estágio adaptado ciências biologicas COVID-19

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SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................6
2. LEITURA OBRIGATÓRIA ......................................................................................7
3. POLÍTICO PROJETO PEDAGÓGICO (PPP) .......................................................10
4. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA.......................................................................12
5. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCc.........................................................................................................................14
6. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS....................................................................................................................16
7. PLANOS DE AULA................................................................................................17
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................21
9. REFERÊNCIAS ....................................................................................................22
1.INTRODUÇÃO
O ensino de Ciências nas séries finais do fundamental, é um tema que desperta interesse entre pesquisadores da área de ensino e pesquisa de ciências naturais. Há muitos anos vêm sendo desenvolvidos trabalhos que tem como foco de investigação materiais e métodos no ensino de ciências nas series finais, principalmente os que tratam da avaliação de livros didáticos, da formação do professor e da produção de material.
Além da pertinência de ações de intervenções em salas de aula e da avaliação / produção de materiais e métodos para esse nível de ensino, objetivando a melhoria do ensino de ciências, uma questão a ser enfrentada nos cursos de formação de professores, está ligada ao interesse dos futuros docentes para se apropriarem de conhecimento em ciência e tecnologia.
Nos Parâmetros Curriculares Nacionais encontram-se diretrizes para o ensino fundamental que incorporam algumas referencias e aspectos contidos em trabalhos referidos, os quais demandam as alterações significativas nos cursos de formação de professores de modo a fornecer fundamentos para o atendimento de novas demandas.
E é sobre isso e mais outras questões que descreveremos neste trabalho.
2. LEITURA OBRIGATÓRIA – ENSINO DE CIÊNCIAS: DESAFIOS À FORMAÇÃO DE PROFESSORES.
O texto discute a respeito dos desafios colocados a formação de educadores de ciências nos dias atuais. É abordado pelo autor três ordens de desafios que representam o conjunto complexo de problemáticas que abrangem o ensino de ciências e a formação de professores de ciências na atualidade.
A primeira ordem diz respeito a condições de trabalho e finalidades do ensino. Os professores nos dias de hoje se sobrecarregam em diversos horários para conseguir uma remuneração justa, e com isso as aulas perdem muito em qualidade devido a falta de tempo do professor, para inovar em suas aulas. A precariedade é também outro problema, existem escolas que não possuem recursos materiais e estruturais. Dessa forma torna-se impossível desenvolver aulas práticas e experimentais, pois as instituições encontram-se desprovidas de tais recursos.
O ensino de ciências matem-se preso à ideia de somente o aluno ser aprovado nos exames vestibulares. O professor encontra-se limitado à seguir padrões adotados pela escola. Outro fator que prevalece nos padrões de ensino do professor, é o comodismo no uso do livro didático, que faz com que este se veja obrigado a trabalhar em função de objetivos com os quais não concorda, onde esse contexto é representado por uma manutenção de práticas ultrapassadas referentes ao discurso de que “nada podemos fazer”.
Geralmente os professores tentam unir elementos de um discurso que vê como atual e imprescindível, mas, que permanecem limitados ao que sabem, sendo relevante a observação de como o livro e os exames eternizam-se no planejamento dos professores, ainda que, com as formas educacionais.
 Portanto, é necessário que o governo invista na melhoria do ensino de qualidade, melhorando a estrutura física das escolas, remunerando melhor os professores, enriquecendo as escolas com recursos que uniformizem as aulas dos docentes com investimento em tecnologia e livros.
A segunda ordem refere-se à formação básica e formação continuada. Impõem-se aos professores de ciências a necessidade de formação, que, no entanto, é vista como um desafio a ser enfrentado pelas instituições formadoras e pela sociedade em geral. Necessidades essas que incluem:
- Conhecer a matéria a ser ensinada;
- Visão ampla sobre o ensino de ciências;
- Fazer questionamentos acerca das ideias docentes de senso comum com o ensino e aprendizagem das ciências;
- Saber analisar criticamente o ensino “tradicional”;
- Saber avaliar;
- Saber dirigir os trabalhos dos alunos;
- Saber preparar atividades que gerem uma aprendizagem efetiva;
- Ter a formação necessária para unir ensino e pesquisa didática.
