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AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 2 AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS Básico de Fundamentos www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 3 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS 1.1 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 5 FUNDAMENTOS E DEFINIÇÕES 6 LEGISLAÇÃO 7 1.2 VALORES PARA AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA 8 VALOR DE MERCADO 8 VALOR DE LIQUIDAÇÃO FORÇADA 8 VALOR, PREÇO E CUSTO 8 1.3 ASPECTOS TEÓRICOS DA AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA 9 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO 9 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO 9 SUMÁRIO 1 - MÓDULO TEÓRICO 2 - MÓDULO PRÁTICO 2.1 PRÁTICA DA AVALIAÇÃO 13 DEFINIÇÃO DO OBJETO DA AVALIAÇÃO 13 ANÁLISE E CARACATERIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES 15 PESQUISA DE MERCADO 16 2.2 ESTRUTURA DA AVALIAÇÃO 18 QUADRO DE HOMOGENEIZAÇÃO 18 TÓPICOS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA 22 CÁLCULO DO CUSTO CONSTRUTIVO 25 ROTEIRO DE REDAÇÃO DE LAUDOS 30 2.3 ANEXOS 33 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 4 MÓDULO PRÁTICO www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 5 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS De caçadores-coletores (“selvagens”) para agricultores e pastores (“bárbaros”) até a con- centração em cidades e divisão social (“civilização”). A sedentarização, causada pela agricultu- ra, provocou verdadeira revolução no modo de vida da humanidade. Um dos acontecimentos mais importantes relacionados a isso foi o desenvolvimento das vilas e cidades. As novas funções na sociedade contribuíram para que algumas comunidades de agricul- tores se transformassem em vilas e cidades, constituindo o que alguns historiadores chamaram de Revolução Urbana. Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei as concedia. Os camponeses cui- davam da agropecuária dos feudos e, em troca, recebiam o direito a uma gleba de terra para mo- rar, além da proteção contra ataques bárbaros. Não havia compra e venda. As terras passavam aos nobres e seus � lhos por direito de herança. Terra era símbolo de refúgio, alimento e poder. O único negócio era o comodato: o nobre permitia que camponeses plantassem. Com o advento das cidades, houve a necessidade de ordenamento espacial e jurídico. Foi quando se iniciou o comércio de imóveis. Mercado imobiliário é o mercado do setor imobiliário que negocia com terrenos, bem como qualquer coisa construída neste dado terreno (como prédios, por exemplo). Atuantes no mer- cado são (entre outros) as imobiliárias que agem na intermediação de venda ou locação de imó- veis, tais como, casas e apartamentos, salas e escritórios, bem como proceder a administração de imóveis locados, bancos que concedem créditos hipotecários e créditos de risco (subprime), advogados especializados em direito imobiliário, orgãos públicos envolvidos no registro de imó- veis e na manutenção do cadastro e notários que formalizam juridicamente a vontade das partes envolvidas numa compra/venda de imóvel. Essas condições criam a necessidade de pro� ssionais especializados em avaliações imobiliárias. A avaliação imobiliária é uma extensão das atividades de engenharia e arquitetura. Ar- quitetos e engenheiros se envolvem em decisões de escolha, compra e venda de terrenos para obras e empreendimentos, orçamentos de obras civis novas e avaliação de imóveis antigos. Os primeiros trabalhos de engenharia de avaliações foram publicados em revista técni- cas de engenharia em São Paulo, entre 1918 e 1919. Da década de 40 em diante começou-se a disseminar cada vez mais a necessidade de se avaliar imóveis com maior precisão. Em 1941, Luís Carlos Berrini, engenheiro paulista, lançou o primeiro livro sobre o as- sunto – Avaliações de Terrenos e, logo depois, Avaliações de Imóveis. Das décadas de 40 e 50 até aproximadamente o início dos anos 70, as avaliações eram relativamente mais simples. As cooperativas habitacionais governamentais, como COHAB’s – Cooperativas Habitacionais - e similares, compravam terrenos em zonas de expansão urbana, computavam seus custos, acres- centavam os das benfeitorias, impostos e outros incidentes e se obtinha o valor do imóvel de maneira simpli� cada. 1.1 Conceitos e Definições MÓDULO PRÁTICO AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 6 Na década de 50 surgem as primeiras normas de avaliações de imóveis organizadas por entida- des públicas e institutos voltados para a Engenharia de Avaliações. Em 1952 surgiu a primeira norma de avaliação de imóveis, elaborada pelo Departamento de Engenharia da Caixa Econô- mica Federal. Em 1953 foi fundado o primeiro Instituto de Engenharia de Avaliações no Brasil – o Instituto de Engenharia Legal do Rio de Janeiro e, logo após, foi criado o Ibape - Instituto Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias de São Paulo. O primeiro anteprojeto de normas da ABNT data de 1957. Sucedem-se outros, com re- levância para o surto de desapropriações na década de 60. Outros trabalhos são desenvolvidos nos anos 70. Dos anos 60 em diante aumentou o fenômeno do êxodo rural, que intensi� cou o adensamento urbano nas grandes metrópoles e a implantação de Brasília, que deu novo impulso à região Centro-Oeste. Isso acarretou novos enfoques nas avaliações imobiliárias. Aos métodos anteriores, mais simples, foi necessário incorporar novas variáveis, ou fatores, como por exemplo, a idade dos imóveis e sua depreciação. Novos lançamentos eram feitos, de padrões construtivos mais varia- dos. Antigos padrões arquitetônicos foram substituídos por outros. A economia, antes fechada e monopolizada, abriu-se, tornando-se cada vez mais com- plexa. Isto gerou uma necessidade de métodos e sistemas avaliatórios também cada vez mais complexos, respondendo ao ritmo das mudanças sócio-econômicas e à necessidade dos agentes � nanceiros e de mercado em mensurar com maior rigor os valores de imóveis. Em 1977 surge a primeira Norma Brasileira para Avaliações de Imóveis Urbanos, onde uma das novidades é o estabelecimento de níveis de precisão para as avaliações. Em 1984 apa- rece pela primeira vez a Metodologia Cientí� ca aplicada à avaliação de imóveis, que se a� rmou na década de 90, como ferramenta de trabalho indispensável. Em 1989 a NBR 5676 era a norma corrente, depois substituída em 2004 pela NBR 14.653 / 2004 e, em 2011, pela NBR 14.653 / 2011. Fundamentos e Definições Avaliar – (a + vali + ar) Determinar o valor de; Compreender; Apreciar, prezar; Conhecer o seu valor. Áreas de Atuação Avaliações Empresariais – Garantias, Fusão, Incorporação, cisão, aumento de capital, seguros – garantia real/hipotecas – avaliar ativo imobilizado; Consultoria Imobiliária – Compra, venda, aluguéis, análise de viabilidade – avaliação garante a idoneidade dos valores envolvidos; Tributação - IPTU / ISTI Assessoria Pericial – Desapropriação, indenização; renovatórias e revisionais de aluguéis Apontar, com grau de con� abilidade, o valor de mercado de imóveis urbanos e rurais, máquinas e equipamentos leves, veículos. www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 7 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS Segundo DANTAS (1998), o processo avaliatório compreende as seguintes etapas: Conhecimento do objeto da pesquisa – o imóvel avaliando; Preparação da pesquisa – planejamento; Trabalho de campo – coleta de dados; Processamento e análise dos dados – análise exploratória;Interpretação e explicação dos resultados – o modelo Redação do relatório da pesquisa – laudo de avaliação Legislação Lei Federal n 5194, de 24 Dezembro de 1966: Atividades e atribuições de Engenheiro, Arquiteto e Eng.