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Corumbá – MS
2019
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DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR
 
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PEDAGOGIA 
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BRENDA CRISTINA MASCARENHAS DE ARROIO
CLEYCIANE NASCIMENTO DE ARRUDA 
DENISE PAZ PEREYRA DA COSTA 
FABIANA MACIEL MEDINA 
KATIUSCIA FERNANDES DA COSTA
LUCIANE DA SILVA PENHA 
THAMIRES ROSA MEDEIROS COSTA PEROTTO
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Corumbá – MS
2019
) (
Trabalho de pedagogia
 
 
apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média
 
como forma avaliativa do 1
º semestre. 
Orientador: 
Prof°
 
Yula
 
Baruki
 E Melo 
Urt
; Salete Regina 
Lugle
.
) (
 
DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR
)
INTRODUÇÃO
Entre tantos desafios enfrentados por todos os profissionais que compõem o ambiente escolar, está o de enfatizar para toda sua clientela que somos iguais com atitudes diferentes e que independentemente do gênero a qual pertencemos, somos sim capazes de desenvolver atribuições iguais, praticar atividades esportivas iguais entre outras características e atividades existentes, isto é, todos são capazes, pois não é um gênero, nem cores que definem quem somos e nem potencial que temos.
A escola por sua vez desempenha um papel fundamental nesse segmento, trabalhando um leque de diversidade a qual o respectivo tema se abrange, fazendo com que, seus educandos sejam capazes de atuarem fora do ambiente escolar como indivíduos críticos, sem descriminação e atuantes em suas relações com o próximo, viabilizando assim para uma sociedade justa e igualitária. 
DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR
Todos nós nascemos em m país, onde desde muito pequenos á temos vários direitos garantidos e assegurados através de leis que regem a nação. A igualdade de gênero é uma questão que repercute muito nos vastos espaços d sociedade e atrai inúmeros conceitos de compreender o legitimo poder que ambos os sexos tem. Essa reflexão institui que as desigualdades de gênero não abrangem mais tantos espaços, pois as perspectivas emancipa tória, são capazes de viabilizar uma educação consistente que abrange e modifica o tocante a essa questão de gênero.
A estrutura familiar tem grande influência nesse conceito da diferença de gênero, pois em alguns berços adotam a perspectivas de machismo, atribuindo características provem de exclusão, determinando quais atribuições ou atividades regem e se especificam com determinado gênero sexual, sendo assim, delimitar a cunho a possibilidade de formação de um ser descriminado pois violam direitos e estabelecem uma falsa representação das relações de gênero, que afeta a vida desses indivíduos em sociedade. 
Partindo dessa perspectiva, devemos nos atentar para um elemento construtivo de relações sociais fundadas sobre as diferenças percebidas entre os sexos. A escola por sua vez deve usar de metodologias que potencializem essa igualdade e assuma um papel primordial, ao usar de significados no contexto das relações de gênero, estabelecendo objetivos de estimular reflexões críticas acerca das desigualdades existentes entre mulheres e homens em nossa sociedade, sobretudo dá subsídios para que esse debate ultrapasse os muros escolares e cheguem ao entendimento de todos, pois é evidente que esse tipo de segmento seja de interesse de todos e que alguns comportamentos sejam abolidos de nossa cultura. 
O trabalho de reprodução esteve garantido, até épocas recentes, por três instâncias principais, a Família, a Igreja e a Escola, objetivamente orquestradas, tinham em comum o fato de agirem sobre as estruturas inconsistentes. É sem dúvida á família se cabe o papel principal na produção da denominação e da visão masculina; é a família que se impõe a experiência precoce da divisão garantido pelo direito e inscrita na linguagem [...]. Quanto a Igreja, marcada pelo antifeminismo profundo [...] ela inculca explicitamente uma moral familiaristaca, completamente dominada pelos valores patriarcais e principalmente pelo dogma da nata da tutela da Igreja, continuam a transmitir os pressupostos da representação patriarcal [...[ e sobretudo, talvez, os que estão escritos em suas próprias estruturas hierárquicas, todas sexualidades conotas, entre as diferentes [...] entre as especialidades, isto é, entre as maneiras de ser e as maneiras de ver, de se representarem as próprias aptidões e inclinações. (BOUEDIEU, 1977, p. 103-104).
 As instâncias referentes acima mostras como as distintas maneiras com o sexo masculino e feminino são tratados com indiferença, a óptica de ver e desfrutar de requisitos para atingir igualdade de gênero na educação implica muito nas oportunidades de explanar nas propostas no processo de aprendizagem igualando dentro e fora dos contextos ao campo educacional, mais esteja ligado efetivamente com essa desigualdade sexual.
 A sociedade deve 
Em termos quantitativos, destaca-se a tendência da pesquisa do 
