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Prática Física Experimental II Uniube

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática 
• Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da 
disciplina; 
• O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática 
a ser realizada; 
• A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de 
práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser 
preenchido; replique-os quando necessário. 
• Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta, 
utilizando a fonte, Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas 
de 1,5, no formato Justificado. A identificação das figuras e ilustrações caso existam, deve 
aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de 
ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e do respectivo título, usando a mesma 
fonte utilizada no relatório. Após a ilustração, na parte inferior, indicar obrigatoriamente a 
fonte (mesmo que seja de autoria própria), utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e 
espaçamento simples. 
• Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o 
exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, 
síntese, entre outros. Neste sentido, o relato da atividade prática, deverá ser de “sua autoria”, 
e construído de maneira individual. Aos relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos 
nota ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno retira dе livros, artigos dа 
Internet, ideias, conceitos, frases dе outro autor sеm lhe dаr о devido crédito, sеm citá-lo 
como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único 
autor ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e 
citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou 
seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar 
trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de 
trechos da mesma fonte ou de fontes diversas. 
• Utilizar a norma culta e linguagem impessoal. 
• Composição da nota para avaliação: 
o 5% formatação segundo as normas da ABNT 
o 10% linguagem 
o 85% conteúdo do relatório 
• O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais 
ou inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. 
• Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. 
 
ALUNO: Igor Guilherme Carvalho RA: 1130983 
PÓLO: Araxá 
CURSO: Química (Bacharel) ETAPA: 03 
DATA: 19/06/2020 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Física Experimental II 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
916032 
C.H.: 
 
DATA: 
19/06/2020 
INTRODUÇÃO: 
O movimento de uma partícula com carga (positiva ou negativa) em um condutor é muito diferente 
ao movimento da mesma partícula no espaço vazio, pois no condutor, após aplicar uma 
diferença de potencial sob as partículas, elas são aceleradas momentaneamente sofrendo colisões 
inelásticas entre elas, originando um campo elétrico cujo sentido vai sempre do polo 
positivo para o polo negativo. Dentro desse campo elétrico, os elétrons estão sujeitos a uma 
força elétrica proporcional ao campo elétrico, mas no sentido oposto a ele. Aquele 
movimento das partículas carregadas é chamado de corrente elétrica. 
OBJETIVOS: 
Aprender os efeitos estatísticos de campos elétricos no movimento de diversas partículas carregadas. 
MATERIAL: 
Uma mesa; um canhão de elétrons; uma tela de fósforo; em gerador de campo elétrico e uma fonte 
de partículas alfa. 
 
 
Procedimento 
 
a) Inicie o programa Virtual Physics e selecione Eff ect of an Electric Field on Moving 
Charges na lista de atividades. O programa vai abrir a bancada de física quântica 
(Quantum). 
 
 
b) O experimento está montado em cima da mesa. Um canhão de elétrons (Electron Gun) 
está no canto esquerdo da mesa. 
 
 
 
 Qual tipo de carga os elétrons possuem? 
 
Carga negativa. 
 
 
 
 
 
c) No canto direito da mesa está a t ela de fósforo (Phosphor Screen), que detecta as 
partículas com carga. Clique no botão verde-vermelho (On/Off) para ligar a tela de 
fósforo. 
 
 
 
 O que você observa? O que você imagina que isso representa? 
 
Que há um ponto luminoso no centro da tela e acho que representa a chegada dos elétrons até a tela 
de fósforo. 
 
 
Desmarcar 
d) Arraste a janela do laboratório para baixo e para esquerda, e arraste a já nela do 
detector de fósforo para cima e para direita, diminuindo a sobreposição. Aperte o botão 
(Grid) na tela de fósforo. Clique nos botões acima e abaixo dos dígitos para modificar o 
campo elétrico (ElectricField) localizado no centro da mês a. Observe o ponto iluminado 
na tela do detector. Ajuste o campo elétrico para 5 V (cuidado para não clicar entre os 
dígitos, pois isso muda a posição do ponto decimal; para mudar o ponto decimal de 
volta, clique onde ele estava originalmente). 
 
