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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD - Bioquímica Humana - AULA 1 (2018 1)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	AULA 1
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: JOANICE ALVES FERREIRA BATISTA
	MATRÍCULA:04055334
	CURSO: FARMÁCIA
	POLO: UNAMA – ALCINDO CACELA
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ROMULO MAGALHÃES
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ALBUMINA)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
De acordo com o estudado na presente aula prática, a Albumina tem a função de transportadora e representa 55% a 65% do total de proteínas a serem encontradas no teste de proteínas totais. O restante da porcentagem é reservado às globulinas. 
Por ser uma molécula hidrofóbica, a Albumina ajuda a impedir a passagem excessiva de água para os tecidos, porque ela mantém a pressão osmótica do sangue. 
2. Materiais utilizados.
Vidrarias: 
· 04 tubos de ensaio,
· 1 pipeta graduada (5mL); 
· 1 pipeta semiautomática (10μL); 
· 10 ponteiras descartáveis 
· 1 caneta de identificação para os tubos de ensaio; 
· 1 cronômetro; 
· 1 suporte para tubo de ensaio. 
Matéria-prima/insumo: 
· Amostra de soro ou plasma.
Reagentes e soluções: 
· kit para determinação de Albumina. 
Equipamentos por grupo: 
· 1 geladeira;
· 1 espectrofotômetro.
3. Conclusão sobre o metabolismo da albumina no soro ou plasma.
Além de transportar ácidos graxos livres, aminoácidos, metais e Bilirrubina, a Albumina é sintetizada no fígado e contribui com 80% da osmose do plasma. Também é a proteína mais encontrada no plasma (50 a 65% das proteínas circulantes)
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE DEGRADAÇÃO DA HEMOGLOBINA (DOSAGEM DE BILIRRUBINA) 
	
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula
As hemoglobinas são proteínas responsáveis pelo transporte de O2 pelo sangue, assumindo assim a função transportadora. A chamada Anemia é acarretada pela carência de Ferro no organismo, porque a falta de ferro reduz a quantidade de oxigênio para os tecidos. Em excesso causa distúrbios gastrointestinais. Por outro lado, além da globina (proteína), a protoporfirina heme, em sua degradação, leva à formação de bilirrubina. 
O Ferro (Fe2) é necessário para a síntese de hemoglobina e algumas enzimas. Seu consumo é de extrema importância, principalmente às mulheres que perdem o dobro do que perdem os homens, pelo fato de elas menstruarem.
. 
2. Materiais utilizados.
Vidrarias: 
· 4 tubos de ensaio; 
· 1 pipeta graduada (5mL); 
· 1 frasco plástico com capacidade para 500mL; 
· 1 pipeta semiautomática (50μL); 
· 1 balão volumétrico de 500 mL; 
· 10 ponteiras descartáveis; 
· 1 caneta para identificação de tubo de ensaio; 
· 1 cronômetro; 
· 1 suporte para tubo de ensaio.
Matéria-prima/insumo: 
· amostra de soro.
Reagentes e soluções: 
· kit para determinação de Bilirrubina
Equipamentos por grupo: 
· 1 geladeira; 
· 1 espectrofotômetro
3. Conclusão sobre o metabolismo da hemoglobina e determinação da bilirrubina no soro.
Molécula apolar, insolúvel no plasma sanguíneo, lipofílica, a Bilirrubina é um tetrapirrol linear formado por 2 dipirrometenos assimétricos unidos por uma ponte de metileno. 
Os rins e o intestino podem conjugar Bilirrubina, porém o fígado é o principal sítio de excreção e conjugação da Bilirrubina.
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE PROTEÍNAS TOTAIS) 
	
