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PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Cap´ıtulo 3 Ana´lise de Sistemas em Malha Fechada 1. Introduc¸a˜o 2. Estabilidade 3. Propriedades em Regime Permanente (ana´lise de erros) 4. Sensibilidade e Robustez 5. Estudo de Caso v0 (2s/2003) 3-1 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira 1. Introduc¸a˜o v0 (2s/2003) 3-2 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira 2. Estabilidade H(z) H(z) u(z) y(z) w(z) y(z) - + (”H”e´ SLIT) Ana´lise de Estabilidade - Crite´rio de Jury; - Diagrama de Bode e Margens de Ganho e de Fase; - Lugar das Ra´ızes; - Curva e Crite´rio Nyquist; Lyapunov... v0 (2s/2003) 3-3 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Crite´rio de Jury: • Ana´logo ao crite´rio de Routh Hurwitz para sistemas cont´ınuos. • Determina quando ra´ızes de mo´dulo > 1 esta˜o presentes em um polinoˆmio Seja A(z) = a0zn + a1zn−1 + . . .+ an, com a0 > 0 e an 6= 0. zn zn−1 zn−2 · · · z2 z z0 a0 a1 a2 an−2 an−1 an an an−1 an−2 a2 a1 a0 αn = an a0 b0 b1 b2 bn−2 bn−1 bn−1 bn−2 bn−3 b1 b0 αn−1 = bn−1 b0 c0 c1 c2 cn−2 cn−2 cn−3 cn−4 c0 αn−1 = cn−2 c0 ... v0 (2s/2003) 3-4 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira obs.: - A 3a. linha e´ obtida multiplicando a segunda por αn e subtraindo o resultado da primeira linha, isto e´, 3a. linha = 1a. linha - 2a. linha × αn - A 4a. linha e´ a 3a. linha invertida - O esquema e´ repetido para as pro´ximas linhas Teorema: Todas as ra´ızes de A(z) estara˜o dentro do c´ırculo unita´rio sss todos os coeficientes com ı´ndice 0 forem positivos. 2 obs.: Uma condic¸a˜o necessa´ria (mas na˜o suficiente) para que todos os coeficientes de ı´ndice 0 sejam positivos e´: A(1) > 0(−1)nA(−1) > 0 v0 (2s/2003) 3-5 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira ¦ Caso Particular: Sistemas de 2a. ordem → A(z) = z2 + a1z + a2 (a2)2 < 1 a2 > −1 + a1, a1 > 0 a2 > −1− a1, a1 < 0 −2.5 −2 −1.5 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 −1.5 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5 a1 a2 Região de Estabilidade −2 −1 1 2 −1 1 v0 (2s/2003) 3-6 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Crite´rio de Jury (2): • Outra formulac¸a˜o para o Crite´rio de Jury. Seja A(z) = a0zn + a1zn−1 + . . .+ an, com a0 > 0 e an 6= 0. zn zn−1 zn−2 · · · z2 z z0 1 an an−1 an−2 a2 a1 a0 2 a0 a1 a2 an−2 an−1 an 3 bn−1 bn−2 bn−3 b1 b0 4 b0 b1 b2 bn−2 bn−1 5 cn−2 cn−3 cn−4 c0 6 c0 c1 c2 cn−2 ... 2n− 5 p3 p2 p1 p0 2n− 4 p0 p1 p2 p3 2n− 3 q2 q1 q0 v0 (2s/2003) 3-7 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Os coeficientes das linhas 3 a 2n− 3 sa˜o calculados por: bk = ∣∣∣∣∣∣ an an−1−ka0 ak+1 ∣∣∣∣∣∣ , k = 0, . . . , n− 1 ck = ∣∣∣∣∣∣ bn−1 bn−2−kb0 bk+1 ∣∣∣∣∣∣ , k = 0, . . . , n− 2 qk = ∣∣∣∣∣∣ p3 p2−kp0 pk+1 ∣∣∣∣∣∣ , k = 0, 1, 2 • O polinoˆmio A(z) tera´ todas as ra´ızes dentro do c´ırculo unita´rio se todas as v0 (2s/2003) 3-8 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira condic¸o˜es abaixo forem satisfeitas: 1 A(1) > 0 2 A(−1) > 0 p/ n par A(−1) < 0 p/ n impar 3 |an| < a0 4 |bn−1| > |b0| |cn−2| > |c0| ... |q2| > |q0| v0 (2s/2003) 3-9 