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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BRUNA DE MATTOS PELLIN DANILO SARTORI DO AMARAL GABRIELLE OTTO SANT’ANA JULIA HIROMI BANSHO MATHEUS LICHT PADILHA PATRYCIA NADAL CORRÊA MÉTODOS DE ANÁLISE ELETROQUÍMICA CURITIBA 2019 2 BRUNA DE MATTOS PELLIN DANILO SARTORI DO AMARAL GABRIELLE OTTO SANT’ANA JULIA HIROMI BANSHO MATHEUS LICHT PADILHA PATRYCIA NADAL CORRÊA MÉTODOS DE ANÁLISE ELETROQUÍMICA Relatório técnico apresentado à disciplina de Química Analítica Aplicada – TQ032, do departamento de Engenharia Química, Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial à aprovação na disciplina. Orientador: Prof. Dr. Arion Zandoná Filho CURITIBA 2019 3 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Aplicações da Eletroquimica ...................................................................... 7 Figura 2 - Painel fotovoltáico ....................................................................................... 9 Figura 3 - Processo de Fabricação dos Painéis Fotovoltaicos .................................. 10 Figura 4 – CAPA DE ÓXIDO NO ELETRODO DE COBRE ...................................... 13 Figura 5- Resultado do experimento de proteção galvânica ..................................... 14 Figura 6 - RESULTADO DO EXPERIMENTO DE PROTEÇÃO CATÓDICA ............ 15 Figura 7 - RESULTADO DO EXPERIMENTO COM AS POLARIDADES INVERTIDAS .................................................................................................................................. 15 4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5 2. OBJETIVOS .......................................................................................................... 6 2.1. OBJETIVO PRINCIPAL ..................................................................................... 6 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................. 6 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................. 7 3.1 Galvanoplastia na Coatingtec ........................................................................ 7 3.2 Baterias de lítio .............................................................................................. 8 3.3 Painel solar da Portal Solar ............................................................................ 9 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................................... 12 4.1. PROTEÇÃO CATÓDICA GALVÂNICA ........................................................... 13 4.2. PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA ................................ 14 5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 17 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 18 5 1. INTRODUÇÃO O processo corrosivo de uma estrutura metálica se dá pelo aparecimento de duas áreas iônicas, a catódica e a anódica em sua superfície. Quando há contato entre esses polos pelo meio condutor metálico, há um fluxo de elétrons no sentido conhecido como o convencional, do ânodo para o cátodo através do eletrólito. A taxa de corrosão tanto varia de acordo com a heterogeneidade do metal, quanto da força eletromotriz (corrente elétrica) envolvida. As principais técnicas para prevenção e controle de processos corrosivos destes materiais são revestimentos externos e proteção catódica. Os revestimentos são camadas aplicadas entre a superfície metálica e o meio corrosivo, que proporcionam a maior parte da proteção do metal. Porém, apenas o revestimento não garante a total proteção de uma estrutura metálica enterrada, sendo necessário utilizar métodos auxiliares em conjunto com o revestimento. Aí é onde entra a técnica de proteção catódica. Dentre os dois tipos existentes de proteção catódica, temos a proteção galvânica e a proteção catódica por corrente impressa, uma técnica que envolve a inserção de uma corrente controlada, gerada por um retificador ou outra fonte de corrente contínua, que é responsável por induzir um potencial de polarização na estrutura metálica a ser protegida, necessitando-se que a estrutura se mantenha sempre polarizada, enquanto que na segunda técnica, o material que é chamado de sacrifício, é quem fornece os elétrons tornando-se o ânodo. 