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CÉLULAS ELETROQUÍMICAS Preparo e avaliação de células galvânicas e eletrolíticas Escola de Química – Eletroquímica Aplicada Professor Robinson Manfro Daniel E. Estevez ________________________ Pedro Henrique S. Pessoa ________________________ Rio de Janeiro, __ de outubro de 2016 CÉLULAS ELETROQUÍMICAS 1. INTRODUÇÃO Uma parte importante do estudo de eletroquímica é precedida pela compreensão dos fenômenos ocorridos em pilhas eletroquímicas, que podem ser caracterizadas como células galvânicas ou eletrolíticas. Em comum, os dois sistemas têm: Dois eletrodos (catodo e anodo), um contato elétrico e um eletrólito que contem íons; transportadores de corrente elétrica. Porém, em células galvânicas a transferência de corrente é espontânea, conceito oposto ao de uma célula eletrolítica, em que uma corrente de determinada força é o que sustenta ou não a ocorrência de uma reação química. Independentemente da origem ou do objetivo do estudo de células eletroquímicas, é sempre necessário relacionar ou prever o fenômeno ocorrido a um potencial de eletrodo, que pode ser medido experimentalmente se comparado a um eletrodo de referência. A conexão de um eletrodo de referência ao terminal terra de um multímetro fornece a medida do potencial de redução de quaisquer materiais (anódico e catódico). 2. OBJETIVO Medir o potencial eletroquímico de redução de eletrodos de grafite, cobre e alumínio (em relação ao eletrodo de Ag, AgCl disponibilizado) e através dessas medidas preliminares, montar uma célula galvânica e uma eletrolítica. Realizado o experimento, descrever as reações químicas envolvidas em ambos os processos. FALTA ALGO? 3. MATERIAIS E PROCEDIMENTO 3.1. Materiais · Bécher de 250 mL; · Bastão de vidro; · Solução de NaCl 3%; · Solução de Ácido Sulfúrico 0,1N; · Fonte de corrente elétrica; · Eletrodos de Alumínio, cobre, aço, grafite e latão. FALTA ALGO? 3.2. Procedimento: 3.2.1. Potenciais de eletrodo: Utilizando o eletrodo de Ag/AgCl como referência, mediram-se os potenciais do alumínio, grafite, cobre, latão e aço em solução de NaCl 3%, acidificada com cerca de 2 mL de ácido sulfúrico 0,1N. Uma vez que o principal objetivo do experimento consistiu na comparação entre os materiais e confecção das células eletroquímicas, não foi necessário converter as medições baseadas no eletrodo de prata para os valores padrão referentes ao eletrodo de hidrogênio. 3.2.2. Célula Eletrolítica: Foi confeccionada uma célula eletrolítica utilizando alumínio e cobre como eletrodos imersos em uma solução de NaCl 3% acidificada com cerca de 2 mL de ácido sulfúrico 0,1N. Tendo como referências os valores medidos no primeiro passo experimental, o anodo de alumínio (eletrodo positivo, onde ocorre a oxidação) foi conectado ao polo negativo da fonte, ao passo que o catodo de cobre (eletrodo negativo, onde ocorre a redução) foi conectado ao polo positivo da fonte, que alimentou o sistema com força de cerca de 1,6V. 3.2.3. Célula Galvanica: A célula galvânica, por sua vez, foi confeccionada utilizando alumínio e grafite como eletrodos imersos na mesma solução de NaCl 3% acidificada com cerca de 2 mL de ácido sulfúrico 0,1N. Os dois eletrodos foram conectados entre si, e os resultados obtidos foram registrados. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5. CONCLUSÃO 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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