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programa nutricional para porcas gestantes

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS 
ESCOLA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS 
CURSO MEDICINA VETERINÁRIA 
PRODUÇÃO DE SUÍNOS 
 
 
 
 
 
PROGRAMA NUTRICIONAL ADOTADO NA FASE DE GESTAÇÃO 
PARA PORCAS 
 
 
 
 
 
GUILHERME RODRIGO SCORVO 
LUANA KARINY LOPES NOGUEIRA 
MILENA ALVARES DE OLIVEIRA NASCIMENTO 
NATÁLIA RIBEIRO BATISTA 
 
 
 
PROFESSOR: BRUNO DE SOUZA MARIANO 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA, 2020 
1 
 
GUILHERME RODRIGO SCORVO 
LUANA KARINY LOPES NOGUEIRA 
MILENA ALVARES DE OLIVEIRA NASCIMENTO 
NATÁLIA RIBEIRO BATISTA 
 
 
 
 
 
PROGRAMA NUTRICIONAL ADOTADO NA FASE DE GESTAÇÃO 
PARA PORCAS 
 
 
 
 
 
 
Trabalho elaborado para fins de 
avaliação parcial, na disciplina de 
Produção de Suínos, do curso de Medicina 
Veterinária, da Pontifícia Universidade 
Católica de Goiás, sob a orientação do 
professor Bruno de Souza Mariano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA, 2020 
 
 
2 
 
SUMÀRIO 
 
 
1.0 INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------- 03 
2.0 REVISÃO DE LITERATURA---------------------------------------------------- 04 
2.1 
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E GRANULOMETRIA DA 
RAÇÃO----------------------------------------------------------------------- 04 
2.2 
PRINCIPAIS INGREDIENTES UTILIZADOS NA 
FORMULAÇÃO DA RAÇÃO PARA PORCAS GESTANTES--- 05 
2.3 COMPOSIÇÃO DA RAÇÃO PARA PORCAS GESTANTES---- 06 
2.4 FORMA E MANEJO FORNECIDO DA RAÇÃO-------------------- 07 
2.5 
PRINCIPAIS DOENÇAS TRANSMITIDAS PELA RAÇÃO AOS 
SUÍNOS E SUAS FORMAS DE CONTROLE----------------------- 08 
2.6 
PRINCIPAIS PONTOS A SEREM OBSERVADOS NA 
FÁBRICA DE RAÇÃO (BPF - BOAS PRÁTICAS DE 
FABRICAÇÃO)-------------------------------------------------------------- 10 
3.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS----------------------------------------------------- 17 
4.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS------------------------------------------ 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1.0. INTRODUÇÃO 
 
As exigências nutricionais dos suínos estão na dependência de vários fatores, 
como raça, linhagem, sexo, heterose, estágio de desenvolvimento do animal, 
consumo de ração, nível energético da ração, disponibilidade de nutrientes, 
temperatura ambiente, umidade do ar, e estado sanitário do animal, além de outros. 
A formulação de rações era baseada em informações de composição de alimento e 
de exigências nutricionais estabelecidas no exterior, principalmente nos Estados 
Unidos e na Europa. Entretanto, estas tabelas, sob certos aspectos, deixam a desejar 
quanto a sua perfeita aplicabilidade nas condições brasileiras, fazendo se necessário 
a busca das exigências nutricionais nas Tabelas Brasileiras de aves e suínos 
(ROSTGNO et al., 2017). 
Para que o produtor equilibre os custos de produção com o preço de venda dos 
animais, deve se fazer uma combinação adequada dos ingredientes para compor 
dietas balanceadas nutricionalmente, para cada fase de produção, visando atender às 
exigências nutricionais específicas (KUNS et al., 2003). 
A alimentação das porcas no decorrer desses últimos 20 anos mudou bastante, 
a seleção genética tem melhorado a prolificidade, e a produção de leite, com uma 
pressão de seleção muito forte sobre a diminuição da gordura das carcaças, e do 
consumo de ração na tentativa de melhorar as conversões alimentares. A exigência 
de energia das porcas em gestação depende do peso corporal, do ganho de peso 
esperado durante o período e de parâmetros de manejo e ambiente. O consumo de 
energia durante a gestação é normalmente limitado para controlar o ganho de peso e 
manter uma condição corporal (escore) apropriada da porca (BUDIÑO, 2006). 
Por tanto este trabalho teve como objetivo o estudo nutricional adotado para 
porcas em fase de gestação onde será abordado os seguintes tópicos: características 
físicas e granulometria da ração, principais ingredientes utilizados na formulação da 
ração para porcas gestantes, composição da ração para porcas gestantes, forma e 
manejo fornecido da ração, principais doenças transmitidas pela ração aos suínos e 
suas formas de controle e os principais pontos a serem observados na fábrica de 
ração (BPF - Boas Práticas de Fabricação). 
 