 
 
 
 O que acontece com o ponto iluminado na tela de fósforo? 
 
Ao aumenta a voltagem o ponto se desloca do centro da tela para a esquerda. 
 
e) Observando. Aumente a voltagem do canhão de elétrons clicando acima do dígito da s 
centenas no controlador (o segundo visor da esquerda para a direita). Você não está alterando 
o número de elétrons emitidos, e sim a energia potencial dos elétrons emitidos 
 
 
 
O que acontece com o ponto iluminado na tela de fósforo? Por quê? 
Retornou ao centro da tela, devido a voltagem dos elétrons emitidos ser maior do que o 
campo elétrico que distorce sua trajetória. 
 
f) Fazendo previsões. O que aconteceria com o ponto iluminado se você aumentasse a 
voltagem do campo elétrico que o feixe de elétrons atravessa? Por quê? 
 
Aumentando a voltagem o ponto se desloca do centro da tela para a esquerda, devido ao campo 
elétrico que desvia novamente a trajetória dos elétrons. 
 
g) Arraste o canhão de elétrons para devolvê-lo ao balcão do almoxarifado (Stockroom). 
Clique no almoxarifado para entrar e clique du as vezes no canhão de elétrons para 
devolvê-lo a prateleira. 
 
 
Clique duas vezes na fonte de partículas alfa (Alpha Source) para selecioná-la ou arraste-
a para o balcão. Clique na seta verde Return to Lab para voltar a bancada. Arraste a fonte 
de partículas alfa para a mesa, co locando-a no mesmo lugar em que estava o canhão 
de elétrons. Clique na fonte de partículas alfa para acionar o emissor (On/Off). 
 
 
O que aparece na tela do fósforo? Qual a carga das partículas alfa? 
 
Não houve alteração no trajeto das partículas alfa por parte do gerador de campo elétrico, 
provavelmente é devido as partículas que estão estão carregadas positivamente. 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: O experimento consistiu inicialmente em um canhão de elétrons, 
um gerador de campo elétrico e uma tela de fósforo a qual detecta partículas com carga. 
No começo pode-se observar que ao alterar a voltagem o ponto na tela de fósforo desloca -se a 
esquerda dependendo do valor ao qual mudamos o campo elétrico e logo ao trocarmos o 
canhão de elétrons por uma fonte de partículas alfa e observando que não houve alteração na tela 
de fósforo. 
 
CONCLUSÃO: 
Ao realizar o experimento, observou-se que a energia das partículas alfa é muito maior do que a 
dos elétrons, poiselas são maiores tanto em massa quanto em carga. O comportamento dos 
elétrons na tela de fósforo quando alteramos a voltagem tanto do canhão de elétrons e do 
gerador de campo elétrico, o que permite concluir que o campo elétrico desvia a trajetória 
dos elétrons segundo a magnitude da diferença de potencial. Por fim ao mudarmos o canhão 
de elétrons por uma fonte de partículas alfa, observou -se que não existe alteração na tela de 
fósforo, o que permite concluir que o campo elétrico não desvia a trajetória de partículas 
carregadas positivamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE 
PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Igor Guilherme Carvalho RA: 1130983 
PÓLO: Araxá 
CURSO: Química (Bacharel) ETAPA: 03 
DATA: 17/06/2020 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Física Experimental II 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
916032 
C.H.: 
 
DATA: 
17/06/2020 
 
 
Prática 02 
 
 
 
 
OBJETIVOS: 
Entender o armazenamento de energia elétrica observando como os capacitores são carregados 
e descarregados. 
MATERIAL: 
Uma matriz de contatos; um resistor; um capacitor; um gerador de função regulado em 10 V (DC); 
um osciloscópio e um multímetro. 
 