6 2. OBJETIVOS 2.1. OBJETIVO PRINCIPAL Analisar alguns conceitos básicos de proteção catódica da corrosão através de experimentos realizados em laboratório. 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Pesquisar sobre empresas que trabalham com processos de eletrodeposição; b) Avaliar o processo de proteção catódica galvânica (uso de metais de sacrifício); c) Avaliar o processo de proteção catódica por corrente impressa; d) Propor outra solução de eletrólise. 7 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A eletroquímica está presente em muitas partes da nossa vida. Ela é o ramo da Ciência que favorece as indústrias ao examinar processos como o de corrosão, modificação de material em contato com o meio. Essa ciência é aplicada na produção de sensores, cromagem de peças, produção de semijoias, produtos sanitizantes, como cloro e soda, e até na produção de combustível como o hidrogênio [7]. A Figura abaixo representa algumas das várias aplicações da eletroquímica. Figura 1 – Aplicações da eletroquímica 3.1 Galvanoplastia na Coatingtec Resumidamente, a galvanoplastia é um processo de blindagem que atua como uma eletrodeposição onde os íons metálicos de determinada solução são conduzidos de um campo elétrico para o revestimento de um eletrodo. O objeto que será revestido deve ser conectado ao polo negativo de uma fonte, que atua como um cátodo, enquanto o metal a ser oxidado deve ser conectado a um polo positivo que atua como o ânodo [1]. De forma mais detalhada, o processo de galvanoplastia é executado em três etapas principais: pré-tratamento, tratamento e pós-tratamento das peças. O pré- tratamento nada mais é que a preparação da superfície da peça para que ela tenha aderência, o que acaba favorecendo também a uniformidade e a aparência do metal que será depositado. Essa etapa pode ser realizada por escovação, lixamento, 8 polimento, decapagem e jateamento para remoção de rebarbas, sulcos, tintas, graxas e ferrugem. Na etapa de tratamento a peça é submetida a um ou mais banhos de metais para que obtenha uma fina camada metálica. Nessa etapa, a peça é ligada ao polo negativo de uma fonte de corrente contínua tornando-se cátodo, no qual ocorre a deposição do metal. Como exemplo, para a cromeação, a peça passa por um banho de cobre, outro de níquel e ao final recebe uma camada de crômio. O pós-tratamento um processo de lavagem com água fria ou quente, secagem em centrífuga, estufa ou jatos de ar, banho de óleo para embalagem, proteção e pintura ou envernizamento [2]. 3.2 Baterias de lítio As empresas especializadas fazem o processamento do lítio, que ocorre em etapas. Primeiramente, o lítio é misturado a uma espécie de tinta que lhe dá o aspecto de uma folha de papel alumínio. A etapa seguinte consiste na prensa, onde o material passa por diversos rolos compressores de alta potência, semelhante à uma espécie de impressora gigantesca, que amassa, corta e ajusta o metal para que ele seja passado para frente. Após esse procedimento, ele se transforma em uma lâmina metálica superfina, com menos de 0,2 milímetro de espessura. Por fim, esse metal é enrolado no formato de bobinas e passa para a etapa seguinte, que é a fabricação de baterias. Pelo fato de o lítio serpegajoso e mole, ele precisa ser “casado” com um rolo de filme de propileno, que garante que ele não grude e se misture. Se uma lâmina aderir à outra, o metal perde as suas qualidades e a bateria acaba inutilizada. Esses rolos, já com proteção para não grudar, voltam às máquinas de bobinagem. O número de voltas necessárias vai de acordo com o tipo da bateria. Após enrolada, o material vai para uma espécie de forno, que faz com que tudo seja comprimido a vácuo e fique firme e sólido. Com as células de bateria produzidas, robôs realizam a produção dos contatos. Utilizando metal líquido, tudo é gravado na sua superfície, dando “acessibilidade” aos recursos do lítio