 
 
4 
 
2.0. REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
2.1. Características físicas e granulometria da ração: 
 A granulometria da ração para as porcas vem sendo discutida, pois a pesquisas 
que digam que a ração mais fina e mais triturada seria de melhor aproveitamento dos 
nutrientes na sua digestão e absorção. Já a área de produção de ração sempre 
preferiu produzir dietas com moagem mais grosseira pelo aumento na eficiência 
(toneladas/hora) de produção (EMBRAPA, 1998). 
 Os suínos em questão preferem partículas mais finas, e para as porcas 
gestantes seria de melhor agrado e absorção, levando em consideração que também 
é importante, para caracterizar a granulometria da dieta, a amplitude de dispersão do 
tamanho das partículas. Vale lembrar que os suínos têm lábios móveis que auxiliam 
na apreensão dos alimentos. A língua não é rígida, e participa do processo de 
homogeneização do alimento com a saliva e da ingestão de água. Na boca, a 
presença de glândulas salivares muito ativas que secretam amilase e muco. A amilase 
proporciona o início da digestão do amido. Eles não têm ceco funcional, a ação 
microbiana sobre os carboidratos estruturais ocorre no intestino grosso, que também 
tem a finalidade de recolher os dejetos e permitir a última oportunidade da absorção 
da água e de substâncias hidrossolúveis (EMBRAPA, 1998). 
 EMBRAPA, 1998 ainda relata que podemos obter o aumento da digestibilidade 
dos nutrientes ao aumentar a superfície de contato dos ingredientes com os sucos 
digestivos e ao aumento da uniformidade das partículas, determinado pelo DPG, 
porém, quanto mais fina a moagem dos ingredientes maior é a incidência de úlceras. 
As úlceras gastro-esofageanas podem causar até 1% de mortalidade nos rebanhos, 
essas úlceras são observadas com mais frequências em animais que passam por 
muito estresse, e porcas gestantes quando sofrem qualquer mudança de manejo ou 
ambiente se estressa facilmente, dietas peletizadas e com pouca fibra bruta também 
favorecem os quadros de úlceras. Entretanto partículas finas favorecem esse quadro 
também, o ideal é trabalhar com uma determinada granulometria dos ingredientes da 
dieta que proporcione a melhor utilização dos nutrientes, sem que haja o aparecimento 
das úlceras. 
 
5 
 
2.2. Principais ingredientes utilizados na formulação da ração para porcas 
gestantes: 
 
 As exigências nutricionais dos suínos estão na dependência de vários fatores, 
como raça, linhagem, sexo, heterose, estágio de desenvolvimento do animal, 
consumo de ração, nível energético da ração, disponibilidade de nutrientes, 
temperatura ambiente, umidade do ar, e estado sanitário do animal, além de outros. 
 Um dos principais ingredientes nas raçoes são milho e farelo de soja, sempre 
nas quantidades exigidas conforme o objetivo final que no caso são para gestantes. 
Lembrando que nem toda criação tem as condições e ingredientes necessários para 
formular uma ração conforme a exigência da fase de vida do animal, então são feitas 
as conhecidas lavagens as quais são restos de comida mesmo do próprio proprietário 
que nem sempre vão suprir as exigências da porca de mantença e de seus filhotes 
tendo uma deficiência corporal e física atrapalhando no desenvolvimento dos fetos em 
gestação. 
 Segundo o ROSTAGNO et al, 2017 têm sido obtidos com rações contendo 
níveis mais baixos de proteína, mantendo-se os níveis recomendados dos 
aminoácidos essenciais. Nos níveis proteicos recomendados, as exigências de 
arginina, de valina, de isoleucina, de leucina, de histidina e de fenilalanina + tirosina 
são normalmente satisfeitas. A aplicação dos conhecimentos de nutrição deve 
contribuir para a preservação do ambiente e isto significa que o balanceamento das 
raçõesdeve atender estritamente às exigências nutricionais nas diferentes fases de 
produção. 
 O excesso de nutrientes na ração conforme o artigo da (KUNS et al, 2003) é 
um dos maiores causadores de poluição do ambiente, portanto, atenção especial deve 
ser dada aos ingredientes, buscando-se aqueles que apresentam alta digestibilidade 
e disponibilidade dos nutrientes e que sejam processados adequadamente, em 
especial quanto à granulometria. 
 Os ingredientes devem ser pesados e balanceados conforme a dieta, além de 
serem bem misturados para ficar bem uniformes e de fácil absorção por parte dos 
animais, a boa qualidade dos ingredientes e da água fornecida é indispensável para 
a nutrição, desenvolvimento e mantença dos animais. 
 
