Buscar

Dificuldades de aprendizagem

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DIFICULDADES E DISTÚRBIOS 
DE APRENDIZAGEM 
AULA 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Simone Silva 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
 Nesta aula, vamos apresentar a você a dislexia, um dos transtornos de 
aprendizagem mais comumente encontrado nas escolas. Conforme definição 
estabelecida pelo Coordinated Campaign for Learning Disabilities (CCLD), trata-
se de uma “desordem neurobiológica na qual o cérebro do indivíduo trabalha ou 
estrutura-se de forma diferenciada” (Sousa, 2011, p. 25). 
Criado em 1965, o CCLD é uma coalização internacional que envolve 
todos os países e é composta por especialistas de variadas áreas relacionadas 
à aprendizagem, bem como pessoas portadoras de algum ou alguns desses 
distúrbios, além de seus familiares. Esse grupo discute processos de melhoria 
para o diagnóstico e o acompanhamento do paciente ou aluno com distúrbios ou 
transtornos de aprendizagem, além de produzir materiais descritivos a respeito 
de cada transtorno. 
Vamos compreender de forma mais aprofundada a definição de dislexia e 
os termos relacionados a ela, bem como suas características e as causas de seu 
surgimento. Por fim, identificaremos como é possível intervir para neutralizar os 
prejuízos que essas alterações neurobiológicas provocam na capacidade de 
compreensão e de entendimento do ser humano. 
TEMA 1 – DISLEXIA 
Dislexia não é uma doença e não exige o consumo de inúmeros remédios 
ou internamento. No entanto, de acordo com estudos científicos desenvolvidos 
e aplicados até o momento, essas características diferentes de funcionamento 
do cérebro não são reversíveis, ou seja, não há cirurgias, treinamentos ou 
tratamentos capazes de modificar essa forma de compreensão do ser humano. 
O que existe para esses casos são maneiras diferenciadas de atendimento que 
promovam a aprendizagem e a compreensão de conceitos e conteúdos, 
considerando suas características neurológicas peculiares. 
A dislexia é uma disfunção ocasionada na região perisilviana esquerda do 
cérebro, que é responsável por funções ligadas ao processamento fonológico; 
ou seja, gera dificuldades nas áreas da leitura e escrita. A Associação Americana 
de Psiquiatria, em seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 
(APA, 2014, p. 67), definiu dislexia como: 
 
 
3 
“termo alternativo usado em referência a um padrão de dificuldades de 
aprendizagem caracterizado por problemas no reconhecimento preciso 
ou fluente de palavras, problemas de decodificação e dificuldades de 
ortografia”. 
Essa limitação no processo de codificação ou decodificação das palavras 
leva o indivíduo a trocar letras e sons, pois ele apresenta grande dificuldade na 
identificação de símbolos gráficos, fator que vai interferir fortemente e 
comprometer o processo de alfabetização. 
Já Catts e Kahmi (1999) entendem que a dislexia é uma espécie de 
distúrbio que afeta o desenvolvimento da linguagem. Trata-se de um déficit no 
processamento fonológico da informação que dificulta a decodificação das letras 
e dos sons, bem como a correta correspondência entre eles. 
Os autores acrescentam ainda que as limitações na decodificação 
constituem obstáculos para a compreensão de textos. A dificuldade para 
corresponder sons e letras, por sua vez, também fruto das limitações de 
codificação, vai gerar prejuízos no desenvolvimento da escrita e da leitura (Catts; 
Kahmi, 1999). 
Em resumo, as dificuldades de compreensão de textos são, na verdade, 
limitações para reconhecer as palavras e a combinação das letras. A pessoa 
com dislexia pode conseguir ler perfeitamente o termo janela em um primeiro 
momento e, apenas meia hora depois, se for apresentada à mesma palavra, não 
reconhecê-la ou confundi-la com outra qualquer. Essa confusão também ocorre 
em relação às letras. Outra situação comum é a associação do tamanho da 
palavra com o objeto: para o disléxico, uma palavra de grafia longa como formiga 
não pode referenciar um inseto tão pequeno, e muitas vezes eles atribuem o 
termo formiga a elefante, por exemplo, pela aproximação do tamanho (palavra 
extensa = objeto grande). 
Essa alteração no cérebro surge muito cedo (existem discussões sobre 
ser uma condição hereditária ou que se desenvolve durante a gestação) e sujeita 
a pessoa portadora a conviver com isso por toda a vida. Por isso mesmo, é 
fundamental a ajuda da comunidade em que esse indivíduo está inserido para 
garantir a sua aprendizagem; além disso, ele próprio desenvolve mecanismos a 
fim de superar as barreiras estabelecidas pela forma diferente como seu cérebro 
funciona. 
 
