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Teoria da Contabilidade e Ética Profissional

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Teoria da Contabilidade e 
Ética Profissional
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Rodrigo De Souza Marin
Revisão Textual:
Prof. Me. Luciano Vieira Francisco
Obrigações (Passivo)
• Introdução;
• Conceito do Passivo;
• Passivos Circulante e Não Circulante;
• Patrimônio Líquido.
• Conhecer os principais conceitos estabelecidos pela Contabilidade acerca do passivo 
circulante e não circulante, bem como do patrimônio líquido da empresa.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
Obrigações (Passivo)
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos 
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua 
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de 
aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Obrigações (Passivo)
Contextualização
Sabemos que a Contabilidade se tornou uma Ciência a partir da necessidade de 
os homens controlarem as próprias riquezas, o seu patrimônio familiar e, principal-
mente, ter certeza do valor de seus bens.
Para tal atividade, é necessário compreender a Contabilidade em seu contexto 
geral, partindo do princípio da existência de alguns relatórios fundamentais que a 
área contábil elabora. Um dos quais, acreditado como o mais importante para a 
Contabilidade é o balanço patrimonial, que possui divisão por três tópicos: i) ativo, 
já conhecido na Unidade anteriormente estudada; ii) passivo; e iii) patrimônio líquido.
O estudo referente ao passivo trará nova compreensão, afinal, baseada nas prin-
cipais teorias e aprofundamentos de estudiosos, esta Unidade lhe possibilitará en-
tender e detalhar ainda mais a Ciência Contábil, principalmente porquê, a partir 
da compreensão do ativo e passivo, será possível esmiuçar de forma assertiva o 
balanço patrimonial e compartilhar técnicas contábeis no dia a dia da empresa.
Bom estudo!
8
9
Introdução
Nesta Unidade será estudado o conceito geral, as principais teorias e haverá 
aprofundamento e maximização da compreensão no que diz respeito ao passivo.
Este item, de grande valia para a Contabilidade, compõe o balanço patrimonial, 
fornecendo insumos necessários para a melhor tomada de decisão e análise dos 
números apresentados pela empresa, desde que inseridos corretamente.
Da mesma forma do ativo, o passivo é composto por duas vertentes, sendo: 
passivo circulante e passivo não circulante. Dentro do passivo não circulante, te-
mos o patrimônio líquido, capaz de mensurar a riqueza da empresa, apresentando 
a diferença entre bens e/ou direitos e obrigações e/ou exigibilidades da entidade.
Os elementos do patrimônio líquido são discriminados no lado direito do 
balanço patrimonial e evidenciam a diferença entre o valor do ativo e do 
passivo de uma entidade, em determinado momento. [...] Assim definido, 
o montante pelo qual o patrimônio líquido é apresentado no balanço 
patrimonial depende da mensuração dos ativos e passivos. Como conse-
quência, o patrimônio líquido deve evidenciar todos os valores decorren-
tes de ajustes de avaliação patrimonial referentes à avaliação de ativos e 
passivos a valores de mercado. (BORINELLI; PIMENTEL, 2017, p. 120)
É sabido que o balanço patrimonial é elaborado pelo contador da empresa 
anualmente. Nesse, é possível visualizar, a partir do estudo dos números, a saúde 
financeira da organização e o quanto vale perante o mercado, baseado no mon-
tante de seus bens e direitos, bem como em suas obrigações para com instituições 
financeiras, fornecedores e governo. Após a apuração desses itens, o passivo não 
circulante fornece a informação contábil do patrimônio líquido onde é composto 
pelo capital social dos sócios.
O patrimônio líquido traz a informação da riqueza atual da entidade, ou seja, 
esse valor pode sofrer alterações no decorrer dos anos se atualizados em seus 
balanços patrimoniais. Nesse, contém exatamente o valor que a empresa possui 
como maior riqueza.
De todo modo, o passivo, com a sua composição, apresentará aos interessados 
pela organização os respectivos valores que a instituição precisa liquidar ao longo 
do tempo – seja no curto ou no longo prazo –, caracterizando-se pelo passivo 
circulante – curto prazo – e passivo não circulante – longo prazo –, bem como 
apresentado no ativo. O que difere os dois cenários, de fato, é o prazo em que se 
liquida a dívida.
