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Portifolio pedagogia 1 semestre

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PAGE 
Sumário
31
INTRODUÇÃO
42
DESENVOLVIMENTO
52.1
Adaptações Para Atender Alunos Publico Alvo Da Educação Especial
62.2
Respaldo Legal para Inclusão do aluno PAEE
72.3
Ação Dos Professores Na Inclusão De Alunos Com Autismo
82.4
Auxilio Da Família No Desenvolvimento Dessas Estratégias
03
CONSIDERAÇÕES FINAL
9
14
REFERÊNCIAS
0
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho relata alguns aspectos sociológicos, filosóficos e pedagógicos da etapa de desenvolvimento na educação infantil presente na BNCC, expondo as especificidades do trabalho a ser desenvolvido. Serão abordados assuntos que constitui-se num instrumento de reflexão para os professores da educação básica, mostrando o processo e etapas desse desenvolver, visando a transformação, a capacitação e a compreensão no que cada capo representa. 
 Através desta abordagem, é possível analisar que cada etapa concluída, é de suma importância no aprendizado inicial, fortalecendo a base do aprendizado em mediações bem propostas pelo profissional corretamente capacitado. Nesse sentido, os estudos estarão relacionando á aspectos da matéria estudada no semestre, visando analisar os dados obtidos a partir da temática, que ocorre no sistema educacional atualmente.
2 DESENVOLVIMENTO
Iniciaremos estudos colocando em prática os dados coletados para realização desse trabalho, envolvendo o caso de Paulo, aluno de 8 anos com transtorno do espectro do autismo, que não fala e fica isolado na sala de aula, que foi apresentado como uma realidade nas escolas brasileiras. 
Assim, o aluno com Autismo ou TEA (Transtorno do Espectro Autista), público alvo desta pesquisa, apresenta características que comprometem desde as suas relações com outras pessoas à necessidade de cuidados especiais, necessitando, assim, de um grande apoio no seu processo de inclusão e ensino aprendizagem. De tal modo, a oferta de escolarização para todos, na perspectiva de inserir os alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) na escola regular, “[...] aos poucos vem ocorrendo em nosso cenário educacional [...]” (CARNEIRO, 2012, p. 13). Alunos com transtornos globais do desenvolvimento ou TEA são aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância. 
O atendimento educacional especializado e os apoios especiais são instrumentos às vezes necessários para que eles tenham acesso a uma educação de qualidade e sem discriminação, mas não pode impedi-los de frequentar o mesmo ambiente, de qualquer outro educando. A escola deve nesse caso ter um preparamento adequado para receber o público da educação especial, pois como diz no inciso III do artigo 208 da Constituição Brasileira (1988), que deve sim ter atendimento educacional especializado aos portadores de deficiências, principalmente na rede regular de ensino. 
A Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva requer, especialmente, uma escola pensada e organizada a partir de um processo inclusivo, em que as escolas, segundo Martins (2006, p. 20),
Desta maneira não podemos esquecer das práticas que contribuem para educação inclusiva na escola, pois o processo educativo deve ser entendido como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem tem o direito à escolarização mais próximo possível do normal. Ou seja, uma modalidade de ensino para todos. O aluno portador de deficiência tem sido alvo de discriminação social, sendo a eles negados direitos básicos necessários à sua cidadania. A construção coletiva do paradigma da inclusão é tarefa de todos. A educação inclusiva tem a missão de contemplar objetivos individuais de cada aluno, desvinculando-se da concepção da qual todos os alunos devem atingir os mesmos objetivos. Ela redimensiona ações internas da escola, modificando o funcionamento para atender a diversa cultura de sua clientela e busque respostas individuais para as necessidades de cada um, com a ação pedagógica centrada no aluno.
2.1 ADAPTAÇÕES PARA ATENDER ALUNOS publico alvo da educação ESPECial
Para que o processo de inclusão possa ser direcionado ao atendimento eficaz dos alunos que apresentam necessidades especiais, no atual modelo escolar brasileiro, devemos repensar a escola e suas práticas pedagógicas, visando o benefício de alunos e professores.