Introdução: 
Um capacitor e um componente eletrônico que tem como principal função armazenar 
energia elétrica. O capacitor é formado por duas placas condutoras e entre essas placas 
há um isolante denominado dielétrico. Ao aplicarmos tensão em seus terminais, o 
capacitor armazena cargas elétricas, sendo que uma das placas armazena cargas 
positivas e a outra armazena cargas negativas. O dielétrico que fica entre as placas 
dificulta a passagem das cargas de uma placa a outra, o que descarregaria o capacitor. Uma 
vez que o capacitor esteja carregado, não haverá circulação de corrente. Para descarregar 
um capacitor, ligamos um terminal no outro, de forma que a corrente passa a circular. 
Carregar e descarregar completamente os capacitores não são processos imediatos, isto 
e, eles não perdem nem ganham toda a sua carga instantaneamente. A característica de 
armazenar mais ou menos cargas elétricas por unidade de tensão é chamada capacitância. 
Neste experimento, você vai examinar diferentes capacitores e a voltagem máxima em que 
eles operam. 
METODOLOGIA: 
a) Inicie o programa Virtua l Ph ysics e selecione Capacitors na lista de atividades. 
O programa vai abrir a bancada de circuitos elétricos (Circuits). 
 
 
 
b) O experimento está montado com um resistor (inicialmente 10000) e u m capacitor ligado a 
matriz de contatos. Ha também um gerador de função regulado em 10 V (DC) e conectado a 
matriz de contatos; esse gerador se encontra desligado. 
 
Observação: a entrada de carga em um capacitor érápida, e normalmente seriamuito 
difícil acompanhá-la. Utilizamos, então, um resistor para retardar oprocesso e permitir 
que você veja os capacitores sendo carregados edescarregados. 
 
c) Um osciloscópio está conectado ao capacitor. Clique nele para ligá-lo. 
Ummultímetro, que mostra a voltagem passando pelo capacitor, também está 
conectado. 
 
d) Ligue o gerador de função no topo da tela apertando o botão (On/Off). 
Observeoque acontece com a voltagem do capacitor e anote suas observações na 
tabela 
Talvez você queira usar a função Acceleration do osciloscópio para acelerar o processo de 
carregar o capacitor, mas lembre-se de alterar a aceleração de volta para ×1 quando o 
capacitor já estiver carregado. Vo cê também pode mudar o resistor para valores menores ou 
maiores (1 000 ohm ou 100 000 ohm, por exemplo) e observar o que acontece. Você pode 
mudar o valor dos componentes na matriz de contatos clicando com o botão direito do mouse 
sobre o componente. 
 
 
 
 
 
Fazendo previsões. Se aumentarmos a capacitância do capacitor, o que acontecerá com 
o tempo que ele leva para carregar e com sua voltagem máxima? 
 
 Aumentando a capacitância do capacitor, é necessária uma maior quantidade de carga para 
carregá-lo como conseqüência disso o tempo requerido será maior. 
 
Observação: A capacitância está relacionada com a quantidade de volt agem potencial de 
um capacitor seguindo a fórmula C=Q/V, onde Q é a carga do capacitor e V a voltagem requerido. 
 
 
 
 
Quando o capacitor estiver carregado, limpe o quadro clicando no botão Reset Lab no 
canto inferior d a mesa. Clique na prancheta do lado direito e selecione o it em 7, 
Discharging Capacitor. Você verá o mesmo experimento, porém agora o capacitor será 
descarregado. Anote na tabela suas observações com relação a variação da voltagem durante 
o intervalo de tempo em que o capacitor é descarregado. 
 
e) Repita a etapa 5, mas altere o resistor para 1 000 ohm. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
a) Observando: O que aconteceu com a voltagem do capacitor quando o gerador 
de função foi ligado? 
Ocorre uma variação na voltagem, o que indica que o capacitor está sendo carregado. 
b) O que aconteceu com o tempo que o capacitor levou para descarregar quando a 
resistência do resistor foi alterada? 
O tempo foi alterado, pois quanto maior o valor da resistência do resistor posicionado em serie com 
o capacitor, mais tempo demora para que o capacitor seja carregador completamente. 
c) Aplicando conceitos. A partir d as informações que você coletou, explique por qu 
e teclados utilizam capacitores para cada tecla. 
 