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Estabilidade Relativa: Margens de Fase e Ganho Definic¸a˜o: Seja um sistema em malha fechada cujo ramo direto e´ H(z) e seja w0 a menor frequeˆncia tal que ∠H(ejw0∆t) = −pi. A margem de ganho e´ definida como sendo: Amargem = 1 |H(ejw0∆t)| ou − |H(e jw0∆t)|dB Definic¸a˜o: Seja um sistema em malha fechada cujo ramo direto e´ H(z) e seja wc (frequeˆncia de corte ou crossover frequency) a menor frequeˆncia tal que |H(ejwc∆t)| = 1 ou 0dB. A margem de fase e´ definida como sendo φmargem = pi + ∠H(ejwc∆t) v0 (2s/2003) 3-10 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Bode Diagram Frequency (rad/sec) Ph as e (de g) M ag ni tu de (d B) −50 −40 −30 −20 −10 0 10 10−1 100 101 −270 −225 −180 −135 −90 −45 0 Figura 1: H(s) = 2/(s2 + 1.4s+ 1), ∆t = 0.4 v0 (2s/2003) 3-11 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • O sistema e´ esta´vel em malha fechada se a margem de ganho e a margem de fase forem positivas. • O sistema e´ esta´vel se, na frequeˆncia onde ∠H(ejw0∆t) = −pi, tem-se |H(ejw0∆t)|dB < 0. • O sistema e´ esta´vel se, na frequeˆncia onde |H(ejw0∆t)|dB = 0, tem-se ∠H(ejw0∆t) > −pi. v0 (2s/2003) 3-12 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira 3. Propriedades em Regime Permanente • Motivac¸a˜o: analisar um sistema em malha fechada esta´vel de acordo com especificac¸o˜es em regime permanente (erros em relac¸a˜o a refereˆncia). H(z) u(z)w(z) y(z) - + C(z) e(z) Y (z) = L(z) 1 + L(z) W (z) L(z): Func¸a˜o de transfereˆncia do ramo direto do sistema em malha fechada (L(z) = C(z)H(z)). • Para este sistema, pode-se definir o sinal de erro como sendo e(k) = w(k)− y(k) e em regime permanente e∞ = w∞ − y∞ v0 (2s/2003) 3-13 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira O valor de e∞ e´ dado por: e∞ = lim z→1 (1− z−1) [W (z)− Y (z)] • Pode-se identificar treˆs situac¸o˜es poss´ıveis para e∞: e∞ = 0 e∞ 6= 0, constante e limitado e∞ → ∞ • Definic¸o˜es: Classificac¸a˜o de sistemas quanto ao erro em regime permanente: Tipo 0: e∞ constante, limitado e 6= 0 para entradas em degrau. Tipo I: e∞ constante, limitado e 6= 0 para entradas em rampa. Apresentam e∞ = 0 para entrada em degrau. Tipo II: e∞ constante, limitado e 6= 0 para entradas em para´bola. Apresentam e∞ = 0 para entrada em degrau e rampa. v0 (2s/2003) 3-14 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Alguns resultados de sistemas em malha fechada esta´vel sem perturbac¸a˜o e realimentac¸a˜o unita´ria. • Refereˆncias em Degrau ⇒W (z) = z z − 1 = 1 1− z−1 e∞ = lim z→1 [ 1 1 + L(z) ] e∞ = 1 1 +Kp e Kp = lim z→1 L(z) Kp constante de erro de posic¸a˜o. obs.: O erro e´ inversamente proporcional ao ganho do ramo direto do sistema em malha fechada. Para erro nulo, o ramo direto deve ter pelo menos um po´lo em z = 1. • Ref. em Rampa ⇒W (z) = ∆tz (z − 1)2 = ∆tz−1 (1− z−1)2 e∞ = lim z→1 ( 1 1 + L(z) ) ∆tz−1 1− z−1 v0 (2s/2003) 3-15 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira e∞ = 1 Kv e Kv = lim z→1 1− z−1 ∆t L(z) Kv constante de erro de velocidade. cont. obs.1: Para erro nulo, o L(z) deve ter pelo menos dois po´los em 1. obs.2: Sistemas Tipo I, possuem necessariamente erro