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11. CHECK LIST Administração em Bolus e Contínuo - 2020.01

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CHECK LIST – ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTO EM BOLUS 
Disciplina Práticas de Enfermagem III 2020/1 
Prof. Patrícia Koiky 
Adaptado de: Profª Amanda Linn, Thamires Hilario e Aline Acosta 
 
 
Aluno: Data: 
INSTRUÇÕES 
Não dê dicas ao colega durante o procedimento. Deixe que ele realize a prática até o final da maneira que preferir. 
Marque a cada item se realizado ou não logo após o término de cada etapa que o colega finalizar. 
Anote a ocorrência de um erro, esquecimento ou observação logo após o ocorrido para discutir com o colega após o término do 
procedimento. 
*Lembre-se que outras habilidades e competências como segurança do paciente, comunicação serão trabalhados nos treinos 
integrados e cenários de simulação. 
Introdução: 
A injeção de medicação intravenosa em bolus envolve a introdução de uma dose concentrada de medicação 
diretamente na circulação sistêmica pela veia. 
 
Indicações: 
Usualmente requer pequenos volumes de líquido. É perigosa, uma vez que não permite que erros possam ser corrigidos 
– deve-se ter cautela ao calcular a quantidade correta de medicamento a ser administrado. Além disso, pode causar 
irritação ao endotélio venoso, por isso há a necessidade de confirmar a localização do dispositivo. A injeção acidental 
de algum medicamento nos tecidos ao redor da veia causa dor, necrose tecidual e abcessos. 
 
Objetivos: 
Ao término desta aula o aluno deve: 
 
✓ Compreender indicações e contraindicações das injeções intravenosas em bolus; 
✓ Realizar técnica de injeção intravenosa em bolus conforme normas de biossegurança de forma asséptica; 
✓ Reconhecer riscos da injeção intravenosa em bolus. 
 
Materiais: 
 
✓ Bandeja; ✓ Oclusor (cone luer) 
✓ Álcool 70%; ✓ Cobertura estéril e transparente 
✓ Compressa; ✓ Caneta 
✓ Papel Toalha; ✓ Luvas de procedimetos 
✓ Impermeável; ✓ Óculos de proteção 
✓ Lixo biológico; ✓ Máscara cirúrgica 
✓ Descarpack; ✓ Garrote 
✓ Sanito (saco transparente); ✓ Dânula ou perfusor 
✓ Cateter escolhido ✓ Seringa 10 ml (3 unidades) 
✓ Gaze estéril ou swab alcoólico; ✓ Agulha 40x12 (2 unidades) 
✓ Frasco ou Ampola de medicamento 
✓ Álcool 70% ou Clorexedina alcóolica 0,5% 
✓ Flaconete de SF0,9% 10 ml 
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO EM BOLUS 
Ação Parcial Realizado Não realizado 
Conferir a precisão e a completude da prescrição de 
medicamentos (nome do paciente, nome e dose do 
medicamento, via de administração e horário) 
 
Conferir no manual de diluição as recomendações de preparo do 
fármaco. 
 
Preencher a etiqueta de identificação da seringa de medicação e 
da seringa de salinização. 
 
Higienizar as mãos. 
Realizar a desinfecção da bandeja 
Reunir o material necessário para o procedimento e dispor 
na bandeja. 
 
Abrir a seringa de 10 ml 
Conectar a agulha 40x12 e siliconizá-la 
Fazer assepsia do flaconete de SF 0,9% com gaze estéril 
Aspirar 10 ml do SF 0,9% e reencapar com a agulha 40x12 
Colocar parte posterior da seringa no invólucro para não 
contaminar o êmbolo e reservar na bandeja. 
 
Fazer assepsia do diafragma do frasco-ampola ou da ampola de 
medicação com gaze estéril 
 
Abrir uma nova seringa de 5 ml a 10 ml (depende quantidade de 
medicação). 
 
Conectar a agulha 40x12 e siliconizá-la 
Se medicação precisa ser reconstituída: 
Fazer assepsia do flaconete de SF 0,9% com gaze estéril, aspirar a 
quantidade necessária e colocar no frasco-ampola. 
 
Homogeneizar medicação mantendo agulha acoplada no frasco. 
Aspirar quantidade necessária da medicação a ser administrada. 
Colocar parte posterior da seringa no invólucro para não 
contaminar o êmbolo e reservar na bandeja. 
 
Se medicação precisa ser diluída: 
Fazer assepsia do frasco-ampola ou ampola com gaze estéril, 
aspirar a quantidade necessária da medicação. 
 