 
 
4 
TEMA 2 – DEFINIÇÃO 
A dislexia também é conhecida como distúrbios de aprendizagem e 
distúrbios específicos da linguagem escrita. Coelho ([s.d.], p. 2) explica que 
“etimologicamente, dislexia deriva dos conceitos ‘dis’ (desvio) + ‘lexia’ (leitura, 
reconhecimento das palavras)”. 
Segundo Giacheti (2002), os problemas de aprendizagem estão 
relacionados com o desenvolvimento da linguagem, principalmente daqueles 
aspectos fundamentais para a aquisição da expressão e da compreensão da 
linguagem falada e do processamento de informações. A criança que apresenta 
dislexia, portanto, não desenvolve a linguagem como as demais; nesses casos, 
esta fica comprometida e é diferente. Além disso, a confusão das letras e das 
palavras dificulta a retenção da informação, exigindo dos pais ou do professor a 
repetição extenuante dela, correndo sempre o risco de a criança não se lembrar 
da regra ou do conceito. 
Vale lembrar que outra característica marcante da dislexia é o 
esquecimento recorrente de informações, seja dos conceitos enunciados em 
sala de aula, seja das regras e combinados estabelecidos no ambiente familiar. 
A criança também esquece com facilidade os eventos recentes ou parte das 
informações referentes a estes. 
Uma vez confirmado que o transtorno de aprendizagem da criança é a 
dislexia, o tratamento demanda a participação de um psicólogo, mas também de 
um fonoaudiólogo, já que se trata de um problema relacionado ao 
desenvolvimento da linguagem. O tratamento não promoverá a cura, ou seja, 
não tornará a criança livre dessa condição; no entanto, é possível amenizar os 
prejuízos e controlar os efeitos dela em seus processos de aprendizagem, até 
mesmo quando chegar à fase adulta. Em escolas mais bem estruturadas, por 
exemplo, o atendimento individualizado, com leituras específicas e a utilização 
de ditados, constitui uma estratégia com ótimos resultados para promover e/ou 
aferir o aprendizado da criança. 
O importante é orientar os pais a procurarem ajuda rapidamente e 
recomendar-lhes que recorram às estruturas do Poder Público, seja no posto de 
saúde, seja na Secretaria de Educação, a fim de utilizar todas as ferramentas 
disponíveis para atendimento e amparo do aluno com dislexia. 
 
 
5 
Quem é portador de dislexia enfrenta dificuldades maiores que aquelas 
consideradas comuns, mas pode conviver perfeitamente em sociedade e 
desenvolver a plenitude de atividades de uma pessoa cujo funcionamento 
neurológico é considerado comum, obtendo êxito nos estudos e também na 
caminhada profissional. 
TEMA 3 – CAUSAS 
Apesar de existir um consenso sobre o fato de a dislexia alterar o 
funcionamento do cérebro e não ser uma doença, ainda se discutem os fatores 
que levam a essa condição. Para alguns autores, há uma dimensão genética, ou 
seja, é hereditária, e a pessoa já nasce com ela. Outros estudiosos do assunto 
acreditam que quedas ou acidentes na infância, que atingiram a cabeça e 
provocaram traumatismo craniano, por exemplo, ou problemas durante o parto 
podem ser o ponto de partida dessa alteração. De qualquer maneira, as 
investigações só conseguem determinar o tipo de transtorno presente nas 
interações cerebrais da criança, e não a sua origem. 
Como já explicado, a dislexia não é uma doença nem apresenta qualquer 
risco de contágio. A convivência compessoa disléxica não gera qualquer 
prejuízo ou possibilidade de desenvolvimento do transtorno em quem está à sua 
volta. Ter essas informações é importante para evitar situações de bullying e 
discriminação dentro do ambiente escolar por parte dos amigos e até mesmo 
dos professores, quando estes não entendem ou não conhecem a real condição 
do aluno. 
Sobre a dislexia, Oliveira (2017) lembra que “certamente, tal dificuldade 
atinge as habilidades neurológicas da criança, desfavorecendo o desempenho 
fonológico da leitura, da escrita e da soletração”. Ou seja, essa alteração atinge 
várias áreas por toda a vida do indivíduo. 
Por todos esses motivos, a identificação da presença da dislexia na 
criança precisa acontecer o mais rápido possível; desse modo, ela consegue 
entender rapidamente que possui dificuldades de aprendizagem e fica facilmente 
atrasada no aprendizado em relação aos seus pares. Se logo cedo entende que 
a maneira como processa as informações não é inferior, mas apenas diferente, 
ela tem condições de desenvolver estratégias para se adaptar ao ambiente 
escolar e melhorar seu aprendizado, além de se preparar para o enfrentamento 
dos demais desafios que cada etapa da vida apresenta. 
 
