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Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
  prof@cronosquality.com.br	
   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Aula	
  12	
  -­‐	
  Carga	
  Axial	
  e	
  Princípio	
  	
  
de	
  Saint-­‐Venant.	
  
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris,	
  M.Eng.	
  
prof@cronosquality.com.br	
  
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
  prof@cronosquality.com.br	
   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Carga	
  Axial	
  
A	
  tubulação	
  de	
  perfuração	
  	
  
de	
  petróleo	
  suspensa	
  no	
  
guindaste	
  da	
  perfuratriz	
  	
  	
  
está	
  subme8da	
  a	
  cargas	
  e	
  
deformações	
  axiais	
  
extremamente	
  grandes,	
  
portanto,	
  o	
  engenheiro	
  
responsável	
  pelo	
  projeto	
  
deve	
  ser	
  extremamente	
  
capaz	
  de	
  iden8ficar	
  essas	
  
cargas	
  e	
  deformações	
  a	
  
fim	
  de	
  garan8r	
  a	
  
segurança	
  do	
  projeto.	
  
Carga Axial
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
A tubulação de perfuração de 
petróleo suspensa no guindaste da 
perfuratriz está submetida a cargas 
e deformações axiais 
extremamente grandes, portanto, o 
engenheiro responsável pelo 
projeto deve ser extremamente 
capaz de identificar essas cargas e 
deformações a fim de garantir a 
segurança do projeto.
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
  prof@cronosquality.com.br	
   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Princípio	
  de	
  Saint-­‐Venant	
  
•  Para	
  o	
  caso	
  representado,	
  a	
  
barra	
  está	
  fixada	
  rigidamente	
  
em	
  uma	
  das	
  extremidades,	
  e	
  a	
  
força	
  é	
  aplicada	
  por	
  meio	
  de	
  um	
  
furo	
  na	
  outra	
  extremidade.	
  
•  Devido	
  ao	
  carregamento,	
  a	
  
barra	
  se	
  deforma	
  como	
  indicado	
  
pelas	
  distorções	
  das	
  retas	
  antes	
  
horizontais	
  e	
  ver8cais,	
  da	
  grelha	
  
nela	
  desenhada.	
  
Princípio de Saint-Venant
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
Uma barra deforma-se elasticamente quando 
submetida a uma carga P aplicada ao longo do 
seu eixo geométrico.
Para o caso representado, a barra está fixada 
rigidamente em uma das extremidades, e a força 
é aplicada por meio de um furo na outra 
extremidade. 
Devido ao carregamento, a barra se deforma 
como indicado pelas distorções das retas antes 
horizontais e verticais, da grelha nela desenhada.
•  Uma	
  barra	
  deforma-­‐se	
  elas8camente	
  quando	
  subme8da	
  
a	
  uma	
  carga	
  P	
  aplicada	
  ao	
  longo	
  do	
  seu	
  eixo	
  geométrico.	
  
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
  prof@cronosquality.com.br	
   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Deformação	
  ElásBca	
  de	
  um	
  Elemento	
  
com	
  Carga	
  Axial	
  
•  A	
  par8r	
  da	
  aplicação	
  da	
  
lei	
  de	
  Hooke	
  e	
  das	
  
definições	
  de	
  tensão	
  e	
  
deformação	
  ,	
  pode-­‐se	
  
desenvolver	
  uma	
  
equação	
  para	
  determinar	
  
a	
  deformação	
  elás8ca	
  de	
  
um	
  elemento	
  subme8do	
  
a	
  cargas	
  axiais.	
  