[...] na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração 
maior que o exercício social (um ano), a classificação no Circulante ou 
Não Circulante terá por base o prazo desse ciclo. Ciclo Operacional é o 
período de tempo que vai desde o início da industrialização até o recebi-
mento da venda do produto industrializado. Como, normalmente, o Ciclo 
9
UNIDADE Obrigações (Passivo)
Operacional das empresas é inferior a um ano, a maioria das empresas 
adotará como exercício social esse prazo. (MARION, 2018)
No decorrer do estudo serão apresentados diversos insumos que compõem o 
passivo circulante e passivo não circulante. Ainda que existam diversas teorias ba-
seadas em outros estudos, as empresas comumente se atentam às obrigações com 
fornecedores – no momento da compra –, com o governo – impostos a recolher – e 
com o patrimônio líquido – interesses dos sócios e acionistas.
Mesmo com o conceito do passivo e dada a sua relevância, o patrimônio líquido 
vem tomando forma e se moldando ao longo dos anos, pois muitas vezes não pos-
sui a relevância necessária perante os interessados pela companhia.
Em dado momento, o patrimônio líquido foi vinculado aos itens de maior im-
portância, uma vez que espelha o montante em dinheiro que a empresa possui 
como principal riqueza garantida e, por isso, é necessário que os sócios e acionistas 
tenham maior foco neste item, pensando em melhores decisões e análises para a 
melhoria contínua das organizações.
Conceito do Passivo
Sabemos que o ativo significa bens e direitos que a empresa possui para a 
conversão em dinheiro a curto ou longo prazo. Ao contrário do ativo, porém com 
o mesmo nível de conceito, o passivo significa a exigibilidade que a organização 
possui com relação a terceiros, acionistas e sócios. O passivo nada mais é que as 
obrigações que a empresa tem.
Para a composição do balanço patrimonial, o ativo ficará do lado esquerdo e 
passivo, ao lado direito, representando, então, as obrigações da organização, con-
forme o modelo a seguir:
Figura 1
Fonte: Acervo do Conteudista
10
11
Conforme indicam algunsautores, o passivo está ligado indiretamente às obriga-
ções, dívidas e ao ônus que a empresa possui; ao passo que o ativo é o direito que a 
organização possui de receber um montante em dinheiro, o passivo é o direito que 
outras empresas, terceiros, sócios e acionistas possuem em relação a essa companhia.
A palavra “passivo”, no nosso idioma e na utilização contábil, está vincu-
lada a peso, ônus, obrigação. No inglês, utiliza-se a palavra claim (uma 
das traduções é “clamor”) para designar a ideia de passivo, ou seja, o 
passivo é um clamor possível sobre os ativos. (PADOVEZE, 2016, p. 65)
Claro que as empresas precisam aprimorar e ter em consideração a assertivida-
de em relação ao reconhecimento das transações. É necessário que reconheça uma 
despesa, perda ou outros recebimentos pendentes, ao outro lado da transação. Ao 
reconhecer as despesas devidas, a organização tem o principal insumo para reco-
nhecimento do passivo. Assim, tem relação direta com o lucro do exercício, pois a 
obtenção e o reconhecimento dessas informações para compor o ativo e passivo 
afetam o cálculo do lucro.
Conforme indica Iudícibus (2015), a empresa precisa propor no balanço o resul-
tado não operacional da organização e mostrar, desta forma, a sua posição finan-
ceira ao mercado. No momento em que há grande perda na companhia, onde a 
mesma tem o reconhecimento de um ativo, porém, o seu pagamento ocorrerá no 
longo prazo, é preciso que a elaboração do balanço contenha essa informação de 
forma detalhada.
Assim, exigibilidades decorrentes de venda de produtos e serviços com 
garantia (exigibilidades equitativas) não seriam registradas se não exis-
tisse interesse em reconhecer a despesa no mesmo período em que a 
receita foi reconhecida. (IUDÍCIBUS, 2015, p. 144)
Além dessa preocupação, é necessário compor ao estudo que as empresas de-
vem se ater às inclusões das provisões no balanço. Por exemplo, é comum às 
empresas, ao elaborarem o balanço patrimonial, inserir valores de provisão para 
13º salário e férias, pois a saída é anual e o valor tem grande representatividade. 
O que não se deve fazer é provisionar salários de empregados – imagine que essa 
situação ocorra todos os meses, certamente a organização terá que arcar com essa 
saída, logo, não é algo que se possa provisionar no balanço patrimonial compondo 
o passivo.
