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Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura em PEDAGOGIA
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR.
Tailândia
2018
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR.
Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, para as disciplinas Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, Homem, Cultura e Sociedade, Educação e Tecnologias e Práticas Pedagógicas: Identidade Docente..
Professores: Adriana Dutra de Melo.
Tailândia
2018
SUMÁRIO
HYPERLINK \l "_Toc172266842" 1 INTRODUÇÃO	3
HYPERLINK \l "_Toc172266843" 2 DESENVOLVIMENTO	4
3 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 9
4 REFERENCIAS...................................................................................................... 10
10
INTRODUÇÃO
O presente trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG), que ora será apresentado, tem como objetivo realizar um estudo que possa mostrar através de discussões, leis e decretos, a importância da inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais no ensino regular e na sociedade. 
Nesse estudo, iremos abordar diretrizes sobre o processo de inclusão do aluno público alvo da educação especial (PAEE), elencando a importância da participação da família no ambiente escolar. 
DESENVOLVIMENTO
A Inclusão, como processo social amplo, vem acontecendo em todo o mundo, fato que vem se efetivando a partir da década de 50. A inclusão é a modificação da sociedade como pré-requisito para que pessoa com necessidades especiais possa buscar seu desenvolvimento e exercer a cidadania (SASSAKI, 1997). 
O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988, que estabelece o direito de todos a educação, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de janeiro de 2008, e o Decreto Legislativo nº 186, de julho de 2008, que ratifica a Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), institui as Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado – AEE na educação básica, regulamentado pelo do Decreto nº 6.571, de 18 de setembro de 2008. BRASIL (2001). 
A expansão do acesso à escola básica requer mudanças necessárias na formação dos professores, nas políticas, nos currículos, nas condições de trabalho dos profissionais da educação, na infraestrutura das escolas e na reorganização das condições de ensino (GATTI; BARRETTO, 2009). Tais condições são essenciais a melhoria da qualidade da educação para todos os alunos, inclusive para os alunos públicos alvo da educação especial (PAEE). 
Segundo Mazzotta (1996), o atendimento as necessidades educacionais especiais na classe e ou a utilização de todo conhecimento acumulado pela área de educação especial, proporcionara a melhoria da qualidade de ensino segundo as características de cada aluno, visando a um atendimento individualizado, organiza os currículos, visando diversificar a metodologia e as estratégias de ensino entre tantas modificações e com certeza benéfica para todos os educandos.
Uma escola inclusiva implica em mudança de atitude diante das diferenças individuais com vista à efetivação do trabalho na diversidade e com o propósito de remover todos os tipos de barreiras que impedem o acesso à aprendizagem e à participação plena da vida em sociedade (CARVALHO, 2004; 2008).
A relação entre a família e a escola tem se caracterizado por ser um fenômeno pouco harmonioso e satisfatório, uma vez que as expectativas de cada instituição ou de cada ator envolvido não são atendidas e se mostram pouco favoráveis ao crescimento e desenvolvimento dos alunos. Ainda, para que este desafio seja superado é necessário o desenvolvimento de pesquisas que invistam no conhecimento da relação família-escola (OLIVEIRA; BISINOTO; MARINHO-ARAÚJO, 2010).
A condição de igualdade social nem sempre está presente no dia-a-dia do deficiente físico. Na esfera escolar nem todos conseguem uma vaga no estabelecimento de ensino. Faz-se necessário que o acesso à escola com serviços especializados seja garantido para todos, em classes adequadas à idade, a fim de prepará-los para uma vida dependente como membros íntegros da sociedade. 
O convívio com pessoas com necessidades especiais é marcado por preconceito, causando direta ou indiretamente grandes transtornos. Chegando a causar isolamento e/ou barreiras que são prescritas para essas pessoas. Esses desafios podem provocar reações como ânimo e determinação, ou podem, levar a acomodação e ao desânimo. Sendo assim, para que possamos progredir nas questões sobre a influência da educação física escolar com deficientes físicos deveremos privilegiar os aspectos positivos, as vantagens e um ambiente que torne as aulas de educação física a nossa segunda casa. 
Para que possamos obter resultados satisfatórios nas aulas, alunos portadores de deficiência, é importante buscar a qualificação dos Docentes, haja vista que pouco é investido na capacitação dos mesmos. Pois é notório perceber o descaso de certos profissionais, quando se trata de um aluno deficiente em sala de aula. Na perspectiva inclusiva da educação física escolar é imprescindível que as escolas estejam preparadas para lidar, no seu interior com as muitas diferenças. 