 
 
6 
 
2.3. Composição da ração para porcas gestantes: 
 
 De acordo com Rostagno, 422p., 2017, onde estabelece a tabelas brasileiras 
para aves e suínos, as exigências nutricionais para suínos em fase de gestação para 
compor a ração são: 
 
Tabela 1. Exigências nutricionais diarias de sínos reprodutores em gestação (kcal/dia 
ou g/dia). 
 
 
 
 
7 
 
2.4. Forma e manejo fornecido da ração: 
 
As porcas devem ser manejadas e alimentadas visando obter um ganho de 
peso líquido de 25 kg durante o período de gestação, por pelo menos as três ou quatro 
primeiras parições. O ganho de peso resultante da placenta e dos produtos de 
concepção é de aproximadamente 20 kg, para um ganho de peso total de 45 kg 
durante a gestação (BUDIÑO, 2006). 
O fornecimento da ração para porcas em fase de gestação deve ser de forma 
controlada. O sistema de forma controlada os suínos recebem várias refeições ao dia 
que são controladas por tempo. Existem várias formas de fornecimento, podem ser 
alimentadas manualmente (utilizando canecas previamente pesadas), com sistemas 
automáticos que utilizam drops ou estações eletrônicas de alimentação, porém, por 
mais que sejam tecnificados que sejam, são altamente dependentes da atividade 
humana (NUTRON, 2018). 
 Para porcas gestantes os requisitos nutricionais mudam durante as fases da 
gestação isso irá influenciar na quantidade de ração a ser oferecida (figura 1). Na fase 
inicial da gestação (1-28 dia) disponibilizar cerca de 2,5 a 3,25 kg/dia de ração com o 
objetivo de mantes um bom estado metabólico e endócrino, vital para o 
desenvolvimento e sobrevivência embrionária e fetal; na fase intermediaria da 
gestação (29-84 dia) tem um aumento das necessidades energéticas de 2–3 MJ/dia 
que pode ser preenchida com um aumento de 0,15–0,20 kg/dia no alimento fornecido; 
na fase final (85-115 dia) com crescimento fetal e mamário, existe um aumento 
significativo nas necessidades nutricionais da porca e, normalmente, aumenta-se a 
quantidade de alimento em 0,5 kg/dia ou mais, dependendo da condição corporal da 
porca e das condições ambientais (CLOSE, 2015). 
 
 
 
 
Figura 1. Curva da 
necessidade 
nutricional nas 
diferentes fases 
gestacionais das 
porcas. 
8 
 
2.5. Principais doenças transmitidas pela ração aos suínos e suas formas de 
controle. 
 
 Um estudo realizado por Laerte Francisco Filippsen, Denyse Maria Galvão 
Leite, Aparecido Da Silva e Gilberto, onde pesquisaram em 969 animais, contando 
leitões que ficaram apenas 28 dias após o desmame, a pesquisa foi realizada em 
criação de suínos em ar livre, um estudo em doenças que mais acometem suínos, que 
são Aujeszky, parvovirose, leptospirose e brucelose. 
 Essas doenças são bastantes transmissíveis, seja pela ração ou apenas por 
contato com outro animal que esteja com essa doença. Porém eles conseguiram ver 
que não foi a principal causa das mortes dos suínos nessa propriedade. 
 A ocorrência e controle de doenças infecciosas em sistemas de confinados de 
criação de suínos tem sido alvo de estudos extensivos. Entretanto, poucos são os 
relatos e as pesquisas realizadas nos sistemas de suínos criados ao ar livre BRITO et 
al 1993. Segundo o brito, nessa época eram poucos estudos, porém segundo a 
EMBRAPA DE SUINOS E AVES, em distrito de Tamanduá, localizado na BR 153, o 
brasil se destaca por ser o quarto maior produtor e exportador de carne suína. A 
ocorrência de determinadas doenças na produção animal é um dos fatores mais 
importantes para a suinocultura. Com isso consegue mostrar a importância de se 
preocupar com as doenças acometidas em suínos cada vez mais. 
 Segundo Janice Reis Zanella, Nelson Morés e David Emilio Santos Neves de 
Barcellos, o Brasil, deve ser mais atento em algo relacionados à infraestrutura 
laboratorial, às medidas de biossegurança e aos cuidados necessários para impedir 
que determinadas doenças, infectem o rebanho brasileiro. 
 A doença de Aujeszky, também conhecida como pseudo-raiva, é causada por 
um herpesvírus que afeta primariamente a espécie suína. A enfermidade caracteriza-
se por distúrbios do sistema nervoso central, sistema respiratório e reprodutor, 
ocorrendo um alto índice de mortalidade e morbidade entre leitões. A enfermidade é 
atualmente considerada uma das mais importantes doenças que afetam os suínos 
(CORRÊA & CORRÊA, 1992). 
 A vacinação é o primeiro passo para controle dessa doença, boas condições 
de higiene e desinfecção das zonas desocupadas e boas condições de segurança da 
exploração suinícola de forma a manter um sistema fechado, restringindo o contacto 
com outras explorações. 
9 
 