•  Desde	
  que	
  essas	
  
quan8dades	
  não	
  
excedam	
  o	
  limite	
  de	
  
proporcionalidade,	
  as	
  
mesmas	
  podem	
  ser	
  
relacionadas	
  u8lizando-­‐se	
  
a	
  lei	
  de	
  Hooke,	
  ou	
  seja:	
  
Deformação Elástica de um Elemento 
com Carga Axial
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
A partir da aplicação da lei de Hooke e das definições de tensão e deformação , pode-se 
desenvolver uma equação para determinar a deformação elástica de um elemento 
submetido a cargas axiais.
)(
)(
xA
xP
=σ
dx
dδ
ε =
Desde que essas quantidades não excedam o limite de proporcionalidade, as 
mesmas podem ser relacionadas utilizando-se a lei de Hooke, ou seja:
εσ ⋅= E
Deformação Elástica de um Elemento 
com Carga Axial
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
A partir da aplicação da lei de Hooke e das definições de tensão e deformação , pode-se 
desenvolver uma equação para determinar a deformação elástica de um elemento 
submetido a cargas axiais.
)(
)(
xA
xP
=σ
dx
dδ
ε =
Desde que essas quantidades não excedam o limite de proporcionalidade, as 
mesmas podem ser relacionadas utilizando-se a lei de Hooke, ou seja:
εσ ⋅= E
Deformação Elástica de um Elemento 
com Carga Axial
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
A partir da aplicação da lei de Hooke e das definições de tensão e deformação , pode-se 
desenvolver uma equação para determinar a deformação elástica de um elemento 
submetido a cargas axiais.
)(
)(
xA
xP
=σ
dx
dδ
ε =
Desde que essas quantidades não excedam o limite de proporcionalidade, as 
mesmas podem ser relacionadas utilizando-se a lei de Hooke, ou seja:
εσ ⋅= E
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
  prof@cronosquality.com.br	
   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Deformação	
  ElásBca	
  de	
  um	
  Elemento	
  
com	
  Carga	
  Axial	
  
•  As	
  equações	
  u8lizadas	
  são	
  escritas	
  do	
  seguinte	
  modo:	
  
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
As equações utilizadas são escritas do seguinte modo:
!
"
#
$
%
&
=
dx
dE
xA
xP δ
)(
)(
ExA
dxxPd
⋅
⋅
= )(
)(δ
Deformação Elástica de um 
Elemento com Carga Axial
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
As equações utilizadas são escritas do seguinte modo:
!
"
#
$
%
&
=
dx
dE
xA
xP δ
)(
)(
ExA
dxxPd
⋅
⋅
= )(
)(δ
Deformação Elástica de um 
Elemento com Carga Axial
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
As equações utilizadas são escritas do seguinte modo:
!
"
#
$
%
&
=
dx
dE
xA
xP δ
)(
)(
ExA
dxxPd
⋅
⋅
= )(
)(δ
Deformação Elástica de um 
Elemento com Carga Axial
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
  prof@cronosquality.com.br	
   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Deformação	
  ElásBca	
  de	
  um	
  Elemento	
  
com	
  Carga	
  Axial	
  
Portanto,	
  na	
  forma	
  integral	
  tem-­‐se	
  que:	
  	
  
	
  
	
  
	
  
onde:	
  
δ	
  =	
  deslocamento	
  de	
  um	
  ponto	
  da	
  barra	
  em	
  relação	
  a	
  
outro.	
  
L	
  =	
  distância	
  entre	
  pontos.	
  
P(x)	
  =	
  Força	
  axial	
  interna	
  da	
  seção,	
  localizada	
  a	
  uma	
  
distância	
  x	
  de	
  uma	
  extremidade.	
  
A(x)	
  =	
  área	
  da	
  seção	
  transversal	
  da	
  barra	
  expressa	
  em	
  
função	
  de	
  x.	
  E	
  =	
  módulo	
  de	
  elas8cidade	
  do	
  material.	
  