Cada escola, cada turma, cada professor, cada aluno, possuem suas especificidades e estão inseridos em diferentes realidades. Mas, é possível estabelecer algumas adaptações que possam contribuir de forma simples, prática e abrangente às diversas situações, dificuldades e necessidades especiais existentes nas escolas, uma vez que os alunos com necessidades especiais, já estão chegando na escola comum, então cabe a cada um, encarar esse desafio de forma a contribuir para que no espaço escolar, aconteçam avanços e transformações, ainda que pequenas, mas que possam propiciar o início de uma inclusão escolar possível no intuito de favorecer uma aprendizagem de qualidade para todos os alunos envolvidos no processo.
Estamos conscientes de que o desafio colocado aos professores é grande e que parte significativa continua “não preparada” para desenvolver estratégias de ensino diversificado, mas, o aluno com necessidades especiais está na escola, e é preciso organizar e estabelecer o desenvolvimento de estratégias de intervenção que facilitem a implementação destes alunos. Claro que não há modelos pedagógicos prontos, fechados, nem diretrizes que possam dar conta de uma transformação da escola tradicional, para uma escola inclusiva e de qualidade para todos. Veja a figura a seguir:
 
 Fonte: tirada web, tradutor interprete de libras 20, abril 2018.
É com base nos projetos bem elaborados que a escola organiza seu trabalho: garantindo apoio administrativo, técnico e cientifico as necessidades da educação inclusiva; planeja suas ações; possibilita a existência de proposta curricular diversificada e aberta; flexibiliza seu funcionamento; atende a diversidade do aluno; estabelece redes de apoio, que proporcionam a ação de profissionais especializados, para favorecer o processo educacional.
2.2 RESPALDO LEGAL para a inclusao do aluno paee
Incluir pessoas com necessidades educacionais especiais na escola regular, pressupõe uma grande reforma no sistema educacional isto interfere na flexibilização ou adequação do currículo, com modificação das formas de ensino, metodologias e avaliação, implica também no desenvolvimento de trabalhos em grupos na sala de aula e na criação e adequação de estruturas físicas que facilitem o ingresso e a movimentação de todas as pessoas.
 É um desafio, fazer com que a Inclusão ocorra, sem perdermos de vista que além das oportunidades, devemos garantir não só o desenvolvimento da aprendizagem, bem como, o desenvolvimento integral do indivíduo com necessidades educacionais especiais. 
O atendimento educacional especializado foi criado para dar um suporte para os alunos com deficiência para facilitar o acesso ao currículo de acordo com o Decreto nº 6571, de 17 de setembro de 2008: Art. 1° A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na forma deste Decreto, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular. 1º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular. 2° O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola,envolver a participação da família e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.
O respaldo legal tem como grande importância no processo de inclusão escolar, como no desenvolvimento dos alunos portadores de necessidades especiais que passaram a ter a garantia de um ensino pedagógico diferenciado, capaz de identificar e satisfazer grande parte das suas necessidades, proporcionando-lhes condições de desenvolvimento e aprendizagem como todos os outros alunos.
2.3 AÇÃO Dos PROFESSORES NA INCLUSÃO DE ALUNOS autismo
O autismo também conhecido como TEA (transtorno espectro do autismo) são transtornos que causam problemas no desenvolvimento, linguagem, comunicação, interação e comportamento social da criança. O planejamento e a organização das estratégias podem variar de acordo com o estilo do professor. Contudo é preciso que o planejamento tenha flexibilidade na abordagem do conteúdo, na promoção de múltiplas formas de participação nas atividades educacionais e na recepção dos diversos modos de expressão como: quadro de rotina diária, recursos visuais para tarefa, rotulando objetos e imagens, recursos visuais para comportamentos esperados, recursos sensórias, estabelecer o perfil da criança, ensinando a passagem do tempo, ensinando o mês e o dia, ensinando escrever o nome, quadro de recompensa, site pinterest, entre outros. 
