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Ludicidade é a forma de desenvolver a criatividade, os conhecimentos, através de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensinar, divertindo-se e interagindo com os outros. No processo de ensino-aprendizagem, as atividades lúdicas tornaram-se um instrumento de aprendizagem que favorece a aquisição do conhecimento em perspectivas e dimensões que perpassam o desenvolvimento do educando. Atividades lúdicas, quando bem planejadas e adaptadas à realidade, podem estimular nos alunos esse desejo de conhecer o mundo à sua volta. Estimulados, a prática de ensino e aprendizagem da Geografia se torna prazerosa tanto para o próprio professor como para o aluno. Diante do exposto, disserte sobre o lúdico no ensino da Geografia.
	Resposta Esperada:
A atividade lúdica, representada por jogos e brincadeiras, pode desenvolver o aprendizado da criança dentro da sala de aula: o lúdico se apresenta como uma ferramenta de ensino para o desempenho e desenvolvimento integral dos alunos. Por meio da brincadeira, a criança se envolve no jogo/atividade e sente a necessidade de partilhar com o outro, de dividir com o amigo. Esta relação expõe as potencialidades dos participantes, afeta as emoções e põe à prova as aptidões, testando limites e propondo desafios. A atividade lúdica é reconhecida como meio de fornecer à criança um ambiente agradável, motivador, planejado e enriquecido, que possibilita a aprendizagem de várias habilidades, além de trabalhar estas habilidades na criança, ajudará no desenvolvimento da criatividade, na inteligência verbal-linguística, coordenação motora. O brincar sempre se fez presente na vida das crianças. Através dele, elas viajam do mundo real para um mundo imaginário onde tudo pode acontecer, ou seja, ao brincar, a criança ensaia, treina, aprende, distrai-se, sim; mas se constrói: afirma, assimila, reorganiza, descobre e inventa suas formas enfrenta os enigmas, os desafios, as oportunidades e as imposições que a vida lhe apresenta.
	2.
	A Geografia Radical ou Crítica pode ser caracterizada pela conscientização e/ou preocupação por parte de alguns geógrafos com a existência de problemas muito graves na sociedade em que viviam. No Brasil, um dos pensadores foi Josué de Castro, que se destacou por seu trabalho sobre a Geografia da Fome no Brasil, bem como sobre suas causas e os meios para combatê-la. Em suas obras, provou que a questão da fome não se tratava do quantitativo de alimentos ou do número de habitantes, mas, sim, da má distribuição das riquezas, concentradas cada vez mais nas mãos de menos pessoas. Por isso, acreditava que a problemática da fome não seria resolvida com a ampliação da produção de alimentos, mas com a distribuição não só dos recursos, como também da terra para os trabalhadores nela produzirem, tornando-se um ferrenho defensor da reforma agrária. Diante do exposto, disserte sobre Fome e Reforma Agrária.
	Resposta Esperada:
O problema da fome tem sido associado ao da necessidade de uma reforma agrária no país e remete à reflexão para o campo da construção da cidadania. O objetivo de que todos os homens e mulheres tenham assegurado o direito elementar de estar alimentado e protegido contra a fome abarca não apenas a questão de garantir o acesso aos alimentos aos consumidores (dificultado, sobretudo por problemas de insuficiência de renda e não por problemas de escassez de produção, como muitos consideram), mas também de definir e operacionalizar políticas públicas direcionadas a assegurar a autossuficiência produtiva do país. A soberania alimentar significa a condição de o país poder garantir alimentação para toda sua população, livre das imposições do mercado. Poder definir o que vai produzir, como vai produzir e para quem vai produzir.