Dica: pense em como você carregou e descarregou o capacitor. de placas paralelas. 
 
Quando pressionamos qualquer tecla a distância entre as placas diminui e a 
capacitância aumenta, o circuito eletrônico detecta a variação da capacitância e determina 
qual foi a tecla pressionada. 
 
d) Por que você precisa tomar cuidado ao desmontar seu aparelho de videogame ou 
televisão? 
 
Cada um deles tem capacitores em seus circuitos e ao desmontar poderiam ainda estar 
carregados, e pode-se desconectar algum capacitor e gerar uma explosão ou choques 
elétricos. 
 
 
CONCLUSÃO: 
Através do experimento, podemos entender a atuação dos capacitores, pois conforme 
aumentamos a capacitância do capacitor maior também foi o tempo para que ele se 
carregasse. Isso porque os capacitores possuem propriedades de armazenamento de energia 
num campo elétrico, que fica nas duas placas condutoras separadas por um dielétrico, mas 
como cada placa armazena cargas iguais a carga total do dispositivo é sempre nula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
ALUNO: Igor Guilherme Carvalho RA: 1130983 
PÓLO: Araxá 
CURSO: Química (Bacharel) ETAPA: 03 
DATA: 18/06/2020 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Física Experimental II 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
916032 
C.H.: 
 
DATA: 
18/06/2020 
 
 
 
Prática 03 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS: 
Observar como correntes elétricas são alteradas ao passarem por resistores. 
MATERIAL: 
Uma matriz de contatos; Três circuitos simples com resistores; Um gerador de função; Um 
osciloscópio e Um multímetro. 
 
INTRODUÇÃO 
A corrente elétrica é o deslocamento de partículas carregadas eletricamente indo em uma 
determinada direção e sentido. Estas correntes elétricas são responsáveis pela eletricidade 
consideradautilizável por nos. Normalmente utiliza -se a corrente causada pela 
movimentação de elétrons em um condutor, mas também é possível haver corrente d e 
íon s positivos e negativos (em soluções eletrolíticas ou gases ionizados). Pense em quando 
apertamos o interruptor de luz, ligamos a televisão, ou ligamos o carro. A eletricidade 
precisa passar por cada um desses dispositivos para que eles funcionem. O fluxo de 
eletricidade em um cabo e chamado de corrente elétrica. O multímetro e o aparelho utilizado 
para medir a quantidade de corrente elétrica que flui em um cabo. 
 
METODOLOGIA: 
a) Inicie o programa Virtual Physics e selecione Electric Current na lista de 
experimentos. O programa vai abrir a bancada de circuitos elétricos (Circuits). 
b) O experimento está montado na matriz de contatos com três circuitos simples com 
resistores. 
Você deverá conectar o gerador de função ao circuito que pretende examinar. 
Utilizando o osciloscópio e o multímetro, você irá medir a corrente elétrica em 
diferentes pontos do circuito simples, e depois, deverá medir a corrente elétrica em 
diferentes pontos de um circuito mais complexo. 
c) O gerador de função, no topo da tela, está conectado ao resistor simples e está 
pro gramado para 12 V (DC). O cabo amarelo está conectado a o lado positivo do 
gerador e o cabo verde ao lado negativo. Você uti lizará esses cabos para conectar o 
gerador de função aos outros circuitos. 
 
Fazendo previsões. Como a corrente que sai do resistor se diferencia da corrente que entra no 
resistor? 
Para um circuito de corrente contínua com um único resistor, a corrente antes ou depois do 
resistor permanece constante. Seu valor I será dado pela fórmula V= R I, onde V é a diferença 
de potencial total do circuito e R é a resistência equivalente dele. 
 