De certa forma, pode-se dizer que a representação do passivo vem do compromis-
so que a entidade possui em arcar e consumir os ativos em determinado período – 
ainda que sejam eventos futuros e que o desembolso ocorra posteriormente, apenas.
De acordo com Marion (2018), o passivo é considerado como obrigações da 
empresa. Composto por dívidas que a organização possui a contar da data do ven-
cimento, ou seja, que serão cobradas no futuro – a curto ou longo prazo.
11
UNIDADE Obrigações (Passivo)
Lembrando que o passivo é o espelho do endividamento da companhia. 
Se aquela empresa relacionar a sua saúde financeira atrelada ao balanço de forma 
errônea – manipulada –, poderá ser atribuída à falência.
O Passivo Exigível é conhecido no mercado financeiro como dívidas com 
terceiros, ou recursos (dinheiro) de terceiros, ou capital de terceiros. A pa-
lavra terceiro abrange o conjunto de pessoas físicas e jurídicas com quem 
a empresa tem dívidas: fornecedores (de mercadorias), funcionários (salá-
rios), governo (impostos), bancos (empréstimos bancários), encargos sociais 
(FGTS, Previdência Social), encargos financeiros (financiamentos) etc.
O Passivo Exigível evidencia o endividamento da empresa; seu cresci-
mento de forma desmedida pode levar a empresa ao instituto da recupe-
ração judicial ou até à falência. (MARION; SANTOS, 2018, p. 42)
Assim como no ativo, o passivo também é segregado por duas vertentes: passi-
vo circulante e não circulante – igualmente, com o mesmo significado para o ativo 
circulante e não circulante. No próximo item esmiuçaremos com maiores detalhes 
estes conceitos, incluindo alguns exemplos acerca de cada uma das atribuições.
Passivo – Obrigações e Origens, em: https://goo.gl/CofL4d.
Ex
pl
or
Passivos Circulante e Não Circulante
Conforme esclarecido, o passivo é atribuído em duas vertentes: circulante e não 
circulante, assim como na definição do ativo – equilibrando o balanço patrimonial.
Passivo Circulante
De acordo com Marion e Santos (2018, p. 57), o passivo circulante “[...] eviden-
cia todas as dívidas com terceiros que serão pagas a curto prazo [...]”; por exemplo, 
salários a pagar, fornecedores a pagar, mercadorias a pagar etc.
O passivo circulante circunda o mesmo conceito do ativo circulante – no que 
tange ao prazo de realização e conversão.
O passivo circulante é o grupo de contas formado por despesas que serão liqui-
dadas ao longo do exercício, dentro do ciclo operacional da organização, ou seja, 
doze meses. Em outras palavras e de forma simplista em afirmar, são as obrigações 
que a empresa possui para o cumprimento dessas a curto prazo.
São as obrigações a Curto Prazo, ou seja, as que deverão ser liquidadas 
dentro do exercício social seguinte (próximo ano), ou conforme o ciclo 
operacional da empresa, se este for superior a um ano. (MARION, 2018)
12
13
O passivo circulante é composto por algumas contas. Lembrando que também 
seguirá o mesmo propósito do ativo: a composição pode ser a mesma para o circu-
lante e não circulante, o que diferencia é o prazo para realização. 
A seguir alguns exemplos de informações que compõem o passivo circulante:
• Fornecedores: são todas as compras que a empresa realiza a prazo, ou seja, que 
ainda deverão ser liquidadas ao longo do exercício. Tais compras fazem parte da 
produção que a organização faz com o objetivo de vender os produtos e/ou ser-
viços. Todas as compras que a empresa fizer, destinadas ao processo de vendas 
e que ainda precisam ser pagas, deverão estar compostas neste item;
• Salários a pagar: este item contempla todo valor monetário que a empresa 
possui como dívida salarial dos empregados, que deverá ser quitado até o quin-
to dia útil do mês seguinte. De acordo com Marion (2018), este item engloba 
também os benefícios oriundos dos empregados que a empresa deverá pagar 
acerca da competência referida;
• Encargos: neste item do passivo circulante são inseridos os tributos sociais 
que a organização necessita pagar e relacionados aos empregados. Embora 
os encargos sociais estejam embutidos na folha de pagamento – item anterior 
–, estes valores são segregados nos lançamentos a fim de se obter informação 
assertiva no que tange a salários e encargos sociais;
• Impostos: são valores de impostos oriundos de vendas que a empresa reali-
zou, mas ainda não efetuou o pagamento. São chamados os impostos sobre a 
venda o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto 
sobre Produtos Industrializados (IPI). É importante ressaltar que o que entra no 
passivo como impostos a recolher não é todo valor sobre a mercadoria vendi-
da, pois quando a empresa efetua a compra, o preço do produto já está com o 
valor do imposto embutido pelo fornecedor; desta forma, o fornecedor onde a 
empresa efetuou a compra recolhe o valor específico ao governo.
