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CENTRO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E SOCIAIS APLICADAS
SERVIÇO SOCIAL 7º SEMESTRE
Nilda Pereira Silva
Políticas públicas para minimização do abuso sexual
de crianças e adolescentes em vitória da conquista- Bahia.
Vitória da Conquista- Ba.
3
2020
NILDA PEREIRA SILVA
Políticas públicas para minimização do abuso sexual
de crianças e adolescentes em vitória da conquista- Bahia.
Trabalho de Conclusão de Curso I apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção em Serviço Social 7º semestre, tendo como competências: Ética na pesquisa,Etapas do trabalho monográfico, Elaboração do projeto de pesquisa, Estatística e Indicadores sociais. Tendo como orientadora a Me. Valquiria Aparecida Dias Caprioli.
 
 
 Vitória da Conquista - Bahia
 2020
SUMÁRIO
 1- INTRODUÇÃO...................................................................................3
 2-DELIMITAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DO PROBLEMA.....................5 
 3 - OBJETIVO GERAL ........................................................................5
 3.1- OBJETIOS ESPECÍFICOS...........................................................5
 
 4 - JUSTIFICATIVA.............................................................................5 
 
 5 - METODOLOGIA............................................................................6
 
 5.1 – MÉTODO.....................................................................................7
 
 6 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.........................................................8
 