[...] a sua atuação no atendimento educacional especializado e deve aprofundar o caráter interativo e interdisciplinar da atuação nas salas comuns do ensino regular, nas salas de recursos, nos centros de atendimento educacional especializado, nos núcleos de acessibilidade das instituições de educação superior, nas classes hospitalares e nos ambientes domiciliares, para a oferta dos serviços e recursos de educação especial. (BRASIL/ PNEEPEI, 2008, p. 19)
De modo geral, a atuação do professor deve visar a potencialização do desenvolvimento cognitivo, emocional, social e psicomotor, nas relações sociais, nas adaptações organizativas e no desenvolvimento emocional. É importante que o professor estabeleça claramente, com os alunos, os limites necessários para a convivência no coletivo. E é fundamental que seja identificada a forma mais adequada de comunicação, para cada aluno, de forma a permitir que ele trabalhe com compreensão, com prazer e com a maior autonomia possível; É importante que o ensino seja individualizado, quando necessário, norteado por um Plano de Ensino que reconheça as necessidades educacionais especiais do aluno e a elas responda pedagogicamente; É importante que o aluno possa, sempre que possível, relacionar o que está aprendendo na escola, com as situações de sua própria vida; É importante, também, que as atividades acadêmicas ocorram em um ambiente que por si só seja tenha significado e estabilidade para o aluno; A previsibilidade de ações e de acontecimentos pode diminuir em muito a ansiedade do aluno que apresenta comportamentos não adaptativos. 
Assim, é importante que o professor estruture o uso do tempo, do espaço, dos materiais e a realização das atividades, de forma a diminuir ao máximo a ansiedade que um ambiente complexo pode representar para esse aluno; Estimular o aluno a saber, ouvir; Levá-lo a refletir sobre seus atos e suas consequências; Criar condições para que o aluno possa expressar verbalmente e de outras maneiras, seus sentimentos; Oferecer alternativas diversificadas para diferentes problemas; Desenvolver a consciência corporal, buscando o conhecimento de si mesmo e do que o rodeia; Proporcionar atividades em que as possibilidades de sucesso sejam mais frequentes que o fracasso.
2.4 AUXILIO DA FAMÍLIA NO DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS
Deve haver uma relação de parceria entre família e escola, isso acontece de forma primordial nas entrevistas familiares, e é importante que os integrantes da escola, sobretudo os professores e os coordenadores pedagógicos, construam um vínculo com os membros da família do aluno deficiente, na qual a participação da família se torna uma ferramenta eficaz para o fornecimento de pistas sobre a criança e indicara um bom diagnostico, e como os mesmos aceitaram a deficiência do aluno. O profissional da escola poderá compreender qual será o melhor método especifico a ser utilizado para a referida criança e a deficiência por ela apresentada. No entanto os profissionais melhoraram as suas relações com os familiares tratando a criança deficiente como individuo não como um caso. Tratando a pelo nome, interessando-se em conhecer suas capacidades, incapacidades e características individuais, em vez de tentar simplesmente em classificá-lo e categoriza-lo. 
Não podemos esquecer que embora o interesse da escola seja o aluno, os familiares devem estar emocionalmente abalados, sentimento de culpa e vergonha, afugentados por estarem sujeitas a terríveis preções sociais e críticas, suas atitudes podem estar agravando a situação do aluno. A escola deve oferecer um tratamento a família de forma cordial, compassiva e compreensiva. Ou seja, ajudar da melhor forma a compreender a criança e suas relações mútuas e ao mesmo tempo assumir um papel dominante. Por esse motivo a compreensão e aceitação não devem ser forçadas. Assim a escola deve encarar a decisão dos familiares de ouvirem mais de uma opinião sobre o resultado da criança. A escola juntamente com a família tem a função de fazer com que o deficiente se desenvolva em todos os aspectos, e auxiliar para que tenham sucesso em sua aprendizagem. Acredita-se que pais que são parceiros da escola ajudam no rendimento escolar de seu filho e consequentemente a ter uma vida de sucesso e tornar-se independente
3 CONSIDERAÇÕES FINAL
O presente trabalho teve como responsabilidade a necessidade de proporcionar a aprendizagem de uma sociedade inclusiva a todas as crianças e adolescentes, em especial aquelas que foram excluídas das escolas regulares portadores de necessidades especiais.