Ressaltemos, todavia, que não é o total de imposto (no caso do IPI, ICMS 
e outros impostos não cumulativos) calculado por ocasião das vendas que 
será recolhido ao governo. Quando a empresa adquire matéria-prima ou 
mercadoria, ela paga a seu fornecedor o imposto incidente sobre essa aqui-
sição. Seu fornecedor, por sua vez, recolhe ao governo. (MARION, 2018)
No que tange à tributação relacionada à mercadoria comprada, Marion (2018) 
afirma que para que a organização não faça bitributação do produto “[...] a 
empresa subtrai do total dos impostos recebidos na venda os impostos pagos 
a seu fornecedor no momento da compra da matéria-prima ou mercadoria. 
Assim, teremos uma tributação não cumulativa”.
• Imposto de renda a pagar: é o montante relacionado ao lucro apurado no 
exercício. O valor é calculado com base nolucro realizado e o mesmo é re-
colhido pelo governo no próximo ano. Ao encerrar o ano, o contador deve 
calcular o imposto de renda da mesma forma que o faz quando da declaração 
de imposto de renda – ainda que este imposto seja pago de forma mensal ou 
13
UNIDADE Obrigações (Passivo)
trimestral, por opção de algumas empresas. O mesmo critério vale para a con-
tribuição social, que também está embutido neste Item para o passivo circulante;
• Provisões: como já foi dito e apresentado, a empresa pode incluir as provisões 
no passivo, desde que aquele valor seja sabido, seu montante seja relevante 
monetariamente e ocorra de forma anual; por exemplo:
 » Provisão de férias;
 » Provisão para 13º salário;
 » Provisão para gratificações;
 » Provisão para contingências: este segue um critério específico, tal como 
relata Marion (2018):
Em certas situações, a empresa poderá ter perdas no futuro. No momen-
to, existe certo grau de incerteza quanto à efetivação dessa perda. São 
os casos de ações trabalhistas contra a empresa com boa probabilidade 
de derrota (para a empresa); multas previstas por quebra de contratos; 
autuações fiscais previstas etc.
De acordo com o Pronunciamento Técnico n.º 25 (2019) do Comitê de Pro-
nunciamentos Contábeis (CPC), os passivos contingentes – não contabilizados 
– não podem se confundir com a provisão de contingências, pois os critérios 
para gerar a provisão para contingências seguem esta ordem:
1. A organização pode estimar um valor aproximado baseado em alguns cálculos;
2. A organização tem ciência do valor futuro a pagar, oriundo de um fato 
gerador do passado;
3. É sabido que a empresa terá que desembolsar um valor para liquidar a dívida.
• Empréstimos: são os valores que a entidade solicita às instituições financeiras, 
tais como bancos, para pagamentos diversos. Esses valores emprestados são 
para liquidação/pagamento dentro do ciclo operacional da empresa, ou seja, 
dentro do ano base. Os juros associados a esse empréstimo são relacionados 
ao mesmo item no passivo;
• Outras obrigações: aqui serão relacionados alguns itens, tais como contas e 
dividendos a pagar no exercício pela empresa.
Passivo Não Circulante
Este grupo é composto principalmente do Exigível a Longo Prazo, o 
qual compreende as obrigações com terceiros que serão liquidadas a 
longo prazo. As dívidas a longo prazo normalmente se referem aos fi-
nanciamentos obtidos nas financeiras e bancos de desenvolvimento e de 
investimento. (MARION, 2018)
14
15
Da mesma forma do ativo não circulante, o passivo não circulante também se re-
fere ao longo prazo – acima de doze meses. No entanto, tratam-se das obrigações a 
longo prazo, ou seja, tudo que a empresa precisa cumprir ou pagar que tenha data 
pré-estabelecida após o ciclo operacional, ou sem data definida, mas a organização 
tem o planejamento de cumprir a exigibilidade após doze meses de operação.