º Agrônomo: Dentre outras, “...avaliações, vistorias, perícias, pareceres.” Resolução 218, 29 de Junho 1973, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agro- nomia, especi� ca, para os citados pro� ssionais: “Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.” Cód. de Processo Civil, art. 145, modi� cado pela Lei n 7 270, de 10 de Dez de 1984: “Os peritos serão escolhidos entre pro� ssionais de nível universitário, devidamente ins- critos no órgão de classe competente.” Resolução 345 do CONFEA, 27 Julho 1990, que dispõe quanto ao exercício das ativi- dades de Engenharia de Avaliações e Perícias de Engenharia, e tem força de lei (art. 27, f, Lei Federal 5 194 / 66), estabelece, atribuindo a pro� ssionais registrados nos CREA’s: “...vistorias, perícias, avaliações e arbitramentos relativos a bens móveis e imóveis...” Mais determina claramente o caso de nulidade quando estes procedimentos não forem seguidos: “...serão nulas de pleno direito as perícias, avaliações e demais procedimentos indicados no art. 2º quando efetivados por pessoas físicas e jurídicas não registradas nos CREA’s e CAU´s – Conselhos de Arquitetura e Urbanismo.” Resolução 957/2006 – Cofeci – “...competência do Corretor de imóveis para elaboração de parecer técnico de avaliação imobiliária...” Lei 6530/78 art 3º “... exercer intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis, podendo ainda, opinar quanto à comercialização imobiliária.” AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 8 VALOR DE MERCADO “É o preço que uma propriedade terá, se exposta à venda em mercado aberto, com um compra- dor e um vendedor, desejosos e interessados, ambas as partes plenamente informadas das con- dições pertinentes e nenhuma estando sob necessidade indevida ou constrangimento para agir.” VALOR DE LIQUIDAÇÃO FORÇADA “É o preço que uma propriedade terá, se exposta à venda em mercado aberto, com um compra- dor e um vendedor conhecendo os usos e � nalidades para os quais pode ser utilizada, o com- prador estando disposto, mas não compelido a comprar; o vendedor, porém, estando compelido a vender.” VALOR, PREÇO E CUSTO Custo Quantia que uma coisa custa; O que se paga por ela; custo de vida: custo médio de bens e servi- ços essenciais, como alimentação, roupa ou alojamento (ex.: manifestantes contestam aumento do custo de vida). Preço (latim pretium, -ii) Valor pecuniário de uma coisa ou dinheiro que se dá por ela. O que serve de remuneração. = COMPENSAÇÃO preço corrente: preço do mercado. Ser vendido ou comprado pelo preço de; Ser obtido a troco de. Valor O que vale uma pessoa ou coisa; Preço elevado; Merecimento; talento; reputação. 1.2 Valores para avaliação imobiliária www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 9 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS 1.3 Aspectos Teóricos da Avaliação imobiliária MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação de Terrenos Avaliação de Edi� cações Avaliação de Aluguéis Avaliação de Máquinas e Equipamentos Pesados Avaliação de Veículos Avaliação de Mobiliário e Equipamentos Leves Avaliações Rurais Avaliação de Marcas Avaliação Empresarial Engenharia Econômica Perícias Judiciais MÉTODOS DE AVALIAÇÃO Classi� cação dos Métodos Classi� cam-se em dois grupos – diretos e indiretos, podendo ser conjugados (não se tratará aqui dos indiretos). Os diretos sub-classi� cam-se em: • Comparativo de Dados de Mercado; • Custo de Reprodução Método Comparativo de Dados de Mercado “O que de� ne o valor através da comparação com dados de mercado assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. As características e os atributos dos dados pesquisados que exercem in� uência na formação do valor, devem ser ponderados por homoge- neização ou por inferência estatística, respeitados os níveis de rigor de� nidos nesta Norma. É condição fundamental para aplicação deste método a existência de um conjunto de dados que possa ser tomado, estatisticamente, como amostra do mercado imobiliário.” Método consagrado e mais utilizado em avaliações, base do presente estudo, pela análise das características e atributos in� uenciáveis na formação do valor. Método Comparativo do Custo de Reprodução de Benfeitorias “Aquele que apropria o valor da benfeitoria, através da reprodução dos custos de seus componentes. A composição dos custos é feita com base em orçamento detalhado ou sumário, AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 10 em função do rigor do trabalho avaliatório. Devem ser justi� cados e quanti� cados os efeitos do desgaste físico e/ou do obsoletismo funcional das benfeitorias.” Método complementar ao comparativo, em terrenos com benfeitorias, onde o terreno é calculado pelo método anterior e as benfeitorias por esta metodologia. Em seguida, os dois valores são somados, aplicando-se sobre eles o terceiro componente, chamado fator de comer- cialização. Níveis de Precisão Está em razão direta das informações que possam ser captadas no mercado, indepen- dendo unicamente da vontade do pro� ssional avaliador ou do cliente. Em mercado onde as informações são abundantes, o nível de� ne-se por si, como Nor- mal. Em mercado onde as informações são escassas, o nível de� ne-se como Parecer Técnico. Para o método de custo de reposição, o cálculo pelo valor do M² para edi� cações, de acordo com fontes e publicações de conceito reconhecido, como PINI, SINAPI e Sinduscon. Classi� cação dos Níveis de Rigor de Laudos • Nível de Precisão I, II e III • Nível de Fundamentação Veja a tabela de Fundamentação e Precisão Norma NBR 5676 / 89 Normal (Fatores) Rigorosa (Inferência) Expedita Norma NBR 14.653/2004 Precisão I, II e III Fundamentação I, II e III Parecer Técnico Separa em Precisão e Fundamentação Podem ser enquadradas nos mesmos níveis tanto a Avaliação por Fatores como a Inferência Norma NBR 14.653/2011 Precisão I, II e III Fundamentação I, II e III Elimina Parecer Técnico; Rede� ne Graus de Enquadramento www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 11 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS Nível de Fundamentação sem Classi� cação Que se louva em informações e / ou escolha arbitrária, sem se pautar por metodologia de� nidas nesta norma, sem comprovação expressa dos elementos ou critérios que levaram à convicção de valor. Para parecer rápido. Prepondera a subjetividade AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 12 MÓDULO PRÁTICO www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 13 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS DEFINIÇÃO DO OBJETO DA AVALIAÇÃO Análise e Caracterização do Entorno Urbano • Infra-estrutura urbana; • Contexto sócio-econômico; • Densidades Demográfi ca e de Edifi cações; • Distâncias. • Mapas, Plantas, Pesquisa com conhecedores da região. Plano Diretor de� ne usos – residencial, comercial, industrial, proteção ambiental – e gabari- tos, capacidade de uso. É importante, antes de se avaliar o lote em si, compreender e entender o entorno urbano/loca- lização espacial, em sua malha urbana, geogra� a, nível sócio econômico, acessos. Qual a vocação do terreno, sua melhor destinação e uso. Lotes sãosempre urbanos. Glebas podem ser urbanas ou rurais. Análise e Caracterização do Terreno Em geologia, terreno é um fragmento de material crustal formado sobre, ou fragmentado de, uma placa tectônica e acrecionada — “suturada” — a crosta repousando sobre outra placa. No sentido urbano, terreno é uma área delimitada espontaneamente ou racionalmente – atra- vés do planejamento urbanístico - um espaço destinado a se construir algum edifício – de uso residencial, comercial, industrial, rural - ou benfeitoria. Jurídica e comercialmente pode ser objeto de transmissão de propriedade, aquisição, venda, permuta e locação. Desta maneira, na vistoria se salientam 02 grupos de características dos terrenos urbanos: Características físicas geomorfológicas Topogra� a - aclive, declive, plano, aterrado, umidade, inundável, brejo, normal, tipo de funda- ções necessárias p/ estrutura de obra futura. Consistência do solo Características de aterro e / ou desaterro Características geométrico / espaciais / jurídicas / legais • Defi nição de zona urbana ou zona rural; 2.1 PRÁTICA DA AVALIAÇÃO MÓDULO PRÁTICO AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 14 • Defi nição de área – Gleba ou Lote, • Formato geométrico; medidas frente e fundos; n.