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Patologia - Unidade 4

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Patologia
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Me. Fabiana Aparecida Vilaça
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Processos Neoplásticos e Carcinogênese
• Introdução;
• Características das Neoplasias: Benigna e Maligna;
• Bases Moleculares do Câncer.
• Caracterizar os processos neoplásicos e cancerígenos.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Processos Neoplásticos
e Carcinogênese
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos 
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua 
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de 
aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Processos Neoplásticos e Carcinogênese
Introdução
As células do nosso organismo passam por um processo constante de divisão ce-
lular para manutenção fisiológica e controle do número de células para repor aquelas 
células que morreram por apoptose ou qualquer outro tipo de dano tecidual.
A proliferação e a diferenciação celular ocorrem pela influência de agentes inter-
nos e externos das células, tais como os fatores de crescimento locais e endócrinos. 
Além disso, tal processo leva à necessidade de mecanismos celulares e molecula-
res eficientes para o controle de erros e de mutações nas células filhas geradas por 
mitose e ou meiose.
Quando esses mecanismos de controle de falhas não funcionam corretamente, 
pode haver uma proliferação celular desordenada que, por sua vez, pode levar ao 
desenvolvimento de neoplasias.
O termo neoplasia, então, significa crescimento novo, e pode proporcionar le-
sões benignas ou malignas, conforme veremos mais a diante.
Figura 1 – Esquema de uma neoplasia (formação nova de tecido)
Fonte: bioethicsobservatory.org
Características das 
Neoplasias: Benigna e Maligna 
A neoplasia é uma lesão tecidual constituída por proliferação celular anormal, 
descontrolada e autônoma, em geral, com perda ou redução de diferenciação, em 
consequência de alterações em genes e proteínas que regulam a multiplicação e a 
diferenciação das células, como, por exemplo, o gene p53, responsável pelo pri-
meiro ponto de verificação do ciclo celular.
8
9
Processo de formação de uma neoplasia: http://bit.ly/2sSlqHp 
Ex
pl
or
A neoplasia pode receber o nome de tumor e câncer, porém, essas palavras não 
são sinônimas.
Tumor é uma palavra designada para caracterizar um crescimento anormal não 
maligno, que pode, inclusive, referir-se a um processo inflamatório, visto que o 
tumor é uma das características morfológicas da inflamação. Já o termo câncer é 
utilizado para caracterizar lesões neoplásicas que são malignas. 
Assim, podemos perceber que há 2 tipos de neoplasias:
• Neoplasia Benigna: cr escem de maneira ordenada e circunscrita. Nã o são 
letais e, se não estiverem comprimindo nenhum órgão ou vaso de suma impor-
tância, não causam grandes problemas aos hospedeiros. A neoplasia benigna 
pode evoluir por muitos anos sem ser percebida; 
• Neoplasia Maligna: a presentam crescimento muito acelerado, infiltram te-
cidos vizinhos e sofrem metástase, provocando perturbações homeostáticas 
graves que podem levar à morte. 
Neoplasia Benigna Neoplasia Maligna
Figura 2 – Diferenças entre neoplasias benignas e neoplasias malignas
Fonte: Adaptado de Getty Images
Além do aspecto clínico (benigna ou maligna), as neoplasias podem também ser 
classificadas por suas características histomorfológicas e por sua origem, ou seja, 
tecido no qual a neoplasia se desenvolveu.
Geralmente, cita-se o nome do tecido ou célula neoplásica, mais o sufixo “oma”, 
como, por exemplo, o sarcoma, que é uma neoplasia maligna de células de origem 
mesenquimal, como osso.
9
UNIDADE Processos Neoplásticos e Carcinogênese
Tabela 1 – Nomenclatura para Neoplasias
ORIGEM BENIGNOS MALIGNOS
TECIDO EPITELIAL
Revestimento Papiloma Carcinoma
Glandular Adenoma Adenocarcinoma
TECIDO CONJUNTIVO
Fibroso Fibroma Fibrossarcoma
Mixóide Mixoma Mixossarcoma
Adiposo Lipoma Lipossarcoma
Cartilagem Condroma Condrossarcoma
Vasos sanguíneos Hemangioma Hemagiossarcoma
Glômus Giomangioma –
Pericitos Hemangiopericitoma Hemangiopericitoma Maligno
Vasos linfáticos Linfangioma Linfangiossarcoma
Meninge Meningioma Meningioma Maligno
Mesotélio – Mesotelioma Maligno
TECIDO HEMOLINFOPOÉTICO
Mielóide – Leucemia (vários tipos)
Linfóide – Leucemia linfocítica
– – Linfoma
– – Plasmocitoma
– – Doença de Hodgkin
Células de Langerhans – Histiocitose X
TECIDO MUSCULAR
Liso Leiomioma Leiomiossarcoma
Estriado Rabdomioma Rabdmiossarcoma
TECIDO NERVOSO
Neuroblasto 
e/ou Neurônio
Ganglioneuroma Ganglioneuroclastoma
– Neuroclastoma
Nas neoplasias benignas, as células não são diferentes do tecido original, ou seja, 
são bem diferenciadas, crescendo unidas entre si e não infiltram em tecidos vizinhos.