Deformação Elástica de um 
Elemento com Carga Axial
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
!
⋅
⋅
=
L
ExA
dxxP
0 )(
)(δ
Portanto, na forma integral tem-se que:
onde:
δ = deslocamento de um ponto da barra em relação a outro.
L = distância entre pontos.
P(x) = Força axial interna da seção, localizada a uma distância x de uma 
extremidade.
A(x) = área da seção transversal da barra expressa em função de x.
E = módulo de elasticidade do material.
Prof.	
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  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
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   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Carga	
  Uniforme	
  e	
  Seção	
  TransversalConstante	
  
•  Em	
  muitos	
  casos,	
  a	
  barra	
  tem	
  área	
  da	
  seção	
  transversal	
  
constante	
  A;	
  o	
  material	
  será	
  homogêneo,	
  logo	
  E	
  é	
  
constante.	
  Além	
  disso,	
  se	
  uma	
  força	
  externa	
  constante	
  
for	
  aplicada	
  em	
  cada	
  extremidade	
  como	
  mostra	
  a	
  figura,	
  
então	
  a	
  força	
  interna	
  P	
  ao	
  longo	
  de	
  todo	
  o	
  comprimento	
  
da	
  barra	
  também	
  será	
  constante.	
  
Carga Uniforme e Seção Transversal 
Constante
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
EA
LP
⋅
⋅
=δ
Em muitos casos, a barra tem área da seção transversal constante A; o material será
homogêneo, logo E é constante. Além disso, se uma força externa constante for 
aplicada em cada extremidade como mostra a figura, então a força interna P ao longo 
de todo o comprimento da barra também será constante. 
Carga Uniforme e Seção Transversal 
Constante
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
EA
LP
⋅
⋅
=δ
Em muitos casos, a barra tem área da seção transversal constante A; o material será
homogêneo, logo E é constante. Além disso, se uma força externa constante for 
aplicada em cada extremidade como mostra a figura, então a força interna P ao longo 
de todo o comprimento da barra também será constante. 
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
  prof@cronosquality.com.br	
   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Convenção	
  de	
  Sinais	
  
Considera-­‐se	
  força	
  e	
  
deslocamento	
  como	
  posi8vos	
  
se	
  provocarem,	
  
respec8vamente	
  tração	
  e	
  
alongamento;	
  ao	
  passo	
  que	
  a	
  
força	
  e	
  deslocamento	
  são	
  
nega8vos	
  se	
  provocarem	
  
compressão	
  e	
  contração	
  
respec8vamente.	
  
Convenção de Sinais
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
Considera-se força e deslocamento 
como positivos se provocarem, 
respectivamente tração e 
alongamento; ao passo que a força e 
deslocamento são negativos se 
provocarem compressão e 
contração respectivamente.
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
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   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Barra	
  com	
  Diversas	
  Forças	
  Axiais	
  
Se	
  a	
  barra	
  for	
  subme8da	
  a	
  diversas	
  forças	
  axiais	
  
diferentes	
  ou,	
  ainda,	
  a	
  área	
  da	
  seção	
  transversal	
  ou	
  o	
  
módulo	
  de	
  elas8cidade	
  mudarem	
  abruptamente	
  de	
  
uma	
  região	
  para	
  outra	
  da	
  barra,	
  deve-­‐se	
  calcular	
  o	
  
deslocamento	
  para	
  cada	
  segmento	
  da	
  barra	
  e	
  então	
  
realizar	
  a	
  adição	
  algébrica	
  dos	
  deslocamentos	
  de	
  cada	
  
segmento.	
  
Barra com Diversas Forças Axiais
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
!
⋅
⋅
=
EA
LPδ
Se a barra for submetida a diversas forças axiais diferentes ou, ainda, a área da seção 
transversal ou o módulo de elasticidade mudarem abruptamente de uma região para outra 
da barra, deve-se calcular o deslocamento para cada segmento da barra e então realizar a 
adição algébrica dos deslocamentos de cada segmento.
Barra com Diversas Forças Axiais
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
!
⋅
⋅
=
EA
LPδ
Se a barra for submetida a diversas forças axiais diferentes ou, ainda, a área da seção 
transversal ou o módulo de elasticidade mudarem abruptamente de uma região para outra 
da barra, deve-se calcular o deslocamento para cada segmento da barra e então realizar a 
adição algébrica dos deslocamentos de cada segmento.
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
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   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Diagrama	
  de	
  Cargas	
  Axiais	
  
Prof.	
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  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
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   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Exercício	
  1	
  
•  1)	
  O	
  conjunto	
  mostrado	
  na	
  figura	
  consiste	
  de	
  um	
  tubo	
  de	
  
alumínio	
  AB	
  com	
  área	
  da	
  seção	
  transversal	
  de	
  400	
  mm2.	
  