O passivo não circulante elucida, no balanço patrimonial, todas as obrigações que 
a empresa possui e que precisam ser liquidadas após o próximo exercício social.
Alguns estudiosos fomentam a teoria do passivo não circulante de um outro 
ângulo: as explicações mais simplistas referem-se ao passivo não circulante como 
– basicamente – obrigações que a empresa possui e precisa “pagar” após doze 
meses. Padoveze (2016) salienta que além disso, o passivo não circulante circun-
da entre os acionistas ou proprietários dos títulos que a empresa possui e que os 
mesmos possuem direitos sobre a companhia. Ou seja, esses acionistas e terceiros 
podem cobrar tal direito em relação aos ativos que a entidade possui.
Os proprietários dos títulos do passivo (os bancos ou credores que têm o 
direito a receber as dívidas da empresa, e os proprietários que têm o direi-
to de serem ressarcidos pelo valor do capital social integralizado) podem 
exigir da empresa a entrega de ativos quando for devido ou oportuno. 
Assim, outra visão sobre o passivo é que ele representa direitos de rein-
vindicação sobre os ativos da empresa. (PADOVEZE, 2016, p. 66-67)
Assim como no passivo circulante, o passivo não circulante é constituído por 
alguns itens que contemplam o balanço patrimonial, vejamos:
• Financiamentos: são todos aqueles empréstimos que a empresa precisa para 
pagar contas ou demais fins. São datados para pagar a longo prazo, dando o 
direito, então, às instituições financeiras – sejam nacionais ou não.
Dentro dos financiamentos teremos as variações da moeda, os juros que com-
põem o valor e as debêntures. Nas variações da moeda, o empréstimo feito 
deve sofrer atualização até a elaboração e fechamento do próximo balanço pa-
trimonial. Esta diferença deve ser embutida como despesa operacional dentro 
do grupo de despesas financeiras.
Os juros se dão de acordo com o tempo em que aquele financiamento ocor-
re – e não conforme o pagamento que a empresa liquida. São valores que a 
organização paga além do valor emprestado, mês a mês.
As debêntures são as negociações realizadas no longo prazo; são aqueles 
títulos que as empresas emitem e dão aos titulares, sendo os proprietários 
daqueles títulos, com direito de crédito contra a organização. As debêntures 
podem dar de garantia as propriedades, o aval da empresa, ou até mesmo os 
bens que esta possui;
• Dívidas trazidas a valor presente: este item também compõe o passivo circu-
lante, assim como no ativo circulante, quando existir relevância. 
15
UNIDADE Obrigações (Passivo)
Esta forma de atuação e/ou prática já havia sido ponderada pela Comissão 
de Valores Mobiliários (CVM) e, de acordo com Marion (2018), “[...] a Lei n.º 
11.638/2007 inova a avaliação do passivo [...] considerando o realizável a 
longo prazo dizendo que as obrigações, os encargos e os riscos classificados 
no passivo a longo prazo serão ajustados ao seu valor presente”;
• Outras considerações: o endividamento que a empresa possui vem sendo 
modificado ao longo do tempo. Algumas pesquisas mostraram que a exigibi-
lidade da empresa há alguns anos era cerca de 40% do seu ativo. Após um 
intervalo de tempo, as organizações atingiram cerca de 60% do seu ativo, em 
dívidas. Ainda após algum tempo, com as recentes pesquisas realizadas, as 
obrigações voltaram a cair, representando as obrigações aproximadamente em 
48% do seu ativo.
Devemos salientar, ainda, que o passivo é composto pelas obrigações:
• Onerosas e não onerosas: o passivo não circulante pode ser trazido como 
passivo oneroso e não oneroso. Segundo Padoveze (2016), as obrigações one-
rosas são representadas pelos encargos, juros, montante de financiamentos e 
empréstimos. Aqueles valores monetários onde as organizações não sofrem 
encargos são representados pelas obrigações não onerosas – por exemplo, as 
dívidas com fornecedores terceiros;
• Fixas e variáveis: assim como em custos fixos e variáveis, as obrigações fixas 
não sofrem mutações perante o montante em volume de vendas que a empre-
sa tem – exemplos, Imposto de Renda (IR) e aluguel.
