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TRABALHO AMBIENTES NÃO ESCOLAR.CORRIGIDO

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6
Pedagogia-licenciatura
MATILDE APARECIDA PAES DA SILVA
RA: 2380723806
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia- Licenciatura para a Disciplina: Educação em Ambientes não Escolares
titulo: Educação em ambientes não escolares
Tutora: Janice Meire Gomes Muniz 
Osasco 2020
Sumário
1. Identificação………….…………….....................................………………...1/2.
2. Introdução……………...……………….........………....................................3/4.
3. Desenvolvimento........................................................................................4/5/6
3. Considerações Finas.………..........................………………….........….......6.
1
4 - Referências………………………………………….......................................7.
6
INTRODUÇÃO
O presente texto tem como finalidade apresentar a atuação do profissional da pedagogia hospitalar que é uma área pedagógica que se dedica ao ensino e desenvolvimento acadêmico de crianças e adolescentes que, por motivo de doença e ou internamento, não podem estar presentes, dando a oportunidade ao paciente de continuar seus estudos, sem ser prejudicado na escola regular durante a sua internação. As atividades pedagógicas favorecem o paciente na sua recuperação dando suporte também a família do paciente.
O profissional que trabalha na área da saúde deve zelar pelo bem-estar físico e psíquico do paciente. O pedagogo possui um papel muito importante vem conquistando seu espaço e a classe hospitalar é um desses espaços.
Porém, o que fazer quando uma criança adoece e por algum motivo encontra-se internada em um hospital impossibilitada de freqüentar uma sala de aula regular, vivenciando um cotidiano totalmente diferente do qual possuíam, repleto de remédios, médicos, enfermeiros, dentre outras práticas hospitalares? Como garantir esse direito para essa criança? Como desenvolver um trabalho pedagógico? Que papel as histórias infantis assumem no cotidiano dessas crianças? Como a literatura auxilia na discussão e no enfrentamento dos medos infantis. 
Infelizmente, as doenças não escolhem classe social, pois atingem crianças e adolescentes, indistintamente. Nos casos das doenças crônicas, as internações por longos períodos levam as crianças e adolescentes a permanecerem afastados de seus amigos, familiares, escola e objetos. Muitas vezes, a rudeza no tratamento, os procedimentos evasivos e as situações encontradas no hospital favorecem um afastamento do universo infanto-juvenil. Os pacientes ficam presos as suas patologias, a um ambiente que não é o seu, e a um destino incerto. (PAULA, 2007, p. 322)
As desigualdades sociais e até mesmo culturais fazem parte do cotidiano das crianças e adolescentes hospitalizados. É preciso estar atendo aos mecanismos de segregação dessas crianças e adolescentes. De acordo com Paula (2007): 
 
A atuação do Pedagogo não é restrita ao ambiente escolar, ele pode exercer suas habilidades em diferentes ambientes. Entre as diversas áreas de atuação da Pedagogia. Destacamos a Pedagogia Hospitalar. Trata-se de uma área pouco discutida, que direciona os profissionais para atuarem em hospitais, ambulatórios ou até no próprio domicílio dos alunos que estão impedidos de frequentar a escola por motivos de saúde, ainda que temporariamente.
DESENVOLVIMENTO:
Esse acompanhamento é de extrema importância para o bom desenvolvimento acadêmico desses alunos. Essa alternativa evita que eles sejam prejudicados nos estudos e, com isso, a possível perda do ano letivo. Além disso, contribui para a recuperação dos estudantes como pacientes, uma vez que auxilia na melhora da autoestima e serve de motivação na busca de bons resultados.
O contato com sua escolarização faz do hospital uma agência educacional para a criança hospitalizada desenvolver atividades que a ajudem a construir um percurso cognitivo, emocional e social para manter uma ligação com a vida familiar e a realidade no hospital.
Tendo em vista o embasamento legal, contido na legislação vigentes que amparam e legitimam o direito à educação, os hospitais devem dispor às crianças e adolescentes um atendimento educacional de qualidade e igualdade de condições de desenvolvimento intelectual e pedagógico.
A inserção do ambiente escolar no período de internação é importante para a recuperação da saúde da criança, já que reduz   a ansiedade e o medo advindos do processo da doença.
A Classe Hospitalar tem seu início em 1935, quando Henri Sellier inaugura a primeira escola para crianças inadaptadas, nos arredores de Paris. Seu exemplo foi seguido na Alemanha, em toda a França, na Europa e nos Estados Unidos, com o objetivo de suprir as dificuldades escolares de crianças tuberculosas.
Pode-se considerar como marco decisório das   escolas   em hospital a Segunda Guerra Mundial. O grande número de crianças e adolescentes atingidos, mutilados e impossibilitados de ir à escola, fez criar um engajamento, sobretudo dos médicos, que hoje são defensores da escola em seu serviço.
Em 1939 foi criado o C.N.E.F.E.I. – Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância Inadaptadas de Suresnes, tendo como objetivo formação de professores para o trabalho em institutos especiais e em hospitais. Também neste ano de 1939 foi criado o Cargo de Professor Hospitalar junto ao Ministério da Educação na França. O C.N.E.F.E.I. que tem como missão até hoje mostrar que a escola não é um espaço fechado. O centro promove estágios em regime de internato dirigido a professores e diretores de escolas; os médicos de saúde escolar e a assistentes sociais.
A Formação de Professores para atendimento escolar hospitalar no CNEFEI, tem duração de dois anos. Desde 1939, o C.N.E.F.E.I. já formou 1.000 professores para as classes hospitalares, cerca de 30 professores a cada turma.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O profissional de Pedagogia, deve buscar em si mesmo o verdadeiro sentido de “educar”, deve ser o exemplo de seus ensinamentos, é preciso ter em mente que encontrará grandes desafios. Estar sempre atualizando seu conhecimento, uma vez que sua relação com o estudante irá mais além do aprendizado. Deve pesquisar, inovar e incrementar seus conhecimentos e expandir sua cultura em geral. Não esquecendo de incluir o processo social do indivíduo, levando em conta suas interações familiares, em conjunto com o tratamento de saúde e o desenvolvimento do seu bem-estar e emocional
Deverá elaborar projetos que integrem a aprendizagem, de maneira especificas para crianças hospitalizadas adaptando-as há padrões que fogem da educação formal, resgatando e integrando-as ao contexto educacional.
O pedagogo Hospitalar no atendimento pedagógico deve ter seus olhos voltados para o todo, objetivando o aperfeiçoamento humano, construindo uma nova consciência onde a sensação, o sentimento, a integração e a razão cultural valorizem o indivíduo.
REFERÊNCIAS
www.educamaisbrasil.com.br/cursos-e-faculdades/pedagogia/noticias/qual-a-importancia-da-pedagogia-hospitalar
www.fce.edu.br/blog/pedagogia-hospitalar-um-breve-historico
www.inep.gov.br/pesquisa/bbe-online/det.asp
www.pedagobrasil.com.br/wforum/forum.asp
www.portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/livro9.pdf
www.praticahospitalar.com.br

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