e permitindo que os eletrônicos se comuniquem com ela. Finalmente, tudo isso se transforma em uma bateria. É importante destacar que as baterias de lítio devem ser produzidas em ambientes com menos de 1 % de umidade, isso ocorre pelo fato de o lítio metálico 9 reagir com o vapor de água para formar hidróxido de lítio, hidrogênio e calor. Quando as células de íons de lítio são fabricadas, os materiais que formam o cátodo, ânodo e eletrólito não são explosivos com água, mas são muito sensíveis à umidade, então os laboratórios para íons de lítio são normalmente mantidos em pontos de condensação mais baixos do que locais secos especiais para as baterias de lítio metálico. Um ambiente ultra seco e com baixo ponto de condensação é necessário para atingir altos níveis de rendimento do produto e controle de qualidade [4]. 3.3 Painel solar da Portal Solar A energia solar é essencial, não só serve para o aquecimento de água como também para a produção de energia elétrica. O aproveitamento da energia solar térmica para produzir água quente tem sido cada vez mais empregada nas habitações, pois vem se apresentando como a opção mais rentável no aquecimento de água, como por exemplo em uma cozinha, casa de banho ou piscina. E para que seja feito esse aproveitamento de energia, são utilizados os painéis solares. Abaixo está representado o esquema de um painel fotovoltaico. Figura 2 - Painel fotovoltáico Os painéis fotovoltaicos devem ser fabricados utilizando-se a melhor tecnologia para que eles possam durar por décadas conforme foram projetados. Abaixo está esquematizado o processo de fabricação de painéis fotovoltaicos. 10 Figura 3 – Processo de Fabricação dos Painéis Fotovoltaicos O primeiro passo é a limpeza do vidro, que garante que não haja a formação de bolhas no painel solar. Em seguida vem uma das partes mais críticas, a interconexão das células fotovoltaicas, elas são interconectadas através de fios condutores normalmente feitos de cobre ou alumínio. O lado inferior de uma célula é conectado ao lado superior da seguinte célula até a formação da série de células com o número desejado. A terceira etapa desse processo é o sistema de montagem da matriz de células, conhecido como “layup”, que tem como função coletar as séries de células fotovoltaicas interconectadas e posicionar elas sobre o vidro e o EVA. Este processo é delicado e precisa ser feito por uma máquina especial para evitar quebrar as células e garantir o perfeito alinhamento delas no painel solar. O quarto passo do processo consiste na interconexão manual, a qual pode ser automatizada, que nada mais é que que a solda das células, a fim de criar uma ligação elétrica entre elas. A quinta etapa é o posicionamento do EVA e Backsheet, onde a segunda folha de EVA é colocada com cuidado sobre a matriz de células e em seguida o Backsheet sobre o EVA, a partir disso, o painel está pronto para entrar na laminadora e se tornar impermeável e protegido. A etapa seguinte é a laminação do painel solar, onde entram quatro painéis por vez na máquina de laminação. Nessa etapa, ocorre o derretimento/fundição do EVA e a formação de uma junção perfeita entre as camadas, que vão proteger as células contra as ações do tempo. O sétimo passo é o corte da rebarba, que consiste simplesmente no corte da rebarba que sobra da etapa 5. O oitavo passo é a instalação da caixa de junção, que possui dois diodos de by-pass 11 que vão garantir a segurança e um bom funcionamento do painel solar. A nona etapa é a colocação da moldura de alumínio, que vai fornecer rigidez e proteção para o vidro do painel. A décima etapa é o teste e inspeção, esta é a última etapa da linha de produção, e é essencial para garantir a qualidade. Por fim, a ultima etapa do processo é a separação e empacotamento dos painéis solares, onde eles serão separados em categorias de potência [6]. 