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• Aula 9 Paulo delegado de policia preside o inquérito... R: A ação é de habeas Corpus, onde deverá propor no TJ, pois o primeiro habeas Corpus foi feito para a Turma Recursal do juizado Especial Criminal, que no caso, é de 1ª instância do Poder Judiciário, com isso, a próxima instância será o TJ. • Aula 10 Determinada empresa, com a finalidade debater... R: A apelação deverá ser julgada procedente, porque o Sincor que é um departamento da Receita Federal tem o dever de prestar as informações que a empresa está solicitando, independentemente do uso que será feito dessas informações, em momento alguma se limita o uso das informações obtidas pelo habeas data. Aula 11 Sobre a implantação de “políticas afirmativas”... R: A posição defendida pelo diretor Executivo não é absolutamente de acordo com o Estado Liberal, mas se coaduna com a ideia de um Estado que promove igualdade material. • Aula 12 Definindo o conceito de neoconstitucionalismo... R.: A) Correto. A aplicação axiológica é justamente de compreensão de um direito para além do que está escrito na norma, é de interpretação e conjugação dos preceitos constitucionais postos na norma com os valores, ética, com tudo que emana desses preceitos constitucionais. B) Errado. Esses são métodos hermenêuticos clássicos, já a hermenêutica constitucional vai para além de métodos de hierarquia, cronológico e especificidade, pois esses nós aplicamos em normas infraconstitucionais, não para aplicação de normas constitucionais. • Aula 13 João da Silva é proprietário de um terreno... R: De acordo com o caso em tela, sim, podemos aplicar diretamente direitos fundamentais, pois os direitos fundamentais produzem eficácia em 2 planos, sendo eles na relação Estado e indivíduo; e na relação entre indivíduos. Com isso, podemos questionar a postura de João, que estabeleceu em critério discriminatório de quem poderia passar ou não pela sua propriedade, em especial, um critério racial, racista. • Aula 14 Maria, jovem estudante de Direito, aproveitando a onda... R: Na qualidade de advogado de Maria, lhe daria a orientação de que ela estava em local público e que não houve violação da privacidade e nem da int imidade dela, com isso não há o que se discutir sobre a ofensa do direito de imagem. • Aula 15 Decisão judicial pode assegurar direitos fundamentais... R: A decisão do STJ foi acertada, pois não se trata de gerar despesas, se trata de cumprir com uma obrigação constitucionalmente defendida, que neste caso é o direito à creches e pré-escola para crianças de 0 à 6 anos. • É proposta uma ação direta de inconstitucionalidade cujo o objeto é uma lei federal flagrantemente inconstitucional editada anteriormente á constituição da República de 1988. Segundo orientação jurisprudencial do STF, podemos afirmar que a ação será... R: A afirmativa está errada, pois para questionar uma lei anterior, a constituição de 88 não é uma ADI, e sem ADPF. E se a lei é f lagrantemente inconstitucional e ela foi editada antes da constituição de 88, provavelmente essa lei já foi revogada quando a CRFB/88 foi promulgada, porque como a questão diz, a lei é flagrantemente inconstitucional, onde se entende que não há dúvidas sobre sua inconstitucionalidade, com isso, provavelmente essa lei não foi recepcionada pela CRFB /88, ou seja, ela foi revogada . • O modelo norte-americano de controle de constitucionalidade basear-se na supremacia jurisdicional sobre todos os atos dos poderes constituídos... R: Paradigma/Parâmetro, bloco de constitucionalidade são as normas da constituição que servem como referencial para dizer se aquela lei ou ato normativo são inconstitucionais. As duas correntes do direito pátio que tratam do tema são: Corrente restritiva que diz que é parâmetro ou paradigma, apenas os dispositivos da CF ou da ADCT. Corrente ampliativa: sendo ela a majoritária, diz que são paradigmas ou parâmetros não só os dispositivos da CF, mas também seus princípios expressos, implícitos, os valores constitucionais, entre outros, ou seja, vai além do texto da CF. • Antes de um projeto de lei ser votado em uma das casas do Congresso Nacional ele é submetido a comissão de constituição e justiça da respectiva casa... R: Se a CCJ verificar que existe a inconstitucionalidade o projeto não segue, a CCJ precisa sanar essa inconstitucionalidade juntamente com os deputados e senadores que acompanham a comissão. Com isso, a assertiva está correta. • Fábio é legitimado para propor ação direta de inconstitucionalidade perante o STF em face da mencionada lei... R: A assertiva está incorreta, pois de acordo com art. 103 a CFRB, Fábio não é legitimado para propor ação direta de inconstitucionalidade no STF. Considerando a lei municipal inconstitucional. Em face da CFRB o instrumento apara questionar a inconstitucionalidade da lei municipal, não seria a ADI, o instrumento seria uma ADPF. • Tratando-se da ação popular, o STF admite como regra a sua competência originária... R: Errada. A ação popular não tem necessariamente foro para julgamento, o STF depende à autoridade que estiver sendo imputada a ação popular. A questão fala sobre presidente, membro de órgão colegiado e poderes do estado, não limita somente ao poder judiciário. • As pessoas jurídicas são destinatárias dos direitos e das garantias fundamentais constante da CF, inclusive de mandado de segurança, habeas data e habeas corpus... R: Errado. Pois pessoa jurídica não é presa com isso, não cabe habeas corpus, somente habeas data e mandado de segurança. • Para que a legitimidade de entidade de classe seja reconhecida em sede... R: Errado. O mandado de segurança ode sem ser direcionado a somente uma parte da categoria, porque em alguns momentos ficaria impossibilitado de manejar uma MS se ele não envolvesse a categoria inteira. • Qualquer pessoa é parte legítima para impetrar habeas data... R: Errado. Pois o Habeas data não é personalíssimo, não podendo ser em favor de terceiros. • Pessoa jurídica não possui legitimidade para propor ação popular... R: Correto. Sumula do STF. Pessoa Jurídica não é cidadão. • Eraldo que jamais deixara de voltar em uma eleição... R: Ação popular, porque sendo um cidadão questionando o ato lesivo ao patrimônio público, o caminho é a ação popular. O MP poderia fazer uso da ação civil pública, mas o cidadão só tem uma opção que é a ação popular.
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