º de frentes; • Leis municipais – Plano Diretor • Zona de Preservação Ambiental / Zonas Residenciais / Zonas Comerciais / Zonas Industriais • Aproveitamento - gabarito construtivo – maior gabarito = maior valor • Escritura / Registro de Propriedade / Ônus Plantas / Mapas GONZÁLEZ (1997) afi rma que a dinâmica imobiliária e a estruturação intraurbana alteram continuamente os valores como efeito das transformações do uso do solo em tipo e densidade. Também transformações extra-urbanas têm in� uências sobre o mercado local, que se re� etem em alterações no valor dos imóveis, ocorrendo de forma heterogênea na área urbana. www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 15 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES A arquitetura (do grego αρχή [arkhé] signi� cando “primeiro” ou “principal” e τέχνη [tékhton] signi� cando “construção”) refere-se à arte ou a técnica de projetar e edi� car o ambien- te habitado pelo ser humano. A arquitetura associa-se diretamente ao problema da organização do homem no espaço e principalmente no espaço urbano. A arquitetura como atividade humana existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries. Uma de� nição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projeto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planejamento urbano e urbanis- mo) e da região (planejamento regional ou Ordenamento do território). Neste percurso, o trabalho de arquitetura passa necessariamente pelo desenho de edi- � cações (considerada a atividade mais comum do arquiteto), como prédios, casas, igrejas, pa- lácios, entre outros edifícios. Segundo este ponto de vista, o trabalho do arquiteto envolveria, portanto, toda a escala da vida do homem, desde a manual até a urbana Um edifício (ou popularmente prédio) é uma construção com a � nalidade de abrigar atividades humanas. Cada edifício caracteriza-se pelo seu uso: habitacional, cultural, de servi- ços, industrial, entre outros. O edifício, do ponto de vista de sua construção, é tradicionalmente visto como um sis- tema orgânico, munido de órgãos (ou subsistemas) interdependentes cuja cooperação é essen- cial para o seu adequado funcionamento. É possível identi� car os seguintes elementos (órgãos) componentes do edifício: fundações (ou infraestrutura); superestrutura; vedações; cobertura; caixilharia; revestimentos em geral); e os diversos sistemas prediais adaptados a cada situação (em geral as instalações elétricas, instalações hidráulicas, ar condicionado, etc). Com as edi� cações também se deve aquilatar seu padrão, idade, conservação, uso, vida útil restante. Conceito Arquitetônico Morada: Lazer / Trabalho / Repouso / Alimentação Caracterização dos tipos de Edi� cação: Trabalho – Indústria Comércio Prestação de Serviços – galpões, salas, Lojas Lazer – Restaurantes, Cinemas, Shows Especiais – Hospitais Indústria, Aeroportos, Usinas Nucleares Trabalho, Repouso, Lazer (Higiene, alimentação) Componentes Físicos • Estrutura: Concreto, Alvenaria, Metálica, Mista; • Fechamentos, Divisórias, Revestimentos paredes: Alvenaria, Reboco, Massa, Revestimento, Cerâmico, Pintura; • Cobertura: Cerâmica, Fibrocimento, Metálica, Laje Impermeabilizada; AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 16 • Forros: Madeira, Gesso, PVC, Luxalon-Especiais; • Pisos: Cerâmica, Granito, Cimentado, Madeira, Vinílicos (Pavifl ex, Decorfl ex); • Esquadrias: Ferro, Metalon, Chapa Dobrada, Madeira, Alumínio, PVC, etc; • Portas: Madeira Envernizada, Pintada, Metálicas, Especiais; • Sistemas Complementares : Tubulações elétricas, hidráulicas, sanitárias, telefônicas, de infor- mática, especiais – aquecimento solar; Especi� cações Construtivas Padrão construtivo – Luxo/ Alto/ Médio/ Popular/ Baixo/ Pobre Idade Aparente Estado de Conservação Projetos / Escrituras / IPTU / Croquis Itens Correlatos A) Interpretação e Entendimento de Projetos Arquitetônicos B) Cálculo de Áreas das Principais Figuras Planas C) Cálculo de Áreas de Edi� cações em mais de 01 Pavimento - Projeções de Pavimento Térreo e Superior D) Levantamentos e Medições de Imóveis Enquadramento do Padrão Construtivo PINI, CUB / Sinduscon PESQUISA DE MERCADO A pesquisa é feita com o objetivo de ser tratada por métodos estatísticos. Dessa maneira, a pesquisa retira uma AMOSTRA da população, coleta e caracteriza um conjun- to de dados de modo a descrever corretamente as características deste conjunto.” População (universo): totalidade dos itens ou objetos considerados; Amostra: parte da população selecionada para análise; Parâmetro: Medida calculada p/ descrever uma característica de toda uma população; Estatística: Medida calculada p/ descrever uma característica de apenas uma amostra da popu- lação; Amostra probabilística: sujeitos da amostra são escolhidos com base em probabilidades conhe- cidas: ex.: aptos de 3 qtos se pesquisa c/ aptos de 3 qtos. . www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 17 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS Pesquisa 02 Tipos: Ofertas e Vendas Realizadas Placas de venda no entorno Informações de Imobiliárias e Corretores no local Anúncios classi� cados de jornais Moradores no entorno Cartórios, Fóruns, Prefeituras locais, departamento de IPTU e avaliação de imóveis Órgãos Governamentais Fichas, planilhas Correta identi� cação dos elementos comparativos / amostrais, endereço e principais variáveis utilizadas; Isenção e identi� cação das fontes, de modo a permitir sua conferência; Semelhança com o imóvel avaliando – situação, destinação, aproveitamento e características físicas; Contemporaneidade – não mais de 02 anos, devidamente corrigido por índices o� ciais de in� ação; AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 18 QUADRO DE HOMOGENEIZAÇÃO (grego omogenês, -és, da mesma raça ou família, da mesma espécie) Da mesma natureza que outro. = ANÁLOGO, IDÊNTICO; Que tem uma só substância na sua. constituição ou é formado por elementos semelhantes ou ligados entre si. Fatores de Fonte, Área, Infra-estrutura, Localização, Padrão Construtivo, Topogra�a FATORES DE HOMOGENEIZAÇÃO: Fator de Fonte Ff - Redução / desconto de 10% sobre o valor ofertado; também chamado de fator de euforia. Quando for sobre venda efetivamente realizada, será = 1,00 Fator de Área Fa - Fator de homogeneização e equivalência de valores de áreas diferentes, seguindo a regra inversamente proporcional: maior a área, menor o valor por m²; menor a área, maior valor por m²; Assim, usar a fórmula: Onde, n = 0,25, quando a diferença entre as áreas for menor que 30%; n = 0,125, quando a diferença entre as áreas for maior que 30% Fator de Localização – ou de Transposição Ft - Transposição e homogeneização de áreas em locais diferentes, segundo a escala de valores em anexo. Utiliza também índices � scais da prefeitura. Utiliza preferencialmente locais de classi� cação geo-econômica similar, em local e zoneamento; Usar avaliando como referência / paradigma, por pontuação. Pontuar comparativos em referên- cia a ele. Determinar num mapa, a posição 100% melhor. A seguir, pontuar o avaliando; em seguida, ir pontuando os comparativos. Fator de Infra-estrutura Urbana Compatibiliza elementos com diferentes infra-estruturas, segundo a escala abaixo: Escala de valores: Rede de Água = 0,15 Meio-� os / Sarjetas = 0,10 Rede Esgoto = 0,10 Rede Elétrica = 0,15 Rede Águas Pluviais = 0,05 Rede Telefônica = 0,05 Arborização = 0,01 Pavimentação = 0,30 Gás = 0,04 2.2 ESTRUTURA DA AVALIAÇÃO n Ai Ap Fa = www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 19 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS Fator de Topogra� a Declive Aclive Até 5% - 0,95 Suave - 0,95 De 5 a 10% 0,90 Acentuado - 0,90 Maior que 10% 0,80 Fator de Equivalência Fe – Fator de Padrão Construtivo – Usado para edi� cações – para se homogeneizar edi� cações de diferentes padrões construtivos – Médio, Alto, Baixo, Luxo. É igual à unidade para imóveis similares ao avaliando; menor que a unidade para imóveis supe- riores e maiores que a unidade para imóveis superiores. Fator Frente / Testada a - Cálculo Valor Terreno Direto = Ft = (Fe / Fr ) 0,25 b - Cálculo Fator Testada na Homogeneização = Ft = (Fr / Fe ) 0,25 Ft = Fator Testada Fe = Frente Efetiva do lote analisado Fr = Frente Paradigma Obs.: Válida para (Fe / 2 ) < Fr < 2 Fe Se Fr > 2 Fe então Ft = 0,84 Se Fr < (Fe / 2 ) então Ft = 1,19 Exemplo: Adotada uma frente de referência na região igual a 14,00 m. Frente do Avaliando = 16,00 m Ffrente = (F / FRef)^0,25 -> Ffrente = (16,00/14,00)^0,25 -> Ffrente = 1,0339 Frente