 A parvovirose está entre as enfermidades virais que podem causar grandes 
perdas econômicas na suinocultura. Ela manifesta clinicamente com problemas 
reprodutivos, caracterizados por elevados índices de morte embrionária e/ou fetal 
além de grande número de fetos mumificados (podendo não ser prejudicial a mãe) e 
natimortos (Borges et al., 2003). Pode ser considerado como a principal causa de 
morte fetal em rebanhos. Essa infecção ocorre em várias partes do mundo, porém a 
infecção tem registrado no brasil, ainda não apresenta disseminação para animais em 
outros rebanhos (Sobestiansky et al., 1999). 
 A vacinação é o método de controle específico mais seguro e eficaz de 
proporcionando imunidade para o animal, separação de animais que tiver positivo 
para parvovirose, por altamente infectante e limpeza do local, pode acometer o TGI, 
assim suas fezes transmitir. 
 Segundo a TECSA suinocultura, a leptospirose em suínos é mundialmente 
reconhecida como importante causa de prejuízos econômicos devido às perdas 
reprodutivas e de saúde pública, devido a caráter zoonótico. Ela pode colonizar vários 
órgãos, principalmente o da reprodução, que provoca lesões que pode causar abortos, 
natimortos, fetos mumificados e nascimento de leitões fracos. Essa enfermidade é de 
notificação obrigatória, pois tem uma forte disseminação, com isso após a notificação, 
para um diagnóstico, é necessária a investigação epidemiológica atrelada a técnicas 
laboratoriais sensíveis e especificas, com vistas a determinar as soro variante 
envolvidas. Esse procedimento é recomendado, pois possibilitam um direcionamento 
específico na execução dos programas de controle e profilaxia da enfermidade. 
Uma melhor forma de controlar é a limpeza do local, pois se tiver um positivo, pode 
passar para outros animais na forma de urina. 
 A doença de brucelose é uma doença de origem bacteriana, que causa graves 
transtornos reprodutivos, tais como, aborto, endometrite, orquite, perda da libido e 
infertilidade (STRAW et al., 1999). O agente etiológico da brucelose em suínos é a 
Brucella suis, é dividida em 5 sorotipos, sendo que o suíno é o hospedeiro mais 
frequente nos sorotipos 1 e 3 (ACHA & SZYFRES, 1986). 
 Brucelose, pode acontecer em vários países do mundo, pode ser suíno 
selvagens e também suínos que são domesticados. Ela está amplamente 
disseminada na América Latina, que é causada predominantemente pelo sorotipo 1 
(LEMAN, et al,. 1992). 
 Suínos são mais suscetíveis à brucelose a partir dos quatro a cinco meses de 
idade, idadeque estão mais próximo da puberdade. Brucelose tem uma alta taxa de 
10 
 
mortalidade, que pode variar de 50 a 80% nos suínos. Ela também é considerada 
como uma zoonose, ou seja, pode transmitir para os seres humanos que estão 
trabalhando na granja e levar para outras partes da granja. 
 Essas doenças que citei, são as 4 maiores doenças que acometem os suínos, 
causando prejuízo para os produtores, todas elas de uma forma podem ser 
transmitidas pela ração, seja pela falta de higiene no local e até mesmo falta de 
conhecimento, como a de brucelose e leptospirose, que os trabalhadores podem se 
contaminar. 
 
