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Combinações Lineares Definição Seja V um espaço vetorial. Dizemos que o vetor v ∈ V é uma combinação linear dos vetores v1, v2, . . . , vn ∈ V se existem reais a1, a2, . . . , an tais que v = a1v1 + a2v2 + . . . + anvn. Exemplo O vetor v = (1, 2, 0) ∈ R3 é uma combinação linear de v1 = (2, 4, 6) e v2 = (3, 6, 10), pois v = 5v1 − 3v2. Combinações Lineares Definição Seja V um espaço vetorial. Dizemos que o vetor v ∈ V é uma combinação linear dos vetores v1, v2, . . . , vn ∈ V se existem reais a1, a2, . . . , an tais que v = a1v1 + a2v2 + . . . + anvn. Exemplo O vetor v = (1, 2, 0) ∈ R3 é uma combinação linear de v1 = (2, 4, 6) e v2 = (3, 6, 10), pois v = 5v1 − 3v2. Combinações Lineares Exemplo O polinômio p = 3 + 3t + 5t3 não é combinação linear dos po- linômios p1 = t + t 3, p2 = t + t 2 + t3, p3 = t 2 + 2t3. Exemplo Determine se a matriz A = [ −1 4 4 −1 ] é combinação linear das matrizes V1 = [ 0 3 2 1 ] , V2 = [ 1 2 0 3 ] e V3 = [ 1 5 2 4 ] . Combinações Lineares Exemplo O polinômio p = 3 + 3t + 5t3 não é combinação linear dos po- linômios p1 = t + t 3, p2 = t + t 2 + t3, p3 = t 2 + 2t3. Exemplo Determine se a matriz A = [ −1 4 4 −1 ] é combinação linear das matrizes V1 = [ 0 3 2 1 ] , V2 = [ 1 2 0 3 ] e V3 = [ 1 5 2 4 ] . Combinações Lineares Definição Seja X um subconjunto não vazio do espaço vetorial V. Dizemos que um vetor v ∈ V é uma combinação linear de elementos de X se existirem v1, v2, . . . , vn ∈ X tais que v seja uma combinação linear de v1, . . . , vn. Exemplo Sejam V = {f : R→ R} e X = {pi ; i ∈ N∪{0}}, onde pi : R→ R é dada por pi(x) = x i. 1. A função f(x) = 5 + 10x3 + x10 é uma combinação linear de elementos de X . 2. A função h(x) = 1 + x + x 2 2! + x3 3! + · · · não é uma combinação linear de elementos de X . Combinações Lineares Definição Seja X um subconjunto não vazio do espaço vetorial V. Dizemos que um vetor v ∈ V é uma combinação linear de elementos de X se existirem v1, v2, . . . , vn ∈ X tais que v seja uma combinação linear de v1, . . . , vn. Exemplo Sejam V = {f : R→ R} e X = {pi ; i ∈ N∪{0}}, onde pi : R→ R é dada por pi(x) = x i. 1. A função f(x) = 5 + 10x3 + x10 é uma combinação linear de elementos de X . 2. A função h(x) = 1 + x + x 2 2! + x3 3! + · · · não é uma combinação linear de elementos de X . Combinações Lineares Definição Seja X um subconjunto não vazio do espaço vetorial V. Dizemos que um vetor v ∈ V é uma combinação linear de elementos de X se existirem v1, v2, . . . , vn ∈ X tais que v seja uma combinação linear de v1, . . . , vn. Exemplo Sejam V = {f : R→ R} e X = {pi ; i ∈ N∪{0}}, onde pi : R→ R é dada por pi(x) = x i. 1. A função f(x) = 5 + 10x3 + x10 é uma combinação linear de elementos de X . 2. A função h(x) = 1 + x + x 2 2! + x3 3! + · · · não é uma combinação linear de elementos de X . Combinações Lineares Definição Seja X um subconjunto não vazio do espaço vetorial V. Dizemos que um vetor v ∈ V é uma combinação linear de elementos de X se existirem v1, v2, . . . , vn ∈ X tais que v seja uma combinação linear de v1, . . . , vn. Exemplo Sejam V = {f : R→ R} e X = {pi ; i ∈ N∪{0}}, onde pi : R→ R é dada por pi(x) = x i. 1. A função f(x) = 5 + 10x3 + x10 é uma combinação linear de elementos de X . 2. A função h(x) = 1 + x + x 2 2! + x3 3! + · · · não é uma combinação linear de elementos de X . Combinações Lineares Propriedade Seja X um subconjunto não vazio do espaço vetorial V. O con- junto de todas as combinações lineares de elementos de X é um subespaço vetorial de V. Este espaço é denominado o subespaço gerado por X e é denotado por [X ]. Observações I Na condição acima, dizemos que os elementos de X geram (ou são os geradores) de [X ]. I Quando X = {v1, v2, . . . , vn} denotamos [X ] = [v1 . . . , vn] e dizemos que este subespaço é finitamente gerado. Combinações Lineares Propriedade Seja X um subconjunto não vazio do espaço vetorial V. O con- junto de todas as combinações lineares de elementos de X é um subespaço vetorial de V. Este espaço é denominado o subespaço gerado por X e é denotado por [X ]. Observações I Na condição acima, dizemos que os elementos de X geram (ou são os geradores) de [X ]. I Quando X = {v1, v2, . . . , vn} denotamos [X ] = [v1 . . . , vn] e dizemos que este subespaço é finitamente gerado. Combinações Lineares Propriedade Seja X um subconjunto não vazio do espaço vetorial V. O con- junto de todas as combinações lineares de elementos de X é um subespaço vetorial de V. Este espaço é denominado o subespaço gerado por X e é denotado por [X ]. Observações I Na condição acima, dizemos que os elementos de X geram (ou são os geradores) de [X ]. I Quando X = {v1, v2, . . . , vn} denotamos [X ] = [v1 . . . , vn] e dizemos que este subespaço é finitamente gerado. Combinações Lineares Exemplo Seja V = R3. Determine o subespaço gerado por X = {v1, v2} onde v1 = (1, 1, 0) e v2 = (1, 0, 1). Exemplo Seja V = R3. Determine o subespaço gerado por X = {v1, v2, v3} onde v1 = (1, 1, 0), v2 = (1, 0, 1) e v3 = (0, 1, 1). Exemplo Seja V = M(2, 2). Determine o subespaço gerado por X = {A,B}, onde A = [ 1 2 3 4 ] e B = [ 2 4 3 −1 ] . Combinações Lineares Exemplo Seja V = R3. Determine o subespaço gerado por X = {v1, v2} onde v1 = (1, 1, 0) e v2 = (1, 0, 1). Exemplo Seja V = R3. Determine o subespaço gerado por X = {v1, v2, v3} onde v1 = (1, 1, 0), v2 = (1, 0, 1) e v3 = (0, 1, 1). Exemplo Seja V = M(2, 2). Determine o subespaço gerado por X = {A,B}, onde A = [ 1 2 3 4 ] e B = [ 2 4 3 −1 ] . Combinações Lineares Exemplo Seja V = R3. Determine o subespaço gerado por X = {v1, v2} onde v1 = (1, 1, 0) e v2 = (1, 0, 1). Exemplo Seja V = R3. Determine o subespaço gerado por X = {v1, v2, v3} onde v1 = (1, 1, 0), v2 = (1, 0, 1) e v3 = (0, 1, 1). Exemplo Seja V = M(2, 2). Determine o subespaço gerado por X = {A,B}, onde A = [ 1 2 3 4 ] e B = [ 2 4 3 −1 ] .
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