Entretanto com o apoio e participação da família no decorrer das aulas, percebe-se um melhor aproveitamento, pois o carinho e atenção em dobro, faz com que o aluno com deficiência física, seja ela qual for, obtém maior resultado pessoal e emocional, na certeza de sua inclusão na sociedade em que vivemos. 
A educação inclusiva é um novo modelo de escola em que o acesso e a permanência de todos os alunos, independente de suas condições socioeconômicas, raciais, culturais ou de desenvolvimento é possível, identificando e removendo barreiras para a aprendizagem substituindo os mecanismos de seleção e discriminação, necessitando de formação de professores e equipe de gestão, estruturação e organização no projeto político-pedagógico, nos recursos didáticos, metodologias, estratégias e avaliação de ensino; a Educação Inclusiva é uma nova cultura escolar que traz uma concepção de escola que visa o desenvolvimento de respostas educativas que atinjam a todos os alunos (GLAT; BLANCO, 2007). 
Pressupõe-se que essa falta de inclusão escolar pode ocorrer devido à dificuldade do professor em lidar com o aluno PAEE na sala regular de ensino; pela falta de formação e informação desse professor (GUADAGNINI; DUARTE, 2013); e essa prática influencia diretamente na aprendizagem do aluno, pois sendo o professor uma figura mediadora de conhecimento deve transmitir isso a todos. Assim, o ensino tradicional massificante deve ser substituído por um ensino que atenda à diversidade (FIGUEIREDO, 2008).
A escola é um ambiente com a função de promover a aquisição de ciência e instrumentos que possibilitem esse conhecimento avançado (OLIVEIRA; BISINOTO; MARINHO-ARAUJO, 2010). Já o contexto familiar constitui-se como o primeiro ambiente de relações sociais de um indivíduo, onde se proporciona o crescimento e o desenvolvimento (SILVA; DESSEN, 2001). 
Sanchez, ao tratar da educação inclusiva afirma que: "Esta visa apoiar as qualidades e necessidades de cada um e de todos os alunos da escola. Enfatizando a necessidade de se „pensar na heterogeneidade do alunado como uma questão normal do grupo/classe e pôr em macha um delineamento educativo que permita aos docentes utilizar os diferentes níveis instrumentais e atitudinais como recursos intrapessoais e interpessoais que beneficiem todos os alunos." (SANCHEZ, 2005, p.12).
Com o novo conceito de Escola Inclusiva, as políticas educacionais ensejam novas práticas de ensino com o propósito de atendê-la em suas especificidades,garantindo o direito a educação para todos. Para entender um o novo conceito de diferença e multiplicidade de acordo com Silva: "A diferença (vem) do múltiplo e não do diverso. Tal como ocorre na aritmética, os múltiplos é sempre é um processo, uma operação, uma ação. A diversidade é estática, é um estado, é estéril. A multiplicidade é ativa, é fluxo, é produtiva. A multiplicidade PE uma máquina de produzir diferenças – diferenças que são irredutíveis à identidade. A diversidade limita-se ao existente. A multiplicidade estende e multiplica, porífera, dissemina. A diversidade é um dado – da natureza ou da cultura. A multiplicidade é um movimento. A diversidade reafirma o idêntico. A multiplicidade estimula a diferença que se recusa a se fundir com o idêntico" (SILVA, 2000, p.100-101). 
Para Mantoan (1997) a metáfora inclusão é a do caleidoscópio, ou seja, precisa de todos os pedaços para formar as figuras. Portanto assim é a criança que precisa de um ambiente variado, de ajuda de todos para que se desenvolva e consiga atuar dentro de uma sociedade sem limitações.
Para que essa escola seja concretizada, é imprescindível a redefinição e a aplicação de novas alternativas e práticas pedagógicas compatíveis com a inclusão. [...] os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: participação da escola; participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares equivalentes. LDB Lei nº 9394/96, artigo 14.
Entende-se por Educação Especial, para os efeitos da lei 9.394/96 a modalidade de Educação Escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educandos com Necessidades Educativas Especiais. 
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/96 a LDB: 
 "1º- Haverá, quando necessários serviços de apoio especializado na escola regular para atender as peculiaridades da clientela de educação especial. 2º- O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que em função das condições especificas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular 3º- A oferta de educação especial, dever constitucional do estado, tem como início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil." (Cap. V, art.58). 
Abaixo, apresentamos as questões propostas após a leitura e reflexão dos textos:
Como a escola deve se organizar para receber o público-alvo da Educação Especial, no que se refere às práticas que contribuem para o desenvolvimento da cultura inclusiva?