As obrigações variáveis obtêm alguma variação diretamente relacionada ao 
volume de vendas daquele exercício – exemplos, dívidas com fornecedores 
terceiros, salários, ICMS e IPI;
• Com terceiros e com associadas: as dívidas que a empresa possui com ter-
ceiros referem-se àquelas dívidas com fornecedores, instituições financeiras, 
entre outras, onde há maior risco e, por este motivo, são obrigações de maior 
responsabilidade para a organização – uma vez que que não possuem vínculos.
As associadas, por sua vez, são as empresas do mesmo grupo. Dessa forma, as 
dívidas com as associadas têm menor responsabilidade por trazer mais flexibili-
dade financeira em tempo de pagamento – projetando menor risco à falência;
• Preferenciais e não preferenciais: imagine que uma empresa entra em pro-
cesso de falência e precisa liquidar o restante de suas dívidas, das quais são 
embutidas dívidas que serão pagas antes de outras – denominadas dívidas 
preferenciais, onde o credor possui maior garantia. 
As dívidas não preferenciais seguema ordem contrária, onde a organização 
coloca em segundo plano o pagamento destas obrigações e o credor, por sua vez, 
não possui garantias de que receberá o valor devido.
16
17
Como exemplos de itens pagos, em ordem de preferência, podemos destacar 
funcionários, encargos sociais oriundos de salários, hipotecas, impostos, fornece-
dores etc.
Há outros grupos que podemos classificar dentro do passivo não circulante e 
que não são tão utilizados para contemplar o balanço patrimonial: obrigações por 
impostos, obrigações em moeda estrangeira e nacional, entre outros.
Vale lembrar que a organização, ainda que tenha muita dificuldade para seguir 
com o seu negócio, em um período de recuperação da mesma e/ou falência, tem 
como garantia a Lei da recuperação das empresas, tal como ressalta Marion (2018): 
“Há outras classificações, a nosso ver, não fundamentais como Exigíveis em moeda 
nacional e em moeda estrangeira; Exigíveis por Impostos e Exigíveis Comerciais 
(Fornecedores, Salários, Empréstimos).
Importante!
Passivo não circulante
No grupo denominado “Passivo Não Circulante” são escrituradas as obrigações da enti-
dade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, quando 
se vencerem após o exercício seguinte. Normalmente tais obrigações correspondem a 
valores exigíveis a partir do 13º mês seguinte ao do exercício social.
No caso de o ciclo operacional da empresa ter duração maior que a do exercício social, a 
concepção terá por base o prazo desse ciclo.
Como exemplos de subcontas que deverão ser incluídas no Passivo Não Circulante:
• Instituições Financeiras: parcelas de empréstimos e financiamentos, incluindo os 
respectivos juros e encargos contratuais decorridos, vencíveis após o exercício se-
guinte ao do fechamento de balanço (ou seja, a partir do 13º mês do encerramento 
do exercício).
• Créditos de sócios, acionistas, diretores e empresas coligadas e controladas, quan-
do sua liquidação estiver estipulada após o exercício seguinte.
• Obrigações Tributárias de longo prazo, incluindo parcelas relativas a programas de 
refinanciamento de dívidas fiscais e previdenciárias (como o Refis), acrescidos dos 
encargos legais previstos pelo regime de competência.
• Debêntures e outras obrigações contratuais exigíveis após o exercício seguinte;
• Receitas Diferidas, menos os custos e despesas relativas às respectivas receitas 
(antigo agrupamento de Resultados de Exercícios Futuros), incluindo as receitas a 
prazo ou em prestações de unidades imobiliárias em construção.
Trocando ideias...
Fonte: <https://goo.gl/CsjHRY>
Passivo Não Circulante: Conheça Mais Sobre Dívidas De Longo Prazo, disponível em:
https://goo.gl/ehXbD9.Ex
pl
or
17
UNIDADE Obrigações (Passivo)
Patrimônio Líquido
De acordo com a história da Ciência Contábil, o patrimônio líquido adquiriu 
força e reconhecimento junto ao método das partidas dobradas. Por esta razão, a 
Contabilidade tomou forma e se tornou um grande método de controle e gestão 
para desenvolver empresas e melhorar continuamente.
O patrimônio líquido é inserido no balanço patrimonial junto ao passivo, ao lado 
direito do balanço. Embora o patrimônio líquido seja – em uma análise simplista, 
segundo alguns estudiosos – a diferença entre o ativo e passivo, contempla ainda 
insumos relevantes para a organização que não conquista atenção suficiente.
