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Plano Nacional de Educação: Metas e Estratégias

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EDUCAÇÃO
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
LEI FEDERAL 13.9995/2914 Estratégia para garantia de qualidade na educação, pois são definidas metas que devem ser alcançadas. Estratégias (ações realizadas) Metas (objetivos). 	PNE, nasce da Constituição art. 214, duração decenal, união estados distrito federal e municípios atuaram em colaboração. A União, escreve em gestão democrática. Objetivos: diretrizes, metas e estratégias. 
· Diretrizes: erradicação analfabetismo, universalização escolar, superação das desigualdades, melhoria da qualidade da educação, formação para o trabalho
CONAE -----------------------------------------------------------------------------------------------
 gConferencia nacional de educação
sistematizar significa reunir, ordenar, articular elementos como partes de um todo. E este, agora articulado, passa a ser o sistema.
A exigência de se fixar as diretrizes e bases da educação nacional implica diretamente o Sistema Nacional de Educação.
Quando a Constituição determina que a União estabeleça as diretrizes e bases da educação nacional, obviamente ela está pretendendo com isso que a educação, em todo o território do país, seja organizada segundo diretrizes comuns e sobre bases também comuns. E a organização educacional com essas características é o que se chama “Sistema Nacional de Educação.
Federação senão a unidade de vários estados que, preservando suas respectivas identidades, se articulam para assegurar interesses e necessidades comuns? 
· Federação postula, portanto, o sistema nacional que, no campo da educação, representa a união dos vários serviços educacionais que se desenvolvem no âmbito territorial dos diversos entes federativos que compõem a Federação
· Pne determina diretrizes metas e estratégias para a politica educacional nos próximos 10 anos
· Quando se pensa numa lei específica para a educação, é porque se está visando a sua sistematização e não apenas a sua institucionalização. Antes de haver leis de educação, havia instituições educativas
· Não é necessário que haja lei específica de educação para que haja educação sistematizada; esta poderá existir mesmo não existindo aquela. O que fica claro é a vinculação necessária da lei específica de educação à sistematização. Tal lei visará consolidar o sistema ou reformá-lo, caso exista; ou, então, instituí-lo, ou, pelo menos, determinar as condições para que ele seja criado, caso não exista
Viés nominalista talvez tenha tido mesmo algum peso, ao menos formalmente, pois se argumentava que na Constituição não aparecia a expressão “Sistema Nacional de Educação”, mas apenas “sistemas de ensino”. Aos que defendiam o sistema nacional, em contrapartida, preocupava exatamente o seu conteúdo, secundarizando a denominação, o que permitiu, nas negociações, que se abrisse mão da expressão “Sistema Nacional de Educação.
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o Plano Nacional de Educação a ser elaborado pelo Conselho Nacional de Educação. Durante o período do Estado Novo (1937-1945), Capanema entendeu que “a promulgação de uma lei geral de ensino, ou seja, de um Código da Educação Nacional, apresentava-se como condição prévia para a elaboração de um plano de educação” (Horta, 1997, p. 149150), que, por sua vez, se constituiria na “base e roteiro das providências de governo” no âmbito educacional.
O conceito de plano, no “Manifesto”, assume o sentido de instrumento de introdução da racionalidade científica no campo da educação, em consonância com o ideário escola novista, para o qual “os trabalhos científicos no ramo da educação já nos faziam sentir, em toda a sua força reconstrutora, o axioma de que se pode ser tão científico no estudo e na resolução dos problemas educativos, como nos da engenharia e das finanças” (idem, ibid., p. 409). A Constituição brasileira de 1934 estabeleceu como competência da União fixar.
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Conforme os documentos legais, a começar pela Constituição Federal e LDB, a educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento da pessoa, o preparo para o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho
Podemos dizer que a formulação do Plano Nacional de Educação (PNE) se põe como uma exigência para que o Sistema Nacional de Educação mantenha permanentemente suas características própria
A responsabilidade principal dos municípios incidirá sobre a construção e conservação dos prédios escolares e de seus equipamentos, assim como sobre a inspeção de suas condições de funcionamento, além, é claro, dos serviços de apoio como merenda escolar, transporte escolar etc. Efetivamente, são esses os aspectos em que os municípios têm experiência consolidada
Rotineiramente, cabe às prefeituras examinar projetos relacionados aos mais variados tipos de
construção, verificando sua adequação à finalidade da obra a ser construída. Assim, quer se trate de moradias, de hospitais, de restaurantes, de igrejas etc., o órgão municipal irá verificar se o projeto atende às características próprias do tipo de construção preconizado à luz da finalidade que lhe caberá cumprir.