12 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os experimentos realizados consistem na aplicação de potencial elétrico a eletrodos mergulhados em uma solução levemente ácida de cloreto de potássio e ferrocianeto de potássio com adição do indicador fenoftaleína. Os eletrodos utilizados foram um prego de ferro galvanizado, um eletodo de grafite e um eletrodo de cobre. Diversas reações de oxidação e redução ocorrem nesse sistema. Uma delas – apresentada na equação (1) – é a reação de redução da água para gerar hidrogênio, consequentemente, formando hidróxido. Isto explica a formação de uma capa rosa – devido a presença do indicador ácido/base – ao redor dos eletrodos, o que representa a basificação do meio. Ocorre também a oxidação da água, como mostrada na equação (2), gerando íons hidroxônio e acidificando ou neutralizando o meio. Também está presente a reação de oxidação do ferro, gerando ferro II, apresentada na equação (3). Outra reação que acontece é a oxidação do cobre, apresentada na equação (4), a qual é favorável termodinamicamente. Além destas, ocorre a formação de azul da prússia, representada pela equação (5), através da reação do ferro com hexacianoferrato. Em razão de o prego ser galvanizado por uma camada de níquel, também ocorre a reação de oxidação do níquel, apresentada na equação (6). 2 H2O(l) + 2 e- → H2(g) + 2 OH-(aq) (1) 6 H2O(l) → O2(g) + 4 H3O+ + 4 e- (2) Fe(s) → Fe2+ + 2 e- (3) Cu(s) → Cu2+ + 2 e- (4) Fe3+ + [Fe(CN)6]4- → [Fe(CN)6]3Fe4 (5) Ni(s) → Ni2+ + 2 e- (6) Ao se analisar os potenciais de redução das reações (5) e (6), percebe-se que o níquel é mais facilmente oxidado do que o ferro. Isso está relacionado ao fato de experimentalmente se observar muito mais da camada leitosa, que é a oxidação do níquel, em comparação a coloração azulada obtida pela formação do azul da prússia. 13 Mas ainda sim, é possível notar a presença das duas reações, o que mostra que mesmo o níquel sendo um bom material protetor, ele não é completamente efetivo. 4.1. PROTEÇÃO CATÓDICA GALVÂNICA O cobre fica rosa, simultaneamente o grafite fica rosa. A formação do produto leitoso é levemente suprimida. É para o cobre fazer a proteção do eletrodo de ferro só que existem certas limitações experimentais e de design do experimento de proteção por corrente anódica. Primeiro, existe uma diferença muito grande entre a área superficial do eletrodo de prego de ferro em relação a do eletrodo de cobre. Isto faz com que não haja suficiente área efetiva para fazer a proteção completa do prego e, portanto, parte dele continua sendo oxidada. Além disso, o cobre não é um bom material protetor, já que o potencial padrão de oxidação do cobre é próximo ao do ferro. Também percebe- se a formação de uma capa de óxido ao redor do eletrodo de cobre, como mostrada na Erro! Fonte de referência não encontrada.. Figura 1 – CAPA DE ÓXIDO NO ELETRODO DE COBRE FONTE: Os autores (2019). TABELA 1 - Resultados do experimento de proteção galvânica Eletrodo Polos Reações Químicas Cores Formadas Ferro Ânodo (-) Fe3+ + [Fe(CN)6]4- → [Fe(CN)6]3Fe4 Incolor para azulado Grafite e Cátodo (+) 2H2O + 2e- → 2OH- + H2 Rosa Rosa Cobre Ânodo (-) Cu(s) → Cu2+ + 2 e- FONTE: Os autores (2019) 14 Mesmo com a proteçãogalvânica observou-se a oxidação do eletrodo de ferro, com um leve aparecimento de cor azulada com o decorrer do tempo, porque a área superficial do eletrodo de cobre é muito pequena, em relação a do ferro, para protege- lo totalmente. Figura 2- Resultado do experimento de proteção galvânica FONTE: Os autores (2019) 4.2. PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA Os eletrodos de ferro e grafite são colocados na solução do béquer, e conforme é aumentada a corrente o eletrodo de grafite fica azul enquanto o de ferro, rosa (FIGURA 3). TABELA 2 - Resultados do experimento de proteção catódica por corrente impressa Eletrodo Polos Reações Químicas Cores Formadas Ferro Ânodo (-) Fe(s) → Fe2+ + 2 e- Rosa Grafite Cátodo (+) 6 H2O(l) → O2(g) + 4 H3O+ + 4 e- Azul FONTE: Os autores (2019) 15 Figura 3 - RESULTADO DO EXPERIMENTO DE PROTEÇÃO CATÓDICA FONTE: Os autores (2019) Em seguida, os sinais das correntes ligadas aos eletrodos foram invertidos. Ao se aplicar o potencial elétrico ao sistema, o eletrodo de grafite começa