Desses elementos, podemos citar os interesses pela distribuição dos lucros e 
dividendos da empresa, direito à participação da empresa etc.
Estaticamente considerado, o patrimônio líquido pode ser simplesmente 
definido como a diferença, em determinado momento, entre o valor do ati-
vo e do passivo, atribuindo-se a este último a conotação restritiva de dívidas 
e obrigações. Devido ao fato de se atribuir com tanta ênfase à mensuração 
e à avaliação individuais do ativo e do passivo, frequentemente o patrimô-
nio líquido, definido como simples diferença entre aqueles elementos, não 
tem merecido tratamento adequado. (IUDÍCIBUS, 2015, p. 166)
Partindo do princípio de que o patrimônio líquido, contendo tais informações de 
interesse aos sócios e acionistas e na medida em que os interessados possam dar 
evidência e importância para esse item, fica claro que a Ciência Contábil consegue 
cumprir o seu papel e auxiliar os sócios, acionistas e demais interessados na entida-
de a tomarem melhores decisões baseadas em mais apuradas análises e avaliação 
da saúde financeira da organização.
Para conceituar o patrimônio líquido, é necessário entender anteriormente que 
todas as empresas, ao abrirem e iniciarem os seus negócios e desenvolvimentos, 
precisam de montantes em dinheiro para dar início às suas operações e efetuar as 
primeiras compras. Os sócios/proprietários da entidade colocam do próprio dinhei-
ro na empresa com o intuito de fornecer insumos e meios essenciais para que passe 
a tomar forma e “andar com as próprias pernas”. Dessa quantia, a Contabilidade 
nomeia como capital social – podendo ser aumentado a qualquer momento na 
vida útil da organização.
Em termos didáticos, a empresa, pessoa jurídica, fica devendo (obriga-
ção) para seus proprietários, que, por Lei, não podem exigir (para não 
extinguir a empresa) seu dinheiro de volta enquanto a empresa estiver em 
funcionamento (continuidade). Por isso, o Patrimônio Líquido é conheci-
do como obrigação não exigível (que não se pode reclamar, cobrar, exigir 
de volta). Se os proprietários quiserem retirar-se da sociedade, devem 
vender sua participação no capital para outras pessoas, sem envolverem 
a empresa. (MARION; SANTOS, 2018, p. 42)
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Segundo Padoveze (2016, p. 55), o patrimônio líquido segue a mesma análise 
à anterior: “A resultante aritmética é a quarta figura contábil, o patrimônio líquido, 
uma vez que é a resultante da somatória de elementos patrimoniais positivos dimi-
nuída dos elementos patrimoniais negativos”. Sendo resultante, então, a fórmula: 
PL (Patrimônio Líquido) = Bens (+) Direitos (−) Obrigações
Vale ressaltar que existem diversas empresas ou até mesmo pessoas físicas que 
possuem os valores de patrimônio líquido como negativos; isto porque o montante 
do valor das obrigações que a empresa possui pode, muitas vezes, exceder o valor 
dos bens e direitos – ativos – que essa possui. Neste caso, a conta do patrimônio 
líquido pode exercer a figura do valor negativo.
Imagine que uma empresa possua os seguintes dados, para cálculo do patrimô-
nio líquido:
• Um galpão para fabricação de seus produtos, no valor de R$ 500.000,00;
• Um caminhão para fazer as respectivas entregas, no valor de R$ 100.000,00;
• Saldo em caixa e bancos, no valor de R$ 57.000,00;
• Dívida com fornecedores a longo prazo, no valor de R$ 33.000,00.
Neste sentido, teríamos o patrimônio líquido no valor de: 
500.000,00 + 100.000,00 + 57.000,00 (-) 33.000,00 = R$ 624.000,00
Significa, então, que a empresa – naquele momento – possui a sua riqueza em 
R$ 624.000,00. 
Claro que a conta para obter o patrimônio líquido vale para um determinado 
período, sendo flexível, afinal, na medida em que o veículo da empresa possui de-
preciação e o seu imóvel sofra alteração de valor com o passar dos anos, os valores 
das obrigações podem aumentar ou diminuir de acordo com os totais atualizados 
que a empresa apresentará. Conforme cita Padoveze (2016, p. 56): “Tem-se, na 
realidade, um patrimônio líquido a cada instante, mas, a cada momento, pode-se 
mensurar o valor do patrimônio líquido de qualquer entidade contábil”.