2.6. Principais pontos a serem observados na fábrica de ração (BPF - Boas 
Práticas de Fabricação). 
 
 As Boas Práticas de Produção (BPP) são um conjunto de diretrizes 
empregadas em produtos, processos, serviços, edificações e instalações, visando à 
promoção, e à garantia da qualidade e segurança do alimento produzido para os 
animais, ou seja, uma série de princípios e regras para que ocorra uma correta 
fabricação, abrangendo desde as matérias-primas até o consumo final, de forma a 
garantir a saúde e integridade dos animais e dos humanos consumidores dos animais 
criados na granja (SEBRAE, ABCS 2019). 
 Na fábrica devem ser tomadas as medidas cabíveis para minimizar ou evitar a 
contaminação por contato direto ou indireto em todas as etapas do processo e fluxo 
de produção, considerando instalações, equipamentos, funcionários, utensílios, 
uniformes e embalagens (SEBRAE, ABCS 2019). 
 A adoção de boas práticas de produção é um processo contínuo, que nunca 
termina, sempre é possível melhorar e evoluir, tornando os procedimentos cada vez 
mais seguros e eficientes que mantém a produção de rações dentro de padrões de 
qualidade e inocuidade (SEBRAE, ABCS 2019). 
 A fábrica de ração para uso próprio em granjas de suínos, normalmente não é 
um setor isolado ou independente. Muito pelo contrário, ela faz parte de um todo, que 
é o negócio suinocultura, de uma empresa ou de um produtor rural. Sua importância 
se destaca, por ser um setor que recebe insumos e matérias-primas de diversas 
origens e envia produto (ração) para todos os animais da granja, divididos em setores, 
como: reprodução, maternidade, creche e terminação. Além disso, trata-se do setor 
de maior impacto no custo de produção, considerando que a ração compreende cerca 
de 70 a 80% do custo total da granja (SEBRAE, ABCS 2019). 
11 
 
Localização 
 A fábrica de ração faz parte da granja e deve seguir os mesmos pré-requisitos 
de biosseguridade de toda as etapas da produção, inclusive em termos de localização 
(SEBRAE, ABCS 2019). 
 O ideal é que a fábrica esteja no perímetro externo da granja, com acessos 
exclusivos e que não existam outras atividades no entorno da fábrica que possam 
prejudicar a qualidade dos alimentos produzidos. Portanto, é necessário adotar 
medidas de controle e segurança que evitem riscos de contaminação dos produtos, 
das pessoas e também do meio ambiente. Alguns exemplos destas medidas são: não 
guardar ou manipular defensivos e fertilizantes agrícolas, não armazenar ou manipular 
combustível no próximo da fábrica, evitar o uso de veículos comuns para acessar a 
fábrica, a granja e a lavoura, orientar todos os envolvidos sobre este assunto e criar 
um sistema de comunicação eficaz entre todos os funcionários (SEBRAE, ABCS 
2019). 
 
Instalações 
 A construção deve ser sólida (alvenaria, estrutura metálica) e sanitariamente 
adequada (superfícies lisas). Os materiais usados na construção (metal e plástico) e 
na manutenção não devem apresentar risco ao produto final. A edificação deve ser 
construída de visando permitir o controle eficiente de pragas, de contaminantes 
ambientais e de outros fatores que possam causar algum dano ao produto. Não devem 
existir aberturas ou frestas na estrutura e quando necessariamente houver aberturas 
neles devem existir portas, portões ou janelas (iluminação e ventilação natural), sendo 
que essas devem ser teladas com tela anti-inseto (SEBRAE, ABCS 2019). 
 O espaço deve ser adequado para o armazenamento de ingredientes à granel 
(milho, sorgo, farelo de soja ou trigo), embalados (sacaria, barricas) e para a produção, 
visando evitar as operações suscetíveis de causar contaminação cruzada. As 
instalações e os equipamentos devem estar dispostos de forma a permitir uma 
limpeza fácil e adequada (SEBRAE, ABCS 2019). 
 O ideal é haja uma área exclusiva para produção, com piso de material 
resistente ao trânsito e ao impacto, de fácil limpeza, com caimento no sentido de 
dentro para fora. Na área de produção não devem existir ralos, paredes devem ser 
lisas, sem frestas ou rachaduras e de fácil limpeza (SEBRAE, ABCS 2019). 
 Sugere-se que o teto e as instalações aéreas sejam de estrutura de fácil 
limpeza e que não favoreçam a condensação (diferença de temperatura 
12 
 