 
Resistor Simples 
d) Ligue o gerador de função apertando o botão (On/Off). O multímetro está ajustado 
para registrar o fluxo de corrente do circuito em amperes (A) e já está ligado ao ponto 23C, 
do lado positivo do resistor. A corrente vai fluir pelo multímetro e então pelo circuito. 
e) Mova as ponteiras do multímetro para o outro lado do resistor arrastando a 
ponteira vermelha para o ponto 20C. Anote o valor d a corrente na Tabela de dados 2. A 
corrente flui do negativo para o positivo, então a corrente IN (entrada) se refere a 
corrente do lado negativo do resistor e a corrente OUT (saída ) se refere a corrente do 
outro lado do resistor. O lado negativo do resistor está conectado a ponteira negativa 
(preta) do gerador de funções, é o lado positivo, a ponteira positiva (vermelha). 
 
Tabela 01 
 
f) Mova o cabo amarelo do resistor simples (ponto 23A) ao conjunto de três 
resistores conectados no canto inferior da matriz de contatos (ponto 19F). Ele deve 
estar conectado ao lado positivo do gerador de funções e ao primeiro resistor da 
série. Mova o cabo verde(ponto 18A) para o último resistor da série (ponto 4F). 
Ele deve ainda estar conectado ao lado negativo do gerador de funções (você talvez 
tenha de mover as ponteiras do multímetro para poder mexer nos cabos). 
 
 
Fazendo previsões: Como o novo arranjo do circuito afeta a corrente? 
No circuito com os resistores ligados em série a corrente que passa sob cada resistor é a 
mesma. Ela depende naturalmente, da resistência equivalente do circuito e da voltagem 
fornecida. 
 
g) Agora, meça a corrente que entra e sai de cada resistor como você fez antes. Anote 
seus dados na Tabela de dados 2. 
 
 
h) Agora, mova o cabo amarelo para o ponto 11A da matriz de contatos e o cabo verde 
para o ponto 2A. 
i) Anote os dados da corrente que entra e sai de cada resistor na seguinte tabela de dados. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
O procedimento consistiu-se em uma matriz de contatos com três circuitos simples com 
resistores, conectado a um gerador de função, um osciloscópio e um multímetro, com 
eles vamos medir a corrente elétrica em diferentes pontos do circuito simples e a corrente 
elétrica em diferentes pontos de um circuito mais complexo. 
 
 
a) A corrente foi perdida no resistor? Utilize os dados para embasar sua resposta. A 
corrente nunca e perdida em um resistor. A corrente que entra é sempre igual a cor 
rente que sai. A diferença de potência entre os terminais do resistor e o que varia. 
 
 
 
b) Calculando. Qual a soma das correntes que saem do circuito em paralelo? 
 
 Como ela se compara a corrente que entra no circuito em paralelo? 
 
A soma das correntes que saem do circuito em paralelo é igual a 0,012 + 0 ,024 
+ 0.060 = 0,094 A, a corrente que sai da associação de resistores em paralelo e 
justamente a que passa pelo resistor em série. 
 
c) Analisando. Compare suas previsões com o que realmente aconteceu. Para um circuito de 
corrente contínua com um único resistor, a corrente antes ou depois do resistor 
permanece constante. 
 
c) Como a corrente no circuito em paralelo se compara com a corrente do circuito em 
série? 
 
 Em uma associação em série, a diferença de potencial para cada resistor é a 
mesma. Como cada resistor tem determinado valor d e resistência, então a 
corrente que passa por cada um deles será diferente. Já em uma associação em 
paralelo, a corrente e mantida constante, o que varia é a queda de potencial em 
cada resistor. 
 
 Como a variação da corrente no circuito em série se compara com o circuito com um 
único resistor? 
 
A variação da corrente ao longo de um a associação de resistores em série, seria a mesma o 
caso se houvesse somente um resistor. Isto e, fixada uma voltagem V, caso tenhamos resistores 
em série, cada uma de resistência R/n, a resistência equivalente da associação será igual a R 
e a corrente I de cada um desses resistores será a mesma. Da mesma maneira, se tivermos 
apenas 1 resistor R submetido a mesma diferença de potencial V, a corrente I dele ainda 
será a mesma e com a mesma intensidade. 
 