a ficar rosa, enquanto o eletrodo de ferro começa a ficar leitoso (FIGURA 4). TABELA 3 - Resultados do experimento de proteção catódica por corrente impressa (polaridades invertidas) Eletrodo Polos Reações Químicas Cores Formadas Ferro Ânodo (-) 4Fe3+ + 3[FeII(CN)6]4- → FeIII[FeIIIFeII(CN)6]3 Azul Grafite Cátodo (+) 2H2O + 2e- → 2OH- + H2 Rosa FONTE: Os autores (2019) Figura 4 - RESULTADO DO EXPERIMENTO COM AS POLARIDADES INVERTIDAS FONTE: Os autores (2019) Em ambos os experimentos, nota-se a existência de correntes de convecção por diferença de concentração e densidade dos materiais formados em solução. A concentração dos íons hidróxido na superfície do eletrodo é muito alta, o que faz com que processos de difusão não ocorram de maneira eficiente. Assim, havendo um 16 excesso de densidade da solução e, por gravitação, o fluido escoa para o fundo do béquer. No presente experimento foi realizado como eletrólito a solução de cloreto de potássio, porém uma alternativa poderia ser o cloreto de sódio, onde também aconteceria o desprendimento do gás cloro no ferro, quando se é conectado o eletrodo no polo negativo. 17 5. CONCLUSÃO No experimento em questão, o sistema era composto por prego (fonte de ferro) e grafite para o desenvolvimento de proteção catódica, sendo o cloreto de potássio o eletrólito. Observou-se formação de gás cloro por volta do prego e gás hidrogênio no grafite, quando foi conectado o polo negativo no ferro. Observou-se também a coloração azul ao redor do prego, indicado pela reação de ferro III (que foi reduzido a ferro II pela presença de ferrugem) com ferrocianeto de potássio. Quando houve a inversão de polaridade, o grafite ofereceu ao ferro proteção pela liberação de íons de hidroxila na eletrólise da água. 18 REFERÊNCIAS 1. COATINGTEC – Revestimentos técnicos de metais. Disponível em: <http://www.coatingtec.com.br/empresa-galvanoplastia>. Acesso em: 03 de novembro de 2019. 2. Conselho Regional de Química – IV Região. Galvanização e outros processos. Disponível em: <https://www.crq4.org.br/quimicavivatratamento_de_superficies>. Acesso em: 03 de novembro de 2019. 3. FIRST FISCHER. Proteção Catódica. Home Acesso em 05/11/2019. 4. MUNTERS – Fabricação de baterias de lítio. Disponível em: <https://www.munters.com/pt/industrias/electronics/lithium-battery-rooms/>. Acesso em: 02 de novembro de 2019. 5. OLIVEIRA V. Sistemas de proteção catódica por corrente impressa. Disponível em < http://bdtd.uftm.edu.br/bitstream/tede/619/5/Dissert%20Victor%20O%20Jaco me.pdf> Acesso em 05/11/2019 6. Portal Solar. Passo a Passo da Fabricação do Painel Solar. Disponível em: <https://www.portalsolar.com.br/passo-a-passo-da-fabricacao-do-painel- solar.html>. Acesso em: 03 de novembro de 2019. 7. SENAI – Sistema Fiep. Conheça as principais aplicações da eletroquímica. Disponível em: <https://www.senaipr.org.br/conheca-as-aplicacoes-da- eletroquimica-2-31193-316124.shtml>. Acesso em: 03 de novembro de 2019. 8. TECMUNDO – Como são produzidas as baterias de lítio?. Disponível em: <https://www.tecmundo.com.br/bateria/42123-como-sao-produzidas-as- baterias-de-litio-.htm>. Acesso em: 02 de novembro de 2019. http://www.coatingtec.com.br/empresa-galvanoplastia https://www.crq4.org.br/quimicavivatratamento_de_superficies https://www.munters.com/pt/industrias/electronics/lithium-battery-rooms/ http://bdtd.uftm.edu.br/bitstream/tede/619/5/Dissert%20Victor%20O%20Jacome.pdf http://bdtd.uftm.edu.br/bitstream/tede/619/5/Dissert%20Victor%20O%20Jacome.pdf https://www.portalsolar.com.br/passo-a-passo-da-fabricacao-do-painel-solar.html https://www.portalsolar.com.br/passo-a-passo-da-fabricacao-do-painel-solar.html https://www.senaipr.org.br/conheca-as-aplicacoes-da-eletroquimica-2-31193-316124.shtml https://www.senaipr.org.br/conheca-as-aplicacoes-da-eletroquimica-2-31193-316124.shtml https://www.tecmundo.com.br/bateria/42123-como-sao-produzidas-as-baterias-de-litio-.htm https://www.tecmundo.com.br/bateria/42123-como-sao-produzidas-as-baterias-de-litio-.htm
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