolo integral, 21,8% (12 pessoas) assinalaram “7” pontos na escala, entretanto, 10 pessoas (18,2%) responderam “1” (“desgosto muito”) e “4” para a sugestão. Portanto, avalia-se que a oferta de bolos integrais teve uma aceitação inicial abaixo das expectativas. Na média final, a oferta obteve 4,11 pontos de aceitação. Gráfico 3: Preferência por bolo integral – Google Formulários 36 Questão 4 Em relação ao preço, foram oferecidas quatro (4) categorias: de R$ 2 a RS 3, de R$ 4 a RS 5, de R$ 6 a RS 7, e acima de R$ 7. Dos 55 respondentes, 26 assinalaram preços entre R$ 2 e R$ 3, sendo o mesmo número de pessoas que escolheram preços entre R$ 4 e R$ 5. Somente 5,5% dos pesquisados (3 pessoas) assinalaram preços no intervalo de R$ 6 e R$ 7. Pode-se avaliar que é possível trabalhar com preços ao redor de R$ 5 reais, inclusive há a possibilidade de ofertar algo a mais nesse intervalo de preço. Gráfico 4: Valor do produto – Google Formulários Questão 5 Essa questão é composta por 4 (quatro) perguntas que sugerem combinações de bolos recheados. As respostas também foram coletadas através da escala de 7 (sete) pontos, onde 1 representava “desgosto muito” e 7 “gosto muito”. Gráfico 5.1 A sugestão “bolo recheado de brigadeiro” possui 60% (33 pessoas) de aceitação pelos respondentes. Portanto, é uma combinação forte para a venda na Feira de Negócios. Na média final, essa oferta obteve 5,98 pontos de aceitação. 37 Gráfico 5.1: Preferência por bolo recheado de brigadeiro – Google Formulários Gráfico 5.2 A sugestão “bolo recheado de brigadeiro e morango” possui 45,5% (25 pessoas) de aceitação pelos respondentes. Portanto, é uma combinação forte para a venda na Feira de Negócios. Na média final, essa oferta obteve 5,24 pontos de aceitação. Gráfico 5.2: Preferência por bolo recheado de brigadeiro e morango – Google Formulários Gráfico 5.3 A sugestão “bolo recheado de branquinho e coco” possui 32,7% (18 pessoas) de aceitação pelos respondentes. Portanto, é uma combinação 38 possível para a venda na Feira de Negócios, porém, poderá não ser bem aceito. Na média final, essa oferta obteve 4,93 pontos de aceitação. Gráfico 5.3: Preferência por bolo recheado de branquinho e negrinho – Google Formulários Gráfico 5.4 A sugestão “bolo recheado de Nutella” possui 52,7% (29 pessoas) de aceitação pelos respondentes. Portanto, é uma combinação forte juntamente com o bolo recheado de brigadeiro para a venda na Feira de Negócios. Na média final, essa oferta obteve 5,47 pontos de aceitação. Gráfico 5.4: Preferência por bolo recheado de Nutella – Google Formulários Questão 6 Essa questão é composta por 4 (quatro) perguntas que sugerem sabores de bolos simples (apenas com cobertura). As respostas também foram 39 coletadas através da escala de 7 (sete) pontos, onde 1 representava “desgosto muito” e 7 “gosto muito”. Gráfico 6.1 A sugestão “bolo simples de chocolate” possui 30,9% (17 pessoas) de aceitação pelos respondentes. Portanto, é uma sugestão atrativa – mas não forte - para a venda na Feira de Negócios. Na média final, essa oferta obteve 4,97 pontos de aceitação. Gráfico 6.1: Preferência por bolo simples de chocolate – Google Formulários Gráfico 6.2 A sugestão “bolo simples de coco” teve uma grande variação de respostas. A maior concentração foi nos pontos 1 (20%, 11 pessoas), 3 (16,4%, 9 pessoas), 4 (14,5%, 8 pessoas) e 5 (18,2%, 10 pessoas). Portanto, essa sugestão será descartada devido a alta recusa pelos respondentes. Na média final, essa oferta obteve 3,85 pontos de aceitação.
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