Uma	
  haste	
  de	
  aço	
  de	
  10	
  mm	
  de	
  diâmetro	
  está	
  acoplada	
  a	
  
um	
  colar	
  rígido	
  que	
  passa	
  através	
  do	
  tubo.	
  Se	
  for	
  aplicada	
  
uma	
  carga	
  de	
  tração	
  de	
  80	
  kN	
  à	
  haste,	
  qual	
  será	
  o	
  
deslocamento	
  da	
  extremidade	
  C?	
  
•  Supor	
  que	
  Eaço	
  =	
  200	
  GPa	
  e	
  Eal	
  =	
  70	
  GPa.	
  
Exercício 1
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
1) O conjunto mostrado na figura consiste de um tubo de alumínio AB com área da 
seção transversal de 400 mm². Uma haste de aço de 10 mm de diâmetro está
acoplada a um colar rígido que passa através do tubo. Se for aplicada uma carga de 
tração de 80 kN à haste, qual será o deslocamento da extremidade C? 
Supor que Eaço = 200 GPa e Eal= 70 GPa.
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
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   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Solução	
  do	
  Exercício	
  1	
  
O	
  diagrama	
  de	
  corpo	
  livre	
  do	
  
tubo	
  e	
  da	
  haste	
  mostra	
  que	
  a	
  
haste	
  está	
  sujeita	
  a	
  uma	
  
tração	
  de	
  80	
  kN	
  e	
  o	
  tubo	
  está	
  
sujeito	
  a	
  uma	
  compressão	
  de	
  
80	
  kN.	
  
Deslocamento	
  de	
  C	
  em	
  
relação	
  à	
  B:	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
O	
  sinal	
  posi8vo	
  indica	
  que	
  a	
  
extremidade	
  C	
  move-­‐se	
  para	
  
a	
  direita	
  em	
  relação	
  à	
  
extremidade	
  B,	
  visto	
  que	
  a	
  
barra	
  se	
  alonga.	
  
Solução do Exercício 1
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
O diagrama de corpo livre do tubo e 
da haste mostra que a haste está
sujeita a uma tração de 80 kN e o 
tubo está sujeito a uma compressão 
de 80 kN.
O sinal positivo indica que a 
extremidade C move-se para a 
direita em relação à extremidade B, 
visto que a barra se alonga.
Deslocamento de C em relação à B:
EA
LP
CB
⋅
⋅
=δ
92
3
10200)005,0(
6,01080
⋅⋅⋅
⋅⋅+
=
pi
δCB
003056,0+=CBδ m
Solução do Exercício 1
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
O diagrama de corpo livre do tubo e 
da haste mostra que a haste está
sujeita a uma tração de 80 kN e o 
tubo está sujeito a uma compressão 
de 80 kN.
O sinal positivo indica que a 
extremidade C move-se para a 
direita em relação à extremidade B, 
visto que a barra se alonga.
Deslocamento de C em relação à B:
EA
LP
CB
⋅
⋅
=δ
92
3
10200)005,0(
6,01080
⋅⋅⋅
⋅⋅+
=
pi
δCB
003056,0+=CBδ m
Prof.	
  Wanderson	
  S.	
  Paris	
  	
  	
  -­‐	
  	
  	
  prof@cronosquality.com.br	
   MECÂNICA	
  DOS	
  SÓLIDOS	
  
Solução	
  do	
  Exercício	
  1	
  
Deslocamento	
  de	
  B	
  em	
  
relação	
  à	
  A:	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
O	
  sinal	
  nega8vo	
  indica	
  que	
  o	
  
tubo	
  se	
  encurta	
  e,	
  assim,	
  B	
  
move-­‐se	
  para	
  a	
  direita	
  em	
  
relação	
  a	
  A.	
  