 7 – CRONOGRAMA DA PESQUISA..................................................12
 
 8 – ORÇAMENTO................................................................................12
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho de Trabalho de Conclusão de Curso um (TCC 1 ), aborda o tema, Políticas Públicas para Minização do abuso sexual de crianças e adolescentes em Vitória da Conquista-Bahia e Serviço Social, por ter a grande relevância para reflexões sobre a contribuição do Serviço Social no enfrentamento dessa Situação vexatória por ser uma questão social, passa a ser também objeto de estudo e intervenção do Assistente Social.
Segundo Munoz (2011, p. 122) “O reconhecimento ou não do ato violento são definidos pelos sujeitos em função das variáveis culturais e históricas.”
Nesse Contexto a violência sexual sofrida por criança ou adolescente, mas têm várias nuances a serem observadas e estudadas com cautela a partir do comportamento do sujeito que usa o bullying, para espalhar rumores, intimidar, maltratar, ofender o outro sem se preocupar com as drásticas consequências que o outro irá sofrer. Danos que podem ser levados por toda à vida do indivíduo que sofreu tal violência seja emocional, físico ou psicológico.
O objetivo desse relevante tema visa analisar o os fatores que levam ao cometimento do bullying escolar e ao mesmo tempo discutir a ação profissional de assistente social na escola, e ao mesmo tempo compreender os motivos que leva o indivíduo a impor o seu querer violento, nas mais diversas formas frente ao outro, que pode ser criança , adolescente ou até mesmo adulto.
Dentre os princípios de proteção da criança e do adolescente tem o princípio da proteção integral, o qual parte do pressuposto de que a criança e o adolescente são hipossuficientes e necessitam ter garantido os seus direitos de conviverem em um ambiente saudável, que possibilite um desenvolvimento integral no tange a saúde, moradia, educação, afetividade e crescimento psicológico e emocional.
 Fante (2005, p. 157) define violência como “todo ato, praticado de forma consciente ou inconsciente, que fere, magoa, constrange ou causa dano a qualquer membro da espécie humana.” Diante disso como estudante do curso de Serviço Social consciente que a vida em sociedade é causadora de conflitos foi que desenvolvemos esse tema como objeto de nosso interesse, visto que o bullying escolar também é uma questão social.
2 DELIMITAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DO PROBLEMA
 Por ser um tema que está sempre em foco na mídia de forma geral o bullying escolar, precisa constantemente ser pesquisado e analisado, portanto, resta-nos questionar: Qual a relevância do Assistente Social e a Questão Social Bullying Escolar?
3 - OBJETIVO GERAL
 Analisar e retratar os fatores que incentivam a prática do Bullying Escolar e discutir a ação do profissional de Assistente Social no âmbito escolar.
3 .1 - Objetivos específicos:
· Compreender quais motivos levam a criança e o adolescente impor poder sobre o outro;
· Analisar o comportamento da criança e do adolescente que pratica o bullying na escola;
· Certificar que a escola precisa ser um lugar seguro, onde jamais a violência tem que ser o ator principal.
· Retratar o papel do assistente social no âmbito escolar como mediador.
4 JUSTIFICATIVA
Como a produção científica visa apropriar-se da realidade, para analisá-la, esse projeto tem sido desenvolvido. São vários os casos de bullying nas escolas do nosso país, fato esse que é objeto de estudo do serviço social, por se tratar de uma questão social o bullying deve ser analisado por um assistente social.
“Um em cada dez estudantes brasileiros é vítima de bullying – anglicismo que se refere a atos de intimidação e violência física ou psicológica continuada de que são vítimas estudantes.” O dado é do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015.
Bullying é um comportamento prejudicial agressivo intencional e repetido em que um mesmo indivíduo é alvo repetidamente, portanto, passível de pesquisas e atuação do assistente social
5 METODOLOGIA
 Para realização da presente pesquisa, o método utilizado foi o Bibliográfico, que, consoante Boccato (2006, p. 266), “a pesquisa bibliográfica busca a resolução de um problema (hipótese) por meio de referenciais teóricos publicados, analisando e discutindo as várias contribuições científicas.” Para obter melhores resultados com este estudo será realizado através de fontes, como revistas, livros, sites da Web, Scielo, artigos, artigos e pesquisas inerentes ao bullying escolar. Assim, consoante a Boccato (2006, p. 266): 
A pesquisa bibliográfica busca a resolução de um problema (hipótese) por meio de referenciais teóricos publicados, analisando e discutindo as várias contribuições científicas. Esse tipo de pesquisa trará subsídios para o conhecimento sobre o que foi pesquisado, como e sob que enfoque e/ou perspectivas foi tratado o assunto apresentado na literatura científica. Para tanto, é de suma importância que o pesquisador realize um planejamento sistemático do processo de pesquisa, compreendendo desde a definição temática, passando pela construção lógica do trabalho até a decisão da sua forma de comunicação e divulgação.
5.1 – MÉTODO
 A referida pesquisa foi realizada a partir de artigos científicos, na base de dados SciELO e Google, o livro do Conselho Nacional de Assistência Social, O Conselho de Ética do(a) Assistente Social,lei8662/93, dentre outros com a abordagem do tema "bullying escolar" retratando assim o bullying escolar na realidade brasileira. Após a compilação dos artigos e pesquisas que se enquadraram nesses critérios, foi realizada a leitura deles e, posteriormente, uma análise de conteúdo temática, no sentido de buscar a compreensão crítica das comunicações e de suas significações. A utilização da revisão bibliográfica como método em um número significativo de estudos, com os teóricos: FANTE (2005, P. 157); MUNOZ (2011, P. 122); BOCCATO (2006, P. 266); GALTING (1975), APUD. FERREIRA,) (2009, P. 136); COUTINHO, RIBEIRO E BARRETO (2012, P. 90).
6 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
 Para compreender quais motivos levam a criança ou adolescente impor o seu pode sobre o outro, de forma tão desmerecedora e violenta, pois conforme Galtung (1975, apud FERREIRA, 2001, p. 5), 
“onde o desenvolvimento efetivo de uma pessoa, em termos físicos e espirituais, resulta inferior a seu possível desenvolvimento potencial. Desse modo a violência é definida como a causa da diferença entre a realidade e a potencialidade”.
Este tipo de violência nas escolas em sua maioria se dá devido às desigualdades sociais, políticas, econômicas, culturais, advindas da má distribuição de renda da que está entrelaçada com a relação capital x trabalho.
Assim, Fraga (2002, apud BEZERRA, 2009, p. 136), diz que: a violência é uma forma de “dilaceramento do ser social”, pois ela aparece concretamente nas contradições sociais. A violência é uma expressão da questão social. Na escola encontram-se vários sujeitos em formação que interagem de entre si, construindo assim expressões questionadoras como o bullying escolar, uma forma violenta de denegrir, magoar, chantagear o outro colega.
Dentro das escolas várias são as violências sofridas por alunos, professores, diretores e o pessoal de apoio por parte desses indivíduos que não respeitam o modo de vida, o jeito de ser, de se vestir, o corpo que esteja fora dos “padrões”, na questão de gênero, inúmeras são as situações que poderiam ser aqui elencadas.
Esta violência que é o nosso objeto de estudo aparece na escola seja na agressão física, xingamentos, atingindo toda a sociedade escolar, familiar e pessoal.
Nesse contexto, tem-se a “violência na escola” que, como foi demonstrado, acontece através da troca de agressões físicas e verbais entre alunos ou alunos e professores assim como também existe a “violência da escola”, a escola como reprodutora da ideologia dominante e das desigualdades sociais, empareda professores e alunos em suas normas, regras e leis, impedindo-os de movimentar-se para direcionarem-se de forma autônoma e, sobretudo, transformadora (OLIVEIRA e MARTINS, 2007, apud MUNOZ, 2011, p. 123). 
A violência escolar “bullying” não é uma questão pedagógica, por fazer parte da questão social, Pacheco e Cunha (2007) entendem que:
A violência relaciona-se com “violação, dilaceração, despedaçamento, agressão, desordem, além de aludir à quebra, ruptura de um tabu, ultrapassagem de um limite, transgressão de uma proibição, indo até a ideia de abuso de um corpo, falta de respeito, etc.”. A violência, entendida como uma expressão da questão social é parte constitutiva do processo histórico da sociedade, apresentando-se como uma relação de forças nas relações interpessoais e interclasses. 
Para que se tenha um ambiente em reine a paz, ou que pelo menos amenize essa prática indecente e constrangedora na escola, é preciso que se tenha uma forte ligação entre família, escola e sociedade como salienta Coutinho: profissionais como educadores e gestores, e por ventura também os pais precisam trabalhar mais essa relação do ambiente familiar e escolar, onde a falta de convivência e de interação farão com que o bullying ganhe mais força. Essas referências e valores podem ser resgatados no espaço escolar se trabalhados em conjunto com pais e alunos e, principalmente colegas e professores, formando um grupo que ajuda e evita todos os envolvidos na questão do bullying, seja ele vitima ou agressor. Obtendo assim relações saudáveis que edifica modelo de paz e solidariedade.
 
