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SEMINARIO DE CLINICA II

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA- UNIINTA
BACHAREL EM ENFERMAGEM
CLÍNICA II
PROF: ROSALICE ARAÚJO
DIABETES INFANTIL
SUMÁRIO
1
Introdução
2
O que é o Diabetes Infantil?
3
Fisiopatologia do Diabestes
4
Epidemiologia
6
5
Diagnostico
Tratamento
Fatores de Risco
Sintomas
6
Diagnostico de Enfermagem
Intervenções de Enfermagem
Complicações
INTRODUÇAO
O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento da população, a urbanização crescente e a adoção de estilos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, dieta inadequada e obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência do diabetes em todo o mundo.
SISTEMA ENDÓCRINO
HIPÓFISE E PINEAL
TIREÓIDE E PARATIREÓIDE
PÂNCREAS
TIMO
SUPRARRENAIS
GÔNADAS
COVID-19
COMO FUNCIONA O PÂNCREAS
COVID-19
O QUE É
A diabetes infantil, ou DM infantil, é uma condição caracteriza pela grande concentração de glicose circulante no sangue, o que resulta em aumento da sede e da vontade de urinar, além de aumento da fome, por exemplo. É a mais comum em crianças e acontece devido à destruição das células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, que é o hormônio responsável por transportar o açúcar para dentro das células e evitar que se acumule no sangue. Esse tipo de diabetes infantil não tem cura, apenas controle, que é feito, principalmente, com uso de insulina.
O corre por diminuição ou ausência da secreção de insulina pelas células beta, das ilhotas de Langerhans no pâncreas. Podendo ter sido ocasionada por fatores ambientais e auto-imunes (destruição das células beta).
O corre devido a resistência à insulina, e pode estar intimamente associado à obesidade na maioria dos casos.
 Ocorre devido uma reação de intolerância à glicose durante o período gestacional.
TIPO I
TIPO II
GESTACIONAL
EPIDEMIOLOGIA
72,0%
27,8%
MULHER
HOMEM
0,2%
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
FATORES DE RISCO
OBESIDADE
Grande acumulo de carboidratos, transformados em gorduras, localizados em todo o corpo, que influencia no funcionamento corporal.
SEDENTARISMO
Indisposição na realização de exercicios simples.
HEREDITARIEDADE
Fatores hereditários.
ALIMENTAÇÃO
Alimentação rica em carboidratos e lipídios, como também falta de agua.
Diversos fatores podem ser considerados de risco para o desenvolvimento da doença
SINTOMAS
VISÃO TURVA
A quantidade excessiva de glicose no sangue causa um inchaço do cristalino (lente do olho), o que faz mudar a sua forma e flexibilidade, diminuindo a capacidade de foco.
Ocasionada pela falta de energia, pois acontece uma ausencia de glicosenas celulas.
INDISPOSIÇÃO
CRESCIMENTO
Metade das crianças acometidas tem seu crescimento retardado.
POLIDIPSIA
Aumento da sede, ou seja, o cliente passará a ter uma maior ingestão de água.
PERDA DE PESO
Isso ocorre pois, sem energia, o organismo precisa recorrer à outras fontes como as reservas de gordura .
POLIÚRIA
Aumento considerável no volume urinário.
DIAGNÓSTICO
Nível plasmático de glicose em jejum > 126 mg/dL (> 7,0 mmol/L).
Nível aleatório de glicose ≥ 200 mg/dL (≥ 11,1 mmol/L).
Hb glicosilada (HbA1c) ≥ 6.5%. Existe um pigmento que dá ao sangue a cor vermelha, denominado hemoglobina. No sangue, a glicose (açúcar) liga-se à hemoglobina, formando a hemoglobina glicada. Quanto maior for o nível de glicose na corrente sanguínea, maior será a ligação da glicose com a hemoglobina e, consequentemente, maior o nível de hemoglobina glicada.