nulo para entradas em degrau. • Refereˆncias em para´bola W (z) = ∆t 2(1 + z−1)z−1 2(1− z−1)3 e∞ = lim z→1 ( 1 1 + L(z) ) ∆t2(1 + z−1)z−1 2(1− z−1)2 e∞ = 1 Ka e Ka = lim z→1 (1− z−1)2 ∆t2 L(z) Ka constante de erro de acelerac¸a˜o. v0 (2s/2003) 3-16 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Em resumo: Degrau Rampa Para´bola Tipo 0 1/(1 +Kp) ∞ ∞ Tipo I 0 1/Kv ∞ Tipo II 0 0 1/Ka v0 (2s/2003) 3-17 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira 4. Sensibilidade e Robustez Sensibilidade H(z) u(z)w(z) y(z) - + e(z) ++ + + ++ + + C(z) v(z) d(z) n(z) y(z) = L 1 + L w(z) + H 1 + L v(z) + 1 1 + L d(z) + −L 1 + L n(z) • A Func¸a˜o S(z) e´ denominada Func¸a˜o de Sensibilidade S(z) = 1 1 + L(z) , L(z) = C(z)H(z) • T (z) e´ denominada Func¸a˜o de Sensibilidade Complementar T (z) = L(z) 1 + L(z) v0 (2s/2003) 3-18 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Note que S(z) + T (z) = 1. • S(z) e´ tambe´m a func¸a˜ode transfereˆncia entre w(z) (refereˆncia) e e(z) (sinal de erro). • S(z) esta´ relacionado com o seguimento de trajeto´ria, e sob este enfoque e tambe´m sob o ponto de vista de rejeic¸a˜o a` perturbac¸o˜es ⇒ e´ deseja´vel que S(z) ≈ 0, ∀ |z| = 1. • T (z) esta´ relacionado com o efeito do ru´ıdo do sensor no sinal de sa´ıda e, sob este enfoque ⇒ e´ deseja´vel que T (z) ≈ 0, ∀ |z| = 1. • Existe um compromisso entre seguimento de trajeto´ria (S(z) ≈ 0 e T (z) ≈ 1) e insensibilidade a ru´ıdos no sensor (S(z) ≈ 1 e T (z) ≈ 0). ⇒ S(z) ≈ 0 para baixas frequeˆncias e T (z) ≈ 0 para altas frequeˆncias. v0 (2s/2003) 3-19 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Bode Magnitude Diagram Frequency (rad/sec) M ag ni tu de (d B) Bode Magnitude Diagram Frequency (rad/sec) M ag ni tu de (d B) 10−1 100 101 −50 −40 −30 −20 −10 0 10 10−1 100 101 −30 −25 −20 −15 −10 −5 0 5 10 |S(z)| |T(z)| v0 (2s/2003) 3-20 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Tomando como base a func¸a˜o L(z), tem-se: - Se L(z)À 1, ⇒ S(z) ≈ 0 e T (z) ≈ 1, - Se L(z)¿ 1, ⇒ S(z) ≈ 1 e T (z) ≈ 0 Bode Mag. Diagram of L(z) Frequency (rad/sec) M ag ni tu de (d B) 10−1 100 101 −50 −40 −30 −20 −10 0 10 20 30 Requisitos p/ Ruídos na medida e Incertezas no modelo Requisitos p/ Desempenho e Errros em regime permanente w c v0 (2s/2003) 3-21 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Sensibilidade a erros de modelagem (Robustez) • Incertezas Multiplicativas: H0(z) = H(z)(1 + ∆m(z)) • Incertezas Aditivas: H0(z) = H(z) + ∆a(z) Teorema: Seja Hmf (z) e H0,mf (z) o sistema em malha fechada (entrada w(k) e sa´ıda y(k)) onde o processo e´ dado por H(z) e H0(z). O sistema em malha fechada H0,mf (z) sera´ esta´vel se: - Hmf (z) for esta´vel; H(z) e H0(z) tiverem o mesmo nu´mero de po´los fora do c´ırculo unita´rio; e ∣∣∣∣∆a(z)H(z) ∣∣∣∣ = |∆m(z)| ≤ 1|T (z)| , ∀ |z| = 1 ⇒ Quando menor for T (z) maior sera´ a margem para erros de modelagem do sistema em malha fechada (estabilidade). v0 (2s/2003) 3-22 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira 8. Estudos de Caso 8.1. Motor DC (Ex. A2) • O sistema cont´ınuo: y(t): sinal de sa´ıda (posic¸a˜o angular) e u(t): sinal de entrada (tensa˜o) H(s) = Y (s) U(s) = 