“A responsabilização é da família na conduta das crianças na escola, pois é em casa que o sujeito deve aprender a moral, a ética e seus direitos e deveres.” (COUTINHO, RIBEIRO e BARRETO, 2012, p. 90).
Então, para que se tenha uma harmonia na escola é preciso interação diálogo, propostas para evitar tais violências, e para que isso aconteça têm que estar envolvidos família e entidade escolar, alunos, professores e funcionários. Mas, para que isso aconteça é preciso um mediador de conflitos para fazer a interação e interlocução entre ambos, portanto ninguém melhor do que o profissional de serviço social para tentar resolver ou prevenir tal fator violento dentro da escola. Como o profissional de Serviço Social poderia contribuir no processo sócio- educacional dos alunos frente aos problemas na escola? O assistente social nessa questão social o Bullying, pode criar mecanismos de investigação, baseados em pesquisas, questionários, para depois criar projetos de intervenção social, com palestras, debates, filmes, tudo isso em conjunto com a população pesquisada, buscando assim conscientizar os autores do bullying, que tal prática é ofensiva.
“Outra contribuição fundamental a ser dada pelo profissional de Serviço Social está especialmente vinculada a proporcionar o devido encaminhamento aos serviços sociais e assistenciais, que muitas vezes são necessários aos alunos da rede pública que apresentam dificuldades financeiras, contribuindo para a efetivação dos direitos à educação” (MANACORDA, 2000, p. 12). 
Sendo assim, torna-se imprescindível a atuação do serviço social na escola, visto que além da questão social, em estudo o Bullying Escolar, ser uma situação real dentro das escolas, outras questões também poderão ser analisadas junto a família, escola e sociedade, numa perspectiva de melhorar ou minorar essa prática abusiva de um indivíduo com o outro, com efetivação de programas, reuniões, palestras.
7 - CRONOGRAMA DA PESQUISA
	ETAPAS
	04 de MARÇO
	08 de ABRIL
	13 de MAIO
	Elaboração do projeto
	X
	
	
	Revisão de literatura
	X
	
	
	Apresentação do projeto
	X
	
	
	Coleta de dados
	X
	
	
	Conclusão e redação
	
	X
	
	Correção ortográfica
	
	X
	
	Entrega
	
	
	X
8 - ORÇAMENTO
As despesas que custearam o presente proeto TCC 1, foram as seguintes:
Impressão dos artigos e pesquisas: R$ 120,00 (Cento e vinte reais).
Impressão do projeto: R$ 5,00 (cinco reais).
9 - RESULTADOS ESPERADOS
A partir das pesquisas encontradas, como resultados obtivemos caracterização
do bullying escolar; repercussões do bullying escolar; identificação, prevenção,intervenção e políticas públicas por meio do serviço Social, com a atuação do profissional de Assistência Social na escola; escola e relação professor-aluno-funcionário; análise social do bullying escolar.
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10 - REFERÊNCIAS
SILVA, Lucas Romário. Bullying na escola: a importância do profissional de serviço social no enfrentamento dessa problemática. Anhanguera Uniderp; http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/Modalidade_1datahora_11_08_2014_10_38_26_idinscrito_483_97cc0af4a15239138de3a3a. FANTE, Cleo.
 Fenômeno Bullying: Como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Editora Verus. Campinas, SP. 2011 
MACHADO. Edinéia Maria. Questão Social: Objeto do Serviço Social? Serviço Social em revista. v. 2. N. 1. Jul/Dez. 1999. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/ssrevista/c-v2n1.htm. Acessado em 22 de outubro de 2012. 
MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
CAMPOS, L. D. S.; DAVID, C.M. O profissional de serviço social no ambiente escolar, uma vivência prática. Disponível em: . Acesso em: 17/04/2012. 5. BARROS, A.P.; 
LEHFELD, N. A. S. A metodologia e a universidade, In: _.Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação cientifica. São Paulo: Mc Graw – Hill, 1986.p. 1-14.
TEIXEIRA. Gustavo. Manual antibullying: para alunos, pais e professores. – Rio de Janeiro: Best-seller, 2011.
BEZERRA, Alberto de Souza. PORTO, Marcelo Duarte. Prevenção ao fenômeno bullying: um estudo com grupos focais sobre o papel social do professor. – 1. Ed. – Curitiba, PR: CRV – 2010. 
 http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/08/1497585-bullying-no-secret-pode-levar-
asuicidio-diz-psicanalista.shml.
http://www.ipub.ufrj.br/portal/index.php?option=com_k2&view=item&id=189:bullyingsempre-fruto-de-omiss%C3%A3o-i&Itemid=264 
http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/08/1497585-bullying-no-secret-pode-levar-asuicidio-diz-psican alista.shml.Normas e forma de apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. V2.

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