Fazer assepsia do flaconete de SF 0,9% com gaze estéril 
Aspirar a quantidade necessária para diluição e reencapar com a 
agulha 40x12. 
 
Colocar parte posterior da seringa no invólucro para não 
contaminar o êmbolo e reservar na bandeja. 
 
A partir desse ponto seguir para todos os tipos de preparos o check list 
Colar etiqueta de identificação da medicação e do SF 0,9% na base 
da seringa como uma bandeirola. 
 
Ir ao leito, apresentar-se ao paciente e seus familiares. 
Identificar o paciente com dois identificadores (nome e data de 
nascimento) e conferir novamente a medicação e a prescrição. 
 
Orientar o paciente 
procedimento. 
e/ou acompanhante quanto ao 
Higienizar as mãos; 
Avaliar sítio de inserção quanto a sinais flogísticos e de flebite. 
Higienizar novamente as mãos; 
Colocar equipamentos de proteção individual: luvas, óculos de 
proteção e máscara cirúrgica; 
 
Realizar a desinfecção do hub do cateter por fricção mecânica com 
álcool 70% e gaze estéril por 10 segundos, retirando o oclusor. 
 
Conectar seringa salina na dânula ou perfusor, abrir clamp ou 
girar a dânula. 
Testar a permeabilidade do cateter - fluxo e refluxo mantendo 
turbilhonamento. 
 
Se pérvio, fechar clamp/dânula, retirar seringa salina 
Conectar a seringa com a medicação na via intravenosa, abrir 
clamp/dânula e injetar a medicação durante o tempo 
preconizado. 
 
Fechar clamp/dânula, retirar seringa de medicação 
Conectar seringa salina e injetar lentamente o SF 0,9% em 
turbilhonamento fechando com pressão positiva. 
 
Desconectar seringa e acoplar um oclusor estéril na ponta distal 
do extensor/dânula 
 
Reconectar a infusão intravenosa contínua ou ocluir com oclusor 
estéril. 
 
Descartar corretamente o material utilizado (de luvas) 
Deixar o ambiente em ordem e o paciente confortável 
Retirar as luvas e higienizar as mãos 
Checar na prescrição a administração da medicação. 
Registrar medicamento, via, local, horário e data. 
 
 
 
 
 CHECK LIST – ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTO ENDOVENOSO CONTÍNUO E INTERMITENTE 
Disciplina Práticas de Enfermagem III 2020/1 
Prof. Patrícia Koiky 
Adaptado de: Profª Amanda Linn, Thamires Hilario e Aline Acosta 
 
Aluno: Data: 
INSTRUÇÕES 
Não dê dicas ao colega durante o procedimento. Deixe que ele realize a prática até o final da maneira que preferir. Marque a cada 
item se realizado ou não logo após o término de cada etapa que o colega finalizar. 
Anote a ocorrência de um erro, esquecimento ou observação logo após o ocorrido para discutir com o colega após o término do 
procedimento. 
*Lembre-se que outras habilidades e competências como segurança do paciente, comunicação serão trabalhados nos treinos 
integrados e cenários de simulação. 
Introdução: 
A injeção de medicação endovenosa contínua ou intermitente envolve a mistura de soluções medicamentosas em volumes maiores de líquidos 
 
Indicações: 
Infusão contínua: administração do medicamento em intervalo de tempo superior a 60 minutos sem interrupção; 
Infusão intermitente: administração do medicamento em tempo superior a 60 minutos, porém não contínuo (exemplo: EV em 2horas /1x/dia). 
 
Objetivos: 
Ao término desta aula o aluno deve: 
✓ Compreender indicações e contraindicações das infusões intravenosas; 
✓ Realizar técnica de preparação de infusão intravenosa contínua conforme normas de biossegurança de forma asséptica; 
✓ Reconhecer riscos da infusão de medicamentos por via intravenosa. 
 
 
Materiais: 
 
✓ Bandeja; ✓ Oclusor (cone luer) 
✓ Álcool 70%; ✓ Cobertura estéril e transparente 
✓ Compressa; ✓ Álcool 70% ou Clorexedina alcóolica 0,5% 
✓ Papel Toalha; ✓ Luvas de procedimentos 
✓ Impermeável; ✓ Óculos de proteção 
✓ Lixo biológico; ✓ Máscara cirúrgica 
✓ Descarpack; ✓ Garrote 
✓ Sanito (saco transparente); ✓ Dânula ou perfusor 
✓ Frasco do Medicamento ✓ Seringa 10 ml (2 unidades) 
✓ Gaze estéril ou swab alcoólico; ✓ Agulha 40x12 (2 unidades) 
✓ Equipo gotas ou microgotas✓ Frasco de Solução Endovenosa 
✓ Flaconete de Sf 0,9% 10 ml 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO ENDOVENOSO CONTÍNUO E INTERMITENTE 
Ação Parcial Realizado Não realizado 
Conferir a precisão e a completude da prescrição de medicamentos 
(nome do paciente, nome e dose do medicamento, via de 
administração e horário). 
 