interna/externa, geralmente provocada pela presença de equipamentos que geram 
calor, como extrusoras ou peletizadoras) na parte interna do telhado. Da mesma 
forma, os portões que sejam sólidos e de fácil limpeza, além de precisar que sejam 
mantidos fechados (SEBRAE, ABCS 2019). 
 As estruturas e acessórios suspensos (passarelas, escadas, roscas, esteiras) 
devem ser instalados de forma que não dificultem as operações de higienização e que 
evitem a contaminação direta ou indireta (furos, vazamentos) das matérias-primas e 
dos produtos (SEBRAE, ABCS 2019). 
 Caso na fábrica exista estruturas como refeitório, vestiários e sanitários, esses 
devem estar separados fisicamente do restante da fábrica, havendo acesso apenas 
pela parte externa ou sem acesso direto com a área de produção (SEBRAE, ABCS 
2019). 
 A iluminação deve auxiliar a realização das atividades de forma eficiente. 
Podendo até mesmo ser uma iluminação natural (telhas translúcidas, janelas teladas) 
e artificial, sendo que se essas forem utilizadas deve-se pensar que os raios solares 
não devem incidir diretamente sobre os produtos. É importante que a fábrica tenha 
um eficiente sistema de ventilação (exaustores eólicos de telhado) (SEBRAE, ABCS 
2019). 
 Indica-se que na fábrica possua um local específico na área externa (coberto, 
delimitado e identificado), destinado aos materiais de descarte e ou em desuso para 
posterior destinação (descarte/eliminação, lixo, reciclagem) (SEBRAE, ABCS 2019). 
 
Equipamentos e Utensílios 
 Todos os equipamentos (paleteira, empilhadeira, moinho, balança, misturador, 
elevador, roscas) e utensílios (relógio, concha, espátula, escova de aço, balde e 
vassoura) utilizados nos locais de processamento, e que entram em contato direto ou 
indireto com algum alimento, sejam confeccionados em material atóxico, 
preferencialmente de metal ou plástico, que não transmitam odores e sabores, que 
sejam resistentes à corrosão e capazes de suportar repetidas operações de limpeza 
(SEBRAE, ABCS 2019). 
 
Limpeza e Desinfecção 
 Todos os produtos de limpeza que são utilizados dentro da fábrica, e até 
mesmo em banheiros, devem ser registrados pelo órgão competente, identificados e 
13 
 
guardados em local específico e que não tenha contato direto com a área de produção 
(SEBRAE, ABCS 2019). 
 Uma obrigação importante dentro da fábrica é minimizar a contaminação 
cruzada dos produtos destinados à alimentação animal, toda área de processamento, 
equipamentos e utensílios, devem ser limpos ao término da jornada de trabalho e 
sempre que necessário. Os colaboradores devem possuir preparo profissional para a 
correta execução destas tarefas e ter pleno conhecimento dos perigos e riscos de 
contaminação cruzada (SEBRAE, ABCS 2019). 
 É preferível que se estabeleça uma frequência, diária, semanal, mensal, para 
execução das tarefas de limpeza adequada à realidade de cada fábrica de ração e à 
necessidade de cada etapa do processo (SEBRAE, ABCS 2019). 
 Não é indicado realizar a limpeza com utilizaçãode água na área de produção, 
para evitar umidade. Caso a fábrica produza rações em que a água faz parte da 
fórmula, entra em contato com os equipamentos de processo ou é usada para a 
produção de vapor (peletizadora), essa precisa ser monitorada quanto a sua 
potabilidade. Na existência de um reservatório de água, ele deve ser mantido tampado 
e higienizado periodicamente, esta tarefa deve ser registrada e o documento 
arquivado (SEBRAE, ABCS 2019). 
 Para limpeza de certos equipamentos como silos e misturador, é necessário ter 
cuidado pois eles possuem uma parte externa e uma parte interna, sendo que esse 
último necessita de uma atenção maior, uma vez que é altamente susceptível ao 
acúmulo de poeira e resíduos de produtos e ração. Os silos devem ser varridos 
internamente dentro de uma frequência pré-estabelecida. A parte superior dos silos é 
a mais susceptível para acumular poeira e resíduos (SEBRAE, ABCS 2019). 
 Os veículos que atendem à fábrica para a movimentação de produtos e 
transporte/distribuição de ração precisam ser lavados e ou desinfetados 
periodicamente (SEBRAE, ABCS 2019). 
 
Requisitos higiênicos sanitários 
 Todos que trabalham na fábrica devem usar uniforme adequado fornecido pela 
empresa, limpo, em bom estado de conservação e de uso exclusivo interno para o 
serviço. Além do uniforme, o uso de Equipamento de Segurança Individual (EPI) 
(máscara contra poeira, botina de segurança, luvas e protetor auricular) é obrigatório 
e também devem estar em boas condições de higiene e limpeza (SEBRAE, ABCS 
2019). 
14 
 