 
CONCLUSÃO: 
Ao realizar o experimento pode-se observar o comportamento em que os elétrons na tela de 
fósforo quando alterado a voltagem tanto do canhão de elétrons e do gerador de campo 
elétrico o que permite concluir que o campo elétrico desvia a trajetória dos elétrons segundo 
a magnitude da diferença de potencial. Então quando mudamos o canhão de elétrons por 
uma fonte de partículas alfa, pode-se observar que não existe alteração na tela de fósforo, o 
que permite concluir que o campo elétrico não desvia a trajetória de partículas carregadas 
positivamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
ALUNO: Igor Guilherme Carvalho RA: 1130983 
PÓLO: Araxá 
CURSO: Química (Bacharel) ETAPA: 03 
DATA: 14/06/2020 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Física Experimental II 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
916032 
C.H.: 
 
DATA: 
14/06/2020 
 
 
 
Prática 04 
 
 
 
 
 
OBJETIVO 
Construir circuitos em série e em paralelo, e estudar suas diferenças. 
INTRODUÇÃO 
Chamamos o eletricista quando precisamos que algum trabalho elétrico seja feito em nossa 
casa. O eletricista faz uma avaliação do local para determinar que tipos de corrente e 
voltagem, são necessáriospara satisfazer o desejo do cliente. Algumas vezes, e preciso 
conectar os componentes do circuito, assim como fazemos com o encanamento para que a água 
possa fluir. Isso e chamado d e circuito em série. Outras vezes os componentes do circuito 
precisam ser conectados e m paralelo, como os degraus de uma escada. Cada tipo de circuito tem 
suas vantagens. Na associação de resistores em série, os resistores são ligados em sequência. 
Isso faz com que a corrente elétrica seja mantida ao longo do circuito, enquanto a tensão 
elétrica varia. N a associação de resistores em paralelo, todos os resistores estão submetidos a 
uma mesma diferença de potencial. Sendo a corrente elétrica dividida pelos ramos do circuito. 
MATERIAL: 
Matriz de contatos; um gerador de função; fonte de voltagem; amperímetro; voltímetro; resistores 
PROCEDIMENTO: 
a) Inicie o programa Virtual Physics e selecione Series and Parall el Circuits na 
lista de experimentos. O programa vai abrir a bancada de circuitos elétricos (Circuits). 
 
b) O gerador de funções est á ligado e configurado para fornecer 12 V (DC). Ele já 
está ligado n a matriz de contatos e, portanto, também aparece na representação 
esquemática (ou plano do circuito) à esquerda. Nesta atividade, você terá de 
adicionar resistores para criar o circuito. 
 
 
Para isso, clique no símbolo do resistor no topo do papel e arraste -o. Você pode 
mover os resistores arrastando-os pelo ponto azul no meio do símbolo. Você também 
pode estender os conectores dos resistores arrastando os pontos da s extremidades para 
con ectá-los com outros componentes. A linha fica verde se o local for adequado. A 
matriz de contatos, à direita, será preenchida com os resistores que você for adicionando ao 
seu esquema. 
 
 
 
 
 
 
 
c) Você terá de construir um circuito com somente uma trajetória possível para a corrente 
fluir. Esse é um circuito em série. Utilize somente resistores para fazer este circuito. 
No esquema, coloque cinco resistores em série utilizando o símbolo do resistor no topo. 
Comece conectando o primeiro resistor à extremidade solta do gerador de funções. Em 
seguida, arraste outro resistor e coloque-o ao lado da extremidade solta do primeiro 
resistor. 
 