da Pesquisa 01 = 10,00 m Ffrente = (F / FRef)^0,25 -> Ffrente = (10,00/14,00)^0,25 -> Ffrente = 0,9193 Frente da Pesquisa 02= 14,00 m Frente da Pesquisa 03= 27,00 m Frente da Pesquisa 04= 6,00 m Frente da Pesquisa 05= 30,00 m Frente da Pesquisa 06= 16,00 m Coe� ciente de frente Avaliando 1,0339 1 10,00 0,9193 1,12 2 14,00 1,0000 1,03 3 27,00 1,1784 0,88 4 6,00 0,8409 1,23 5 30,00 1,892 0,87 6 16,00 1,0339 1,00 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 20 Topogra� a Ct = K ( Vn – Cd) Vn Ct = Coe� ciente de topogra� a Vn = Valor lote normal Cd = Custo de desmonte K = 0,9 Ou tabela abaixo diretamente: Situação Coe� ciente Situação paradigma – terreno plano 1,00 Declive p/ fundo até 5% 0,95 Declive p/ fundo 5% a 10% 0,90 Declive p/ fundo 10% a 20% 0,80 Declive p/ fundo acima de 20% 0,70 Aclive até 10% 0,95 Aclive até 20% 0,90 Acima acima de 20% 0,85 Abaixo nível rua até 1,00 m 1,00 Abaixo nível rua 1,00 a 2,5 m 0,90 Abaixo nível rua até 2,5 a 4,00 m 0,80 Acima nível rua até 2,00 m 1,00 Acima nível rua 2,00a 4,00 m 0,90 Ftp = Cta / Ctb Ftp = Fator topogra� a Cta = Coe� ciente topogra� a lote a Ctb = Coe� ciente topogra� a lote Infra-Estrutura Urbana FIE = (1+IEa) / ( 1+ IEb) FIE = Fator Infra Estrutura Urbana IE a = IE do lote a IE b = IE do lote b Equipamentos Pesos Água 0,15 Esgoto 0,10 Energia pública 0,05 Energia domiciliar 0,15 ½ � os sarjetas 0,10 Pavimentação 0,30 Rede telefônica 0,05 www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 21 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS Fator Localização A primeira é utilizar o Índice Fiscal da Planta de Valores Evitar variações de mais de 50% A segunda: Pontuar tendo o avaliando como referência. Terceira: pontuar tomando como referência um local próximo ao avaliando FL= Ia / I b (Ia= Ind � scal (avaliando); Ib = Ind � scal b (pesquisado) Fator Esquina Fator de Área FÁ = (Ae / Aa)0,25 0,25 = diferenças menores que 30% FÁ = (Ae / Aa)0,125 0,125 = diferenças maiores que 30% Ae = Área do elemento pesquisado Aa = Área do avaliando Fator Fonte Venda = 1,00 Oferta = 0,90 Ou pesquisa de mercado, 0,95, 0,85, etc. Fator de equivalência (arquitetura) – Padrão construtivo Existência de garagens, salão festas, elevadores, número de banheiros, padrão da fachada, tipo de pisos, etc. Considerações sobre nova norma. Dados que devem ser publicados por instituições e não o são. Realizar estudos próprios. Por enquanto, utilizar dados clássicos. Localização Acréscimo Zonas comerciais centrais 25 % a 30% Zonas comerciais em geral 20% a 25% Zonas residenciais alto valor 15% a 20% Zonas residenciais normais 10% AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 22 TÓPICOS DE ESTATÍSTICA Estatística (grego statizein, alemão statistik) Ramo das matemáticas aplicadas cujos princípios derivam da teoria das probabilidades, que tem por objeto o agrupamento metódico assim como o estudo de séries de fatos ou de dados numéricos. Quadro numérico de um fato que se presta à estatística: Estatística da natalidade, por exemplo. Conjunto de dados estatísticos sobre um país em geral, ou sobre qualquer ramo de sua atividade. Intenções de votos, acidentes, renda média, etc. = Estatística. Raciocínio estatístico largamente utilizado no modelo e na administração. Necessário a admi- nistradores para tomarem decisões. Estatística Descritiva “Método que envolve coleta, apresentação e caracterização de um conjunto de dados de modo a descrever apropriadamente as várias características deste conjunto.” Ramo estatístico: Probabilidade. Analisa situações que envolvem o acaso. Jogos, lançamentos de moedas (50% cara, 50% coroa) Ramo estatístico: Inferência. Análise e interpretação de dados amostrais. “Não é preciso comero o bolo inteiro p/ saber se está bom.” Exame de sangue, etc. Utiliza números para descrever fatos, portanto, descritiva. 03 áreas entrelaçadas: Descrição e resumo de dados, teoria da probabilidade e análise e interpre- tação de dados amostrais. População (universo): totalidade dos itens ou objetos considerados; Amostra: parte da população selecionada para análise; Parâmetro: Medida calculada para descrever uma característica de toda uma população; Estatística: Medida calculada para descrever uma característica de apenas uma amostra da po- pulação; Amostra probabilística: sujeitos da amostra são escolhidos com base em probabilidades conhe- cidas: ex.: apartamentos de 3 quartos se pesquisa c/ apartamentos de 3 quartos. . www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 23 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS Média A média é a mais comumente usada medida de tendência central. Ela é sensível a (ou in� uen- ciada por) cada valor do conjunto, inclusive os extremos. A mediana é relativamente insensível aos valores extremos. Moda = se repete Mediana ímpar = central Mediana par = média das 2 centrais Comparada à média e à mediana, amoda é a menos útil das medidas porque não se presta à análise matemática, ao contrário das outras duas. Média Aritmética: Desvio Padrão Desvio Padrão: ( ) 1n xxi S 2 − − = ∑ raiz quadrada da variância. Avaliam o modo como os dados � utuam em torno da média. Medem a dispersão “média”em torno da média. O desvio padrão, mais utilizado, é simplesmente a raiz quadrada positiva da variância. É uma das medidas mais comumente utilizadas para distribuições e desempenha papel relevante em toda a estatística Coe� ciente de Variação Coe� ciente de Variação: Medida relativa da variação. Expressa como porcentagem (%) em vez de unidades. Relação entre Desv Pad (S) e Média Arit (X) Até 15% (baixa dispersão de elementos pesquisados) dispensa o saneamento amostral. Saneamento Amostral - Dados Suspeitos Procura elementos amostrais com desvios acentuados em relação à média; dados são suspeitos de permitirem grande discrepância em relação à média; Utiliza critério de Chauvenet (tabela anexa) Valor d/s da amostragem comparado com o d/s tabelado; X = x1 + x2 + ... + xn n CV = 100 . S X AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 24 Testa-se todos os elementos ou somente os extremos Critério Simpli� cado: + e - (1,30 e 0,70 da média). Intervalo de Con� ança – Campo de Arbítrio Uma vez ultrapassadas as etapas anteriores, procede-se à determinação do Intervalo de Con� an- ça, normalmente em nível de 80%, onde se de� ne os limites superior e inferior do intervalo da média aritmética, que é o Campo de Arbítrio. Os intervalos de con� ança são estimativas intervalares que incluem uma a� rmação probabilísti- ca que indica a percentagem de abranger o valor estimado, ou seja, de se achar o mais provável valor de um imóvel em estudo. Apresenta o Campo de Arbítrio do avaliador, de� nido por três valores básicos que o compõem, que são a média aritmética, o limite superior e o limite inferior. Sua amplitude depende de quatro fatores: a dispersão dos dados populacionais, o nível de con- � ança indicado, o erro tolerável e o tamanho da amostra. Campo de Arbítrio – “Intervalo fechado de valores, obtido por processo estatístico compatível com a amostra, dentro do qual o avaliador pode adotar o que seja representativo do imóvel avaliando.” Cálculo Valores Máximo e Mínimo – 2 métodos “Intervalo fechado de valores, obtido por processo estatístico, onde pode ser adotado o mais representativo do valor do avaliando.” Método 1 - Simpli� cado V máx. = X + 15% V mín. = X -- 15 % Método 2 – Tabela T de Student Da fórmula tabela t de Student Ou Graus de Liberdade = N – 1 Graus de Liberdade Roteiro Resumo / Rotina de cálculos: - Após a homogeneização, calcula-se o valor da média aritmética, e opcionalmente também da moda e da mediana; - Obtém-se o desvio padrão e o coe� ciente de variação, bem como a variância; - Calcula-se o intervalo e o nível de con� ança; - Obtém-se o campo de arbítrio, com a média aritmética e seus limites máximo e mínimo, pro- cedendo-se então à avaliação do imóvel em estudo. www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 25 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS CÁLCULO DO CUSTO CONSTRUTIVO A) Residências Unifamiliares – Térreas – 02 ou mais pavimentos B) Residências Geminadas e Seriadas C) Habitações Coletivas - Apartamentos D) Lojas Comerciais – Salas comerciais E) Galpões