Também coube aos profissionais da educação ou seja, ao professor o papel de identificar as potências dos alunos, investindo em ações positivas, juntamente com parceria familiar para seguir os mesmos princípios, que estimule a autonomia do educando.
 Desta forma concluímos que é indispensável a interlocução entre escola regular e escola especial, de forma que seja construída uma prática cooperativa e global, possibilitando organizar serviços de apoio mútuo e priorizando ações de ampliação da educação infantil, programas para a formação de professores e organização de recursos e serviços pedagógicos, fazendo crescer o direito daqueles que apresentam deficiência no processo educacional, exigindo mudanças na formação de professores e planejamento adaptados para efetivar a educação inclusiva, oferecendo alternativas de atendimento, de forma a estruturar uma nova forma de olhar a educação, onde acaba por criar uma escuta mais precisa de cada criança.
4 REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: Rev. Educ. Esp., Brasília, v. 4, n. 1, p. 7-17, jan./jun. 2008. Ed. Especial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/revinclusao5.pdf Acesso em: 19 dez. 2017. 
SCHMIDT, C. et al. Inclusão escolar e autismo: uma análise da percepção docente e práticas pedagógicas. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 17(3), 222-235. São Paulo, SP, jan.-abr. 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15348/1980-6906/psicologia.v18n1p222-235. Acesso em: 20 dez. 2017. 
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED. Diretrizes Curriculares da
Educação Especial para a Construção de Currículos Inclusivos. Governo do
Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Educação Superintendência da
Educação: Curitiba, 2006.
MITTLER, P. Da exclusão à inclusão. In: Peter Mittler. Educação Inclusiva:
contextos sociais; trad. Windyz Brazão Ferreira. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Caminhos pedagógicos da educação inclusiva. Disponível em: GAIO, Roberta,
MENEGHETTI, Rosa (orgs.).Caminhos pedagógicos da Educação Especial. 4
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
____. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da Educação.
Lei 9394/96; MEC; Brasília, 1996.
____. Ministério da Educação.Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica/ Secretaria de Educação Especial. MEC; SEESP, 2001.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagógia
ADRIANA SOARES SANTANA DOS SANTOS
ELISSANDRA SANTI ALMEIDA
GENILDA NEVES BOLOGNANI
MARISA RAMPANELLI
MARILZA SANTANA DE OLIVEIRA
MARILZA PEREIRA DOS SANTOS
RAYANE SANTOS CRUZ
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR
Pontes e Lacerda - MT
2018
ADRIANA SOARES SANTANA DOS SANTOS
ELISSANDRA SANTI ALMEIDA
GENILDA NEVES BOLOGNANI
MARISA RAMPANELLI
MARILZA SANTANA DE OLIVEIRA
MARILZA PEREIRA DOS SANTOS
RAYANE SANTOS CRUZ
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, Homem, Cultura e Sociedade, educação e tecnologias e Praticas Pedagógicas: Identidade Docente. 
 Professores: Amanda Larissa Zili, Antônio Lemes Guerra 
Júnior, Juliana Chueire Lyra, Marcio Gutuzo Saviani, Maria Valéria Jacobucci Botelho Beleze, Sandra Cristina Malzinoti Vedoato, Luana Pagano Peres Molina.
 Tutora eletrônica: Natalia Perez Casado
Tutora de sala: Joice Ferreira
Pontes e Lacerda - MT
2018

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