 
Faça isso até ter cinco resistores em série. Complete o circuito conectando o último 
resistor à fonte de voltagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
d) Certifique-se de que há somente uma possibilidade pela qual a corrente pode fluir.Depois 
de ter colocado os resistores no circuito, você deve mudar a resistência deles para os valores 
especificados na etapa 5. Faça isso clicando no número acima do resistor. Uma pequena caixa 
vai aparecer; então, ajuste os valores do resistor. 
 
e) Mude a resistência dos resistores para os valores encontrados na Tabela de dados 1. 
Assuma que o resistor 1 é o resistor conectado ao lado positivo da fonte de voltagem e o 
resistor 5 é o resistor conectado ao lado negativo. 
 
f) Use o multímetro para medir a corrente e a voltagem passando em cada resistor. No papel 
com o esquema, o símbolo para o multímetro contém as letras DMM no meio . Clique 
e arraste a extremidade vermelha p ara um dos lados do resistor. Ela deve travar no 
local adequado. Clique e arraste a extremidade preta para o outro lado do mesmo 
resistor para medir a queda de voltagem através do componente. Você pode ler a 
voltagem e a corrente no painel do multímetro amarelo. P ara medir a corrente, mude o 
multímetro de VDC para IDC. Anote seus dados. 
 
 
Observação: para o amperímetro medir a corrente, suas duas ponteiras devem estar no 
mesmo lado do resistor, já que a corrente tem de passar por ele para ser medida. Já 
o voltímetro compara a voltagem em dois pontos, por isso ele deve estar conectado nos 
dois lados do resistor. 
 
g) Agora, utilizando os mesmos resistores, construa um circuito em paralelo, no qual há 
diversas possibilidades para a corrente fluir. Para isso, primeiro mova os resistores 
para o canto do papel, mas não os apague. 
 
h) Adicione um novo resistor em serie logo na saída positiva do gerador de funções. 
Mude a sua resistência para 1 ohm. 
 
i) Arraste os outros cinco resistores de volta a linha, de maneira que o circuito pareça 
com uma escada, n a qual os resistores são os degraus. Seu esquema final 
deve parecer com o desenho a direita. 
 
 
 
 
 
 
 
j) Usando a mesma técnica da etapa 6, faça medidas da voltagem e da corrente em cada um 
dos 5 resistores listados na Tabela de dados 1. Lembre-se de que você está usando uma fonte 
DC, então use o voltímetro DC e o amperímetro DC. Anote seus dados na Tabela de dados 3. 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
a) Classificando. Quais são as variáveis deste experimento? 
As variáveis do experimento é a voltagem e a corrente elétrica. 
 
b) Inferindo. Quais variáveis permanecem constantes e quais variam no circuito em série? 
 
Na associação em série as resistências permanecem constante em cada resistor e na 
corrente elétrica é mantida constante, embora sua voltagem varia nos resistores. 
 
C) Quais variáveis permanecem constante e quais variam no circuito em paralelo? 
 
Na associação em paralelo as resistências permanecem constantes em cada resistor e a 
voltagem é mantida constante embora que há corrente elétrica que passa em cada resistor. 
 
Circuito em série Circuito em Paralelo 
Corrente elétrica constante Voltagem constante 
A voltagem vária A corrente elétrica vária 
 
d) Tirando conclusões. De que maneira um circuito em serie terá a mesma corrente 
por todo o circuito? 
 
Numa associação em série pois sempre a corrente elétrica é a mesma a o longo de 
toda a associação. 
 
 
e) De que maneira sua resposta para a questão (d) é importante para um eletricista? 
 
 
É importante ele saber reconhecer quando usar suas ferramentas para coletar dados de 
forma correta e não gerar algum acidente perigoso para o eletricista. Assim por 
exemplo para uma associação em série é pertinente usar um amperímetro devido a 
que a corrente é a mesma e não um voltímetro, e quando for uma associação em 
par alelo é pertinente us ar o voltímetro devido a voltagem ser a mesma. 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
 
Ao realizar a prática experimental pode-se observar que a montagem de um circuito 
depende de sua finalidade, pois cada uma das associações possui diferentes 
características. Para se realizar uma correta medição do valor da corrente num circuito 
em série usamos o amperímetro e no circuito em paralelo usamos o voltímetro.

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