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
Teste de proteínas totais serve para medir a quantidade total dos dois tipos de 
proteína (albumina e globulina) existentes no corpo. Desse modo, o teste pode determinar o estado nutricional e fazer a triagem de distúrbios renais e hepáticos, entre outras doenças. 
2. Materiais utilizados.
Vidrarias: 
· 4 Tubos de ensaio; 
· 1 Pipetas graduadas (5mL); 
· 1 Frasco plástico com capacidade para 500 mL, 
· 1 Pipeta semiautomática (50μL), 
· 1 Balão volumétrico de 500 mL; 
· 10 ponteiras descartáveis; 
· 1 Caneta para identificação de tubo de ensaio; 
· 1 Cronômetro; 
· 1 Suporte para tubo de ensaio.
Matéria-prima/insumo: 
· Amostra de soro
Reagentes e soluções: 
· Kit para determinação de Albumina
Equipamentos por grupo: 
· 1 geladeira; 
· 1 espectrofotômetro
4. Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação no soro.
A concentração das proteínas é afetada pela distribuição líquida, visto que a água tem mais facilidade de atravessar as paredes capilares do que as proteínas.
A concentração de proteínas no plasma está em aproximadamente 7,0 (6 a 8 g/dL)
A concentração de proteínas totais no plasma está ao redor de 7,0 (6 a 8 g/dL).
A água atravessa mais livremente as paredes capilares que as proteínas, portanto, a
concentração das proteínas no espaço vascular é afetada pela distribuição líquida.
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ÁCIDO ÚRICO) 
	
	
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
Sua síntese se dá mediante a quebra dos alimentos que contém compostos orgânicos (purinas) pelo organismo.
O ácido úrico tem sua maior parte dissolvida em sangue que é filtrada nos rins e expelida na urina. O excesso de ácido úrico é chamado de Hiperuricemia e a carência do mesmo no sangue é sintoma de doença hepática ou renal. Ou pode ser também sintoma da síndrome de Fanconi: distúrbio dos túbulos renais que impede a absorção de substâncias como a glicose e o ácido úrico, que são, desse modo, eliminados pela urina. 
2. Materiais utilizados.
Vidrarias: 
· 4 tubos de ensaio;
· 1 Pipetas graduadas (5mL); 
· 1 Pipeta semiautomática (25μL), 
· 10 ponteiras descartáveis;
· 1 Caneta para identificação de tubo de ensaio; 
· 1 Cronômetro; 
· 1 Suporte para tubo de ensaio.
Matéria-prima/insumo: 
· Amostra de soro
· Amostra de urina.
Reagentes e soluções: 
· Kit para determinação de Uréia
· Água destilada ou deionizada. 
Equipamentos por grupo: 
· 1 geladeira; 
· 1 espectrofotômetro
· Banho-maria (37º C)
2. Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação de ácido úrico no soro e urina.
Os resultados serão considerados normais se estiverem ente 3,5 e 7,2 miligramas de ácido úrico por decilitro de sangue (mg/dL). Níveis baixos de ácido úrico são menos comuns do que altos níveis e são menos preocupantes para saúde.
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE AMINOÁCIDOS (DOSAGEM DE URÉIA) 
	
	
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
A ureia é sintetizada no fígado a partir da amônia que vem do catabolismo dos aminoácidos e da reciclagem da amônia que acontece no fígado. O que faz a diferença nos níveis de uréia é o nível de proteína da dieta e do funcionamento renal.
Ela é excretada na maior parte pela urina e em menor quantidade pelo intestino e no leite. 
2. Materiais utilizados.
Vidrarias: 
· 4 tubos de ensaio;
· 1 Pipetas graduadas (5mL); 
· 2 frascos âmbar com capacidade para 500 mL
· 1pipeta semiautomática (10 μL)
· 1 balão volumétrico de 500 mL
· 10 ponteiras descartáveis
· 1 Caneta para identificação de tubo de ensaio; 
· 1 Cronômetro; 
· 1 Suporte para tubo de ensaio.
Matéria-prima/insumo: 
· Amostra de soro
· Amostra de urina.
Reagentes e soluções: 
· Kit para determinação de Uréia
· Água destilada ou deionizada. 
Equipamentos por grupo: 
· 1 geladeira; 
· 1 espectrofotômetro
· Banho-maria (37º C)
3. Conclusão sobre a determinação de ureia no soro e na urina.
Os valores de ureia no sangue são indicativos de problemas renais, como este é secretado pela urina,os valores aumentados no sangue indicarão que os rins não estão secretando estes metabólicos
.

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