R= A prática mais importante que a escola pode estar ligada com a conscientização, do corpo docente, dos funcionários, da comunidade, da direção da escola e principalmente dos alunos. Assim como também a adaptação do espaço físico e um novo olhar pedagógico.
Qual o respaldo legal para a inclusão do aluno PAEE?
R= O respaldo legal do PAEE, está amparado por leis e decretos que auxiliam a vertente da educação de modo geral, e que está como um todo antenada nas diversas deficiências dos indivíduos, na qual almeja incluí-los no ensino regular. 
Em um contexto de escola inclusiva, que tenha um aluno com as características de Paulo, como vocês agiriam, enquanto professores que compõem a equipe dessa escola? 
R= Quando deparamos com um aluno especial é dever do professor buscar meios para inserir esse aluno, agir com cautela e de forma amistosa ir se aproximando de Paulo já que é ele é autista, uma outra forma também é o professor ao invés de tentar trazer Paulo para o seu mundo é o docente que entra no mundo de Paulo para que ele não se sinta diferente. Brincadeiras e jogos podem ajudar nessa aproximação, assim como também criar formas de comunicação com o autista.
Como a família poderia auxiliar no desenvolvimento dessas estratégias?
R= Assim como na escola, a família tem o dever de participar de forma incansável na busca de autonomia para a formação da criança autista, pois a mesma é a base de todo esse processo ensino-aprendizagem e em trabalho conjunto família e escola com toda a certeza a criança autista será capaz de desenvolver suas potencialidade educacionais.
CONCLUSÃO
Após o término de nossa produção textual podemos compreendemos que, para que a inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino regular ocorra, se faz necessário que o corpo docente este preparado para receber os alunos portadores de necessidades especiais, sabendo-se que a escola tem um papel crucial no desenvolvimento da cultura de inclusão, pois é fundamental que a escola conscientize a todos, pois somente assim, torna-se possível a inclusão do aluno na escola. 
Entretanto com o apoio e participação da família no decorrer das aulas, percebe-se um melhor aproveitamento, pois o carinho e atenção em dobro, faz com que o aluno com deficiência física, seja ela qual for, obtém maior resultado pessoal e emocional, na certeza de sua inclusão na sociedade em que vivemos.
Portanto não basta apenas inserir um aluno com deficiência é preciso que haja diversidade nos sistemas escolares e mudança na busca desse atendimento para que realmente seja atingido o objetivo proposto na LDB.
4. REFERÊNCIAS 
BRASIL. Decreto nº 3.956 de 8 de outubro de 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm. Acesso em : 30/09/2012.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
BRASIL. Decreto nº 6.571, de 18 de setembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm#art11.Acesso em: 07/10/2012
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. 
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 07/10/2012
CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos "is". Porto Alegre: Mediação, 2004. 
_____. Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, 2008. 
FIGUEIREDO, R. V. A formação de professores para a inclusão dos alunos no espaço pedagógico da diversidade. In: Maria Tereza Eglér Mantoan (Orgs.). O desafio das diferenças nas escolas. 1 ed. v. 1. Petrópolis: Vozes, p. 141-145. 2008. 
GATTI, B. A.; BARRETO, E. S. de S. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. 
GLAT, R.; BLANCO, L. M. V. Educação Especial no contexto de uma Educação Inclusiva. In: GLAT, R. (Orgs.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Editora 7Letras, 2007. 
GUADAGNINI, L.; DUARTE, M. Práticas Pedagógicas de Acessibilidade Curricular para Alunos com Deficiência Intelectual em Classes do ensino Fundamental e Médio. VII Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial, p. 3769 - 3779. 2013. 
MANTOAN, M.T.H. A integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Senac, 1997
MAZZOTTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil. São Paulo: Cortez,1996.
OLIVEIRA, C.; BISINOTO, E.; MARINHO-ARAÚJO, C. A relação família-escola: intersecções e desafios. Estudos de Psicologia, Campinas, vol. 27, n. 1, p. 99-108. 2010. 
SANCHEZ, P. A. A educação inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI. Revista Inclusão. Brasília, v.1, n.1, out./2005, p. 718.
SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: Construindo Um a Sociedade Para Todos. 3ª edição. Rio de Janeiro: WVA, 1999, 174p.
SILVA, N. A. P.; DESSEN, M. A. Deficiência Mental e Familia: Implicações para o desenvolvimento da criança. Psicologia: Teoria e Pesquisa, vol. 17, n. 2, p. 133-141, mai-ago. 2001.
SILVA, T. T. da (Org). Identidade e Diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, Vozes, 2000.