GLICEMIA EM JEJUM
GLICEMIA
HEMOGLOBINA GLICADA
Testes para autoanticorpos contra proteínas das células das ilhotas pancreáticas
ANTICORPOS
TRATAMENTO
Em um desses estudos (DCCT, 1993), verificou-se que o uso da insulinoterapia intensiva (três ou mais doses diárias) poderia manter os valores da glicemia mais próximos da normalidade, e assim atrasar o início e retardar o progresso das retinopatias, das nefropatias e das neuropatias. No Brasil, a literatura nacional aponta o regime de insulinoterapia convencional (até duas doses diárias) como sendo o mais utilizado pelos diabéticos
INSULINOTERAPIA CONVENCIONAL
Na terapia convencional a pessoa com diabetes administra misturas de insulina duas vezes ao dia, de manhã e à noite.
INSULINOTERAPIA INTENSIVA
Múltiplas injeções de insulina e testes de glicose no sangue por dia para imitar o estado metabólico de pessoas saudáveis. 
ALIMENTAÇÃO
 Reeducação alimentar e atividades físicas regulares, a fim de manter estáveis os níveis glicêmicos. Desse modo, o tratamento do DM1 inclui uma complexa rede de cuidados pelo resto da vida com vistas ao controle glicêmico.
Dominio 09: Ansiedade-Vago e incômodo sentimento de desconforto ou temor, acompanhado por resposta autonômica (a fonte é frequentemente não específica ou desconhecida para o indivíduo); sentimento de apreensão causada pela antecipação de perigo.
ANSIEDADE
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
Dominio 01- Estilo de vida sedentario: Refere-se a um hábito de vida que se caracteriza por um baixo nível de atividade física.
ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO
Dominio 02: Risco de glicemia instavel- Risco de variação dos níveis de glicose no sangue em relação aos parâmetros normais.
RISCO DE GLICEMIA INSTÁVEL
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Ansiedade
Realizar atividades que diminuam a ansiedade e o medo, como música, aromaterapia, exercícios de relaxamento, mentalização de imagens, massagem.
Estilo de vida sedentário
Orientar o indivíduo sobre o tipo adequado de exercício para o seu nível de saúde, juntamente com o médico e/ou fisioterapeuta.
Estilo de vida sedentário
Informar a pessoa sobre os benefícios à saúde e efeitos fisiológicos do exercício.
Riso de instabilidade glicemica
Monitorar os níveis de glicose sanguínea conforme indicação.
Riso de instabilidade glicêmica
Monitorar o aparecimento de sinais e sintomas de hiperglicemia: poliúria, polidipsia, polifagia, fraqueza, letargia, mal-estar, visãoturva, cefaléia.
COMPLICAÇÕES
Lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e tecidos.
VASCULAR
Falência renal.
RENAL
Retinopatia diabética (danos à retina, o tecido no fundo do globo ocular, que levam à cegueira).
VISÃO
Neuropatia periférica (comprometimento dos nervos, que compromete a sensibilidade).
NEURAL
CONCLUSÃO
Por tanto, podemos concluir que é de suma importância o conhecimento sobre Diabetes Infantil pelo profissional Enfermeiro. Em todos os níveis da atenção, para que os clientes mirins, sejam assistidos em sua integralidade, assim, evitando e tratando possíveis complicações.
 
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302002000100004&script=sci_arttext
https://www.scielosp.org/article/rbepid/2017.v20n1/16-29/pt/#ModalDownloadshttps://www.diabetes.org.br/publico/para-voces/sbd-na-imprensa/902-diabetes-ja-atinge-um-milhao-de-criancas-no-brasil
https://infomedica.fandom.com/pt-br/wiki/Fisiopatologia_do_Diabetes_Mellitus_tipo_1
REFERÊNCIAS
ACADÊMICO DE ENFERMAGEM
6º SEMESTRE
AUTORES
DANILO RODRIGUES
ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
6º SEMESTRE
HANNA LETICIA
ACADÊMICO DE ENFERMAGEM
6º SEMESTRE
JOSÉ MARCELO
CASSIA MAYARA
ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
6º SEMESTRE
Danilo Rodrigues
danilor12197@gmail.com
+55 88 9 9273-9505
@danilorodriguezzz
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