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14/06/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1870187&matr_integracao=201707031436 1/2 Disc.: DIREITO CIVIL V Aluno(a): CAMILA NUNES DA SILVA FREITAS Matríc.: 201707031436 Acertos: 0,4 de 0,5 03/06/2020 (Finaliz.) Acerto: 0,1 / 0,1 São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família: I. A classificação dos filhos em legítimos e ilegítimos (espúrios: adulterinos e incestuosos). II. A manutenção do poder familiar concentrada na mão do cabeça do casal. III. O entendimento de que a Lei Maria da Penha só deve ser aplicada à mulher vítima de violência doméstica. IV. O princípio da paternidade responsável orientador, entre outras questões, da Lei dos Alimentos Gravídicos. Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais. Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais Apenas as alternativas II e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais. Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais. Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais. Respondido em 03/06/2020 20:23:35 Compare com a sua resposta: sugestão de gabarito: a) A CF/88 reconhece expressamente a família matrimonial (constituída com o casamento civil válido); a família monoparental (formada por um dos genitores e a prole) e a família decorrente de união estável (constituída entre homem e mulher desimpedidos e que convivem publicamente, de forma contínua e duradoura, estabelecida com o objetivo de constituição de família ¿ art. 1.723, CC). b) Uma vez que a CF/88 prevê a proteção da família considerando-a base da sociedade é de se entender que qualquer forma de constituição de família que não contrarie ordem pública, moral e bons costumes, merece igual proteção e, por isso, o caput do art. 226, CF, deve ser entendido como uma cláusula geral de inclusão, de interpretação extensiva, abrangendo outras formas de constituição de família como, por exemplo, a família homoafetiva. Acerto: 0,0 / 0,1 José casou-se com Maria, adotando o casal regime de comunhão parcial de bens e, já casados, Maria comprou e quitou um veículo. Na constância do casamento, José veio a ser condenado civilmente em danos morais por agressão física a terceira pessoa. A vítima da agressão, na execução da sentença, pediu a penhora de 50% do carro de Maria, já que não encontrou nenhum bem em nome de José para garantir a condenação. É correto afirmar que: Como o ato ilícito foi cometido na constância do casamento e da mesma forma a compra do carro, o veículo de Maria pode ter 50% penhorado para satisfazer a dívida de seu marido. A penhora deve ser indeferida, já que a obrigação é proveniente de ato ilícito e não foi em proveito do casal. Não há opção correta. A penhora pode ser efetuada nos 50% que seria a meação do marido, em razão do regime de casamento e da data da aquisição do bem, já que se trata de obrigação decorrente de sentença judicial e a questão de bens entre marido e mulher não pode prejudicar direito do credor. A comunhão de bens do casal adquiridos na constância do casamento somente é aplicada para casos que envolvam imóveis, de forma que não pode ser a penhora realizada. Respondido em 03/06/2020 20:24:00 Compare com a sua resposta: a-Não, uma vez que o casal possui filhos menores. b- Patrimônio de Paulo: lote de terras rurais. Patrimônio de Eliane: lote de terras. A produção de café, contudo, irá compor o patrimônio partilhável nos termos do art. 1660,V Acerto: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta: é pressuposto legal para o deferimento do pedido de suprimento judicial de idade para casamento a demonstração da maturidade do nubente que não atingiu a idade núbil. o casamento daquele que não alcançou 16 (dezesseis) anos será permitido nos casos de gravidez. a idade núbil é 15 anos. a anulação do casamento daquele que não atingiu a idade núbil pode ser requerida pelo próprio cônjuge menor, por seus representantes legais e por seus ascendentes, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da cessação da incapacidade, no primeiro caso, e do casamento, nas demais hipóteses. a autorização tácita dos representantes legais do incapaz, para fins de casamento, não possui relevância jurídica. Respondido em 03/06/2020 20:25:30 Questão1 Questão2 Questão3 http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); 14/06/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1870187&matr_integracao=201707031436 2/2 Compare com a sua resposta: No primeiro tópico o candidato deve destacar que a Emenda Constitucional 66/2010 deu nova redação ao parágrafo 6º do artigo 226 da Constituição Federal, excluindo a exigência do prazo de 2 (dois) anos da separação de fato para o divórcio direto, motivo pelo qual o magistrado poderá decretar o divórcio como pretende Maria, já que o dispositivo da Constituição prevalece sobre o artigo 40 da Lei 6515/77, por se tratar de norma hierarquicamente superior à legislação federal. No segundo tópico o candidato deve ressaltar que a Lei 11.441/2007 acrescentou o artigo 1.124-A ao Código de Processo Civil possibilitando a separação consensual e o divórcio consensual em cartório, através de escritura pública e observados os requisitos legais quanto aos prazos, como uma forma alternativa de resolução de conflitos de interesses ao Poder Judiciário. Assim, o ex-casal, por não haver filhos melhores e haver consenso no Divórcio, já que a Emenda Constitucional 66/2010, que deu nova redação ao parágrafo 6º do artigo 226 da Constituição Federal, acabou com a exigência do decurso do prazo de 2 (dois) anos da separação de fato para a dissolução do casamento pelo divórcio, poderá efetivar o divórcio direto em cartório, valendo-se da autorização dada pelo artigo 1.124-A do CPC. Acerto: 0,1 / 0,1 (2012/PC-RJ-adaptada) De acordo como Código Civil, na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime: da comunhão universal separação obrigatória de bens da comunhão parcial de bens. da participação final nos aquestos. da separação de bens. Respondido em 03/06/2020 20:26:37 Compare com a sua resposta: Já ultrapassado o prazo para anulação (art. 1560, III, CC) bem como não pode alegar erro essencial pois o casal praticou furtos quando noivos. Acerto: 0,1 / 0,1 Augusto, viúvo, pai de Gustavo e Fernanda, conheceu Rita e com ela manteve, por dez anos, um relacionamento amoroso contínuo, público, duradouro e com objetivo de constituir família. Nesse período, Augusto não se preocupou em fazer o inventário dos bens adquiridos quando casado e em realizar a partilha entre os herdeiros Gustavo e Fernanda. Em meados de setembro do corrente ano, Augusto resolveu romper o relacionamento com Rita. Face aos fatos narrados e considerando as regras de Direito Civil, assinale a opção correta. As dívidas contraídas por Augusto, na constância do relacionamento com Rita, em proveito da entidade familiar, serão suportadas por Rita de forma subsidiária. Em razão do fim do relacionamento amoroso, Rita poderá pleitear alimentos em desfavor de Augusto, devendo, para tanto, comprovar o binômio necessidade e possibilidade . Sendo reconhecida a união estável entre Augusto e Rita, aplicar-se-ão à relação patrimonial as regras do regime de comunhão universal de bens, salvo se houver contrato dispondo de forma diversa. não se aplica A ausência de partilha dos bens de Augusto com seus herdeiros Gustavo e Fernanda caracteriza causa suspensiva do casamento, o que obsta o reconhecimento da união estável entre Rita e Augusto. Respondido em 03/06/2020 20:27:11 Compare com a sua resposta: Depende do caso concreto. Se referido imóvel possuir valor expressivo a ponto de garantir o bem estar e os interesses do menor, seria possível algum tipo de transação, casocontrário, conforme posição jurisprudencial do TJSC não haveria tal possibilidade. Questão4 Questão5 javascript:abre_colabore('35768','192777354','3850456552');
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