Conferir no manual de diluição as recomendações de preparo do 
fármaco. 
 
Preencher o rótulo do frasco de soro contendo identificação das 
medicações utilizadas, nome do paciente, nº do atendimento, data 
de nascimento, diluição e vazão. 
 
Preencher a etiqueta de identificação da seringa de salinização. 
Higienizar as mãos. 
Realizar a desinfecção da bandeja 
Reunir o material necessário para o procedimento e dispor na 
bandeja 
 
Abrir a seringa de 10 ml 
Conectar a agulha 40x12 e siliconizá-la 
Fazer assepsia do flaconete de SF 0,9% com gaze estéril 
Aspirar 10 ml do SF 0,9% e reencapar com a agulha 40x12 
Colar etiqueta de identificação da seringa salina na base como 
bandeirola. 
 
Colocar parte posterior da seringa no invólucro para não 
contaminar o êmbolo e reservar na bandeja. 
 
Abrir outra seringa de 5 ou 10 ml 
Conectar uma agulha 40x12 e siliconizá-la 
Se medicação necessitar reconstituição (frasco-ampola) 
Fazer assepsia do flaconete de SF 0,9% com gaze estéril, aspirar a 
quantidade necessária conforme manual de diluições. 
 
Fazer assepsia do diafragma do frasco-ampola de medicação com 
gaze estéril 
 
Injetar delicadamente a solução no frasco-ampola. 
Homogeneizar delicadamente a solução com movimentos 
circulares até dissolver mantendo agulha acoplada no frasco. 
 
Aspirar quantidade necessária da medicação a ser administrada. 
Se medicação de ampola 
Fazer assepsia da ampola com gaze estéril 
Proteger a mão para quebrar a ampola 
Aspirar a quantidade necessária da medicação 
A partir desse ponto seguir para todos os tipos de preparos o check list 
Reencapar seringa e colocar a parte posterior no invólucro para 
não contaminar o êmbolo e reservar na bandeja. 
 
Localizar no frasco de soro o local para injeção da medicação 
reconstituída e realizar assepsia no local; 
 
Colocar a bolsa de soro fisiológico apoiada horizontalmente na 
bancada 
 
Injetar a medicação preparada na bolsa de soro. 
Identificar o frasco de medicação se houver sobra. 
Fixar rótulo de soro de forma visível 
Acoplar equipo (micro/macrogotas) na bolsa de soro preparada de 
forma asséptica 
 
Pendurar no suporte de soro e preencher o cálice com a solução, 
abrir o suspiro 
 
Abrir o rolete lentamente e preencher até o final de modo que não 
fique coluna de ar na extensão, fechar rolete. 
 
Ir ao leito, apresentar-se ao paciente e familiares. 
Identificar o paciente com dois identificadores (nome e data de 
nascimento) e conferir novamente a medicação e a prescrição. 
 
Orientar o paciente 
procedimento. 
e/ou acompanhante quanto ao 
Higienizar as mãos; 
Avaliar sítio de inserção quanto a sinais flogísticos e de flebite. 
Higienizar novamente as mãos; 
Colocar equipamentos de proteção individual: luvas, óculos de 
proteção e máscara cirúrgica; 
 
Realizar a desinfecção do hub do cateter por fricção mecânica com 
álcool 70% e gaze estéril por 10 segundos, retirando o oclusor. 
 
Conectar seringa salina na dânula ou perfusor, abrir clamp ou girar 
a dânula. 
Testar a permeabilidade do cateter - fluxo e refluxo mantendo 
turbilhonamento. 
 
Se pérvio, fechar clamp/dânula, retirar seringa salina 
Conectar o equipo com a medicação na via intravenosa e abrir 
clamp/dânula 
Abrir rolete e regular o gotejo ou programar a bomba de infusão 
Descartar corretamente o material utilizado (de luvas) 
Deixar o ambiente em ordem e o paciente confortável 
Retirar as luvas e higienizar as mãos 
Checar na prescrição a administração da medicação. 
Registrar medicamento, via, local, horário e data.

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