 Dentro das áreas de produção das rações é proibido todo ato que possa originar 
contaminação dos produtos, como: comer, fumar, tossir ou outras práticas anti-
higiênicas. O uso de adornos, tais como pulseiras, brincos, relógios, anéis entre 
outros, também não é indicado (SEBRAE, ABCS 2019). 
 Se houver constatação ou suspeita de que algum colaborador apresente 
doença ou lesão importante, que possa resultar em contaminação do produto, indica-
se que ele seja afastado temporariamente da área de produção de rações (SEBRAE, 
ABCS 2019). 
 Os requisitos higiênico-sanitários se aplicam também a possíveis visitantes, 
sendo que essas visitas à área de produção, devem ocorrer com frequência moderada 
e somente quando autorizadas e acompanhadas por um responsável pela 
granja/empresa (SEBRAE, ABCS 2019). 
 Recomenda-se que a fábrica não aceite nenhuma matéria-prima ou ingrediente 
que contenha parasitas, substâncias tóxicas ou estranhas e micro-organismos, que 
não possam ser eliminados ou reduzidos a níveis aceitáveis para a produção de ração 
(SEBRAE, ABCS 2019). 
 É necessário que exista uma sequência de fabricação a ser seguida dos 
diferentes tipos de rações destinadas a cada uma das fases de criação da granja, a 
fim de evitar uma possível contaminação cruzada e residual no processo de 
fabricação. Além disso, cada uma das rações (reprodução, lactação, pré-parto, 
reposição, crescimento/ recria, pré-inicial, inicial, terminação) deve ser produzida de 
acordo com sua formulação (SEBRAE, ABCS 2019). 
 
Embalagem 
 As embalagens (sacos, barricas e tambores) de produtos adquiridos, usadas 
na produção, devem ser mantidas bem fechadas até a reutilização, garantindo a 
proteção contra contaminação (SEBRAE, ABCS 2019). 
 Aquelas embalagens provenientes de matérias-primas e ingredientes 
adquiridos devem ser devidamente descartadas após estarem vazias e não devem 
ser utilizadas para produtos intermediários (premix), como recipiente de resíduos nem 
para produtos acabados (ração) (SEBRAE, ABCS 2019). 
 
Monitoria de processos 
 O ideal é que a fábrica ou a granja possua um responsável pela monitoria do 
processo de produção de rações, assim como das rações acabadas. O referido 
15 
 
profissional deve passar por um treinamento em BPP, para poder identificar os perigos 
relacionados à inocuidade e qualidade das rações acabadas (SEBRAE, ABCS 2019). 
Coradi et al. (2009), definiram como principais pontos a serem monitorados em uma 
fábrica de ração os seguintes itens: recepção, umidade, pragas, goteiras e pó; 
armazenamento nos silos, vazamentos em silos e caixas; granulometria; mistura; 
expedição; e transporte. 
 
Armazenamento, Conservação E Transporte/Distribuição 
 Os produtos adquiridos embalados devem vir devidamente rotulados com todas 
as informações obrigatórias e em condições que garantam a integridade da 
embalagem. Para garantir que está tudo dentro do recomendado é necessário realizar 
uma verificação dos produtos no momento do recebimento, analisando possíveis 
danos (embalagem molhada, rasgada, furada, etc.), quantidades, data de validade e 
tipo de produto de acordo com o pedido, produtos diferentes no mesmo carregamento 
e nota fiscal. Também é importante verificar a condição dos veículos que entregam os 
produtos adquiridos quanto à infestação por pragas, odores estranhos, além do estado 
de limpeza, conservação da carroceria e se foi transportado adequadamente coberto. 
Por fim, deve-se dar a devida destinação (devolução, lixo) aos produtos não 
conformes (SEBRAE, ABCS 2019). 
 As matérias-primas a granel e os produtos embalados devem ser conservados 
de forma a garantir a sua inocuidade e integridade, sempre respeitando a data de 
validade, após, deve-se armazenar, identificar e classificar os produtos como, 
“liberado para uso” ou “não liberado aguardando resultado de análise laboratorial”, 
além de seguir o sistema de PVPS (Primeiro que Vence Primeiro que Sai) (SEBRAE, 
ABCS 2019). 
 Os produtos embalados em sacaria ou barricas (aditivos, leite ou soro de leite 
em pó, adsorvente de micotoxina) e big bag (farinha de carne, fosfato), e os sacos de 
premix produzidos na fábrica, devem ser armazenados em local específico, sobre 
estrados (paletes), protegidos da incidência de luz solar direta e em pilhas afastadas 
uma das outras, em torno de 20cm, e da parede, 50cm. Para produtos embalados, 
pode-se também lançar mão de prateleiras (preferencialmente de metal) para a 
estocagem e explorando o espaço na vertical (SEBRAE, ABCS 2019). 
Para armazenar os grãos como o milho e sorgo e também os farelos (soja e trigo) a 
granel, indica-se a utilização dos silos metálicos (SEBRAE, ABCS 2019). 
16 
 
