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O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA � Plano de Ensino da disciplina; � evolução histórica das instituições de saúde � principais características das Instituições de saúde na atualidade; � fatores determinantes na atuação do gestor de instituições de saúde. O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA • Objetivos • Metodologia • Critérios de avaliação • Conteúdos • Bibliografia O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE OBJETIVOS DA DISCIPLINA •Compreender as particularidades dos diversos tipos de instituições de saúde como sendo um campo transdisciplinar que envolve uma grande diversidade de profissionais que optaram pelo trabalho com a doença e a morte, buscando, desta forma, a prestação de um serviço que objetive a melhoria da qualidade de vida das pessoas atendidas. •A partir desta compreensão, apresentar e discutir as habilidades necessárias ao gestor de tais instituições a fim de permitir o adequado funcionamento das mesmas através do gerenciamento de problemas comuns ao seu cotidiano, particularmente no que diz respeito aos profissionais que compõem à força de trabalho das instituições em questão e à natureza do trabalho executado. O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE METODOLOGIA •Aulas tele transmitidas; •disponibilização de exercícios, materiais didáticos, fóruns de discussão e arquivos em PDF para download; •interação com os professores nas salas de aula virtuais; •realização presencial das provas no pólo ao qual estiver vinculado; •Registro da presença por meio da realização de exercícios, pela participação nos fóruns e outras atividades propostas. O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O aluno será avaliado, oficialmente, em três etapas, AV1, AV2 e AV3, sendo a cada uma delas atribuído grau de 0,0 a 10,0 pontos; incluindo o somatório da prova, participação em fóruns e trabalhos realizados. Para aprovação nas disciplinas o aluno deverá atender às três condições a seguir: 1- Obter notas iguais ou superiores a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 2- Média aritmética igual ou superior a 6,0, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação AV1, AV2 e AV3. 3- Presença em, no mínimo, 75% das aulas ministradas. O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE SIMULAÇÃO 1 Exemplo: AV1= 3,0 AV2 = 8,0 AV3 = 2,0 O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE SIMULAÇÃO 2 Exemplo: AV1= 6,0 AV2= 3,0 AV3 = 7,0 O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE BIBLIOGRAFIA Guirado M. Psicologia Institucional. São Paulo: EPU; 1987. Singer P, Campos O, Oliveira EM. Prevenir e Curar: controle social através dos serviços de saúde. Rio de Janeiro: Forense; 1978. Foucault M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal Editores; 1985. Pitta A. Hospital: dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec; 1999. Spink MJP. Psicologia Social e Saúde: Práticas, Saberes e Sentidos. Petrópolis: Vozes; 2003. O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE • Cuidados domésticos O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE IDADE MÉDIA • Espaço asilar e de caridade com forte conotação religiosa. O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CAPITALISMO E DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL • O espaço do hospital sofre uma reestruturação passando a ser um local de cura e não de acolhimento da morte. O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE A ATUAÇÃO DO GESTOR HOSPITALAR Envolve a habilidade para lidar com questões de diversas naturezas: • técnicas, • científicas, • sociais, • pessoais, • financeiras, • éticas, • políticas etc. O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMINDO... Nesta aula vimos: • O plano de ensino da disciplina. • A evolução histórica das instituições de saúde. • As características peculiares das instituições de saúde. • Os custos emocionais de se trabalhar na área de saúde. O TRABALHO COM A DOENÇA E A MORTE – AULA1 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PRÓXIMA AULA: Na próxima aula abordaremos os seguintes assuntos: • integração dos diversos profissionais que compõem o quadro das instituições de saúde; • compartimentalização do conhecimento e do atendimento; • conflitos encontrados nas equipes de saúde; • diretrizes de gerenciamento dos conflitos. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE OBJETIVOS DA AULA • Identificar os tipos de trabalho em equipe possíveis de serem desenvolvidos em instituições de saúde. • Identificar a integração dos profissionais que compõem tais equipes como condição essencial de sucesso das mesmas. • Relacionar os principais pontos a serem observados pelo tecnólogo em gestão hospitalar a fim de otimizar o trabalho das equipes sob sua gerência. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Conteúdo programático da aula � Breve revisão da aula anterior. � Saúde como área de trabalho eminentemente transdisciplinar. �Definição de transdisciplinaridade. � Gestão baseada no desempenho coletivo. � Características das equipes e problemas de interação. �Condições motivadoras para os profissionais. � Estabelecimento de metas. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE AULA 1 UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE EXPLORANDO O TEMA Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=POvrDyZl_p4 UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS Equipes multidisciplinares: envolvem a justaposição de diversas disciplinas sem que haja um trabalho conjunto entre elas. Equipes interdisciplinares: envolvem um processo interativo no qual todas as partes saem enriquecidas através da cooperação entre diversas especialidades com um objetivo comum. Equipes transdisciplinares: envolvem a ausência de fronteiras entre as especialidades que atuariam como uma única equipe. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE As instituições de saúde são um espaço de trabalho interdisciplinar que reúnem um grande número de profissionais ligados por um objetivo comum. Com a evolução da área da saúde as instituições foram se transformando e incorporando novas tecnologias e novos profissionais. Juntamente com as habilidades e competências técnicas as habilidades interpessoais capacitam o profissional a estabelecer relações de cooperação que são de enorme valor para o funcionamento das equipes. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE FONTES POTENCIAIS DE AMEAÇA AO PROFISSIONAL • Pressão para alcançar as metas. • Descartabilidade. Essas fontes aumentam a tensão diária do trabalho em saúde e pode fragilizar o elo necessário entre o profissional, a instituição na qual trabalha e os colegas de trabalho. Esta tensão permanente entre o profissional e a instituição é de difícil gerenciamento visto que é parte do modo capitalista de gestão. Entretanto isso pode provocar uma diminuição na qualidade do serviço oferecido pelo profissional. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE EXPLORANDO O TEMA Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=lxd6VVzMcOk&feature=related UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DIFICULDADES AOS TRABALHO INTERDISCIPLINAR A interdisciplinaridade não ocorre apenas pela união de diversos profissionais, ela está vinculada ao envolvimento do profissional com o projeto de trabalho,com as pessoas e com a instituição. O trabalho interdisciplinar exige que cada profissional coloque seus conhecimentos, sentimentos e expectativas em função de um objetivo partilhado. Este projeto já começa prejudicado na formação compartimentalizada dos próprios profissionais. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE INTERDISICPLINARIDADE O trabalho em equipe precisa ser redesenhado, aprendido e implementado como uma forma de promover a qualidade dos serviços. Entre outras providências seriam importantes: •Redução da duplicação de serviços; •Geração de intervenções mais criativas; •Redução das intervenções desnecessárias; •Aumento da comunicação entre os profissionais; •Redução do preconceito profissional. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PRÁTICAS DE GESTÃO A construção de um novo estado e de novos conhecimentos não pode vir de esforços solitários dos profissionais, visto que eles, isoladamente, não terão força para tal. Ela deve ser alicerçada pelo apoio institucional que deve possibilitar os espaços de autonomia e de criatividade dos profissionais e alavancar os processos de qualificação e formação de equipes no interior dos serviços. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CONDIÇÕES MOTIVADORAS • Liberdade e autonomia; • Oportunidade para diferentes habilidades e talentos; • Capacidade de realização completa de uma tarefa aumentando o senso de responsabilidade; • Aumento do conhecimento sobre as demais áreas que compõem a equipe; • Existência de práticas educativas no cotidiano de trabalho; • Estabelecimento de metas claras e viáveis que são acordadas pelos profissionais envolvidos. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE O ESTABELECIMENTO DO PROGRAMA DE METAS DEVE SEGUIR OS SEGUINTES PRINCÍPIOS • estabeleça metas específicas ao invés de metas gerais. • estabeleça metas moderadamente difíceis, mas realistas. • estabeleça metas de longo e curto prazos. • registre as metas • desenvolva estratégias para atingir as metas. • considere a personalidade e a motivação do participante. • incentive o compromisso do indivíduo com a meta. • apoie a meta • faça avaliações e forneça feedback sobre as metas. • recompense o progresso em direção às metas. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PROBLEMAS COMUNS NO ESTABELECIMENTO DE METAS • Estabelecer metas globais; • Não conseguir ajustar as metas; • Não fornecer acompanhamento e avaliação; • Não auxiliar o profissional a desenvolver meios de alcançar as metas. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMINDO... Construir uma sólida equipe interdisciplinar requer: •planejamento cuidadoso, •compromisso, •mudança de paradigmas •investimento constante. No início desse processo, os membros da equipe precisam investir tempo planejando, fazendo o acompanhamento de objetivos, tarefas, papeis, liderança, tomada de comunicação e solução de problemas. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE UM PENSAMENTO... “... o respeito à disciplina do outro, respeito pelo outro, tolerância, aceitação de sugestões, respeito às limitações, respeito às competências, comprometimento com o sistema e com sua instituição, ouvir, refletir, criticar, ser ético e possuir empatia são atitudes fundamentais para o funcionamento das equipes interdisciplinares...” Pinho 2006. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE APROFUNDANDO O TEMA Pinho, M. O trabalho em equipes de saúde: limites e possibilidades de atuação eficaz. Ciência e Cognição, 2006, vol 08. UM CAMPO DE TRABALHO TRANSDISCIPLINAR – AULA 02 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PRÓXIMA AULA: Na próxima aula abordaremos os seguintes assuntos: •A existência e a natureza dos conflitos frequentes no trabalho de equipes interdisciplinares. •A importância da liderança do gestor na mediação e gerenciamento de tais conflitos. • Os tipos de liderança que podem ser exercidos pelo gestor na busca da otimização do trabalho executado. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE OBJETIVOS DA AULA • Identificar as principais fontes de conflito no cotidiano das instituições hospitalares. • Reconhecer o conflito como um fator intrínseco à condição humana. • Reconhecer as origens intrapessoais e interpessoais dos conflitos. • Relacionar as principais habilidades e competências necessárias ao gerenciamento de conflitos. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA � Breve revisão da aula anterior. � Característica dos conflitos. � Análise dos conflitos. � Conflitos nas Instituições de Saúde. � Liderança. �Gerenciamento de conflitos. �Checklist de habilidades gerenciais. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE AULA 2 Equipes multidisciplinares: envolvem a justaposição de diversas disciplinas sem que haja um trabalho conjunto entre elas. Equipes interdisciplinares: envolvem um processo interativo no qual todas as partes saem enriquecidas através da cooperação entre diversas especialidades com um objetivo comum. Equipes transdisciplinares: envolvem a ausência de fronteiras entre as especialidades que atuariam como uma única equipe. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CONFLITOS As instituições de saúde são unidade vivas que envolvem objetivos, por vezes contraditórios que podem levar a conflitos que, se negligenciados, podem colocar em risco a qualidade do serviço oferecido. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CONFLITOS COMO CARACTERÍSTICA HUMANA O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE EXPLORANDO O TEMA Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=u5651tdwyXo&feature=related O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CONFLITOS O importante não é saber se haverão ou não conflitos, visto que eles são inevitáveis; mas sim nos preocuparmos com nossa capacidade de resolvê-los adequadamente o que envolve uma série de habilidades que podem ser desenvolvidas e devem fazer parte do repertório de um bom gestor. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CONFLITOS COMO FONTE DE DESENVOLVIMENTO Conflitos não são agradáveis mas necessariamente provocam movimento impulsionando um novo estado de coisas e podendo, desta forma, levar ao desenvolvimento. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE FONTES POTENCIAIS DE CONFLITO NA SAÚDE • Divisão da força de trabalho. • Identidades profissionais, alianças, conflitos, hierarquia. • Heterogeneidade das categorias profissionais com formação deficitária para o trabalho conjunto. • Centralização do poder e do reconhecimento profissional. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE ESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CONFLITO •Gestão orientada para a qualidade do serviço oferecido enfatizando a necessidade de se produzir um ambiente de cooperação e participação de todos os envolvidos no processo quer se trate de atividades meio ou atividades fim. •Promoção do capital humano das instituições visando a melhor performance e satisfação do profissional, valorizando as competências individuais e a distribuição de poder dentro da equipe de trabalho. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE LIDERANÇA A busca do fortalecimento do grupo é uma das marcas da liderança moderna que vem sendo cada vez mais exigida nas atividades de gestão. Do gestor espera-se a capacidade de pensar, decidire agir colocando a máquina institucional em movimento para atingir as metas estabelecidas. O exercício da liderança envolve assumir riscos, sair de posições confortáveis e experimentar novas ideias. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CHECKLIST DE HABILIDADES GERENCIAIS E DE LIDERANÇA DIMENSÃO INTRAPESSOAL � Flexibilidade � Autoconhecimento � Empatia � Conhecimento de seus pontos fortes e suas limitações. � Capacidade de solucionar problemas. � Criatividade � Raciocínio abstrato. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CHECKLIST DE HABILIDADES GERENCIAIS E DE LIDERANÇA DIMENSÃO ORGANIZACIONAL � Quais são os objetivos da instituição? � Qual é a missão da instituição? � Qual o contexto externo à instituição? � Quais são as atividades meio e as atividades fim da instituição? � Quais são os profissionais que compõem o quadro da instituição com suas respectivas funções? O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CHECKLIST DE HABILIDADES GERENCIAIS E DE LIDERANÇA DIMENSÃO INTERPESSOAL � Comunicação � Cooperação � Tolerância à frustração. � Capacidade de ouvir o outro. � Respeito à opinião dos outros. � Interesse genuíno pelas atividades desenvolvidas pelos outros. � Gerenciamento de conflitos. � Capacidade de negociação. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE GERENCIAMENTO DE CONFLITOS O gerenciamento de conflitos irá requerer várias habilidades citadas anteriormente. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE GERENCIAMENTO DE CONFLITOS O PAPEL DA LIDERANÇA É importante a antecipação do conflito, a fim de intervir sobre o mesmo enquanto ele se encontra como um potencial e não como uma realidade. Neste sentido a liderança efetiva é essencial para abrir os canais de comunicação, identificar problemas e propor alternativas de solução sobre os mesmos. Este processo não ocorre em função da autoridade do gestor mas sim pela possibilidade de negociação e intervenção do mesmo como um líder genuíno. A confiança depositada no gestor abre caminhos para a solução de conflitos. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COMO CONQUISTAR A CONFIANÇA DOS PROFISSIONAIS? • Realização de ações transparentes e éticas. • Estabelecimento de linhas de comunicação livres onde o profissional de qualquer segmento será ouvido com respeito e consideração. • Reconhecimento da importância do profissional. • Realização de amplos processos de negociação. • Fortalecimento dos grupos de trabalho. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Explorando o tema Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=Ds5HD74uzlQ&feature=related O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMINDO... Nesta aula discutimos um pouco os seguintes pontos: •A presença de conflitos em todas as áreas da vida do ser humano. • A necessidade de se gerenciar adequadamente os conflitos. •As habilidades necessárias para o gerenciamento de conflitos. •O exercício da liderança como um ponto essencial para a resolução dos conflitos de forma produtiva. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE APROFUNDANDO O TEMA Vendemiatti, M. et Al. Conflito na gestão hospitalar. O papel da liderança. Ciên. Saúde coletiva., RJ, 2011. O PAPEL DA LIDERANÇA NO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS – AULA 03 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PRÓXIMA AULA: Na próxima aula abordaremos os seguintes temas: • Habilidades sociais de comunicação. • Comunicação como habilidade necessária à atividade de gestão. • Possibilidade de desenvolvimento das habilidades sociais. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE OBJETIVOS DA AULA • Identificar as habilidades sociais de comunicação necessárias ao repertório de um gestor hospitalar; • Verificar o seu próprio repertório de habilidades sociais; • Relacionar a utilização das mesmas ao aumento da qualidade da gestão desenvolvida pelo profissional. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA � Breve revisão da aula anterior. � Habilidades Sociais �O processo de comunicação. � Habilidades sociais de comunicação. �Checklist de habilidades de comunicação. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE AULA 3 � Conflitos � Característica dos conflitos. � Análise dos conflitos. � Conflitos nas Instituições de Saúde. � Liderança. � Gerenciamento de conflitos. � Checklist de habilidades gerenciais. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE Explorando o tema Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=kFO7plKls44 HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PARALINGUAGEM • Postura Corporal • Entonação da voz • Volume da fala • Olhar • Pausas no discurso HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DESEMPENHO SOCIAL “A emissão de um comportamento ou seqüência de comportamentos emitidos em uma situação social qualquer”. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE HABILIDADES SOCIAIS “Comportamentos sociais no repertório do indivíduo para lidar de maneira adequada com as demandas das situações interpessoais”. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE COMPETÊNCIA SOCIAL “Proficiência de um desempenho social, referindo-se à capacidade do indivíduo de organizar pensamentos, sentimentos e ações em função de seus objetivos e valores articulando-os às demandas imediatas do ambiente”. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE APLICANDO OS CONCEITOS Imagine um aluno em sala de aula que deseja fazer uma pergunta ao seu professor pois tem uma dúvida em um determinado ponto da disciplina. Ele pode ser socialmente competente ao fazer a pergunta maximizando a possibilidade de uma resposta adequada do professor ou ele pode ser socialmente incompetente ao fazê-la minimizando as chances de ter sua dúvida sanada. Vamos ver se você consegue imaginar quem seria competente e quem seria incompetente na descrição a seguir: HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ALUNO 1 Ao surgir a dúvida o aluno levanta a mão e, calmamente, de forma clara e objetiva faz o seu questionamento, aguardando então a resposta do professor. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ALUNO 1 Ao surgir a dúvida o aluno levanta a mão e, calmamente, de forma clara e objetiva faz o seu questionamento, aguardando então a resposta do professor. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ALUNO 2 Ao surgir a dúvida o aluno muito ansioso pelo medo de se expor demora planejando a melhor forma de perguntar a questão e não ser interpretado como um ignorante, ao conseguir levantar a mão o professor já está em outro ponto da matéria o que o deixa ainda mais ansioso e com dificuldades para expor seu questionamento. Tenta então, suando bastante e gaguejando um pouco, expor sua dúvida com bastante detalhes, ao terminar sua longa exposição o professor lhe diz não ter entendido o que ele quer saber. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ALUNO 2 Ao surgir a dúvida o aluno muito ansioso pelo medo de se expor demora planejando a melhor forma de perguntar a questão e não ser interpretado como um ignorante, as conseguir levantar a mão o professor já está em outro ponto da matéria o que o deixa ainda mais ansioso e com dificuldades para expor seu questionamento. Ao terminar sua longa exposição o professor lhe diz não ter entendido o que ele quer saber. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDEExplorando o tema Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=MutdDYU20Tw HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SITUAÇÃO PENSAMENTO EMOÇÃO COMPORTAMENTO HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE COMPORTAMENTO PASSIVO • Quando expressa sentimentos negativos, a forma é inapropriada; muito raramente atinge os objetivos e usualmente os sacrifica para manter a relação; não persevera, recriminando a si e aos outros; quase sempre concorda com o grupo; não defende os próprios direitos, mas respeita os direitos alheios. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE COMPORTAMENTO ASSERTIVO Expressa sentimentos negativos controlando a forma de expressão; procura atingir os objetivos preservando, tanto quanto possível, a relação; consegue discordar do grupo; defende os próprios direitos respeitando os direitos alheios; valoriza-se sem ferir o outro; faz as próprias escolhas considerando opiniões alheias; gera, em relação a si, sentimentos de respeito. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE COMPORTAMENTO AGRESSIVO Expressa sentimentos negativos de a forma é inapropriada. Na maioria das vezes atinge os objetivos prejudicando a relação. Consegue discordar do grupo; defende os próprios direitos, geralmente desrespeitando os direitos alheios; valoriza-se ferindo o outro; faz escolhas para si e para os outros, gerando, em relação a si, sentimentos de raiva e vingança. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE APLICAÇÃO DOS CONCEITOS - situação Na véspera da prova você finalmente consegue comprar o livro que o professor indicou com o sendo fundamental e, ao se dirigir para a biblioteca para estudar um pouco encontra um colega de turma que vendo o livro em sua mão e estando muito nervoso por não ter conseguido comprar, lhe pede emprestado. O que você responderia a seu amigo? HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE APLICAÇÃO DOS CONCEITOS – A Na véspera da prova você finalmente consegue comprar o livro que o professor indicou com o sendo fundamental e, ao se dirigir para a biblioteca para estudar um pouco encontra um colega de turma que vendo o livro em sua mão e estando muito nervoso por não ter conseguido comprar, lhe pede emprestado. O que você responderia a seu amigo? A – este livro? Sei... você precisa dele? Bem... é que eu ia estudar... mas se for por pouco tempo... então ta, pode levá-lo. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE APLICAÇÃO DOS CONCEITOS - B Na véspera da prova você finalmente consegue comprar o livro que o professor indicou com o sendo fundamental e, ao se dirigir para a biblioteca para estudar um pouco encontra um colega de turma que vendo o livro em sua mão e estando muito nervoso por não ter conseguido comprar, lhe pede emprestado. O que você responderia a seu amigo? B – gostaria de emprestá-lo, mas vou ter que estudar hoje e amanhã para a prova. Sinto, desta vez não vai ser possível. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE APLICAÇÃO DOS CONCEITOS - C Na véspera da prova você finalmente consegue comprar o livro que o professor indicou com o sendo fundamental e, ao se dirigir para a biblioteca para estudar um pouco encontra um colega de turma que vendo o livro em sua mão e estando muito nervoso por não ter conseguido comprar, lhe pede emprestado. O que você responderia a seu amigo? C – negativo, cara! Vou estudar e, além disso, tenho cara de biblioteca? HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SITUAÇÃO 2 Maria foi injustamente criticada pelo seu chefe por falhas que não foram de sua responsabilidade. Uma outra pessoa de sua equipe que não gosta da Maria aproveita a situação para criticá-la e olha para as outras pessoas presentes na sala esperando aprovação. Nesta situação você responderia: HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SITUAÇÃO 2 - A Maria foi injustamente criticada pelo seu chefe por falhas que não foram de sua responsabilidade. Uma outra pessoa de sua equipe que não gosta da Maria aproveita a situação para criticá-la e olha para as outras pessoas presentes na sala esperando aprovação. Nesta situação você responderia: A – Qual é a sua, heim!? Em primeiro lugar, você não tem moral para estar criticando ninguém. Em segundo lugar, não se chuta cachorro morto. Em terceiro lugar, chega de conversa fiada. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SITUAÇÃO 2 - B Maria foi injustamente criticada pelo seu chefe por falhas que não foram de sua responsabilidade. Uma outra pessoa de sua equipe que não gosta da Maria aproveita a situação para criticá-la e olha para as outras pessoas presentes na sala esperando aprovação. Nesta situação você responderia: B – Bem, não sei se concordo... vai ver que você tem razão... talvez... olha, acho que é melhor a gente deixar as coisas como estão... vai que piora, né? HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SITUAÇÃO 2 - C Maria foi injustamente criticada pelo seu chefe por falhas que não foram de sua responsabilidade. Uma outra pessoa de sua equipe que não gosta da Maria aproveita a situação para criticá-la e olha para as outras pessoas presentes na sala esperando aprovação. Nesta situação você responderia: C – eu não concordo com as suas críticas. A Maria é uma pessoa merecedora de respeito. Creio que o gestor está mal informado. Sugiro que a gente vá esclarecer isso com ele tão logo seja possível. Eu me prontifico a ir, sozinho ou com outros colegas. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SITUAÇÃO 3 Pedro compra um jogo de Playstation que tanto queria e, ao chegar em casa, percebe que ele está com um defeito, ele então volta a loja e diz: HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SITUAÇÃO 3 - A Pedro compra um jogo de Playstation que tanto queria e, ao chegar em casa, percebe que ele está com um defeito, ele então volta a loja e diz: A – olha, a mercadoria... dá pra o senhor trocar... parece estar com defeito... bem, eu não quero ser chato... minha mulher, sabe como é... ela, ela... HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SITUAÇÃO 3 - B Pedro compra um jogo de Playstation que tanto queria e, ao chegar em casa, percebe que ele está com um defeito, ele então volta a loja e diz: B – hei mocinha, onde foi parar o controle de qualidade da loja? Ninguém viu que a peça está com defeito? Quero outra já e rápido! HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SITUAÇÃO 3 C Pedro compra um jogo de Playstation que tanto queria e, ao chegar em casa, percebe que ele está com um defeito, ele então volta a loja e diz: C – é o senhor quem resolve sobre a troca de produtos com defeito? É que este que me entregaram tem problema. Faça-me o favor de trocá-lo bem rapidinho porque estou com muita pressa. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE COMPORTAMENTOS ASSERTIVOS Pesquisas no campo das habilidades sociais afirmam que pessoas socialmente competentes tendem a apresentar relações sociais e profissionais mais produtivas, além de melhor saúde física e bem estar psicológico, enquanto os déficits estariam associados a dificuldades interpessoais em geral, comprometendo a qualidade de vida ou qualidade de trabalho do indivíduo e estando presentes também em uma série de transtornos psicológicos. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE FATORES QUE PROVOCAM UMA CONDUTA SOCIAL INADEQUADA •O indivíduo pode não ter aprendido o comportamento apropriado; •Pode ter condicionado uma forte ansiedade às situações sociais, o que o impede de responder de forma socialmenteadequada; •Pode apresentar uma inibição social cognitivamente mediada através da ação de crenças distorcidas, expectativas irracionais, autoverbalizações negativas, auto-instruções inadequadas ou baixa auto-estima; •Pode apresentar falta de motivação em função da ausência de reforçadores sociais adequados; •Pode não saber discriminar adequadamente as situações em função de uma deficiência na percepção social, ou pode não estar seguro de seus direitos. •Pode não conseguir fazer uma adequada leitura do ambiente social. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE HABILIDADES SOCIAIS E GESTÃO HOSPITALAR • A atuação profissional do gestor hospitalar requer um repertório adequado de habilidades sociais de comunicação, que o capacite a lidar com as situações sociais inerentes ao exercício de sua profissão nos diversos tipos de instituições de saúde nas quais o seu trabalho pode estar inserido. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE HABILIDADES RELEVANTES NA GESTÃO • ouvir, com atenção, a fala de outra pessoa; • observar, com atenção, no outro, expressões verbais relevantes; • recusar pedidos abusivos; • relacionar-se com profissionais de outras áreas; • expor, com clareza e objetividade conteúdos relevantes ao trabalho desenvolvido; • expressar empatia; • dizer não; • demonstrar firmeza nas opiniões e decisões tomadas; • observar e interpretar o ambiente social; • adotar a perspectiva do outro; • oferecer feedback positivo; • elaborar e responder perguntas; • falar em público; • oferecer apoio verbal e não verbal; • abordar pessoas desconhecidas e que representam autoridade; • controlar a própria ansiedade; • observar a própria atuação interpessoal. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SUGESTÃO Se você percebeu algum déficit em seu repertório de habilidades sociais seria interessante procurar desenvolvê-lo através de esforços pessoais, ou da ajuda profissional caso seja um déficit muito intenso e que você não consiga superar. Isso é importante tendo em vista que este repertório será um aliado de sua competência técnica na eficácia de sua atuação como gestor. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE RESUMINDO... • Nesta aula, você aprendeu o conceito de habilidades sociais analisando a diferença entre habilidades sociais, competência social e desempenho social. • Discutimos ainda compreender a importância da presença de um repertório de habilidades sociais bem desenvolvidas para auxiliar o gestor nas suas atividades diárias dentro das instituições de saúde. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE APROFUNDANDO O TEMA CARNEIRO, Eliane Gerk; ZIVIANI, Cilio Rosa. A pessoa inteligente no mundo social. Psicol. Esc. Educ. (Impr.), Campinas, v. 2, n. 2, 1998 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 85571998000200008&lng=en&nrm=iso>. HABILIDADES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO – AULA 4 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PRÓXIMA AULA: Na próxima aula abordaremos os seguintes temas: • O papel da motivação na determinação do comportamento humano. • Resposta emocionais do ser humano frente às demandas laborais. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE OBJETIVOS DA AULA • reconhecer a importância da motivação na determinação do comportamento humano, • identificar os principais motivos que influenciam o comportamento; •relacionar a motivação às principais respostas emocionais apresentadas pelo sujeito. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA � Breve revisão da aula anterior • Processos básicos de motivação • Processos básicos de emoção • Incentivo aos trabalhadores em seus postos de trabalho direcionando-os para o alcance das metas organizacionais • Melhoraria da qualidade de vida dos profissionais. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE AULA 4 •Habilidades Sociais •O processo de comunicação. • Habilidades sociais de comunicação. •Checklist de habilidades de comunicação. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE COMPORTAMENTO HUMANO MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DETERMINANTES DO COMPORTAMENTO HUMANO Todo e qualquer comportamento humano é motivado. Desta forma se queremos compreender e, muitas vezes modificar, o comportamento humano será necessário compreender o motivo ou os motivos que o mantêm. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PARA REFLETIR Quais são os motivos o trouxeram até o curso de gestão hospitalar? MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO Em geral, temos aspectos emocionais intimamente ligados aos fatores motivacionais que energizam e orientam o comportamento tanto humano quanto animal. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE MOTIVO Estado interno que se inicia em uma necessidade ou desejo específico e estimula o sujeito para a satisfação do mesmo, direcionando o seu comportamento para tal. Incentivo é o objeto, condição ou situação para a qual o indivíduo motivado se dirige na busca de satisfação. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE NECESSIDADE • fisiológicas - ligadas a necessidades orgânicas como líquidos, nutrientes etc; • emocionais - ligadas às necessidades afetivas do ser humano, como afiliação, prestígio, atenção, carinho, reciprocidade, respeito; • aprendidas - ligadas aos processos de aprendizagem, em especial movidos pela propaganda, que faz com que o indivíduo desenvolva determinadas necessidades. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CLASSIFICAÇÃO BÁSICA DOS MOTIVOS 1 - Motivos Cíclicos 2 - Motivos Episódicos MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE INFLUÊNCIAS AMBIENTAIS SOBRE A MOTIVAÇÃO EX: influências sobre a fome / transtornos alimentares MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE HOMEOSTASE Grande parte da motivação básica é destinada a manter o estado de homeostase. Homeostase é um conceito da fisiologia que se refere à manutenção do equilíbrio dinâmico do organismo. Este é, na verdade, um estado mais ideal do que real, tendo em vista que todo o tempo estamos lidando com algum tipo de necessidade seja fisiológica (alimentos), seja emocional (afeto), seja aprendida (dinheiro, por exemplo), que nos tiraria da homeostase e o organismo iniciaria todo o processo motivacional ativando comportamentos dedicados à busca da homeostase. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE MOTIVOS DE ESTÍMULO Curiosidade, manipulação (de objetos) e o contato. Através desses motivos exploramos e modificamos o ambiente que habitamos. Pense na influência de tais motivos em seu comportamento? Você é curioso e busca explorar o ambiente no qual se encontra? A exploração e a curiosidade não são características típicas do ser humano, entretanto é possível observá-la também em animais inferiores. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CURIOSIDADE EPISTÊMICA Conceito desenvolvido por Jean Piaget, refere-se à vontade de saber, muito desejável no sentido de que vai progressivamente permitindo o nosso desenvolvimento cognitivo e desejável também no ambiente de trabalho podendo ser muito explorada pelo gestor no sentido de incentivar sua equipe a determinadas atividades ou a maior adesão aos protocolos de serviço que estão sendo desenvolvidos em um determinadosetor ou instituição. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE EMOÇÕES Assim como os motivos, as emoções também afetam o nosso comportamento, embora desta vez seja mais difícil prever a reação do indivíduo. A consideração deste ponto é particularmente importante quando se trata do trabalho em instituições de saúde onde estão relacionadas questões de vida e morte, saúde e doença com alto nível de tensão e sofrimento. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SITUAÇÃO PENSAMENTO EMOÇÃOEMOÇÃO COMPORTAMENTO MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PSICANÁLISE Segundo a psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud quando a expressão de nossos instintos é frustrada surge o comportamento agressivo, poderíamos de acordo com esta teoria afirmar que a frustração gera agressão, que muitas vezes é canalizada para atividades socialmente aceitáveis ou disfarçada de forma que possa ser emitida no meio social. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE APRENDIZAGEM SOCIAL O comportamento agressivo pode ser adquirido através da observação de modelos agressivos. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE AGRESSÃO NO TRABALHO • Muitas vezes, no ambiente de trabalho os comportamentos agressivos colocam-se como um desafio a serem superados tendo em vista que um elemento agressivo pode desestabilizar toda uma equipe de trabalho afetando a produtividade de todos. • Comportamentos agressivos no trabalho ou um ambiente de trabalho hostil pode facilmente iniciar quadros de stress que irão prejudicar ainda mais o desempenho profissional dos componentes da equipe. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE RESUMINDO... Nesta aula, você aprendeu: • os conceitos de motivação e emoção analisando como tais processos influenciam o comportamento do indivíduo • que para a compreensão e modificação do comportamento humano é estritamente necessário entender os processos motivacionais e emocionais que os iniciam e mantêm. MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE – AULA 05 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PRÓXIMA AULA: Revisão de conteúdos O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE OBJETIVOS DA AULA • Identificar as etapas do processo de stress; • Analisar as principais fontes de stress na vida do ser humano; • Compreender as formas de gerenciamento do stress; • Analisar o stress derivado da natureza do trabalho exercido nas instituições de saúde. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA • Fases de evolução do stress. • Stress benigno. • Stress patológico. • Estressores. • Gerenciamento do stress. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE TIPOS DE STRESS • EUSTRESS - stress benigno de baixa intensidade, que é extremamente útil no sentido de manter a atenção e a motivação do indivíduo ajudando-o a manter os recursos necessários para alcançar os seus objetivos. • DISTRESS - stress patológico de alta intensidade que começa a causar diversas alterações fisiológicas, emocionais e cognitivas no indivíduo e que podem resultar em patologias mais ou menos severas. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ÓRGÃO ALVO Diversos autores chamam a atenção para a existência, em todos nós, do que eles chamam de “órgão alvo”. Um órgão ou sistema que primeiro emite tênues sinais de alerta de que os níveis de stress estão começando a aumentar. É importante percebermos qual é o nosso órgão alvo exatamente para poder realizar o gerenciamento do stress quando ele está no início. Um grande problema é que a maior parte das pessoas ignora este início do processo de stress e o percebe apenas quando os prejuízos já são evidentes e o gerenciamento muito mais difícil. Perceber os sinais emitidos pelo órgão alvo é apenas uma questão de auto-observação. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ESTRESSORES • Os eventos que exigem adaptação e mobilizam em nós uma determinada intensidade de stress são chamados estressores. Normalmente são vários os estressores que atuam simultaneamente em nossa vida sendo importante identificá-los para poder fazer o adequado gerenciamento do stress. • Normalmente somos o alvo de um conjunto de estressores que exigem de nós um acentuado processo de adapatação. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CLASSIFICAÇÃO DOS ESTRESSORES 1 – biogênicos 2 – psicossociais 3 – estressores ambientais 4 – estressores internos 5 – estressores ocupacionais 5 – estressores tecnológicos O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE FASES DO STRESS I –fase de alerta – esta fase ocorre quando interpretamos alguma situação como sendo potencialmente perigosa e nos preparamos para enfrentá-la. Envolve a mobilização de recursos fisiológicos, cognitivos e emocionais. O esperado seria que entrássemos em alerta várias vezes em função dos estressores que nos atingem e, uma vez resolvidos, voltássemos ao estado de funcionamento normal. II –fase de resistência – estressores prolongados ou que o indivíduo não conseguiu gerenciar adequadamente fazem com que se passe para a segunda fase de evolução do stress na qual, apesar do acúmulo de tensão consegue-se ainda estabelecer um tipo de equilíbrio provisório que pode, entretanto, significar algumas flutuações no modo habitual de ser da pessoa. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE FASES DO STRESS III – fase de quase exaustão – nesta fase a pessoa começa a perder a briga para o estressor e não conseguir adaptar-se mais ao mesmo. Começam a aparecer doenças ainda leves, tais como, gastrite, hipertensão arterial, queda de cabelo etc. IV – fase de exaustão – o organismo não resiste mais à ação dos agentes estressores e entra em colapso adoecendo seriamente. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE Explorando o tema Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=M-zrakeau0M jornal hoje – entrevista com Marilda Lipp – até 2:52 O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE EFEITOS DO STRESS Organicamente vários órgãos e sistemas podem ser afetados, começando pelo órgão alvo. Emocionalmente podemos notar variações como por exemplo o aumento dos níveis de ansiedade, irritabilidade, agressividade, alteração do sono, apetite e libido. E cognitivamente podemos observar a alterações de funções como a memória e o pensamento. É comum também, em função do stress, observar-se o consumo de drogas tais como ansiolíticos, remédios para dormir ou álcool. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PREVENÇÃO DO STRESS •A área física, na qual seria importante a realização de exercícios regulares, evitar o uso de drogas de qualquer espécie, fazer pausas frequentes no trabalho, aproveitar adequadamente todos os períodos de férias, ter uma alimentação saudável e balanceada e evitar a sobrecarga de trabalho. •Área social e emocional, na qual seria importante aproveitar todos os momentos de lazer, mantendo, se possível um hobby de qualquer natureza, organizar o tempo para evitar desperdícios do mesmo, ter contatos sociais e familiares regulares, buscar relacionamentos interpessoais saudáveis, aprender técnicas de solução de problemas e ter um bom planejamento de metas para viabilizar o alcance deseus objetivos. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE HIGIENE DO SONO Consiste no desenvolvimento de hábitos e atitudes mais compatíveis com o ato de dormir, visando melhorar a qualidade do sono do sujeito. •Arrumar o quarto de forma que favoreça o sono. Temperatura agradável e níveis mínimos de ruído e luz. •Deitar somente quando estiver com sono. •Não utilizar a cama para atividades diferentes de dormir (exceto atividade sexual). Ao ir para a cama apagar as luzes com a intenção de dormir. •Estabelecer um conjunto de hábitos que indiquem a proximidade da hora de dormir (fechar as portas, escovar os dentes etc) e fazê-las todos os dias na mesma ordem. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE • Se não conseguir dormir (normalmente em 10 min) levantar-se e ir para outra parte da casa dedicando-se à alguma atividade tranquila até ter sono. • Não dormir durante o dia. • Levantar-se à mesma hora todos os dias (sem importar o tempo que tiver dormido). • Não compensar a ausência de sono. • Planejar atividades agradáveis pela manhã. • Abrir as janelas assim que acordar (ter contato com o sol – que ajuda a regular o ciclo de sono e vigília); evitar óculos escuros pela manhã; tomar café próximo à janela. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE REDES DE SUPORTE • Suporte social é a rede de relacionamentos interpessoais que se estabelece nos lugares por onde a pessoa transita. Em outras palavras é o fato da pessoa se dar bem com todos que estão ao seu redor em seus ambientes habituais. • O suporte afetivo é composto pelas amizades eletivas com as quais dividimos o que há de mais íntimo. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ESTRATÉGIAS DE RELAXAMENTO Aprender alguma estratégia de relaxamento e uma das mais simples possíveis é o relaxamento respiratório ou diafragmático, e a manutenção do senso de humor que sempre ajuda a controlar os altos níveis de ansiedade e coloca um pouco mais de leveza no cotidiano que pode estar levando ao desenvolvimento do stress. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE RESUMINDO... Nesta aula, você: •reconheceu o fenômeno do stress como um processo contínuo que se divide em quatro fases de evolução abrangendo desde um nível adequado de stress, denominado eustress, até um stress patológico de alta intensidade denominado distress. •Relacionou os principais estressores. •Identificou as formas mais adequadas de realizar o gerenciamento do stress. O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SUGESTÃO DE LEITURAS COMPLEMENTARES Artigo 1: “Crenças irracionais como fontes internas de stress emocional”, disponível no site http://scielo.bvs-psi.org.br/scielo.php?pid=S1808- 56872005000100004&script=sci_arttext Artigo 2: “A doença da pressa”, disponível no site https://www.comciencia.br/comciencia/handler.php? section=8&edicao=30&id=356&tipo=1 O STRESS NO COTIDIANO DE TRABALHO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – AULA 06 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PRÓXIMA AULA: � Fontes de stress presentes no cotidiano de trabalho dos profissionais de saúde. � Síndrome de Burnout. � Gerenciamento da Síndrome de Burnout. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE OBJETIVOS DA AULA • Identificar as principais fontes de stress presentes no cotidiano de trabalho dos profissionais de saúde; • Reconhecer as principais formas de gerenciamento dos mesmos; • Conhecer diferentes formas de se prevenir a síndrome de burnout. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA • Revisão da aula 07 • Definição da síndrome de burnout. • Evolução da síndrome de burnout. • Gerenciamento da síndrome de burnout. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE BURNOUT E A GESTÃO HOSPITALAR Não está imune à ação dos inúmeros e intensos estressores presentes e atuantes nas instituições hospitalares, e possui, como uma de suas importantes funções a prevenção do burnout na instituição que estiver sob sua gestão a fim de melhorar a qualidade de vida de seus profissionais otimizando o trabalho dos mesmos, o que reverterá positivamente para a instituição. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CONSEQUÊNCIAS DA SÍNDROME DE BURNOUT PARA A INSTITUIÇÃO • Absenteísmo, • diminuição do nível de satisfação profissional, • aumento das condutas de risco, • Rotatividade de empregos, • Transferências, • Aumento da licenças médicas, • Necessidade de contratação e treinamento de novos profissionais, O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE EVOLUÇÃO DA SÍNDROME DE BURNOUT 1o. nível1o. nível - Falta de vontade, ânimo ou prazer de ir a trabalhar. Dores nas costas, pescoço e coluna. Diante da pergunta o que você tem? Normalmente a resposta é "não sei, não me sinto bem“ 2o. nível2o. nível - Começa a deteriorar o relacionamento com outros. Pode haver uma sensação de perseguição ("todos estão contra mim"), aumenta o absenteísmo e a rotatividade de empregos. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE 3o. nível3o. nível - Diminuição notável da capacidade ocupacional. Podem começar a aparecer doenças psicossomáticas, tais como alergias, psoríase, picos de hipertensão, etc. Nesta etapa se começa a automedicação, que no princípio tem efeito placebo mas, logo em seguida, requer doses maiores. Neste nível tem se verificado também um aumento da ingestão alcoólica. 4o. nível4o. nível - Esta etapa se caracteriza por alcoolismo, drogadicção, idéias ou tentativas de suicídio, podem surgir doenças mais graves, tais como câncer, acidentes cardiovasculares, etc. Durante esta etapa ou antes dela, nos períodos prévios, o ideal e afastar-se do trabalho a fim de reverter o quadro patológico que está instalado preparando assim o profissional para reassumir suas responsabilidades. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SINTOMATOLOGIA DA SÍNDROME DE BURNOUT 1. Esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais 2. Despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para com outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE 3. Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivências de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima. 4. É freqüente irritabilidade, inquietude, dificuldade para a concentração, baixa tolerância à frustração, comportamento paranóides e/ou agressivos para com os clientes, companheiros e para com a própria família. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE 5.Manifestações físicas: fadiga crônica, frequentes dores de cabeça, problemas com o sono, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, etc. 6.Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas, consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento constante, atitude cínica, impaciência e irritabilidade, sentimentode onipotência, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, frequentes conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e dentro da própria família. SINTOMATOLOGIA DA SÍNDROME DE BURNOUT - 2 O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PILARES PARA A PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO STRESS 1 - alimentação antistress buscando suprir o organismo com nutrientes gastos em momentos em que uma adaptação maior lhe é exigida 2 - relaxamento para restaurar o estado de homeostase quebrado em momentos de stress 3 - exercícios físicos capazes de levar o organismo a a produzir endorfinas com o propósito de promover uma sensação de tranquilidade e bem estar 4 - tratamento comportamental que inclui a reestruturação de crenças irracionais, treino em assertividade e em controle da ansiedade, aquisição de técniCas de resolução de problemas e manejo do tempo. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE OUTRAS MEDIDAS QUE A INSTITUIÇÃO PODE TOMAR PARA PREVENIR O STRESS. • Manutenção de instalações para atividades físicas; • Delegação de responsabilidades que fortaleçam o controle do trabalhador; • oferecimento de suporte adequado pela chefia; • Estímulo para a manutenção de atividades de lazer; • política de pessoal (salários adequados e plano de carreira). O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE FATORES ORGANIZACIONAIS ASSOCIADOS AO DESENVOLVIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT • Burocracia. • Falta de autonomia. • Normas institucionais rígidas. • Falta de confiança, respeito e consideração entre os membros da equipe. • Comunicação ineficiente. • Impossibilidade de ascender na carreira, com a melhoria de remuneração e reconhecimento. • Ambiente físico inadequado. • Acúmulo de tarefas. • Convívio com colegas afetados pela síndrome. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE FATORES INDIVIDUAIS ASSOCIADOS AO DESENVOLVIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT • Padrão de personalidade. • Lócus de controle externo. • Superenvolvimento com o trabalho. • Pessimismo. • Perfeccionismo. • Idealismo. • Passividade na solução de problemas. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE • Sobrecarga de atividades. • Baixo nível de controle das atividades do próprio trabalho. • Pouca participação das decisões sobre mudanças organizacionais. • Expectativas profissionais frustradas. • Sentimento de injustiça nas relações laborais. • Trabalho por turnos ou noturno. • Precário suporte organizacional. • Relacionamento conflituoso com colegas. • Conflitos ou ambiguidade de papeis. • Relação próxima e intensa entre o trabalhador e a pessoa a quem deve atender. • Responsabilidade sobre a vida de terceiros. FATORES LABORAIS ASSOCIADOS AO DESENVOLVIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SUGESTÕES PARA OS GESTORES NO ENFRENTAMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT. • Reservar um tempo para os profissionais conversarem. • Reconhecer e elogiar o bom trabalho. • Definir claramente as expectativas do papel do profissional na instituição de saúde. • Criar grupos de apoio onde os profissionais possam compartilhar seus problemas no trabalho. • Melhorar os canais de comunicação entre profissionais dos setores técnicos e administrativos. • Oferecer treinamento em serviço. • Criar uma área de atividade física para os funcionários. • Estimular a manutenção de atividades de descanso e lazer. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE RESUMINDO... Nesta aula, você: •Compreendeu o processo de desenvolvimento da síndrome de burnout, •Aprendeu formas de gerenciamento da mesma, •Analisou possibilidades de providências que podem ser tomadas por um gestor no sentido de diminuir a incidência da síndrome na instituição de saúde sob sua responsabilidade. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SUGESTÃO DE LEITURA COMPLEMENTAR TRIGO, Telma Ramos; TENG, Chei Tung; HALLAK, Jaime Eduardo Cecílio. Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo, v. 34, n. 5, 2007 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0101- 60832007000500004&lng=en&nrm=iso>. access on 28 Oct. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0101- 60832007000500004. O STRESS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE – A SÍNDROME DE BURNOUT – AULA 07 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PRÓXIMA AULA: � O processo de tomada de decisão � Estratégias mentais de solução de problemas INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE OBJETIVOS DA AULA • Identificar a importância do processo de tomada de decisão e solução de problemas a nível gerencial; • Reconhecer todas as etapas do processo de solução de problemas; • Identificar formar de melhorar os indicadores de qualidade do serviço em questão. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA • Revisão da aula 08. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE •A tomada de decisão e consecutiva solução dos problemas enfrentados no cotidiano de trabalho é uma atividade mental complexa composta por atividades de níveis variados de dificuldade. ATIVIDADE MENTAL COMPLEXA INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE O SER HUMANO É UM ATIVO SOLUCIONADOR DE PROBLEMAS Pense um pouco nos problemas que você enfrenta em seu dia-a- dia! Pense desde os pequeninos problemas do tipo “com que roupa que eu vou”; até os enormes problemas que envolvem questões de vida ou morte! Uma decisão equivocada, neste último caso, pode ter drásticas conseqüências. Por isso é importante nos determos um pouco nesta habilidade cognitiva tão freqüente em nossas vidas, seja pessoal ou profissionalmente. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE UM DESAFIO LÚDICO Pegue uma caneta e, sem levantá-la do papel, após começar a riscar, una esses novo pontos com quatro retas. Nenhum ponto pode ficar sem ser cortado por uma dessas quatro retas. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE NATUREZA DA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR • Tradicionalmente organizadas à luz das teorias administrativas clássicas, • O que resulta em estruturas rígidas, • Com vários níveis hierárquicos, • Centralização do poder e limitada autonomia e responsabilidade dos níveis intermediários e operacionais, • Acentuada valorização da função controle, como fiscalização da produção. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DIFICULDADES ADICIONAIS NO PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM FUNÇÃO DA NATUREZA DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. • Compartimentalização em segmentos estanques com pouca comunicação entre si; • Trabalho mecanizado e repetitivo; • Pouco estímulo à criatividade e iniciativa dos profissionais. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CRIATIVIDADE Capacidade de um sistema vivo (indivíduo, grupo, organização) produzir novas combinações, dar respostas inesperadas, originais, úteis e satisfatórios, dirigidas a uma determinada comunidade. É o resultado de um pensamento intencional, posto ao serviço da solução de problemas que não têm uma solução conhecida ou que admitem mais e melhores soluções que as já conhecidas. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃODE SAÚDE FALTA DE CRIATIVIDADE Em geral, um fator que atrapalha muito o processo criativo é a crítica muito elevada visto que ao começar a produzir olhares inusitados para uma situação ou objeto cotidiano o próprio sujeito começaria a descartar sua idéias devido ao fato de achá-las ridículas ou inúteis. Este fenômeno é o efeito do funcionamento da crítica do sujeito que cria um crivo que o faz jogar muitas de suas idéias inovadoras no lixo, considerando-as inadequadas. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O PENSAMENTO CRIATIVO. • Uma inteligência específica da área, • Habilidades e atitudes do pensamento criativo, • A intencionalidade e motivação, • O conhecimento do campo, • Um ambiente de trabalho estimulante; • A orientação para objetivos concretos. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ENFRENTAMENTOS DOS DESAFIOS DA GESTÃO HOSPITALAR 1 – responsabilização no trabalho – implica na assunção, pelo trabalhador, no cotidiano de sua prática, de atitudes e compromissos efetivos com os objetivos ou com a missão institucional, o que significa dizer, no caso dos estabelecimentos de saúde, com as necessidades dos pacientes. 2 – incentivo à produtividade – conjunto de estímulos, financeiros ou não, que visam ajustar e otimizar os componentes do processo produtivo nos estabelecimentos de saúde. 3 – permanente negociação coletiva do trabalho. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE OBSTÁCULOS À SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 -Tendenciosidade em favor da confirmação – ansiedade em encontrar informações que confirmem nossas idéias, evitando as que possam refutá-las. 2 - Fixação – incapacidade de ver um problemas a partir de uma nova perspectiva. Depois de representar incorretamente um problema é difícil reestruturá-lo. A tendência a repetir soluções que deram certo é denominada predisposição habitual. O pensamento flexível e racional torna-se ainda mais difícil em tempos de estresse e tensão, em geral passamos a apresentar um pensamento dicotômico. 3 - Fixação funcional – tendência para perceber as funções de objetos ficas e inalteráveis. Perceber e relacionar coisas familiares de novas maneiras é parte da criatividade. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE HABILIDADES SOCIAIS E COGNITIVAS NECESSÁRIAS À SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. • Enfoque geral • Sensibilidade para os problemas • Consideração de soluções potenciais • Antecipação das conseqüências INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 1 1 – oriente-se para o problema – reconheça o problema e tente classificá-lo, definindo sua natureza – determine as causas do problema – avalie o problema (qual o significação do mesmo para o bem estar pessoal e social) – determine o controle que você tem sobre o problema (o problema é controlável ou incontrolável) – qual a estimativa de recursos necessários para resolver o problema (esforço pessoal, tempo, recursos financeiros, auxílio de terceiros etc) INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE 2 – defina e formule o problema • colete de informações • compreenda o problema • estabeleça seus objetivos (da forma mais realistas possível) • reavalie o problema PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 2 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE 3 – levante o máximo de alternativas possível (e neste momento cuidado com a crítica pois você precisará de muita criatividade para encontrar uma solução ideal para o problema que está enfrentando), coloque todas as alternativas de solução no papel e sempre pense: “tem que haver alguma outra”! PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 3 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 4 4 – tome sua decisões • antecipe os resultados positivos e negativos a curto e a longo prazo. • Avalie dos resultados de cada solução antes de implementá-la • Prepare uma solução (simples ou combinação de várias alternativas) INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 5 5 – coloque em pratica a opção escolhida e verifique sua eficácia • implemente a solução escolhida • faça o registro dos resultados alcançados • faça uma auto-avaliação envolvendo a solução do problema, o bem estar emocional, o tempo e esforço empregado e a razão custo-benefício. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 6 6 – recompense-se pelo trabalho bem feito se o resultado for satisfatório. Se o resultado não for satisfatório passar para o passo seguinte. 7 – recapitule e recicle (volte ao passo de solução de problemas e averigue as correções a serem feitas para achar uma solução mais eficaz) INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE RESUMINDO... Nesta aula, você: • compreendeu o processo de desenvolvimento da síndrome de burnout, • aprendeu formas de gerenciamento da mesma, • analisou possibilidades de providências que podem ser tomadas por um gestor no sentido de diminuir a incidência da síndrome na instituição de saúde sob sua responsabilidade. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SUGESTÃO DE LEITURA COMPLEMENTAR Guimarães, E.; Évora, Y. Sistemas de Informação: instrumento para tomada de decisão no exercício da gerência. Ci. Inf, Brasília, v. 33, n.1, p. 72-80, jan/abril 2004. Acessado em http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n1/v33n1a09.pdf INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 08 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PRÓXIMA AULA: - Os significados da função do gestor em instituições de saúde. - As vivências de prazer e sofrimento inerentes à função da gestão hospitalar. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE OBJETIVOS DA AULA • Identificar a importância do processo de tomada de decisão e solução de problemas a nível gerencial; • Reconhecer todas as etapas do processo de solução de problemas; • Identificar formar de melhorar os indicadores de qualidade do serviço em questão. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA • Revisão da aula 08. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE •A tomada de decisão e consecutiva solução dos problemas enfrentados no cotidiano de trabalho é uma atividade mental complexa composta por atividades de níveis variados de dificuldade. ATIVIDADE MENTAL COMPLEXA INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE O SER HUMANO É UM ATIVO SOLUCIONADOR DE PROBLEMAS Pense um pouco nos problemas que você enfrenta em seu dia-a- dia! Pense desde os pequeninos problemas do tipo “com que roupa que eu vou”; até os enormes problemas que envolvem questões de vida ou morte! Uma decisão equivocada, neste último caso, pode ter drásticas conseqüências. Por isso é importante nos determos um pouco nesta habilidade cognitiva tão freqüente em nossas vidas, seja pessoal ou profissionalmente. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE UM DESAFIO LÚDICO Pegue uma caneta e, sem levantá-la do papel, após começar a riscar, una esses novo pontos com quatro retas. Nenhum pontopode ficar sem ser cortado por uma dessas quatro retas. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE NATUREZA DA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR • Tradicionalmente organizadas à luz das teorias administrativas clássicas, • O que resulta em estruturas rígidas, • Com vários níveis hierárquicos, • Centralização do poder e limitada autonomia e responsabilidade dos níveis intermediários e operacionais, • Acentuada valorização da função controle, como fiscalização da produção. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DIFICULDADES ADICIONAIS NO PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM FUNÇÃO DA NATUREZA DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. • Compartimentalização em segmentos estanques com pouca comunicação entre si; • Trabalho mecanizado e repetitivo; • Pouco estímulo à criatividade e iniciativa dos profissionais. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CRIATIVIDADE Capacidade de um sistema vivo (indivíduo, grupo, organização) produzir novas combinações, dar respostas inesperadas, originais, úteis e satisfatórios, dirigidas a uma determinada comunidade. É o resultado de um pensamento intencional, posto ao serviço da solução de problemas que não têm uma solução conhecida ou que admitem mais e melhores soluções que as já conhecidas. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE FALTA DE CRIATIVIDADE Em geral, um fator que atrapalha muito o processo criativo é a crítica muito elevada visto que ao começar a produzir olhares inusitados para uma situação ou objeto cotidiano o próprio sujeito começaria a descartar sua idéias devido ao fato de achá-las ridículas ou inúteis. Este fenômeno é o efeito do funcionamento da crítica do sujeito que cria um crivo que o faz jogar muitas de suas idéias inovadoras no lixo, considerando-as inadequadas. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O PENSAMENTO CRIATIVO. • Uma inteligência específica da área, • Habilidades e atitudes do pensamento criativo, • A intencionalidade e motivação, • O conhecimento do campo, • Um ambiente de trabalho estimulante; • A orientação para objetivos concretos. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ENFRENTAMENTOS DOS DESAFIOS DA GESTÃO HOSPITALAR 1 – responsabilização no trabalho – implica na assunção, pelo trabalhador, no cotidiano de sua prática, de atitudes e compromissos efetivos com os objetivos ou com a missão institucional, o que significa dizer, no caso dos estabelecimentos de saúde, com as necessidades dos pacientes. 2 – incentivo à produtividade – conjunto de estímulos, financeiros ou não, que visam ajustar e otimizar os componentes do processo produtivo nos estabelecimentos de saúde. 3 – permanente negociação coletiva do trabalho. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE OBSTÁCULOS À SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 -Tendenciosidade em favor da confirmação – ansiedade em encontrar informações que confirmem nossas idéias, evitando as que possam refutá-las. 2 - Fixação – incapacidade de ver um problemas a partir de uma nova perspectiva. Depois de representar incorretamente um problema é difícil reestruturá-lo. A tendência a repetir soluções que deram certo é denominada predisposição habitual. O pensamento flexível e racional torna-se ainda mais difícil em tempos de estresse e tensão, em geral passamos a apresentar um pensamento dicotômico. 3 - Fixação funcional – tendência para perceber as funções de objetos ficas e inalteráveis. Perceber e relacionar coisas familiares de novas maneiras é parte da criatividade. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE HABILIDADES SOCIAIS E COGNITIVAS NECESSÁRIAS À SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. • Enfoque geral • Sensibilidade para os problemas • Consideração de soluções potenciais • Antecipação das conseqüências INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 1 1 – oriente-se para o problema – reconheça o problema e tente classificá-lo, definindo sua natureza – determine as causas do problema – avalie o problema (qual o significação do mesmo para o bem estar pessoal e social) – determine o controle que você tem sobre o problema (o problema é controlável ou incontrolável) – qual a estimativa de recursos necessários para resolver o problema (esforço pessoal, tempo, recursos financeiros, auxílio de terceiros etc) INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE 2 – defina e formule o problema • colete de informações • compreenda o problema • estabeleça seus objetivos (da forma mais realistas possível) • reavalie o problema PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 2 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE 3 – levante o máximo de alternativas possível (e neste momento cuidado com a crítica pois você precisará de muita criatividade para encontrar uma solução ideal para o problema que está enfrentando), coloque todas as alternativas de solução no papel e sempre pense: “tem que haver alguma outra”! PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 3 INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 4 4 – tome sua decisões • antecipe os resultados positivos e negativos a curto e a longo prazo. • Avalie dos resultados de cada solução antes de implementá-la • Prepare uma solução (simples ou combinação de várias alternativas) INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 5 5 – coloque em pratica a opção escolhida e verifique sua eficácia • implemente a solução escolhida • faça o registro dos resultados alcançados • faça uma auto-avaliação envolvendo a solução do problema, o bem estar emocional, o tempo e esforço empregado e a razão custo-benefício. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - 6 6 – recompense-se pelo trabalho bem feito se o resultado for satisfatório. Se o resultado não for satisfatório passar para o passo seguinte. 7 – recapitule e recicle (volte ao passo de solução de problemas e averigue as correções a serem feitas para achar uma solução mais eficaz) INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE RESUMINDO... Nesta aula, você: • compreendeu o processo de desenvolvimento da síndrome de burnout, • aprendeu formas de gerenciamento da mesma, • analisou possibilidades de providências que podem ser tomadas por um gestor no sentido de diminuir a incidência da síndrome na instituição de saúde sob sua responsabilidade. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE SUGESTÃO DE LEITURA COMPLEMENTAR Guimarães, E.; Évora, Y. Sistemas de Informação: instrumento para tomada de decisão no exercício da gerência. Ci. Inf, Brasília, v. 33, n.1, p. 72-80, jan/abril 2004. Acessado em http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n1/v33n1a09.pdf INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO - AULA 09 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PRÓXIMA AULA: - Os significados da função do gestor em instituições de saúde. - As vivências de prazer e sofrimento inerentes à função da gestão hospitalar. INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – A CONSTRUÇÃO SOCIAL DE UM PACIENTE INTERNADO - AULA 10 INSTITUIÇÃO DE SAÚDE OBJETIVOS DA AULA • reconhecer os fatores psicossociais
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