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programa de Serviço Social no contexto do CNPq: um panorama introdutório sobre a real situação da pesquisa do SS no CNPq que expõe a frágil relação entre demandas recebidas e recomendadas. Os dados permitem comprovar a aproximação relacional existente entre o número de demandas recebidas e o montante de recursos liberados pelo CNPq. Portanto, a lógica gerencial de distribuição de recursos financeiros por programas de pesquisa está imbricada à quantidade de demandas encaminhadas. Trata-se de uma lógica competidora: o programa que apresenta mais demandas é o que mais recebe recursos financeiros.
Os dados pesquisados e analisados no artigo são descrito por meio de tabelas descritivas no quadro 1, Relação entre demandas e recursos financeiros das chamadas MCTI/CNPq/MEC/ Capes n. 18/2012 e n. 43/2013 com dados nas disciplinas de psicologia e serviço social demonstram que a demanda e recursos financeiros em psicologia são expressivos e maiores que serviço social.
No quadro 2, Recursos financeiros da chamada MCTI/CNPq/MEC/Capes n. 43/2013 A leitura desses dados aponta a insignificância orçamentária disponibilizada para o Programa de Serviço Social, cuja participação corresponde a 1,4% do montante de recursos. Ao correlacionar os recursos financeiros disponibilizados para o Programa de Serviço Social com os recursos liberados para a COCHS, à qual esse programa se vincula, constata-se que corresponde a 4,91%; e ao comparar os recursos concedidos para esse Programa com os recursos indicados para o Programa de Psicologia, com o qual integra o mesmo Comitê de Assessoramento, depara-se com o percentual de 15,5%.
A tabela 1 apresenta número de propostas estratificadas por subáreas do Serviço Social no CNPq referentes às chamadas PQ — 2012 e 2013. Brasília: 2012-2013 assim descrito: Serviço Social aplicado 31,5%, Fundamentos em Serviço Social 34,8%, Serviço Social da Saúde 8,7%, Serviço Social da Educação 9,8%, Serviço Social do Trabalho 10,9%, Serviço Social da Habitação 3,3%, Serviço Social do Menor 1,,0%. A justificativa em face dessa inadequada divisão, em todos os relatórios técnicos elaborados pelo comitê de 
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assessoramento tem se registrado tanto a discrepância da nomenclatura como acusado a divisão positivista que essa “árvore” insere entre o pensar e o agir, quando ambos derivam dos mesmos fundamentos históricos e teórico-metodológicos da sociedade que embasa o conhecimento.
Diante da realidade do contexto apresentado pelo artigo, conforme descrições das autores, as areas de atuação do Serviço Social, em princípio, chama-se a atenção para o obsoletismo dessa estratificação do conhecimento que não atende às atuais demandas postas ao Serviço Social, além de derivar da tradição conservadora da divisão positivista do saber. Além disso, esses dados revelam a predominância das propostas investigativas sobre aspolíticas sociais e a redução na área dos fundamentos do Serviço Social (MENDES; ALMEIDA, 2014).
Sabemos a importância e necessidade do Serviço Social para sociedade, diante do exposto, entende-se que a proposição do uso da comunicação popular e comunitária se faz necessário que a população em geral tivesse acesso a tais dados e, para os jovens, futuros da sociedade, dariam o direito de conhecer o Serviço Social para poderem optar em estudos e pesquisas.
Portanto, a predominância das análises sobre as políticas sociais e o arrefecimento na pesquisa dos objetos identificados como fundamentos do Serviço Social ocorre a partir dos anos 2000. Assim, podemos compreender o curso de Serviço Social passou por várias transformações e, atualmente surge no cenário social como uma ação necessária das políticas públicas visando a transformação de aspectos sociais, culturais, econômicos, educacionais, religiosos, entre outros.
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3 CONCLUSÃO
Esta produção textual foi significativa por permitir que ampliassemos conhecimentos no que diz respeito as recentes tendências da pesquisa em Serviço Social visando aprimoramento de concepções e atualização de temáticas necessária a formação da minha prática profissional.
São pesquisa e concepções referentes as práticas de atuação no Serviço Social e, que o profissional assistente social surge como mediador das ações sociais entre governo e classes sociais visando a proteção e garantir de direitos preescritos na lei.
Todas as leituras e análises possibilitaram reflexões diante dos dados descritos nas tabelas analisadas e, perceber as diferentes pesquisas neste setor são significativas e devem ser levadas em consideração pelos profissionais de Serviço Social a fim de efetivarem sua prática.
Enfim, foi uma produção relevante e contribuiu para minha formação acadêmica e profissional, tendo o entendimento de que preciso me atualizar em relação as tais tendências em Serviço Social visando qualificação e preparação para estar inserida no mercado de trabalho.
REFERÊNCIAS
MENDES, Jussara Maria Rosa; ALMEIDA, Bernadete de Lourdes Figueiredo de. As recentes tendências da pesquisa em Serviço Social. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 120, p. 640-661, out./dez. 2014.
Orientações no AVA da UNOPAR. Set, 2015.