1 s(s+ 1) • Amostragem H(z) = Y (z) U(z) = (∆t− 1 + e−∆t)z + (1− e−∆t −∆te−∆t) (z − 1)(z − e−∆t) v0 (2s/2003) 3-23 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Assumindo a seguinte malha fechada H(z) u(z)w(z) y(z) -+ K e(z) Se K ≈ 1, tem-se ∆t = 0.15 7→ H(z) = 0.0107079z + 0.0101858 z2 − 1.8607z + 0.8607 • Estabilidade em malha fechada de KH(z) (Jury) G(z) = KH(z) 1 +KH(z) = b1z + b2 z2 + a1z + a2 ⇒ 0 < K < 13.67 v0 (2s/2003) 3-24 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Diagrama de Bode (∆t = 0.15): A margem de ganho e´ 22.7dB e de fase e´ 48.4o.(K = 1). Bode Diagram Frequency (rad/sec) Ph as e (de g) M ag ni tu de (d B) 10−1 100 101 −270 −225 −180 −135 −90 −80 −60 −40 −20 0 20 pi/dt wc w m g v0 (2s/2003) 3-25 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Em regime permanente (malha fechada L(z) = KH(z)) Kp →∞ : ep = 0 Kv = K 1 ∆t 0.0242752 = 0.1618K : ev = 6.18 K Ka = 0 : ea →∞ v0 (2s/2003) 3-26 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Desempenho em malha fechada (Lugar das Ra´ızes) Root Locus Real Axis Im ag A xis −1 −0.8 −0.6 −0.4 −0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 −0.8 −0.6 −0.4 −0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 20.9 18.8 16.8 14.7 6.28 4.19 2.09 20.9 18.8 16.8 14.7 12.6 8.38 6.28 4.19 2.09 K=0.5 K=13.7 K = 0.5⇒ pmf = 0.905 + j0.095; zmf = −0.94 v0 (2s/2003) 3-27 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Resposta (s.m.f.) a uma entrada em degrau (K = 0.5) 0 5 10 15 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 Motor DC sa id a 0 5 10 15 −0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 tempo [segundos] co n tro le v0 (2s/2003) 3-28 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • As func¸o˜es de Sensibilidade e Sens. Complementar (C(z) = 0.5) Bode Mag. Diagram |S(z)| Frequency (rad/sec) M ag ni tu de (d B) 10−1 100 101 −14 −12 −10 −8 −6 −4 −2 0 2 4 Bode Mag. Diagram |T(z)| Frequency (rad/sec) M ag ni tu de (d B) 10−1 100 101 −90 −80 −70 −60 −50 −40 −30 −20 −10 0 10 |S(z)| |T(z)| v0 (2s/2003) 3-29 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Proposta de projeto PD: C(s) = K(1 + Tds). ou C(z) = K ( 1 + Td z − 1 z∆t ) ⇒ C(z) = K(z − c) z = K(1− cz−1). Kp =∞ e Kv = 0.1618K(1− c). • Proposta de projeto PD: C(z) = 20(1− 0.75z−1). Kv e´ 10 × maior que no caso anterior. Root Locus: MotorDC + PD Real Axis Im ag A xis −1 −0.8 −0.6 −0.4 −0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 −1 −0.8 −0.6 −0.4 −0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 20.9 18.8 16.8 14.7 12.6 10.5 8.38 6.28 4.19 2.09 20.9 18.8 16.8 14.7 12.6 10.5 8.38 6.28 4.19 2.09 K=20 v0 (2s/2003) 3-30 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Resposta (s.m.f.) a uma entrada em degrau0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 40 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 sa id a 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 −5 0 5 10 15 20 co n tro le tempo [segundos] v0 (2s/2003) 3-31 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Margens de ganho/fase (c/ C(z)): 13.7dB e 51.2o. Bode Diagram Frequency (rad/sec) Ph as e (d eg ) M ag ni tu de (d B) 10−1 