Nesses casos, a compressão do tecido adjacente forma cápsula fibrosa, cresce 
de maneira lenta, com boa vascularização e não forma zona de necrose, sendo que 
hemorragias e diátese tumoral são incomuns.
A neoplasia benigna tornar-se um problema quando comprime algum vaso ou 
órgão ou quando o tumor secreta algum tipo de substância de maneira exacerbada. 
Tumores pancreáticos, por exemplo, por produzirem muita insulina, podem levar 
à hipoglicemia fatal.
As neoplasias malignas apresentam características bioquímicas, de crescimento 
e diferenciação, função celular, adesividade e motilidade, sendo:
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• Características de crescimento de diferenciação de células malignas: 
multiplicação fora do controle do organismo, são menos diferenciados e mais 
agressivos. Além disso, células malignas induzem a angiogênese para garantir 
suprimento durante a fase de rápido crescimento;
• Função celular de neoplasias malignas: perda da diferenciação pode estar 
associada à perda de função celular, sendo que, em algumas neoplasias malig-
nas, ocorre a perda parcial da função dos tecidos e, em outras, ocorre a perda 
total. Como exemplo, temos o adenoma ou carcinoma da suprarrenal, no qual 
a suprarrenal continua com função de produção de hormônios esteroides, po-
rém, ela se torna insensível aos mecanismos de controle para produção desse 
hormônio e, como consequência, níveis excessivos de hormônios esteroides 
acabam chegando à circulação;
• Função Bioquímica de células neoplásicas malignas: captam mais ami-
noácidos. Realizam mais glicólise (suportam hipóxia), pois células cancerosas 
consomem muita glicosee esse consumo de glicose permite rastrear a locali-
zação delas. As células neoplásicas malignas possuem características de células 
embrionárias, com proliferação e metabolismo rápido; 
• Adesividade de células neoplásicas malignas: células malignas possuem 
pouca adesividade entre si devido à irregularidade de membrana, à diminuição 
de estruturas juncionais, à redução de moléculas de adesão e à redução de 
adesão ao interstício;
• Motilidade de células neoplásicas malignas: devido à menor adesividade e 
modificação da estrutura da membrana celular, as células neoplásicas malignas 
podem infiltrar tecidos adjacentes, originando novas colônias tumorais.
A propriedade mais importante das células malignas é o poder de infiltração, 
que representa a via de disseminação das células cancerígenas para os tecidos 
adjacentes. A gravidade do câncer depende desse fator, podendo ser localmente 
invasivo ou originar metástases.
A Metástase é a formação de uma nova lesão tumoral a partir de uma primeira, 
mas sem continuidade entre as duas.
A metástase desenvolve-se por meio dos seguintes processos:
• Destacamento das células da massa tumoral;
• Deslocamento pela matriz extracelular;
• Invasão de vasos linfáticos ou sanguíneos;
• Adesão ao endotélio do vaso no órgão alvo;
• Saída do vaso;
• Proliferação no tecido alvo.
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UNIDADE Processos Neoplásticos e Carcinogênese
A migração da metástase para o tecido hóspede não é aleatória, ou seja, alguns 
tecidos são mais preparados para receber a metástase. Eles constituem o chamado 
nicho pré-metastático: Teoria da Semente e do Terreno. 
Diferenças de uma neoplasia benigna para a neoplasia maligna com base na Teoria da Se-
mente e do Terreno: http://bit.ly/2Rz33SdEx
pl
or
Bases Moleculares do Câncer
O câncer origina-se de células normais que sofreram mutação gênica ou altera-
ções epigenéticas. As mutações podem mascarar os pontos de verificação do ciclo 
celular ou levar a imortalização das células.
Os genes que controlam e impedem a ocorrência de um câncer são os genes 
chamados de supressores de tumor. Já os genes que facilitam a existência de uma 
neoplasia maligna são conhecidos como proto-oncogenes.
Mutações e o câncer: http://bit.ly/2P2BiQo
Ex
pl
or
As mutações que levam ao processo neoplásico maligno podem desenvolver-se 
de acordo com as seguintes situações:
• Ação viral;
• Fator Ambiental;
• Fator Hereditário.
A ação de vírus como o HPV, por exemplo, pode levar ao desenvolvimento de 
uma neoplasia maligna, pois o vírus age no genoma da célula hospedeira, acoplan-
do-se ao DNA nuclear dela, levando a alterações do ciclo celular e à propagação de 
mutações que levam ao câncer.
O ciclo celular, entre as fases G1 e S, possui um ponto de verificação mediado 
pelo gene p53. Esse gene, que sintetiza uma proteína de mesmo nome, é conheci-
do como “guardião do genoma humano”, pois retira células com mutações em seu 
DNA do ciclo celular e a induzem a apoptose.