Há, contudo, uma grande busca sobre o professor em formação, em termos de saberes que ele precisa dominar. Destaca-se que não basta ao professor de ciências o saber conhecer a matéria a ser ensinada. Também não há “receitas” ou padrões metodológicos originários do campo pedagógico, que sejam aplicáveis a priori em qualquer situação do processo de ensino e aprendizagem.
Essas necessidades, dentre outras, são alguns resultados da área de Didática das Ciências, que nos últimos tempos vem se constituindo como um campo específico do conhecimento. 
O professor em sua formação, necessita de acesso a esse conhecimento, para que seja colocado em contato com o saber produzido por essa área de pesquisa.
Outro fator muito importante para o futuro professor, é o conhecimento de modelos teóricos surgidos na literatura que procuraram estabelecer alternativas metodológicas para o ensino de ciências, levando-se em consideração também a existência de ideias alternativas. É importante referir, aqui, as muitas tendências da pesquisa em ensino que demandam oferecer diferentes perspectivas teórico-metodológicas. Não podemos deixar de citar os estudos da História e Filosofia da Ciência, a ênfase em atividades experimentais, a aproximação do conteúdo com o cotidiano do aluno; a perspectiva das relações Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS); os projetos interdisciplinares, dentre outras abordagens. 
A formação contínua é compreendida por uma sintonia com o movimento atual de ressignificação da didática como um fenômeno abrangente e multidimensional.
No entanto, para que os professores incorporem essa perspectiva, as instituições formadoras precisam oferecer recursos que articulem a formação básica com a formação continuada.
Portanto, não basta as condições materiais adequadas, salários dignos, valorização social da profissão e etc..., se o professor não for qualificado profissionalmente. Exige-se cada vez mais do professor um posicionamento frente às questões que surgem no dia a dia, como por exemplo, as reformas educacionais em andamento, ou a incorporação de novas tecnologias.
A terceira ordem diz respeito à alfabetização (científica) para diálogo (com a cultura científica). Vivemos numa sociedade científica e tecnológica, onde a ciência e tecnologia encontram-se cada vez mais vinculadas.
Cotidianamente, torna-se cada vez mais imprescindível o domínio da linguagem e dos conceitos da ciência. Formar cidadãos atualmente em nossa sociedade implica necessariamente em promover uma alfabetização científica e tecnológica. 
Nossa cultura é também uma cultura científica, ou seja, é algo mais amplo, que encontra suas raízes na história da humanidade e abrange vários saberes que vai além do útil. O domínio do conhecimento cientifico e do saber acerca da ciência é essencial para que o cidadão comum possa posicionar-se a autônoma e criticamente frente a questões da atualidade. 
O desfio da sociedade que quer educar (para ciência e pelaciência) é, portanto: gerar elementos para que os sujeitos possam dialogar com essa cultura, interpretando o mundo onde estão inseridos em toda a sua complexidade. Todavia, esse processo de “enculturação”, depende em grande parte, da formação de professores de Ciências competentes e capacitados para as várias funções.
É imprescindível, portanto, a ajuda por parte do governo para as formações do professor esteja contemplada em cursos de formação de boa qualidade. Porém, temos que acreditar que questões dessa natureza não podem ser deixadas somente nas mãos de políticos ou especialistas da ciência, mas necessitam ganhar um espaço público mais abrangente, precisamos criar condições para que os cidadãos sejam capazes de contribuir por esse debate.
3. POLÍTICO PROJETO PEDAGÓGICO (PPP)
1-O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? 
Projeto Político Pedagógico. É um instrumento que reflete a proposta educacional da instituição de ensino. Também conhecido apenas como projeto pedagógico, documento que deve ser produzido por todas as escolas segundo a LDB (Lei de Diretrizes e Bases).
2-A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? 