Como	
  ambos	
  os	
  
deslocamentos	
  são	
  para	
  a	
  
direita,	
  o	
  deslocamento	
  
resultante	
  de	
  C	
  em	
  relação	
  
à	
  extremidade	
  fixa	
  A	
  é:	
  
Soluçãodo Exercício 1
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
O sinal negativo indica que o tubo 
se encurta e, assim, B move-se para 
a direita em relação a A.
Deslocamento de B em relação à A:
EA
LP
B
⋅
⋅
=δ
96
3
107010400
4,01080
⋅⋅⋅
⋅⋅−
=
−
Bδ
001143,0−=Bδ m
Como ambos os deslocamentos 
são para a direita, o deslocamento 
resultante de C em relação à
extremidade fixa A é:
CBBC δδδ +=
003056,0001143,0 +=Cδ
00420,0=Cδ
20,4=Cδ
m
mm
Solução do Exercício 1
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
O sinal negativo indica que o tubo 
se encurta e, assim, B move-se para 
a direita em relação a A.
Deslocamento de B em relação à A:
EA
LP
B
⋅
⋅
=δ
96
3
107010400
4,01080
⋅⋅⋅
⋅⋅−
=
−
Bδ
001143,0−=Bδ m
Como ambos os deslocamentos 
são para a direita, o deslocamento 
resultante de C em relação à
extremidade fixa A é:
CBBC δδδ +=
003056,0001143,0 +=Cδ
00420,0=Cδ
20,4=Cδ
m
mm
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Exercício	
  2	
  
2)	
  Uma	
  viga	
  rígida	
  AB	
  apóia-­‐se	
  sobre	
  dois	
  postes	
  curtos	
  como	
  
mostrado	
  na	
  figura.	
  AC	
  é	
  feito	
  de	
  aço	
  e	
  tem	
  diâmetro	
  de	
  20	
  
mm;	
  BD	
  é	
  feito	
  de	
  alumínio	
  e	
  tem	
  diâmetro	
  de	
  40	
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Determinar	
  o	
  deslocamento	
  do	
  ponto	
  F	
  em	
  AB	
  se	
  for	
  
aplicada	
  uma	
  carga	
  ver8cal	
  de	
  90	
  kN	
  nesse	
  ponto.	
  Admi8r	
  
Eaço	
  =	
  200	
  GPa	
  e	
  Eal	
  =	
  70	
  GPa.	
  
Exercício 2
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
2) Uma viga rígida AB apóia-se sobre dois postes curtos como mostrado na figura. AC é
feito de aço e tem diâmetro de 20 mm; BD é feito de alumínio e tem diâmetro de 40 mm. 
Determinar o deslocamento do ponto F em AB se for aplicada uma carga vertical de 90 kN
nesse ponto. Admitir Eaço = 200 GPa e Eal = 70 GPa.
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Solução	
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  Exercício	
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  Solução do Exercício 2
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Reações de apoio:
! = 0AM
06,02,090 =⋅+⋅− BDP
6,0
2,090 ⋅
=BDP
30=BDP
! = 0VF
090 =−+ BDAC PP
3090−=ACP
60=ACP
kN
kN
Solução do Exercício 2
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Resistência dos Materiais
Reações de apoio:
! = 0AM
06,02,090 =⋅+⋅− BDP
6,0
2,090 ⋅
=BDP
30=BDP
! = 0VF
090 =−+ BDAC PP
3090−=ACP
60=ACP
kN
kN
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Resistência dos Materiais
Poste AC:
açoAC
ACAC
A EA
LP
⋅
⋅
=δ
92
3
10200)010,0(
3,01060
⋅⋅⋅
⋅⋅−
=
pi
δ A
610286 −⋅−=Aδ m
286,0=Aδ mm
Poste BD:
alBD
BDBD
B EA
LP
⋅
⋅
=δ
92
3
1070)020,0(
3,01030
⋅⋅⋅
⋅⋅−
=
pi
δB
610102 −⋅−=Bδ m
102,0=Bδ mm
Solução do Exercício 2
Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Resistência dos Materiais
Poste AC:
açoAC
ACAC
A EA
LP
⋅
⋅
=δ
92
3
10200)010,0(
3,01060
⋅⋅⋅
⋅⋅−
=
pi
δ A
610286 −⋅−=Aδ m
286,0=Aδ mm
Poste BD:
alBD
BDBD
B EA
LP
⋅
⋅
=δ
92
3
1070)020,0(
3,01030
⋅⋅⋅
⋅⋅−
=
pi
δB
610102 −⋅−=Bδ m
102,0=Bδ mm
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  Solução do Exercício 2
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Resistência dos Materiais
Pela proporção do triângulo tem-se que:
!
"
#
$
%
&
⋅+=
600
400184,0102,0Fδ
225,0=Fδ mm
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Exercícios	
  Propostos	
  