 É necessário que se verifiquem os veículos (caminhão, trator e carreta, pá 
carregadeira) utilizados no transporte/distribuição das rações ensacadas ou a granel, 
quanto as suas condições de limpeza e que estes sejam projetados e construídos de 
forma a manter a integridade da sacaria e dos produtos destinados à alimentação dos 
suínos na granja. Além da realização da operação de carga (ração a granel ou 
ensacada) ocorra em local coberto (SEBRAE, ABCS 2019). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3.0. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 A pesquisa analisou todos os aspectos sobre o manejo nutricional de suínos na 
fase de gestação, com isso foi levantado vários temas. Sobre a granulometria vimos 
que apesar das partículas serem menos melhorar a absorção e digestão dos 
nutrientes do alimento oferecido, pode causar diversos problemas digestórios como 
úlceras, por isso se faz o uso de rações com moagens mais grosseiras. 
 Os ingredientes são uma dieta básica com milho e farelo de soja e 
suplementação adequada dos aminoácidos essenciais para cada animal, bem 
balanceada e uniforme. A composição dessa dieta pode variar de acordo com a fase 
de gestação do animal, idade e números de gestação, a quantidade de cada 
componente foi determinada pela Tabela Brasileira de aves e suínos feita por 
pesquisadores na universidade de Viçosa. 
 A forma de fornecimento da ração depende do poder financeiro da granja, 
podendo ser tecnificada ou manualmente, mas sempre ira demandar de mão de obra 
humana para manutenção, higienização do equipamento, seria melhor a forma 
tecnificada já que nessa fase de gestaçãoo fornecimento da ração deve ser de forma 
controlada para a porca não ganhar muito peso e não haver problemas futuros no 
parto. 
 As doenças são um fator muito importante quando se trata de uma granja de 
suínos, já que são animais muito sensíveis a muitas doenças, como parvoviroses, 
brucelose, doença de Aujeszky, leptospirose, sendo a forma de prevenção a 
vacinação e os procedimentos de higiene da granja com os programas de 
biosseguridade. 
 Sobre as boas praticas de fabricação são manejos adotados que inclui todas 
as fases de criação dos suínos, não só as porcas gestantes, visando principalmente 
pontos como instalações, transporte, armazenamento, embalagem, equipamentos e 
utensílios utilizados em todo o processo de fabricação, limpeza e higiene dos 
funcionários, localização da fabrica de ração entre varias outras coisas visando a 
proteção para não haver problemas durante todo esse processo e não se perder a 
qualidade da ração e prevenção de possíveis doenças que serão transmitidas pela 
ração. 
 
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4.0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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PORCAS NA FASE DE GESTAÇÃO E LACTAÇÃO; Hypertexto; 2006; Disponível 
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1-Abr; 2015. Disponível em: < https://www.3tres3.com.pt/artigos/alimentac%C3%A3o-
por-fases-de-porcas-durante-a-gestac%C3%A3o_8317/>. Acesso em: 10/06/2020. 
 
CORADI, P.C.; LACERDA, A.F.F.; MELO, E.C. Análise de perigos e pontos críticos 
de controle no processo de fabricação de ração. Revista eletrônica Nutritime. v.6, 
n.5, p.1098-1102, setembro, 2009. 
 
CORRÊA, W. M., CORRÊA. C.M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos 
Domésticos. Ed. Médica e Científica Ltda, Rio de Janeiro, 2a ed. Cap. 69, p 629-634, 
1992. 
 
https://www.3tres3.com.pt/artigos/alimentac%C3%A3o-por-fases-de-porcas-durante-a-gestac%C3%A3o_8317/
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EMBRAPA, SIMPÓSIO SOBRE GRANULOMETRIA DE INGREDIENTES E 
RAÇÕES PARA SUÍNOS E AVES, Concórdia, SC. Anais... Concórdia: EMBRAPA-
CNPSA,1998. 
 
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Nutrição/Instalação; SSN 1678-8850 Jul; 2003. Versão Eletrônica – Disponível em: 
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NUTRON; Manual NUTRON de manejo de gestação e maternidade; LIVELLE; 
Cargill; 2018. Disponível em: < http://www.nutron.com.br/blog/wp-
content/uploads/2018/11/manual_livelle_finalALTA-05.09.pdf>. 
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em granjas de Suínos / SEBRAE, ABCS.- -Brasília, DF, 2019. 
 
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