Gestão, formação de professores, processos de avaliação e o próprio PPP, são pontos que deverão ser repensados para que tudo esteja alinhado com os princípios da BNCC. A autonomia, por exemplo, é uma capacidade em destaque no documento, então, necessita ser vivenciada também no cotidiano escolar. Estudos internacionais mostram que o estudante que desenvolve criatividade, cooperação autoconhecimento e resiliência estão mais preparados para construir relacionamentos. Concluindo em desenvolvimento de benefícios ao aprendizado do educando.
3-A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? 
Avaliação interna, que permita saber o desempenho de cada um, e também analisar as práticas pedagógicas e as condições gerais da escola. É a articulação de todas essas informações que dará um retrato completo para gestores e docentes melhorarem o processo de ensino e garantirem à aprendizagem de cada estudante, e garantindo que seja um cidadão modulado a educação.
A avaliação baseia-se em dois pressupostos:
• Observação atenta a criteriosa sobre manifestações de cada
aluno;
• Reflexão sobre o significado dessas manifestações de acordo com o
desenvolvimento do educando.
4. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
1- A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente? 
A Base Nacional Comum Curricular não pode ser o documento único que deve ser adotado pela escola, visto que cada instituição de ensino apresenta sua particularidade.
As regiões onde as escolas estão inseridas também têm características próprias.
A. Porque o planejamento que o docente fizer tem que ser realizado a partir da realidade que ele está presente em relação a escola e aos alunos que ele leciona. 
B. Quais outros documentos deverão ser considerados? 
Os documentos que deverão ser considerados são o Referencial Curricular Nacional para a Educação (RCN), além da própria flexibilização do currículo da escolar que deve respeitar as particularidades dos alunos.
2- Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular. 
A equipe pedagógica pode orientar o professor apresentando a realidade daquela escola, gráficos sobre os índices dos alunos, como estão os rendimentos, etc.
3- No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar.
O diálogo é importante em qualquer área e não seria diferente em uma instituição escolar.
A partir da boa relação entre a equipe pedagógica e a direção, os processos educativos apresentariam qualidade, já que ambas as equipes trabalhariam em um objetivo único que é aumentar a qualidade de ensino.
5. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC.
1-Como podemos entender o termo Transversalidade?
A transversalidade diz respeito à possibilidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade).
2- Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?
Os temas transversais são importantes porque permitem que os alunos construam um pensamento crítico, consigam fazer uma reflexão sobre o meio social e os valores na sociedade.
Os temas transversais são obrigatórios na escola, os TCTs atuam dentro da Base Nacional Curricular Comum podem ser adotados em temáticas presentes no cotidiano das pessoas.
O professor pode desenvolver um trabalho em sala de aula falando sobre como usar o dinheiro, como cuidar do meio ambiente, como adotar a empatia com os outros, etc.
3- Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação?
No curso de graduação podem ser adotados temas como meio ambiente, por exemplo.
4- O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.
Os 4 pilares do TCTs, são:
I- Problematização da realidade e das situações da aprendizagem;
II- Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica;
III- Integração das habilidades e competências curriculares á solução de problemas;
IV- Promoção de um processo educativo e continuado e do conhecimento como uma construção coletiva.
Tais pilares são fundamentais que os currículos escolares sejam colocados de forma mais eficaz dentro de sala de aula na medida em que possibilitar melhor aproveitamento por parte do professor.
O currículo hoje é a base do ensino e faz com que o professor tenha um direcionamento melhor em sala.
6. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
Tornar o estudante em protagonista de seu processo de aprendizagem. Esse é o objetivo das metodologias ativas, nome dado aos modelos de aprendizagem – incluindo aqueles que envolvem as tecnologias digitais – nos quais o ensino deixa de ser centrado na mera transmissão de conhecimento do professor para o aluno.
O conteúdo é de suma importância, mas dentro de um contexto de ação. O aluno é estimulado a partir de um projeto ou problema, para o qual precisa pesquisar, discutir, pensar soluções e apresentar propostas.