 
6 
Atualmente, já existem manifestações virtuais de pessoas com dislexia 
que dividem suas experiências de vida por meio de canais de vídeo e blogs. Isso 
gera referências e também um ambiente virtual de troca de incentivos, dicas e, 
principalmente, informação e aceitação. 
TEMA 4 – CARACTERIZAÇÃO 
Alunos com dislexia podem apresentar algumas ou muitas das 
características a seguir, que foram compiladas das explicações de vários autores 
a respeito do referido transtorno (Nielsen, 1999; Torres; Fernandez, 2001; Cruz, 
2009). 
A respeito da expressão oral, em vários casos esse aluno: 
• tem dificuldade para selecionar as palavras adequadas para se 
comunicar, tanto na fala quanto na escrita (muitas vezes essa situação 
fica mascarada pela timidez da criança, que, para evitar a comunicação, 
foge da socialização); 
• geralmente, apresenta pobreza de vocabulário; 
• elabora frases curtas e simples e articula ideias com muita dificuldade. 
Na leitura e na escrita, a suspeita da presença da dislexia deve acontecer 
quando o aluno: 
• faz uma soletração defeituosa; geralmente lê palavra por palavra, ou 
silaba por sílaba, ou ainda reconhece as letras de forma isolada, sem 
conseguir identificar a palavra escrita; 
• normalmente, murmura ou movimenta os lábios durante a leitura 
silenciosa; 
• com frequência, perde a linha de leitura; 
• apresenta problemas de compreensão semântica, ou seja, apresenta 
dificuldade na interpretação de textos; 
• Ainda revela grande dificuldade no nível de consciência fonológica, ou 
seja, não consegue compreender que tanto as palavras faladas quanto as 
escritas são constituídas por fonemas; 
• confunde, inverte ou ainda substitui letras, sílabas ou palavras; 
 
 
7 
• na escrita espontânea (composições ou redações), apresenta 
complicações severas para compor o texto e organizar as ideias dentro 
dele. 
Além dessas situações, quem tem dislexia: 
• pode apresentar dificuldade para guardar nomes de pessoas, palavras, 
objetos e também sequências de fatos ou situações do passado; 
• não consegue se orientar no espaço e apresenta muita dificuldade para 
diferenciar direita e esquerda, além da incapacidade de mover-se com 
base em mapas; 
• também terá dificuldade de aprendizagem em outras disciplinas de estudo 
por conta de questões relacionadas a informações temporais (história) ou 
de coordenadas (geografia) e relações espaciais (geometria); 
• possui dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua; 
• sente-se triste, é bastante inseguro e apresenta baixa autoestima. 
Normalmente, a pessoa com dislexia não possui problemas neurológicos, 
cognitivos, sensoriais, emocionais e educacionais primários que justifiquem as 
dificuldades por ela apresentadas. Trata-se de crianças com grau de leitura 
inferior ao esperado para o nível de escolaridade em que se encontra; muitas 
vezes, por ser conscientes dessa situação, elas se recusam a realizar atividades 
ligadas à leitura e até mesmo à escrita, pois estas revelam seus erros ou falhas. 
TEMA 5 – INTERVENÇÃO 
O tratamento para a pessoa com dislexia não segue um padrão. O 
atendimento precisa ser desenvolvido de forma personalizada, considerando as 
características e particularidades da criança e as alterações que apresenta. 
Algumas medidas, no entanto, são bastante benéficas em todas as 
situações: 
• Sempre que a criança errar, é prudente corrigi-la imediatamente e explicar 
o que errou e como evitá-lo, pois ela esquece rapidamente a situação, e 
a correção tardia não fará efeito; 
• Nunca obrigar a criança a ler em voz alta diante de colegas e familiares; 
afinal, por conta das dificuldades, se sentirá pressionada em uma situação 
vexatória; 
 
