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Estudo de caso prova GST 2056

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Universidade Estácio de Sá – Campus Queimados
ESTUDO DE CASO DA DISCIPLINA COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL - GST2056
A empresa Medical Care fabrica produtos médicos e hospitalares, há 35 anos, conta com 30 colaboradores, possui novas instalações e sobretudo de ferramentas de gestão mais atualizadas. Porém, a grande preocupação deste jovem a quem chamaremos de Carlos, é a transição de comando ‘súbita’ que seu pai, o fundador e presidente da empresa quer promover, designando-o como o principal dirigente da empresa familiar. Nas palavras de Carlos: ‘meu pai quer que eu assuma todas as responsabilidades, que eu seja o líder, porque ele já está cansado e quer ficar tranquilo de que os negócios da família vão continuar prosperando’. A razão pela qual Carlos veio procurar uma consultoria é o medo que ele está experimentando diante da iminência de assumir toda a empresa pois, ‘ele não se considera preparado’, ‘acha que não entende suficientemente a dinâmica do negócio’ e, principalmente, ‘não tem a desenvoltura do pai para ditar ordens’.
Principais dificuldades de Carlos como líder da empresa familiar:
· Carlos confessa que teme fracassar no papel de principal dirigente, o que poderia gerar prejuízos ou até leva-los à falência, hipótese que para ele seria insuportável, pois não se imagina trabalhando como um empregado;
· Na época, Carlos comandava o setor de maior responsabilidade na empresa, segundo ele próprio, o qual não ‘rodava’ sem a sua presença constante e não havia ninguém preparado para substitui-lo;
· Ele resistia em cobrar tarefas ou resultados de pessoas mais experientes ou mais qualificadas do que ele assumindo seu desconforto pelo fato de ele próprio ainda ser um estudante;
· Sempre que precisou tomar uma decisão sozinho e que não dizia respeito ao seu setor, foi uma experiência traumática, porque ele não teve a certeza se, de fato, tomou a decisão certa;
· Quando ocorria algum problema envolvendo a equipe sendo necessário apurar ‘erros’ ou responsabilidades, era o pai quem pessoalmente conduzia as reuniões e quem dava a palavra final. ‘Esta é uma característica dele’ explica Carlos – ‘Meu pai não aguenta não falar’.
O presente caso despertou inúmeras possibilidades que não se esgotam neste estudo. Resolvemos nos concentrar nos cinco pontos e propor discussão sobre eles:
1. Carlos confessa que teme fracassar no papel de principal dirigente
Ele teme fracassar como gestor e rejeita a possibilidade de ter que trabalhar como empregado de terceiros, reforça a certeza de que ele se identifica com o negócio da família e que portanto não cogita abandonar a empresa em busca de outra realização profissional ou vocação. 
2. Carlos comandava o setor de maior responsabilidade na empresa e não havia ninguém pronto para substitui-lo
Um gestor que não prepara seus sucessores não se disponibiliza para assumir novos desafios. Carlos, demonstrou estava se apegando à antiga tarefa como uma forma de se proteger e também de se justificar por não assumir missões maiores. É muito frequente nas organizações, em todos os níveis hierárquicos, a centralização do conhecimento por parte dos funcionários. Por medo de serem desligados, muitos, simplesmente não ensinam o trabalho que executam, ou o fazem de maneira parcial – omitindo o ‘pulo do gato’. Para eles não havia ameaça de demissão, logo, estaria apenas adiando sistematicamente a transferência do conhecimento e sabotando tanto a si mesmo quanto à organização. Com o tempo, deu início ao treinamento de um substituto, passando a praticar o que ele próprio chamou de desapego.
3. Carlos resistia em cobrar tarefas ou resultados de pessoas mais experientes ou mais qualificadas
É comum quando da formação de suas equipes alguns gestores cuidarem de selecionar pessoas menos qualificadas do que ele próprio. O que está em jogo aqui, é o pavor de ser substituído ou suplantado pelo outro, pavor este, baseado em um modelo mental de comparação e exclusão de uma possível ameaça. É importante que os líderes tenham em mente que eles nunca dominarão a totalidade dos conhecimentos requeridos pela organização, devendo abrir espaço para que outros talentos também se agreguem e se destaquem podendo dividir as responsabilidades, os sucessos e Na consultoria foi avaliado que Carlos deveria se concentrar primeiro em dominar o negócio principal da empresa, deixando as áreas de apoio sob responsabilidade direta dos demais líderes, implantar gradualmente a cultura de transparência na gestão das informações, com elaboração de procedimentos escritos para formalizar e democratizar o conhecimento e estabelecer reuniões e auditorias periódicas para seu melhor funcionamento.