A ação viral engana o gene p53, que não identifica a mutação causada pelo vírus 
e permite que a célula entre em mitose, ao invés de morrer por apoptose.
Desenvolvimento de um câncer por meio da ação viral: http://bit.ly/2P1PGID
Ex
pl
or
12
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Os cânceres causados por fatores ambientas são aqueles desencadeados por ta-
bagismo, alcoolismo, exposição à radiação e substâncias cancerígenas, como xilol 
e tintas automotivas.
A neoplasia maligna causada por fatores ambientais também possui a caracte-
rística de não ser detectada pelos pontos de verificação do ciclo celular, bem como 
pode ser ocasionada pela existência de células imortalizadas.
Figura 3 – Fatores ambientais e o câncer
Fonte: Adaptado de uicc.org
Já a s neoplasias malignas causadas pelo fator hereditário, como o câncer de 
mama, ovário, melanoma e próstata, são desencadeadas por mutações gênicas 
herdadas dos gametas dos progenitores.
O câncer de mama, por exemplo, ocorre por mutações nos genes BRCA1 ou 
BRCA2. Esses genes, em determinado período da vida do indivíduo, passam a fa-
lhar e a exibir mutações que são propagadas pelo ciclo celular. 
Tabela 2 – Fatores hereditários para o câncer de mama
GENÉTICA E CA DE MAMA
BRCA1 BRCA2
LOCALIZAÇÃO 17q12-21 13Q12-13
FUNÇÃO SUPRESSOR DE TUMOR: INTERAÇÃO COM PROTEÍNAS NUCLEARES;POSSÍVEL PAPEL NA REPARAÇÃO DE DANOS AO DNA.
MUTAÇÕES ~500 ~200
IDADE DE INÍCIO ~40–50 ANOS APÓS OS 50 ANOS
RISCO DE OUTROS TUMORES
30-60%
CM MASCULINO, PÂNCREAS,
PRÓSTATA E CÓLON
CM MASCULINO, OVÁRIO PRÓSTATA, 
BEXIGA, PÂNCREAS, MELANOMA
Perigo da mutação do BRCA1 para o desenvolvimento do câncer
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UNIDADE Processos Neoplásticos e Carcinogênese
Mulheres portadoras de uma mutação em BRCA1 devem ser encaminhadas para 
programas de acompanhamento de alto risco para câncer.
O que muda em uma mulher portadora de mutação herdada BRCA1?
Se ela não tiver câncer de mama, acompanhar com RM e considerar adenomastec-
tomia redutora de risco;
Se ela já teve câncer de mama unilateral ou bilateral com cirurgia conservadora, con-
siderar risco de 2º primário e mastectomia contralateral redutora de risco;
Se ela não teve câncer de ovário indicar salpingo-ooforectomia aos 39-40a;
Se ela tem câncer de ovário merastático poderá ser candidata a tratamento específico;
Familiares de 1º grau tem 50% de chance de serem portadores;
Familiares homens portadores também tem risco aumentado de câncer.
Os cânceres recebem nomes distintos de acordo com o tecido de origem, sendo:
• Carcinoma: tecido epitelial e mucosas provenientes dos folhetos embrionários 
ectoderma e endoderma;
• Sarcoma: proveniente do folheto embrionário mesoderma;
• Adenocarcinoma: tecido glandular proveniente dos folhetos embrionários ec-
toderma e endoderma.
Quando o câncer passa da membrana basal que separa o tecido epitelial do 
tecido conjuntivo e atinge este último, temos um carcinoma invasor, quando a pos-
sibilidade de desenvolver metástase é maior. 
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Leitura
Características Gerais das Neoplasias
http://bit.ly/2E1BgC8
Prevalência de diabetes em pacientes com neoplasias malignas de trato intestinal em um hospital de ensino
Bertolazzi, L. G. et. al. Prevalência de diabetes em pacientes com neoplasias malignas 
de trato intestinal em um hospital de ensino. Revista Brasileira de Oncologia Clínica, 
vol. 11, n. 40, p. 71-77, 2015.
http://bit.ly/355n86D
Asbestos exposure and neoplasia
SELIKOFF, I. J.; CHURG, J.; HAMMOND, E. C. Asbestos exposure and neoplasia. 
Jama, v. 188, n. 1, p. 22-26, 1964.
http://bit.ly/2E3hI0a
The chromosomal basis of human neoplasia
YUNIS, J. J. The chromosomal basis of human neoplasia. Science, v. 221, n. 4607, 
p. 227-236, 1983.
http://bit.ly/2YB3YDk
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UNIDADE Processos Neoplásticos e Carcinogênese
Referências
ANGELO, I. C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson, 2016. (e-book)
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia geral. 6.ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2018. (e-book)
CARDOZO, W. S.; SOBRADO, C. W. Doença inflamatória intestinal. 2.ed. 
Barueri: Manole, 2015. (e-book)
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5.ed. São 
Paulo: Atheneu, 2010.
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S. Patologia: bases patológicas das doenças. 9.ed. 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
RUBIN, S. Patologia: Patologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. (e-book)
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