 
8 
• Sempre manter a criança em mesa próxima à do professor e nunca no 
fundo da sala, pois ela não pode ser esquecida e precisa de atenção 
exclusiva em vários momentos da aula; 
• Reduzir os possíveis focos de distração também ajuda a criança no 
processo de aprendizagem. Entre estes, estão situações de barulho ou 
mesmo aquele colega que costuma distrair os amigos com brincadeiras e 
conversas; 
• Não são aconselháveis avaliações com questões longas e complicadas 
para a criança com dislexia. 
Por fim, é muito importante que toda a família, bem como a equipe 
pedagógica que mantém contato com essa criança, estejam informadas a 
respeito da real condição dela para que o trabalho conjunto seja profícuo e ela 
se sinta acolhida dentro do ambiente de aprendizagem (no caso, a escola) e 
tenha prazer no processo educacional e não apenas fique pressionada pela 
obrigação de aprender. 
NA PRÁTICA 
A criança com o transtorno de aprendizagem conhecido como dislexia 
depende da solidariedade e da dedicação da equipe pedagógica da escola onde 
está alocada para sofrer as menores consequências e aprender com mais 
facilidade tudo o que as outras crianças, com trabalho neural considerado 
comum, aprendem. 
Para isso, é fundamental a prática de intervenção pedagógica que busque 
minimizar os efeitos das diferentes dificuldades detectadas, com conquistas 
qualitativas e gradativas. Vale lembrar sempre que quando mais cedo forem o 
diagnóstico e as providências, maiores são as chances de desenvolvimento 
dessa criança. 
FINALIZANDO 
Chegamos ao final desta aula conhecendo um pouco melhor sobre a 
dislexia, um transtorno de aprendizagem que afeta a linguagem, tanto falada 
quanto escrita. Compreendemos que, apesar de as causas não serem 
confirmadas e a dislexia não ser considerada uma doença, o indivíduo nessa 
condição apresenta atividades neurais diferentes daquelas tidas como comuns, 
 
 
9 
e inseri-lo com sucesso no ambiente escolar como está estabelecido é um 
grande desafio tanto para a equipe pedagógica quanto para a família. 
Entendemos ainda que o tratamento e o atendimento para a pessoa 
disléxica não seguem um padrão, exatamente porque esse distúrbio se 
apresenta de maneiras e intensidades variadas. Apesar disso, a dedicação da 
família e dos professores e a agilidade na investigação são as chaves para 
promover um ambiente saudável de desenvolvimento para essa criança, 
evitando a rotulação e a timidez causadas pela falta de conhecimento e pela 
discriminação. 
 
 
 
10 
REFERÊNCIAS 
APA – American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico 
de Transtornos Mentais (DSM-5). 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 
CATTS, H. W.; KAHMI, A. G. Language and reading disabilities. Boston: Allyn 
Bacon, 1999. 
COELHO, D. T. Dislexia, disgrafia, disortografia e discalculia. Braga: CIEC, 
[s.d.]. Disponível em: <http://www.ciec-
uminho.org/documentos/ebooks/2307/pdfs/8%20inf%c3%a2ncia%20e%20inclu
s%c3%a3o/dislexia.pdf>.Acesso em: 09 nov. 2019. 
CRUZ, V. Dificuldades de aprendizagem específicas. Lisboa: Lidel – Edições 
Técnicas, 2009. 
GIACHETI, C. M. Diagnóstico e intervenção multiprofissional das crianças com 
dificuldades de aprendizagem. In: FUTURO EVENTOS (Org.). Livro do 6º 
Simpósio Nacional sobre Distúrbios de Aprendizagem. São Paulo, 2002. p. 
37-44. 
NIELSEN, L. Necessidades educativas especiais na sala de aula: um guia 
para professores. Porto: Porto Editora, 1999. 
OLIVEIRA, R. M. A importância de analisar as dificuldades de aprendizagem no 
contexto escolar – dislexia, disgrafia, disortográfica, discalculia e transtorno de 
déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Revista Científica Multidisciplinar 
Núcleo do Conhecimento, ano 2, v. 16, n. 1, p. 492-521, mar. 2017. Disponível 
em: <https://www.nucleodoconhecimento.com.br/ educacao/dislexia-disgrafia-
disortografica>. Acesso em: 25 nov. 2019. 
SOUSA, F. M. A. de A. Distúrbios e dificuldades de aprendizagem: uma 
perspectiva de interface entre saúde e educação. In: SAMPAIO, S.; FREITAS, I. 
(Org.). Transtornos de dificuldades de aprendizagem: entendendo melhor os 
alunos com necessidades educativas especiais. Rio de Janeiro: Walk Editora, 
2011. Cap. 1. 
TORRES, R.; FERNÁNDEZ, P. Dislexia, disortografia e disgrafia. Amadora: 
McGraw-Hill, 2001.

Continue navegando