Tabela Sinapi, Pini Tabela de Percentual de Custos da Construção Tabela Ibape / R8N Depreciação pela idade e conservação Tabela Vida Útil das Edi� cações Tabela - Bureau of International Revenue EDIFICAÇÕES Cálculo de Valor Enquadramento: Tipologia / Padrão Construtivo V = Am2 X Vm2 x VCF x CDTRH, onde: Am2 = Área em M2; Vm 2 = Valor do M2 (Sinduscon ou PINI); ÁREAS EQUIVALENTES Área privativa padrão 1,00 Varanda coberta, edícula, pilotis, subsolo, sobreloja, depósito e similares 0,7 Garagem 0,5 Áreas descobertas 0,35 Casa de máquinas, caixa d’a’gua 0,3 Playground, piscina 0,1 Tipo Vida Útil (anos) Valor Residual Casa 60 0,20 Apartamento 50 0,10 Sala 50 0,10 Loja 80 0,20 Galpão 80 0,20 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 26 VCF = Vantagem da Coisa Feita (tabela 1 ou 2) Valor Residual é 20%; Coberturas têm 10%. CDTRH = Coe� ciente de Depreciação da Tabela Ross Heidecke Tabela de Depreciação Ross-Heidecke Percentual de Depreciação: d = 100 – k 100 Idade = 20 anos Vida Útil = 100 anos i/Vu = 20% na tabela estado d = 19,1, então: D = 100 – 19,1 = 0,809 100 Tabela de do VCF = Vantagem da Coisa Feita Sempre conferir por pesquisa de Mercado Tabela Prática 2 do VCF = Vantagem da Coisa Feita – Coe� cientes do Ibape - SP Mínimo Máximo Imóvel Novo 35% 55% Despesas Financeiras 12% 18% Risco Empreendimento 3% 11% Remuneração Empresário 10% 10% Lucro Empresário 10% 16% Imóveis com mais de 01 ano Percentual de Vida Mínimo Máximo 2 a 10% 31,50 49,50 11 a 20% 28,00 44,00 21 a 30% 24,50 38,50 31 a 40% 21,00 33,00 41 a 50% 17,50 27,50 51 a 60% 14,00 22,00 61 a 70% 10,50 16,50 71 a 80% 7,00 11,00 81 a 90% 3,50 5,50 91 a 100% 0,00 0,00 www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 27 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS CONSIDERAM-SE OS SEGUINTES ELEMENTOS: FATOR FONTE – Redução / desconto de 10% ou 20% sobre o valor ofertado; FATOR DE ÁREA – Fator de homogeneização e equivalência de valores de áreas dife- rentes, seguindo a regra inversamente proporcional: maior a área, menor o valor por m²; menor a área, maior valor por m²; FATOR DE LOCALIZAÇÃO OU DE TRANSPOSIÇÃO – Transposição e homogenei- zação de áreas em locais diferentes, segundo a escala de valores de 01 a 10. Utiliza preferencialmente local de classi� cação geo-econômica similar, em local e zoneamento; FATOR PADRÃO CONSTRUTIVO – Considera a proporcionalidade entre os padrões construtivos diferentes; FATOR DEPRECIAÇÃO – Considera a obsolescência, vida útil e conservação das edi� - cações; FATOR DE CAPACIDADE DE USO DA TERRA - Nesse procedimento, os elementos pesquisados e o imóvel avaliando são comparados de acordo com os parâmetros do Manual Brasileiro de Capacidade de Uso da Terra, que em sua aproximação estabelece as diferenças entre as 8 classes de solos, com relação à capacidade de uso dos solos. TABELA 1 - FATOR DE USO DO SOLO RELATIVO A CADA CLASSE, EM FUNÇÃO DO PERCENTUAL DE RENDA LÍQUIDA: FATOR DE RECURSOS HÍDRICOS - Procura corrigir a discrepância dos valores atra- vés do índices comparativos que homogeneízam os elementos quanto a riqueza de sua hidrogra- � a, levando em conta a quantidade a qualidade e a distribuição de águas pela propriedade. Classe do Solo Escala de Valor (% de renda líquida) I 100,00 II 95,00 III 75,00 IV 55,00 V 50,00 VI 40,00 VII 30,00 VIII 20,00 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 28 TABELA – RECURSOS HÍDRICOS, TIPO, QUALIFICAÇÃO E ESCALA DE VALOR PARA CALCULO DO FATOR: TIPO QUALIFICAÇÕES ESCALA DE VALOR Muito Bom Recursos naturais: margem de rios secundários ou de grande rio, com várias nascentes perenes e intermitentes, córregos ou veredas, lagoas, etc. Recursos arti� ciais: serviços de fornecimento pú- blico, cisternas, poços artesianos, açudes, repre- sas, caixas d’água, bebedouros, etc. Entre 1,50 e 1,30, quando relacionados à qualidade, quantidade e distribuição dos recursos hídricos. Bom Recursos naturais: margem de rio secundário,com várias nascentes perenes e intermitentes, córregos ou veredas, lagoas, etc. Recursos arti� ciais: cisternas, poços artesianos, açudes, represas, caixas d’água, bebedouros, etc Entre 1,15 e 1,29, quando relacionados à qualidade, quantidade e distribuição dos recursos hídricos. Normal Recursos naturais: margem de rio secundário, nascentes perenes e intermitentes, córregos ou veredas, lagoas, etc. Recursos arti� ciais: cisternas, poços artesianos, açudes, represas, caixas d’água, bebedouros, etc Entre 1,01 e 1,14, quando relacionados à qualidade, quantidade e distribuição dos recursos hídricos. Regular Recursos naturais: nascentes perenes e intermi- tentes, córregos ou veredas, lagoas, etc. Recursos arti� ciais: cisternas, poços artesianos, açudes, represas, caixas d’água, bebedouros, etc. Fixo em 1,00, quando qualidade, quantidade e distribuição dos recursos hídricos não contribuem para melhorar as condi- ções do imóvel rural. Ruim Recursos naturais ou arti� ciais que não possibili-tem a total utilização do imóvel. Entre 0,80 e 0,99, quando relacionados à qualidade, quantidade e distribuição dos recursos hídricos. Muito Ruim Inexistência de Recursos naturais ou arti� ciais, o que impossibilita a utilização do imóvel dentro da sua vocação regional e natural. Entre 0,50 e 0,79, depen- dendo da vocação regio- nal e natural do imóvel. FATOR DE ACESSO - Procura comparar e corrigir a discrepância quanto a diferentes acessos aos imóveis, comparando-os pelas diferentes distâncias, tipos de estradas e obstáculos naturais, temporários ou perenes. www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 29 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS TABELA 3 – CLASSIFICAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE ACESSO PARA CÁLCULO DO FATOR DE ACESSO: SITUAÇÃO TIPO DE ACESSO PRATICABILIDADE ESCALA DE VALOR Muito Boa Asfalto O ano todo 1,11 a 1,20 Boa Asfalto e pouca terra O ano todo 1,01 a 1,10 Normal Asfalto e muita terra O ano todo 1,00 Regular Terra O ano todo 1,00 Ruim Muita terra Apenas parte do ano 0,90 a 0,99 Muito Ruim Obstáculos Apenas parte do ano 0,80 a 0,89 ROTEIRO 1 - NOME DO IMÓVEL: Fazenda Vista Boa 2 - ÁREA: 532,80 hectares 3 - LOCALIZAÇÃO: Munícipio de Jolânia -GO. 4 -ROTEIRO DE ACESSO AO IMÓVEL: Sentido Rio Verde a Jolânia - após a ponte do Rio Doce, primeira entrada a esquerda, margean- do a rodovia BR 047, distante aproximadamente 35 km de Jolânia. 5 -UTILIZAÇÃO DAS ÁREAS E CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS: Solos do tipo latossolo, textura mista a argilosa, topogra� a plana a suave ondulada, com platô na parte superior plano formado em Eucalipto. Vegetação original formada por cerrado e cerradão. O imóvel conta com áreas de lavoura de Eucalipto corrigidas, sistematizadas com terraços, e com boa capacidade produtiva. Já foi realizado o primeiro corte em quase totalidade da área, está sendo realizado manejo com poda, limpeza da área e adubação para realização do segundo corte. Nota agronômica: 70,00. 6 -CALCULO DO VALOR DO IMÓVEL: O imóvel possui muito boa localização, acesso fácil e boa caracterização física, encontra-se entre Rio Verde e Jataí. AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 30 ROTEIRO DE REDAÇÃO DE LAUDOS Modelo de Laudo/Parecer Técnico de Avaliação para Imóveis Urbanos e Bens Móveis Nº LAUDO ______/________ 1. SOLICITANTE: (Citar o solicitante) 2. PROPRIETÁRIO: (Citar o nome do proprietário) 3. OBJETO DA AVALIAÇÃO: 3.1 Tipo do Bem: (Preencher conforme a tipologia que está sendo avaliada) 3.2 Descrição Sumária do Bem: (Descrever resumidamente o bem, incluindo endereço e CEP) Área construída total (m2): Área averbada (m2): Área ampliada (m2): Área do terreno (m2): 3.3 Ocupante do imóvel: 3.4 Tipo de ocupação: (Indicar, se for o caso, o ocupante do imóvel e o tipo de ocupação: imóvel próprio, loca ção, invasão e outros) 4. FINALIDADE DO LAUDO/PARECER TÉCNICO: (Preencher segundo o informado pelo interessado) 5. OBJETIVO DA AVALIAÇÃO/PARECER TÉCNICO: Determinação dos valores: De mercado De liquidação imediata (conforme item 3.30 da NBR 14.653-1 liquidação forçada) 6. PRESSUPOSTOS, RESSALVAS E FATORES LIMITANTES: (Atender ao disposto no item 7.2 da NBR 14.653-1) 7. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BEM AVALIANDO: Período da vistoria: .../.../... (Atender ao disposto no item 7.3 da NBR 14.653-1, relatar a vistoria ao bem avaliando e o con- texto imobiliário a que pertence. Valer-se de anexo, em caso de grande volume de informações, citando neste campo o número doreferido anexo) www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 31 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS 8. DIAGNÓSTICO DO MERCADO: (Retratar, conforme item 7.7.2 da NBR 14.653-1, a expectativa do avaliador em relação ao de- sempenho do avaliando no mercado, contemplando elementos auxiliares à � nalidade do laudo, tais como: conveniência de lotear ou remembrar áreas; formas de pagamento; permutas; refor- mas; carências em locações; sugestões para marketing.) Sem prejuízo das informações relevantes, o avaliador deve classi� car o imóvel quanto à: a) liquidez: BAIXA LIQUIDEZ, LIQUIDEZ NORMAL ou ALTA LIQUIDEZ; b) desempenho de mercado: RECESSIVO, NORMAL ou AQUECIDO; c) número de ofertas: BAIXO, MÉDIO ou ALTO; d) absorção pelo mercado: SEM PERSPECTIVA, DIFÍCIL, DEMORADA ou RÁPIDA; e) público alvo para absorção do bem;f) facilitadores para negociação do bem. (Valer-se de anexo em caso de grande volume de informações, citando neste campo o número do referido anexo.) 9. INDICAÇÃO DO(S) MÉTODOS(S) E PROCEDIMENTO(S) UTILIZADO(S): (Indicar a(s) metodologia(s) empregada(s) conforme disposto nos item 8.2 daNBR 14.653-2, justi� cando sucintamente sua utilização e atentando para as denominações abaixo) MCDDM Método comparativo direto de dados de mercado MINVO Método involutivo MEVOL Método evolutivo MCREN Método da renda MCDCT Método comparativo direto de custo MQTCT Método da quanti� cação de custo MCDRE Método comparativo direto de reposição de equipamentos SMDNO Sem metodologia de� nida em norma 10. PESQUISA DE VALORES E TRATAMENTO DOS DADOS: Período de pesquisa: de __/__/____ a __/__/____ Tratamento dos dados: Tipo de tratamento: (Indicar estatística inferencial; estatística descritiva; outros) (Explicitar os cálculos efetuados, o campo de arbítrio, se for o caso, ejusti� cativas para o resul- tado adotado. Valer-se de anexo em caso degrande volume de informações, indicando-o neste campo) 11. GRAU DE FUNDAMENTAÇÃO E PRECISÃO: (Indicar e justi� car a categoria em que se enquadra o laudo, segundo aclassi� cação da norma NBR 14.653-2 da ABNT, quanto aos graus defundamentação e precisão). 12. RESULTADO DA AVALIAÇÃO E DATA DE REFERÊNCIA: Valor de Mercado: R$ __________________ (_________________________________________) AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 32 13. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES IMPORTANTES: (Informações relevantes, tais como: alerta sobre dívidas, ônus, gravames,invasões, posseiros, benfeitorias não averbadas, riscos de inundação,restrições de órgãos de proteção ambiental ou de concessionárias de energia elétrica e telecomunicações, projeto de desapropriação, patrimô- niohistórico, pioneirismo do empreendimento, obsoletismo. Indicar documentosnão anexados, que também subsidiaram o trabalho) 14. PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS: (Deverá conter: nomes, assinaturas, títulos, número do CPF/CGC e doregistro no CREA do(s) pro� ssional(is)/empresa(s) responsável(is)etécnico(s), número da ART referente ao trabalho) 1. LOCAL E DATA DO LAUDO/PARECER TÉCNICO: 2. ANEXOS: a) Vistoria detalhadado bem avaliando quando não contemplada no corpo do laudo; b) Fotogra� as coloridas do avaliando, que permitam pronta identi� cação dobem, destacando em especial fachadas e interior do imóvel, logradouro e vizinhança; c) Diagnóstico de mercado quando não contemplado no corpo do laudo; d) Plantas de engenharia e arquitetura (fornecidas pelo proprietário);e) Documentação do ob- jeto avaliando; f) Anotação da Responsabilidade Técnica (A.R.T) dos trabalhos junto ao CREA (via do contra- tante); g) Croqui de localização do imóvel avaliando, com identi� cação dos elementos amostrais; h) Pesquisa de mercado, conforme normas especí� cas; i) Tratamento de dados; j) Memorial de cálculos k) Outros documentos que fundamentam o trabalho; l) Foto colorida de cada elemento da amostra (justi� car quando não for possível). www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 33 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS TABELA ROSS HEIDECKE - FATOR K PERCENTUAL DOS CUSTOS DE CONSTRUÇÃO MODELOS DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS CÁLCULOS DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS TABELA DE FUNDAMENTAÇÃO E PRECISÃO FICHAS DE PESQUISA ANEXOS AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 34 Idade em % da vida Estado de Conservação a b c d e f g h 2 1,02 1,05 3,51 asdsa9,03 18,9 33,9 53,1 75,4 4 2,08 2,11 4,55 10,0 19,8 34,6 53,6 75,7 6 3,18 3,21 5,62 11,0 20,7 35,3 54,1 76,0 8 4,32 4,35 6,73 12,1 21,6 36,9 54,6 76,3 10 5,50 5,53 7,88 13,7 22,6 36,9 55,2 76,6 12 6,72 6,75 9,07 14,3 23,6 37,7 55,8 76,9 14 7,98 8,01 10,3 15,4 24,6 38,5 56,4 77,2 16 9,28 9,31 11,6 16,6 25,7 39,4 57,0 77,5 18 10,6 10,6 12,9 17,8 26,8 40,3 57,6 77,8 20 12,0 12,0 14,2 19,1 27,9 42,2 58,3 78,2 22 13,4 13,4 15,6 20,4 29,1 42,2 59,0 78,5 24 14,9 14,9 17,0 21,8 30,3 43,1 59,6 78,9 26 16,4 16,4 18,5 23,1 31,5 44,1 60,4 79,3 28 17,9 17,9 20,0 24,6 32,8 45,2 61,1 79,6 30 19,5 19,5 21,5 26,0 34,1 46,2 61,8 80,0 32 21,1 21,1 23,1 27,5 35,4 47,3 62,6 80,4 34 22,8 22,8 24,7 29,0 36,8 48,4 63,4 80,8 36 24,5 24,5 26,4 30,5 38,1 49,5 64,2 81,3 38 26,2 26,2 28,1 32,2 39,6 50,7 65,0 81,7 40 28,8 28,8 29,9 33,8 41,0 51,9 65,9 82,1 42 29,9 29,9 31,6 35,5 42,5 53,1 66,7 82,6 44 31,7 31,7 33,4 37,2 44,0 54,4 67,6 83,1 46 33,6 33,6 35,2 38,9 45,6 55,6 68,5 83,6 48 35,5 35,5 37,1 40,7 47,2 56,9 69,4 84,0 50 37,5 37,5 39,1 42,6 48,8 58,2 70,4 84,5 52 39,5 39,5 41,9 44,0 50,5 59,6 71,3 85,0 54 41,6 41,6 43,0 46,3 52,1 61,0 72,3 85,5 56 43,7 43,7 45,1 48,2 53,9 62,4 63,3 86,0 58 45,8 45,8 47,2 50,2 55,6 63,8 74,3 86,0 60 48,8 48,8 49,3 52,2 57,4 65,3 75,3 87,1 62 50,2 50,2 51,5 24,2 59,2 66,7 75,4 87,7 64 52,5 52,5 53,7 56,3 61,1 61,3 77,5 88,2 66 54,8 54,8 55,9 28,4 69,0 69,8 78,6 88,8 68 57,1 57,1 58,2 60,6 64,9 71,4 79,7 89,4 70 59,5 59,5 60,5 62,8 66,8 72,9 80,8 90,9 72 62,2 62,2 62,9 85,0 68,8 74,6 81,9 90,6 74 64,4 64,4 65,3 67,3 70,8 76,2 83,1 91,2 76 66,9 66,9 67,7 69,6 72,8 77,9 84,3 91,8 78 69,4 69,4 72,2 71,9 74,9 89,6 85,5 92,4 80 72,0 72,0 72,7 74,3 77,1 81,3 86,7 93,1 82 74,6 74,6 75,3 76,7 79,2 83,0 88,0 93,7 84 77,3 77,3 77,8 79,1 81,4 84,8 89,2 94,4 86 80,0 80,0 80,5 81,6 83,6 86,3 90,5 95,0 88 82,7 82,7 85,2 84,1 85,8 88,5 91,8 95,7 90 85,5 85,5 85,9 86,7 88,1 90,3 93,1 96,4 92 88,3 88,3 88,6 89,3 90,4 92,2 94,5 97,1 www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 35 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS 96 91,2 91,2 91,4 91,9 92,8 94,1 95,6 97,6 98 97,0 97,0 97,1 97,3 97,6 98,0 98,0 99,8 100 100,0 100,0 100,0 100 100,0 100,0 100,0 100,0 a) Novo b) Entre novo e regular c) Regular d) Entre regular e reparos simples e) Reparos simples f) Entre reparos simples e importantes g) Reparos importantes h) Entre reparos importantes e sem valor AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 36 TABELA DE DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS CUSTOS DOS SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO Item Serviços (A) % (B) % (C) % Casas % Pavilhões % Paióis Con-vencionais % 1 Desp. Prelim. 