Portanto, o balanço patrimonial pode ser composto e elaborado da seguinte maneira:
Quadro 1
Balanço patrimonial
Ativo Passivo
Ativo circulante Passivo circulante
Caixa Fornecedores
Bancos Aluguel a pagar
Estoques Salários a pagar
Contas a receber – clientes Impostos a pagar
Empréstimos obtidos
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UNIDADE Obrigações (Passivo)
Balanço patrimonial
Ativo Passivo
Ativo não circulante Passivo não circulante
Clientes Empréstimos obtidos
Empréstimos a empregados Fornecedores
Imobilizado Patrimôniolíquido
Veículos Capital social
Móveis Lucros do exercício
Total $ ativo Total $ passivo
O QUE É PL? - TUDO SOBRE PATRIMÔNIO LÍQUIDO | TERMOS FINANCEIROS #052:
https://youtu.be/ITdj9ty69mw.Ex
pl
or
Patrimônio Líquido: https://goo.gl/rbK4rR.
Ex
pl
or
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Passivo – Exigível
https://goo.gl/sPw78t
 Livros
Teoria da Contabilidade Financeira: fundamentos e aplicações
FLORES, Eduardo; BRAUNBECK, Guillermo; CARVALHO, Nelson. Teoria da 
Contabilidade Financeira: fundamentos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2018.
 Leitura
Estudos acerca do patrimônio na Ciência Contábil
https://goo.gl/KWMngV
O patrimônio líquido à luz da teoria contábil
https://goo.gl/2xjhkv
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UNIDADE Obrigações (Passivo)
Referências
BORGES, A.; VENDRAMIN JUNIOR, V.; ARAÚJO, M. O patrimônio líquido 
à luz da teoria contábil. Sinergia, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 149-158, abr./jun. 
2014. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/262676720_O_
PATRIMONIO_LIQUIDO_A_LUZ_DA_TEORIA_CONTABIL>. Acesso em: 6 
mar. 2019.
BORINELLI, M. L.; PIMENTEL, R. C. Contabilidade para gestores, analistas 
e outros profissionais: de acordo com os pronunciamentos do Comitê de 
Pronunciamentos Contábeis (CPC) e Normas Internacionais de Contabilidade 
(IFRS). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
ESTUDOS acerca do patrimônio. [20--]. Disponível em: <http://semanaacademica.
org.br/system/files/artigos/estudosacercadopatrimoniestudosacercadopat.pdf>. 
Acesso em: 6 mar. 2019.
FERREIRA, D. Passivo – obrigações e origens. Contábeis Sem Segredos, 26 
jan. 2016. Disponível em: <http://contabeissemsegredos.com/passivo-obrigacoes-
e-origens>. Acesso em: 6 mar. 2019.
FLORES, E.; BRAUNBECK, G.; CARVALHO, N. Teoria da Contabilidade 
Financeira: fundamentos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2018.
IUDÍCIBUS, S. de. Teoria da Contabilidade. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial: instrumentos de análise, gerência e 
decisão. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
________; SANTOS, A. C. M. Contabilidade básica. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
O QUE É PL? – tudo sobre patrimônio líquido | termos financeiros #052. 26 
ago. 2017. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ITdj9ty69mw>. 
Acesso em: 6 mar. 2019.
PADOVEZE, C. L. Introdução à Contabilidade: com abordagem para não-
contadores. 2. ed. [S.l.]: Cengage Learning, 2016.
PASSIVO (exigível). SO Contabilidade, 2019. Disponível em: <https://www.
socontabilidade.com.br/conteudo/BP_passivo.php>. Acesso em: 6 mar. 2019.
PASSIVO não circulante. [20--]. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.
com.br/tematicas/passivo-nao-circulante.htm>. Acesso em: 6 mar. 2019.
PATRIMÔNIO líquido. [20--]. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.
php/1624017/mod_resource/content/1/Patrim%C3%B4nio%20Liquido.pdf>. 
Acesso em: 6 mar. 2019.
REIS, T. Passivo não circulante: conheça mais sobre dívidas de longo prazo. Suno 
Research, 23 jul. 2018. Disponível em: <https://www.sunoresearch.com.br/
artigos/passivo-nao-circulante>. Acesso em: 6 mar. 2019.
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