[P55]	
  O	
  navio	
  é	
  impulsionado	
  
pelo	
  eixo	
  da	
  hélice,	
  feito	
  de	
  aço	
  
A-­‐36,	
  E	
  =	
  200	
  GPa	
  e	
  com	
  8	
  m	
  de	
  
comprimento,	
  medidos	
  da	
  
hélice	
  ao	
  mancal	
  de	
  encosto	
  D	
  
do	
  motor.	
  Se	
  esse	
  eixo	
  possuir	
  
diâmetro	
  de	
  400	
  mm	
  e	
  
espessura	
  da	
  parede	
  de	
  50	
  mm,	
  
qual	
  será	
  sua	
  contração	
  axial	
  
quando	
  a	
  hélice	
  exercer	
  uma	
  
força	
  de	
  5	
  kN	
  sobre	
  ele?	
  Os	
  
apoios	
  B	
  e	
  C	
  são	
  mancais.	
  	
  
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Internal Force: As shown on FBD.
Displacement:
Ans.
Negative sign indicates that end A moves towards end D.
 = -3.64 A10-3 B mm = -3.638(10-6) m
 dA =
PL
AE
=
-5.00 (103)(8)
p
4 (0.4
2 - 0.32) 200(109)
•4–1. The ship is pushed through the water using an A-36
steel propeller shaft that is 8 m long, measured from the
propeller to the thrust bearing D at the engine. If it has an
outer diameter of 400 mm and a wall thickness of 50 mm,
determine the amount of axial contraction of the shaft
when the propeller exerts a force on the shaft of 5 kN. The
bearings at B and C are journal bearings.
A B C
D
8 m
5 kN
4–2. The copper shaft is subjected to the axial loads
shown. Determine the displacement of end A with respect
to end D. The diameters of each segment are 
and Take Ecu = 1811032 ksi.dCD = 1 in.dBC = 2 in., dAB = 3 in., 1 kip6 kip
A 3 kip
2 kip
2 kipB C
D
50 in. 75 in. 60 in.
The normal forces developed in segment AB, BC and CD are shown in the
FBDS of each segment in Fig. a, b and c respectively.
The cross-sectional area of segment AB,BC and CD are 
and .
Thus,
Ans.
The positive sign indicates that end A moves away from D.
 = 0.766(10-3) in.
 =
6.00 (50)
(2.25p) C18(103) D + 2.00 (75)p C18(103) D + -1.00 (60)(0.25p) C18(103) D
 dA>D = ©PiLiAiEi = PAB LABAAB ECu + PBC LBCABC ECu + PCD LCDACD ECu
ACD =
p
4
 (12) = 0.25p in2ABC =
p
4
(22) = p in2
AAB =
p
4
 (32) = 2.25p in2,
04 Solutions 46060 5/25/10 3:19 PM Page 122
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Exercícios	
  Propostos	
  
[P56]	
  A	
  junta	
  é	
  feita	
  de	
  três	
  chapas	
  de	
  aço	
  A-­‐36	
  ligadas	
  pelas	
  suas	
  
costuras.	
  Determinar	
  o	
  deslocamento	
  da	
  extremidade	
  A	
  em	
  relação	
  
à	
  extremidade	
  B	
  quando	
  a	
  junta	
  é	
  subme8da	
  às	
  cargas	
  axiais	
  
mostradas.	
  Cada	
  chapa	
  tem	
  espessura	
  de	
  6	
  mm.	
  	