100 101 −270 −225 −180 −135 −90 −60 −40 −20 0 20 40 w c w mg v0 (2s/2003) 3-32 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • As func¸o˜es de Sensibilidade e Sens. Complementar Bode Mag. Diagram |S(z)| Frequency (rad/sec) M ag ni tu de (d B) Bode Mag. Diagram |T(z)| Frequency (rad/sec) M ag ni tu de (d B) 10−1 100 101 −50 −40 −30 −20 −10 0 10 10−1 100 101 −35 −30 −25 −20 −15 −10 −5 0 5 |S(z)| |T(z)| v0 (2s/2003) 3-33 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Assuma a presenc¸a de perturbac¸o˜es no sistema H(z) u(z)w(z) y(z) - + e(z) ++ + + ++ + + C(z) v(z) d(z) n(z) v0 (2s/2003) 3-34 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Situac¸a˜o 1: Perturbac¸o˜es de carga na sa´ıda, e.g., d(k) e´ um degrau unita´rio (t = 1 s) 0 5 10 15 −0.5 0 0.5 1 Sinais de saida: (a) K e (b) PD (a) 0 5 10 15 −0.5 0 0.5 1 tempo [segundos] (b ) • Quando w → 0, |S| → 0 ⇒ erro nulo em regime permanente para este tipo de perturbac¸a˜o. v0 (2s/2003) 3-35 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Situac¸a˜o 2: Ru´ıdos na medida (sensor), e.g., n(k) e´ um sinal com frequeˆncia w = 2 rad/s 0 5 10 15 20 25 30 −1.5 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5 Sinais de saida: (a) K e (b) PD (a) 0 5 10 15 20 25 30 −1.5 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5 tempo [segundos] (b ) • Na frequeˆncia do ru´ıdo, o ganho da func¸a˜o de sensibilidade complementar T e´ 0.12 para C(z) = 0.5 e 1.2 para C(z)tipo PD. • O ganho e´ similar em baixas e altas frequeˆncias, principal diferenc¸a esta´ na largura de faixa. v0 (2s/2003) 3-36 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Situac¸a˜o 3: Ru´ıdos na medida (sensor), e.g., n(k) e´ um sinal aleato´rio (me´dia 0, variaˆncia 0.5) 0 5 10 15 −2 0 2 Sinal de ruido (a) e sinais de saida: (b) K e (c) PD (a) 0 5 10 15 0 0.5 1 1.5 (b ) 0 5 10 15 0 1 2 tempo [segundos] (c) v0 (2s/2003) 3-37 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Assuma que o processo real pode ser igual a Hr = ( 1 s(s+ 1) )( s+ 10 s2 + 4s+ 10 ) ⇒ ∆m(s) = s 2 + 3s s2 + 4s+ 10 Pole−Zero Map Real Axis Im ag A xis −10 −9 −8 −7 −6 −5 −4 −3 −2 −1 0 −2.5 −2 −1.5 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 10 8 6 4 2 0.996 0.984 0.965 0.925 0.87 0.76 0.6 0.35 0.996 0.984 0.965 0.925 0.87 0.76 0.6 0.35 v0 (2s/2003) 3-38 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Assuma que a lei de controle do segundo projeto, isto e´, C(z) = 20(1− 0.75z−1) • Resposta em frequeˆncia de 1 ∆m e da func¸a˜o de sensibilidade complementar T Bode Magnitude Diagram Frequency (rad/sec) M ag ni tu de (d B) 10−1 100 101 −50 −40 −30 −20 −10 0 10 20 30 ∆ m 1 T v0 (2s/2003) 3-39 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Resposta ao degrau do sistema (real) em malha fechada Step Response Time (sec) A m pl itu de 0 1 2 3 4 5 6 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 v0 (2s/2003) 3-40 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Quando a lei de controle e´ C(z) = 0.5, a resposta em frequeˆncia de 1 ∆m e da func¸a˜o de sensibilidade complementar T e´ Bode Magnitude Diagram Frequency (rad/sec) M ag ni tu de (d B) 10−1 100 101 −50 −40 −30 −20 −10 0 10 20 30 T ∆ m 1 v0 (2s/2003) 3-41 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • Resposta ao degrau do sistema (real) em malha fechada Step Response Time (sec) A m pl itu de 0 5 10 15 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Sistema nominal Sistema real v0 (2s/2003) 3-42 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira • O segundo projeto, mais complexo, possui melhor desempenho no regime transito´rio (+ ra´pido) e desempenho adequado no regime permanente (entrada e pertubac¸a˜o). Para tanto, requer mais energia do mecanismo de atuac¸a˜o. Entretanto, e´ mais sens´ıvel a` presenc¸a de ru´ıdos na medida e a´ presenc¸a de erros de modelagem (i.e., estabilidade: e´ insta´vel no exemplo apresentado). • O primeiro projeto, mais simples, possui melhor rejeic¸a˜o a` ru´ıdos na medida, e´ mais robusto (possui maior margem para erros de modelagem) e requer menos energia no sinal de controle. Pore´m, apresenta pior desempenho no regime transito´rio. Possui desempenho adequado no regime permanente (entrada e perturbac¸a˜o). • Resumo v0 (2s/2003) 3-43 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Desempenho 1: tipo P 2: tipo PD transito´rio pior melhor permanente (entrada) bom bom robustez melhor pior carga (baixa freq.) bom/pior bom/melhor ruido (alta freq.) melhor pior v0 (2s/2003) 3-44 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Exerc´ıcios Computer Controlled Systems - Cap.3 • Exerc´ıcio 3.1 Confira suas respostas usando a calculadora ou o MATLAB. • Exec´ıcio 3.2 Resposta: 0 < K < 0.705 • Exerc´ıcio 3.3 Resposta: • Exerc´ıcio 3.5 Resposta: x1(3) = 1 e x2(3) = 3 • Exerc´ıcio 3.6 (CD-II) Resposta: E´ alcanc¸a´vel (Wc tem rank 2) e na˜o observa´vel (Wo tem rank 1). • Exerc´ıcio 3.7 (CD-II) Resposta: O sistema e´ alcanc¸a´vel quando a entrada e´ u(k). Pore´m, quando a entrada e´ u′(k) o sistema na˜o e´ alcanc¸a´vel. • Exerc´ıcio 3.8 (CD-II) v0 (2s/2003) 3-45 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Resposta: (a) uma sequencia poss´ıvel e´ u(0) = u(1) = u(2) = 0. (b) O nu´mero mı´nimo de passos para alcanc¸ar a origem e´ 2 (c) O sistema na˜o e´ alcanc¸avel, portanto na˜o e´ poss´ıvel levar o sistema para qualquer ponto do espac¸o a partir da origem dada. O exemplo, o ponto [1 1 1]′ na˜o faz parte do espac¸o de pontos poss´ıveis de serem alcanc¸ados pelo sistema, partindo da origem dada. • Exec´ıcio 3.11 Resposta: • Exerc´ıcio 3.12 Resposta: (a) Controle proporcional - ep = 0.5 K + 0.5 e ev =∞ (b) Controle com ac¸a˜o integral - ep = 0 e ev = 0.5 K • Exerc´ıcio 3.13 (CD-II) Resposta: • Exerc´ıcio 3.14 Resposta: • Exerc´ıcio 3.15 Resposta: ver notas de aula. • Exerc´ıcio 3.16 v0 (2s/2003) 3-46 PPGEPS/CCET/PUCPR Prof. Gustavo Henrique da Costa Oliveira Resposta: • Exerc´ıcio 3.18 (letras e e f , CD-II) Respostas: (a) Sim, caso (i). (b) Sim, caso (i). (c) Na˜o, caso (iii). (d) Na˜o, caso (iii). (e) Sim, caso (ii). (CD-II) (f) Sim, caso (ii). (CD-II) (g) Na˜o, caso (iii). • Exerc´ıcio 3.19 (CD-II) Resposta: • Exerc´ıcio 3.20 Resposta: • Exerc´ıcio 3.21 Resposta: −0.6 < K < 1 e v0 (2s/2003) 3-47
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