4. Carlos teve experiências ruins ao tomar decisões sozinho
Gestores estão a todo momento sendo convocados a tomar decisões o que também significa fazer escolhas. Tarefa aparentemente simples mas que demanda muita energia mental, pois, decidir implica em optar entre múltiplas possibilidades, tendo que abdicar das outras, porém, renunciar não é um ato espontâneo do ser humano, podendo ser muito cansativo. Além do mais, o receio de tomar uma decisão errada e de direcionar a empresa para um caminho indevido, está na base do estresse do líder, sobretudo se ele tiver que agir rápido e repetidas vezes num curto período. Sua função se torna tão mais árdua quanto maior for sua dificuldade em delegar responsabilidades, ou seja, se ele for centralizador. A decisão compartilhada minimiza a probabilidade de erro e reduz o sentimento de insegurança, além de produzir aprendizado no grupo.
5. Carlos ainda se sentia a sombra do pai em reuniões de resolução de problemas
Nenhum líder é eterno. Sua posição é perene e depende da crença e do suporte dos seus liderados. Da mesma forma que são alçados à condição de líderes ou de heróis, eles são depostos, destituídos de seu lugar simbólico. 
É importante que cada líder tenha o seu próprio cabeça a quem deva se espelhar, da mesma forma que precisa ter percepção de sua condição de transitoriedade. Assim, poderá, com mais facilidade, ‘passar adiante’ o bastão do poder no momento certo. No presente caso, o líder pai demanda ao filho que assuma sua posição de comando, mas ao mesmo tempo não abre mão do exercício diário de chefiar a equipe e sente necessidade de dar a última palavra inibindo assim a emergência da credibilidade que falta ao substituto perante a equipe.
Baseado no caso descrito acima, responda às seguintes questões?
1- O líder é a pessoa que tem a habilidade de motivar e de influenciar os liderados, agindo de forma ética e positiva, de modo que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos da equipe e da organização sempre explorando de cada membro da equipe os seus pontos fortes. O que é necessário fazer para despertar em Carlos uma capacidade tal de inspirar e guiar sua equipe? (2.0pts)
Carlos Tem que ter uma comunicação eficiente com seus colaboradores abrir espaço para que seus funcionários possam se expressar é um bom começo,assim ele poderá ter mais confiança na equipe e conseguir em conjunto tomar decisões,e com tempo ele terá auto confiança e saberá conduzir todas as responsabilidades que venha-ter.
2- O maior trabalho da liderança é agregar valor e isto se dará por meio de programas e processos efetivos de desenvolvimento humano, visando construir excelência na liderança de pessoas para poder gerar melhores resultados para os negócios e para a equipe. Quais são as principais características de um líder? (2.0pts)
Compartilhar o poder e o conhecimento para que todos tenham autonomia e responsabilidades; ter flexibilidade ao lidar com regras e normas;contribuir com feedbacks e orientações aos colaboradores;relacionar-se com todos de sua equipe;delegar, mas também de maneira participativa no processo produtivo.
3- Cada novo estágio de liderança exige tipos de habilidades, gerenciamento de tempo e valores de trabalho que precisam ser adquiridos. No primeiro nível, por exemplo, um líder gerencia a si mesmo e executa suas próprias tarefas da melhor maneirapossível. As habilidades necessárias são aquelas que levam à excelência do trabalho e sucesso, nesse momento, é fazê-lo bem. No segundo nível, quando passa a gerenciar outros, o líder precisa descobrir quais são as mudanças comportamentais necessárias (como aprender a motivar e se comunicar claramente com a equipe, por exemplo) e definir o que é sucesso naquela etapa (como medir o desenvolvimento da equipe) para que continue agregando valor ao seu papel. Explique todos os tipos de lideranças estudadas na disciplina de comportamento Organizacional: (2.0pts)
Liderança autocrática: A liderança autocrática é baseada na centralização total da autoridade, na qual o líder foca todas as decisões apenas em si mesmo.
Liderança liberal:O líder liberal mostra total confiança na sua equipe. Em sua gestão dá aos seus colaboradores toda a liberdade para tomar decisões importantes e a sua participação no curso dos acontecimentos é quase nula, o que impede a equipe de seguir os exemplos de um líder liberal.
Liderança democrática: Permite que cada colaborador tenha liberdade para tomar decisões e compartilhar as suas ideias, mas sem assumir todo o controle da empresa.
4- Analise a postura de liderança de Carlos frente a empresa Medical Care, enfatizando os pontos fracos e fortes da sua gestão: (2.0pts)
Carlos não saber tomar decisões sozinho,fica sempre como um funcionário da sua própria empresa,não passar suas responsabilidades para outra pessoa para assumir a função de líder como seu pai gostaria que fosse.
Por outro lado,Carlos se identifica com o negocio da família e não quer sair da empresa,ele precisa ter mais confiança em si mesmo e assim tentar assumir a liderança da empresa,pois ele já atua na mesma.
Preenchido pelo Aluno�
�
Nome �
Matrícula�
�
Assinatura �
Data
 12/05/2020 �
�
Preenchido pelo Professor�
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Disciplina
Comportamento Organizacional- GST 2056
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Curso
Gestão de Recursos Humanos/Ciências Contábeis/Administração/Logístia�
Período
�
Professor(a)
CARMEN BARROS�
�
Nota�
Nota por extenso�
Visto Professor (a)�
Nota revista�
Nota por extenso�
Visto Professor (a)�
�
 AV1 ( X ) AV2 ( ) AV3 ( ) �
�
 
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