  
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Exercícios	
  Propostos	
  
[P57]	
  Determinar	
  o	
  alongamento	
  da	
  8ra	
  de	
  alumínio	
  quando	
  
subme8da	
  a	
  uma	
  força	
  axial	
  de	
  30	
  kN.	
  Eal	
  =	
  70	
  GPa	
  	
  
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Exercícios	
  Propostos	
  
[P58]	
  O	
  parafuso	
  tem	
  um	
  diâmetro	
  de	
  20	
  mm	
  e	
  passa	
  através	
  de	
  um	
  
tubo	
  que	
  tem	
  diâmetro	
  interno	
  de	
  50	
  mm	
  e	
  diâmetro	
  externo	
  de	
  60	
  
mm.	
  Se	
  o	
  parafuso	
  eo	
  tubo	
  são	
  feitos	
  de	
  aço	
  A-­‐36,	
  determinar	
  a	
  
tensão	
  normal	
  no	
  tubo	
  e	
  o	
  parafuso,	
  quando	
  uma	
  força	
  de	
  40	
  kN	
  
aplicada	
  ao	
  parafuso.	
  Suponha	
  que	
  as	
  tampas	
  são	
  rígidas.	
  
Referring to the FBD of left portion of the cut assembly, Fig. a
(1)
Here, it is required that the bolt and the tube have the same deformation. Thus
(2)
Solving Eqs (1) and (2) yields
Thus,
Ans.
Ans.st =
Ft
At
=
29.83 (103)
p
4(0.06
2 - 0.052)
= 34.5 MPa
sb =
Fb
Ab
=
10.17(103)
p
4(0.02
2)
= 32.4 MPa
Fb = 10.17 (103) N Ft = 29.83 (103) N
 Ft = 2.9333 Fb
 
Ft(150)
p
4(0.06
2 - 0.052) C200(109) D = Fb(160)p4(0.022) C200(109) D
 dt = db
:+ ©Fx = 0; 40(103) - Fb - Ft = 0
•4–45. The bolt has a diameter of 20 mm and passes
through a tube that has an inner diameter of 50 mm and an
outer diameter of 60 mm. If the bolt and tube are made of
A-36 steel, determine the normal stress in the tube and bolt
when a force of 40 kN is applied to the bolt.Assume the end
caps are rigid.
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150 mm
160 mm
40 kN
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Referências	
  Bibliográficas	
  
•  hJp://www.cronosquality.com/aulas/ms/index.html	
  
•  Hibbeler,	
  R.	
  C.	
  -­‐	
  Resistência	
  dos	
  Materiais,	
  7.ed.	
  São	
  
Paulo	
  :Pearson	
  Pren8ce	
  Hall,	
  2010.	
  
•  BEER,	
  F.P.	
  e	
  JOHNSTON,	
  JR.,	
  E.R.	
  Resistência	
  dos	
  Materiais,	
  3.o	
  
Ed.,	
  Makron	
  Books,	
  1995.	
  
•  Rodrigues,	
  L.	
  E.	
  M.	
  J.	
  Resistência	
  dos	
  Materiais,	
  Ins8tuto	
  Federal	
  
de	
  Educação,	
  Ciência	
  e	
  Tecnologia	
  –	
  São	
  Paulo:	
  2009.	
  
•  BUFFONI,	
  S.S.O.	
  Resistência	
  dos	
  Materiais,	
  Universidade	
  Federal	
  
Fluminense	
  –	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  2008.	
  
•  MILFONT,	
  G.	
  Resistência	
  dos	
  Materiais,	
  Universidade	
  de	
  
Pernanbuco:	
  2010.

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