Não é só o projeto pelo projeto, nem o conteúdo pelo conteúdo. A atividade deve dar conta de apresentar ao aluno conteúdos que a sociedade espera que ele aprenda nesse momento de seu currículo, mas de uma forma participativa. O resultado é um maior envolvimento do estudante no processo.  Um exemplo de metodologia ativa é o ensino híbrido – abordagem que integra o ensino presencial e online, promovendo diferentes experiências de aprendizagem aos estudantes.
Não é por acaso que as tecnologias digitais são consideradasrecursos importantes nos modelos de aprendizagem ativa. Elas facilitam o acesso online e via celular dos conteúdos. Para completar, proporcionam personalização no percurso de aprendizagem. É possível registrar, acompanhar e avaliar o processo de cada aluno ou de grupos no espaço digital.
Assim como ocorre com os alunos, os professores também passam a exercer novos papéis. O professor aproveita o momento presencial com aluno não para informar, mas para orientar. Desta forma ajuda o estudante a ir além do que iria sozinho ou apenas com o apoio dos colegas. O professor pode ainda pensar as experiências dos alunos e sugerir novas questões de forma estratégica, no momento certo, de acordo com o ritmo de cada educando. Por esse motivo, é um processo mais complexo do que os modelos tradicionais, de aprendizagem vertical.
Sendo assim, o planejamento das aulas se torna o desafio principal para o professor. A postura do educador é essencial na organização e no direcionamento deste processo. O objetivo é que, gradativamente, ele planeje atividades que possam atender às necessidades da turma. É importante que o processo de ensino e aprendizagem ocorra de forma colaborativa, com foco no compartilhamento de experiências e na construção do conhecimento por meio das interações com o grupo.
7. PLANOS DE AULA
	PLANO DE AULA: OS MOVIMENTOS DA TERRA
	Série: 6º Ano
	Disciplina: Ciências
	Professora: Alivana Gomes Pereira
	Objetivos de Aprendizagem: Apresentar a ocorrência do dia e da noite, e a variação das estações do ano a partir de movimentos de rotação e translação realizados pelo Planeta.
	Habilidades da BNCC: (EF06CI14) Inferir que as mudanças na sombra de uma vara (gnômon), ao longo do dia e em diferentes períodos do ano, são uma evidência dos movimentos relativos entre a Terra e o Sol, que podem ser explicados por meio dos movimentos de rotação e translação da Terra e da inclinação de seu eixo de rotação em relação ao plano de sua órbita em torno do Sol.
	Conteúdo
	Metodologia
	Os Movimentos da Terra;
 
	Ler o tema da aula e comentar com os alunos que nosso Planeta não é estático e realiza diferentes movimentos
	O que aconteceria se a Terra parasse de girar?
 
	Apresentar a imagem do vídeo de realidade virtual “360 video:Space VR – View The Earth from space”, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=o4q4F5oDh54.
Incitar os alunos a pensar sobre a pergunta e estes deverão compartilhar suas opiniões, levantando hipóteses do que aconteceria se a Terra parasse de girar.
	Jogo das Rotações;
	Link para os jogo: https://drive.google.com/file/d/1bp-ePyzPtE2LOuwGSOyeWwmzlHOGOgp6/view.
	Sistematização com o planetário;
	Exemplificar no planetário as ocorrências do Planeta sem rotação e translação.
	Sistematização dos movimentos que permitem a ocorrência do dia e da noite (rotação) e das estações do ano (translação
	Abordar o que foi dito sobre a questão disparadora, e comente se caso a Terra parasse de girar, a incidência de raios solares atingiria a mesma face do planeta, tornando essa região muito quente e mantendo a face posterior com a temperatura muito fria, inviabilizando a vida. Através destas atividades é esperado que os alunos compreendam que tais movimentos permitem a ocorrência do dia e da noite, bem como as estações do ano.
	Recursos Necessários: Computador, data show, planetário.
 Para o jogo: 01 bola de isopor, 01 haste de madeira e 01 lanterna. 
	PLANO DE AULA: TEMPERATURA E CALOR
	Série: 7º Ano
	Disciplina: Ciências
	Professora: Alivana Gomes Pereira
	Objetivos de Aprendizagem: Analisar e diferenciar conceitos físicos relacionados a temperatura e calor.