Ora, é evidente que, em se tratando das escolas, as prefeituras também podem cumprir, sem qualquer dificuldade, essa função. Obviamente, isso não impede que os municípios assumam, em caráter complementar e nos limites de suas possibilidades, responsabilidades específicas no campo educacional, mesmo no âmbito daquelas funções que cabem prioritariamente aos estados e à União.
Conforme os documentos legais, a começar pela Constituição Federal e LDB, a educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento da pessoa, o preparo para o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho
Após três oportunidades perdidas, abriu-se, em 2010, uma nova possibilidade com a realização da Conferência Nacional de Educação (CONAE).
De fato, não é uma tarefa de governo, mas de Estado
E é uma tarefa de toda a sociedade, na medida em que o Estado, como guardião do bem público, expressa, ou deveria expressar, os interesses de toda a sociedade, que deveria não apenas se sentir representada no Estado, mas vivenciá-lo como coisa sua.
As funções normativas e deliberativas do sistema serão exercidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE)
A construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico, envolvendo professores, estudantes, funcionários, pais e comunidade é um aprendizado da gestão democrática e participativa pois, a democratização implica, portanto, compreender a cultura da escola e dos seus processos, bem como articulá-los com as relações sociais mais amplas
a gestão democrática contribui para democratizar as instituições e as práticas sociai
Para que a escola cumpra melhor o seu papel, é preciso que seja repensada a forma de sua organização e gestão, que seja revisto o seu Projeto Político-Pedagógico e, desse modo, redimensionada sua própria identidade
oA LDB estabelece no artigo 2 as finalidades da educação nacional, que são: o desenvolvimento pleno do educando, sua preparação para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho
ppp É um instrumento que organiza e sistematiza o trabalho educativo, compreendendo o pensar e o fazer da escola por meio de ações, atos e medidas que combinem a reflexão e as práticas do fazer pedagógico. A discussão sobre o Projeto Político-Pedagógico implica entendê-lo, portanto, como um dos principais instrumentos para a organização do trabalho e das atividades da escola e, particularmente, para a definição de sua própria organização pedagógica. Sua construção deve ser coletiva, de forma a atender as necessidades da escola e da comunidade na qual se insere
Para organizar o projeto da escola, faz-se necessário pensar nas finalidades cultural, política, social, profissional e humanísticas às quaisa escola se propõe, como alcançá-las e quais ações devem ser priorizadas
a) Finalidade cultural: visa preparar culturalmente os indivíduos para compreender melhor a sociedade em que vivem;
b) Finalidade política e social: busca formar os indivíduos para participarem politicamente na sociedade da qual fazem parte;
c) Finalidade de formação profissional: propõe-se preparar o estudante para a compreensão do papel do trabalho na sua formação;
d) Finalidade humanística: tem como objetivo formar o estudante integralmente]
Vimos na unidade anterior que a GESTÃO DEMOCRÁTICA foi conquistada pela mobilização social, legitimada através da CONSTITUIÇÃO FEDERAL e reafirmada pela LDB e PNE
Talvez você já tenha visto ou participado da escolha de um diretor. Em relação à escolha de diretores, as formas ou propostas mais usuais na gestão das escolas públicas têm sido: 
a) diretor livremente indicado pelos poderes públicos; 
b) diretor de carreira; 
c) diretor aprovado em concurso público; 
d) diretor indicado por listas tríplices ou sêxtuplas ou processos mistos; 
e) eleição direta para direto
Nesse sentido, autonomia da unidade escolar significa a possibilidade de construção coletiva de um Projeto Político-Pedagógico, que esteja de acordo com a realidade da escola, que expresse o projeto de educação construído pela comunidade, em consonância com as normas estabelecidas pela legislação em curso
Podemos perceber que a conquista da autonomia da escola resulta das lutas em prol da democratização da educação, como parte das reivindicações dos educadores, organizações sindicais, associações acadêmicas e de todos os que defendem a escola como espaço democrático, por entenderem ser essa condição necessária para o surgimento de formas “organizativas auto gestionárias”
Mec poder executivo
Cne poder normativo
Fórum nacional de educação – reuniões de conferencias, 
Comissão de educação: câmera dos deputados e senado federal
Inep avaliação quantitativa a cada dois anos
Monitoriamento do plano

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