1.5 1.5 2.0 2.5 1.5 1.5 2 Inst. Obra 1.5 1.5 1.5 1.5 1.5 1.5 3 Serviços Gerais 6.3 6.5 7.0 8.5 6.5 6.5 4 Trab. Terra 1.0 1.0 1.5 1.0 1.5 1.2 5 Fund. E Infra-estrutura 6.0 3.0 4.0 4.0 6.3 7.0 6 Estrutura 16.0 16.5 17.0 10.0 15.5 13.3 7 Instalações 18.0 19.0 11.5 12.0 8.0 — • Elétricas e TIF - 2.9 - 3.0 - 3.5 - 6.0 — — • Hid., Gás, Sanit., Pluv. - 6.4 - 6.5 - 7.5 - 6.0 — — • Mac. e Inc. - 8.8 - 9.0 — — — — • Diversos - 0.4 - 0.5 - 0.5 — — — 8 Paredes 6.8 7.0 7.5 7.5 6.0 11.8 9 Cobertura 1.0 1.0 3.0 7.5 9.0 12.8 10 Imp. e Trat. 1.5 1.5 1.5 1.0 4.5 11.8 11 Esquadrias 7.3 7.5 8.0 6.0 6.0 13.8 12 Revestimentos 11.5 12.0 12.0 12.0 13.0 11.8 • Internos - 9.7 - 10.0 - 10.0 - 9.5 — — • Externos - 1.8 - 2.0 - 2.0 - 2.5 — — 13 Pavimentações 6.7 7.0 7.5 9.0 7.5 2.5 14 Rod., Sol., Peit., Chap., 1.5 1.5 1.5 2.0 1.2 — 15 Ferragens 1.5 1.5 1.5 2.0 0.6 — 16 Vidros 1.0 1.0 1.5 1.0 2.0 — 17 Pintura 5.0 5.5 5.5 6.0 5.4 3.5 18 Aparelhos 3.6 4.0 4.5 4.0 3.0 — 19 El. Decorativos 0.5 0.5 0.5 1.5 — — 20 Limpeza 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 Soma 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 (A) Edifício com 10 pavimentos, fundações em estacas e com rebaixamento do lençol de água; (B) Edifício com 10 pavimentos, fundações diretas sem rebaixamento do lençol de água; (C) Edifício com 4 pavimentos, fundações diretas sem rebaixamento do lençol de água; www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 37 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICOS DE CONSTRUÇÃO SETEMBRO - 2012 NBR 12.721:2006 – CUB 2006 PROJETOS – PADRÃO RESIDENCIAIS PADRÃO NORMAL PADRÃO ALTO CAL - 8 1.052,79 CAL - 8 1.119,57 CSL - 8 920,70 CSL - 8 1.006,13 CSL - 16 1.227,24 CSL - 16 1.338,77 PROJETOS – PADRÃO COMERCIAIS CAL (Comercial Andares Livres) e CSL (Comercial Salas e Lojas) PADRÃO BAIXO PADRÃO NORMAL PADRÃO ALTO R-1 915,64 R-1 1.126,28 R-1 1.344,30 PP-4 826,32 PP-4 1.060,88 R-8 1.082,61 R-8 785,14 R-8 920,75 R-16 1,164,34 PIS 605,77 R-16 888,18 PROJETOS – PADRÃO GALPÃO INDUSTRIAL (GI) E RESIDÊNCIA POPULAR (RP1Q) PROJETO RP1Q 947,08 GI 504,78 Valor referencial (R$/m²) R-16A Variação mês % Variação ano % Variação 12 meses % 1.164,34 0,223 8,256 8,567 MATERIAIS MÃO-DE-OBRA EQUIPAMENTO DESPESAS ADMINISTRATIVAS TOTAL 518,75 599,49 5,75 40,34 1.164,34 MÃO DE OBRA (custo médio R$/hora) Pedreiro de massa h 5,85990 Servente h 4,25106 Engenheiro h 45,91000 Os valores acima referem-se aos Custos Unitários Básicos de Construção (CUB/m²), calculados de acordo com a Lei Fed. nº. 4.591, de 16/12/64 e com a Norma Técnica NBR 12.721:2006 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e são correspondentes ao mês de SETEMBRO DE 2012. “Estes custos unitários foram calculados conforme disposto na ABNT NBR 12.721:2006, com base em novos projetos, novos memoriais descritivos e novos critérios de orçamentação e, portanto, constituem nova série histórica de custos unitários, não comparáveis com a anterior, com a designação de CUB/2006”. “Na formação destes custos unitários básicos não foram considerados os seguintes itens, que devem ser levados em conta na determinação dos preços por metro quadrado de construção, de acordo com o estabelecido no projeto e especi� cações correspondentes a cada caso particular: fundações, submuramentos, paredes-diafragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático; elevador(es); equipamentos e instalações, tais como: fogões, aquecedores, bombas de recalque, inci- neração, ar-condicionado, calefação, ventilação e exaustão, outros; playground (quando não classi� cado como área construída); obrase serviços complementares; urbanização, recreação (piscinas, campos de esporte), ajardinamento, instalação e regulamentação do condomínio; e outros serviços (que devem ser discriminados no Anexo A - quadro III); impostos, taxas e emolumentos cartoriais, projetos: projetos arquitetônicos, projeto estrutural, projeto de instalação, projetos especiais; remuneração do construtor; remuneração do incorporador.” Projetos-Padrão que compõem a norma NBR 12.721:2006 Padrão Baixo Padrão Normal Padrão Alto Comercial Normal Residência Unifamiliar (RI) Residência Unifamiliar (RI) Residência Unifamiliar (RI) Comercial Andar Livre (CAL-8) Prédio Popular (PP) Prédio Popular (PP) Residência Multifamiliar (R8) Comercial Salas e Lojas (CSL-8) Residência Multifamiliar (R8) Residência Multifamiliar (R8) Residência Multifamiliar ((R16) Comercial Salas e Lojas (CSL-16) Projeto de Interesse Social (PIS) Residência Multifamiliar (R16) Comercial Alto Residência Popular (RP1Q) Galpão Industrial (GI) Comercial Andar Livre (CAL-8) Comercial Salas e Lojas (CSL-8) Comercial Salas e Lojas (CSL-16) Informações: 62 3095-5162 www.sinduscongoias.com.br e-mail: sebastiana@sinduscongoias.com.br Comissão de Economia e Estatística AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 38 www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 39 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 40 AREA DO QUADRADO A = a . a ou A = a2 AREA DO RETÂNGULO A = a . b a a a b R A = 2 r AREA DO CÍRCULO A = b . h 2 b h a c B AC 10 cm 3 cm 3 cm 7 cm 2 cm 1 cm 8 cm 2 cm www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 41 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 42 Ta be la d e Fu nd am en ta çã o e Pr ec is ão G ra us F un da m en ta çã o - T ra ta m en to p or F at or es Ite m D es cr iç ão G ra u II I G ra u II G ra u I G ra u II I G ra u II G ra u I 1 C ar ac te riz aç ão - Im óv el A va lia nd o C om pl et a qt o a to da s v ar iá ve is an al isa da s C om pl et a qt o a fa to re s u til iz ad os n o tr at am en to A do çã o de S itu aç ão P ar ad ig m a 3 2 1 2 D ad os d e M er ca do - Q ua nt id ad e M ín i- m a U til iz ad a 12 5 3 3 2 1 3 Id en ti� c aç ão - da do s d e M er ca do Ap re se nt aç ão in fo rm aç õe s d e to da s ca ra ct er íst ic as d os d ad os a na lis ad o co m fo to e c ar ac te rís tic as o bs er va da s p el o au to r do la ud o Ap re se nt aç ão d e in fo rm aç õe s d e to da s ca ra ct er íst ic as d os d ad os a na lis ad os Ap re se nt aç ão d e in fo rm aç õe s d e to da s as c ar ac te rís tic as co rr es po n- de nt es a os fa to re s u til iz ad os 3 2 1 4 In te rv al o ad m iss ív el d e aj us te p / o co n- ju nt o de fa to re s 0, 80 a 1 ,2 5 0, 50 a 2 ,0 0 0, 40 a 2 ,5 0 *a 3 2 1 a* N o ca so d e ut ili za çã o de m en os d e 5 d ad os d e m er ca do , o in te rv al o de aj us te é d e 0, 80 a 1 ,2 5, p oi s é d es ej áv el q ue , c om u m n úm er o m en or d e da do s d e m er ca do , a am os tr a se ja m en os h et er og ên ea To ta l = 2 4 En qu ad ra m en to - G ra u de F un da m en ta çã o - T ra ta m en to p or F at or es G ra u II I G ra u II G ra u I Po nt os M ín im os 10 6 4 Ite ns O br ig at ór io s Ite ns 2 e 4 n o G ra u II I, co m o s d em ai s n o m ín im o no G ra u II Ite ns 2 e 4 n o G ra u II , c om o s d em ai s n o m ín im o no G ra u I To do s n o m ín im o no G ra u I G ra u de P re ci sã o - T ra ta m en to p or F at or es D es cr iç ão G ra u II I G ra u II G ra u I A m pl itu de d o in te rv al o de co n� a nç a de 80 % e m to rn o da e st im at iv a de te nd ên ci a ce nt ra l < ou = 3 0% < ou = 4 0% < ou = 5 0% FU N D A M EN TA Ç Ã O : N os c as os e m q ue o g ra u m ín im o I n ão fo r a tin gi do , d ev em se r i nd ic ad os e ju st i� ca do s o s i te ns d as T ab el as d e es pe ci � c aç ão q ue n ão p ud er am se r a te nd id os e o s p ro ce di m en to s e c ál cu lo s ut ili za do s n a id en ti� c aç ão d o va lo r PR EC IS à O :Q do a a m pl itu de d o in te rv al o ul tr ap as sa r 5 0% n ão h á cl as si� c aç ão d o re su lta do q ua nt o à pr ec isã o e é n ec es sá ria ju st i� ca tiv a co m b as e no d ia gn ós tic o do m er ca do www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 43 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS Ite m G ra us F un da m en ta çã o - T ra ta m en to p or F at or es G ra u II I G ra u II G ra u I 1 Es tim at iv a do C us to D ire to Pe la el ab or aç ão d e or ça m en to , n o m ín im o sin té tic o Pe la u til iz aç ão d e cu st o un itá rio b ás ic o p/ p ro je to se m el ha nt e ao p ro je to p ad rã o Pe la u til iz aç ão d e cu st o un itá rio bá sic o p/ p ro je to d ife re nt e do p ro je to pa dr ão , c om o s d ev id os aj us te s 3 2 1 2 B D I C al cu la do Ju st i� ca do A rb itr ad o 3 2 1 3 C ál cu lo d a de pr ec ia çã o fís ic a Po r l ev an ta m en to d e cu st os d e re cu pe - ra çã o do b em , p ar a de ix á- lo n o es ta do de n ov o Po r m ét od os té cn ic os co ns ag ra do s, co ns id er an do -s e id ad e, vi da ú til e e st ad o de co ns er va çà o A rb itr ad a 3 2 1 So m at ór ia - Po nt os 18 En qu ad ra m en to - G ra u de F un da m en ta çã o - Q ua nt i� ca çã o do C us to G ra u II I G ra u II G ra u I Po nt os M ín im os 7 5 3 Ite ns O br ig at ór io s n o G ra u C or re sp on de nt e 1, - D em ai s p el o m en os G ra u II 1 e 2 n o m ín im o no G ra u II To do s n o m ín im o no G ra u I Íte m G ra us F un da m en ta çã o - M ét od o Ev ol ut iv o G ra u II I G ra u II G ra u I Po nt os M ín im os 8 5 3 Ite ns O br ig at ór io s n o G ra u C or re sp on de nt e 1 e 2, co m o 3 n o m ín im o no G ra u II 1 e 2 n o m ín im o no G ra u II To do s n o m ín im o no G ra u I Fa to r O fe rt a 0, 90 A BN T N BR 1 46 53 -2 :2 01 1 A de qu ad a às P ar te s 1 e 2 d a N BR 14 65 3 e da s n or m as d o IV SC - I N TE RN AT IO N A L VALU AT IO N S TA N D A RD S C O M M IT TE E, a do ta da s p el a U PA V co m o N or m as P an am er ic an as , e nt id ad es à s q ua is o IB A PE e st á � l ia do . AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 44 Ficha 1 PESQUISA DE MERCADO 1 1) Oferta: Lote Endereço: Condomínio X, Goiânia GO. Próximo a portaria. Característica: Plano, regular Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 1.296,00m2; frente 17,00 m Área edi� cada: Valor: R$ 949.000,00 Fonte: X Imóveis, fone 62 0000-0000 / João corretor 62 8427-0000 Data: 03/09/12 2) Venda realizada: Lote Endereço: Qd.18 Lt.06, Condomínio X, Goiânia GO. Características: Plano, local inferior nota 0,8 Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 1.000,00m2; frente 16,00 m Área edi� cada: Valor: R$ 525.000,00 Fonte: X Imóveis, fone 62 0000-0000 / João corretor 62 8427-0000 Data: 03/09/12 3) Venda realizada: Lote Endereço: Rua- X, Qd.22 Lt.08, Condomínio X, Goiânia GO. Características: Esquina, em declive Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 677,00m2; frente 14,00 m Área edi� cada: Valor: R$ 455.000,00 Fonte: X Imóveis, fone 62 0000-0000 / João corretor 62 8427-0000 Data: 03/09/12 4) Oferta: Lote Endereço: Condomínio, Qd.X Lts.9 e 10, Goiânia GO. Características: Esquina, plano, frontal a praça Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 1.500,00m2; frente 18,00 m Área edi� cada: Valor: R$ 1.000.000,00 Fonte: X Imóveis, fone 62 0000-0000 / João corretor 62 8427-0000 Data: 03/09/12 5) Oferta: Lote Endereço: Condomínio X, Goiânia GO. Próximo a portaria Características: Esquina, plano, frontal a praça Local 0,95 Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 648,00m2; frente 14,00 m Área edi� cada: Valor: R$ 440.000,00 Fonte: X Imóveis, fone 62 0000-0000 / João corretor 62 8427-0000 Data: 03/09/12 6) Oferta: Lote Endereço: Rua- X, Qd.21 Lt.13, Condomínio X Goiânia GO. Característica: Plano, seco Local 0,95 Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 648,00m2 frente 14,00 m www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 45 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS Valor: 440.000,00 Fonte: X Imóveis, fone 62 0000-0000 / João corretor 62 8427-0000 Data: 05/09/12 7) Oferta: Lote Endereço: Qd.18 Lt.06, Condomínio X, Goiânia GO. Característica: Plano, seco Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 645,00m2; frente 14,00 m Valor R$: 550.000,00 Fonte: X Imóveis, fone 62 0000-0000 / João corretor 62 8427-0000 Data: 05/09/12 FICHA 2 PESQUISA DE MERCADO 2 1) Oferta: Sobrado Endereço: Quadra XX, Setor X Goiânia GO. Características: 4 suítes, 7 banheiros, escritório, dce, sauna, piscina, espaço gourmet com churrasqueira, garagem, varanda. Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 756,00m2 Área edi� cada: 455,00m2 Valor: R$ 2.500.000,00 Fonte: FIX Imóveis, fone 62 3555-0000 / Luiz corretor, 62 0000-6000 Data: 15/10/12 2) Oferta: Sobrado Endereço: Quadra XX, Setor X Goiânia GO. Características: 4 suítes, 4 salas, 7 banheiros, garagem 4 vagas, lazer, acabamento de primeira. Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 680,00m2 Área edi� cada: 462,00m2 Valor R$: 2.200.000,00 Fonte: FIX Imóveis, fone 62 3555-0000 / Luiz corretor, 62 0000-6000 Data: 23/10/12 3) Oferta: Sobrado Endereço: Quadra XX, Setor X Goiânia GO. Características: 3 suítes, salas de estar e jantar, home cinema, varanda gourmet, piscina aquecida, copa, cozinha, lavanderia, dce, garagem para 3 carros. Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 1.270,00m2 Área edi� cada: 519,00m2 Valor R$: 2.200.000,00 Fonte: FAX Imóveis, fone 62 3555-0000 / Luiz corretor, 62 0000-6000 Data: 23/10/12 4) Oferta: Sobrado Endereço: Quadra XX, Setor X Goiânia GO. Características: 4 suítes, 3 salas, dce, piscina, churrasqueira, sauna, garagem, 3 vagas. Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 1.100,00m2 Área edi� cada: 516,00m2 Valor R$: 2.950.000,00 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 46 Fonte: FOX Imóveis, fone 62 3555-0000 / Luiz corretor, 62 0000-6000 Data: 23/10/12 5) Oferta: Sobrado Endereço: Quadra XX, Setor X Goiânia GO. Características: 4 suítes, sala 3 ambientes, home, escritório, varanda, churrasqueira, forno de pizza, piscina auto limpante Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 988,00m2 Área edi� cada: 502,00m2 Valor: R$ 2.200.000,00 Fonte: FAX Imóveis, fone 62 3555-0000 / Luiz corretor, 62 0000-6000 Data: 15/10/12 6) Oferta: Sobrado Endereço: Condomínio X, Goiânia GO. (O corretor não pode fornecer quadra e lote, a pedido do proprietário que está morando no imóvel. ) Características: 4 suítes, 7 banheiros, salas de jantar e estar com pé direito duplo, escritório, home cinema,varan- da, piscina aquecida,poço artesiano,garagem para 4 carros. Infra-estrutura: Completa Área do terreno: 1.606,00m2 Área edi� cada: 598,00m2 Valor: R$ 3.500.000,00 Fonte: FOX Imóveis, fone 62 3555-0000 / Luiz corretor, 62 0000-6000 Data:15/10/12 FICHA 3 PESQUISA DE MERCADO 3 1) Oferta: Apartamento à venda Endereço: Alameda das Rosas - Setor Oeste Características: Apartamentos similares ao avaliando. Infra-estrutura: Completa Área edi� cada: 133,00m2 Valor: R$ 400.000,00 Fonte: Sr. Francisco, porteiro do avaliando, não pode passar mais dados identi� catórios da unidade à venda. Data: 12/11/12 2) Oferta: Apartamento Endereço: Setor Oeste, Edifício Pl Goiânia GO. Características: 4 quartos, sendo 2 suítes, banheiro social, dce, copa/cozinha, piso porcelanato, 2 vagas, lazer. Infra-estrutura: Completa Área do terreno: Área edi� cada: 128,00m2 Valor: R$ 388.000,00 Fonte: PX Imóveis, fone 62 3999-0000 Data: 12/11/12 3) Oferta: Apartamento Endereço: Rua 15, St. Oeste. Características: 4 quartos, sendo 2 suítes, sala, copa, cozinha, dce, área de serviço, piscinas Infra-estrutura: Completa Área do terreno: Área edi� cada: 164m2 Valor: R$ 400.000,00 / condomínio R$ 800,00 Fonte: 62 2222-2222 Data: 12/11/12 www.cetegeducacao.com.br (62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 47 AVALIAÇÃO DE IMÓVEISAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS 4) Oferta: Apartamento Endereço: Rua R St. Oeste, Goiânia GO. Características: 4 quartos, sendo 2 suítes, sala, copa, cozinha, dce, área de serviço, 2 vagas, lazer. Infra-estrutura: Completa Área do terreno: Área edi� cada: 128,00m2 Valor: R$ 370.000,00, condomínio R$ 750,00 Fonte: O Imóveis, fone 62 0000-0000 Data: 12/11/12 5) Oferta: Apartamento Endereço: Av. T-47, St. Oeste Lago das Rosas Características: 4 quartos, sendo 2 suítes, sala, cozinha, DCE, banheiro social, piso porcelanato, lazer Infra-estrutura: Área do terreno: Área edi� cada: 125,00m2 Valor R$: 350.000,00 Fonte: G, fone 62 0000-0000 Data: 12/11/12 6) Oferta: Apartamento Endereço: Rua R-11, St. Oeste, Goiânia GO. Características: 4 quartos, sendo 2 suítes, sala, cozinha, DCE, lazer, 2 vagas. Infra-estrutura: Completa Área do terreno: Área edi� cada: 155,00m2 Valor: R$ 500.000,00 Fonte: Gr, fone 62 9000-000 Data: 12/11/12 7) Oferta: Apartamento Endereço: Av. D, St. Oeste, Goiânia GO. Características: 4 quartos, sendo 2 suítes, sala, cozinha, banheiro social, DCE, 2 vagas, piso tabua corrida, lazer. Infra-estrutura: Completa Área do terreno: Área edi� cada: 150,00m2 Valor: R$ 400.000,00 Fonte: G fone 62 9000-0000 Data: 12/11/12 8) Venda realizada: Apartamento Endereço: Setor Oeste, Goiânia GO. Próximo ao Lago das Rosas. Características: 4 quartos sendo 2 suítes, sala, copa, cozinha, DCE, 2 vagas, lazer Infra-estrutura: Completa Área do terreno: Área edi� cada: 154,00m2 Valor: R$ 450.000,00 / VENDIDO Fonte: F Imóveis, fone 62 0000-0000 Data: 12/11/12 www.cetegeducacao.com.br(62) 3095-2095 - contato@cetegeducacao.com.br Rua 18, n° 148 - Centro - CEP 74.030-040 - Goiânia - GO 48
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