	Habilidades da BNCC: (EF07CI02) Diferenciar temperatura, calor e sensação térmica nas diferentes situações de equilíbrio termodinâmico cotidianas.
	Conteúdo
	Metodologia
	Temperatura e Calor
	Ler o tema da aula e comente sobre o tempo no dia. Após inicie com a questão: Temperatura e calor são a mesma coisa? Deixe os alunos realizarem as considerações iniciais.
	Demonstração de um termômetro
	Divida os alunos em grupos, para anotarem e interpretarem sobre as principais característica do termômetro. Questione sobre:
- O que você interpreta sobre esse objeto?
- Quantos graus celsius poderíamos relacionar a um dia quente?
- Qual a função do termômetro?
- O que o termômetro mede? Temperatura ou calor? 
	O que faz a temperatura dos corpos e objetos mudar?
	Os alunos deverão levantar suas próprias hipóteses.
Diga para pensarem em exemplos do cotidiano e situações que envolvam aumento de temperatura.
Poderão aparecer no contexto: cozimento de alimentos, aquecimento de motor, água fervendo na chaleira, atividades físicas e etc...Após esses exemplos surgirem faça a pergunta :Qual a relação existente entre esses exemplos?
	Desvendando a temperatura
	Realizar com os grupos uma série de atividades físicas na sala de aula ou na quadra da escola.
Sugestão de atividades: 
- 20 polichinelos
- 10 flexões
- 10 agachamentos
- 10 pula corda
Peça aos grupos que anotem sobre a execução das atividades e consequências ocorridas, para desta forma investigarem e deduzirem as respostas.
	Mais um pouco de movimentos!
	Pedir os alunos que esfreguem a palma de suas mãos (uma contra a outra) o mais rapidamente possível, durante 10 segundos. Faça as perguntas:
- O que você está sentindo?
- O que aconteceu com a temperatura nas palmas das mãos?
- Porque aconteceu isso?
- Como você explica este fato?
Nesta etapa, os alunos devem concluir que a velocidade de movimentação (ou fricção, neste caso) ocasionará um aumento proporcional na temperatura. Quanto maior a velocidade ou a movimentação de um corpo, maior será a sua temperatura. Resumidamente, a temperatura está relacionada ao movimento (como visto no slide anterior) e também possui relação com velocidade (grau de agitação). Peça para os grupos trocarem informações entre si, checando e comparando os dados e as conclusões obtidas.
	Recursos Necessários: Computador, data show, termômetro e corda.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após terminar todos esses relatórios, concluo que tenho nas mãos a possibilidade de modificar a sociedade. Sou uma pessoa capaz de formar opinião e, em conjunto com meus alunos, iremos deixar nossa contribuição. Iremos tentar fazer a diferença por sermos únicos. Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés; é trabalhar em grupo, propondo os primeiros alicerces que mudarão ideias em projetos praticados em terra firme ou em imensidão.
Tais relatórios foram importantes pois eles me fizeram entender o quão importante é observar a realidade escolar e como será nossa conduta dentro da instituição de ensino.
O professor deve ser interativo no intuito de sair de sua área de conforto e criar um elo com o educando, gerando o ambiente de ensino tranquilo e pacífico, mas além de tudo harmonioso.
9. REFERÊNCIAS
CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de Professores de Ciências: tendências e inovações. 7a. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006.
FRACALANZA,HILÁRIO 
etal. O Ensino de Ciências no Primeiro Grau.São Paulo: Atual, 1986.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996.
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR
 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – 4º SEMESTRE
ALIVANA GOMES PEREIRA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO i : ENSINO FUNDAMENTAL ii
Governador Valadares
Junho / 2020
ALIVANA GOMES PEREIRA
 RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO i : ENSINO FUNDAMENTAL ii
Relatório apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I : Ensino Fundamental II do curso de Ciências Biológicas.
Tutor à distância: Luis Eduardo de Souza Gazal
Tutor Presencial: Ademila
Polo: GovernadorValadares - MG
Governador Valadares
Junho / 2020