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VIVÊNCIAS EDUCATIVAS ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

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VIVÊNCIAS EDUCATIVAS: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Jheniffer Andrade Miranda
Dalilla Freitas
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo realizar uma reflexão acerca do processo de alfabetização e letramento, analisando os aspectos inerentes às suas origens, conceitos e especificidades. Objetiva, ainda, desmistificar de forma individual cada um desses processos, para que haja maior compreensão sobre suas temáticas que, embora distintas, devem ser trabalhadas em conjunto dentro do campo da Educação Infantil, a fim de que se obtenha êxito na formação pedagógica inicial do aluno. Assim, será feita uma abordagem nos métodos de aprendizagens enviesados pela temática de práticas de vivências educativas. 
Palavras-chave: Alfabetização. Letramento. Educação Infantil
1. INTRODUÇÃO
De acordo com o dicionário da Língua Portuguesa, alfabetização significa “Ação de alfabetizar. Difusão do ensino primário, restrita ao aprendizado da leitura e escrita rudimentar”. A definição de letramento, por sua vez, também segundo o dicionário da Língua Portuguesa, é um “Processo pedagógico de aquisição e domínio da capacidade de ler, escrever e interpretar textos. É preciso alfabetizar letrando e letrar alfabetizando. Nesse sentido, não se pode abordar ambos sem estabelecer uma relação de sentido, tendo em vista que tanto a alfabetização como o letramento são essenciais na construção do sistema educacional.
Em primeiro plano, é necessário compreender a importância dessa temática no campo da educação infantil. Desse modo, buscaremos analisar o tema de maneira bastante pragmática, para que seja compreendido como as práticas de vivências educativas contribuem com o processo de aprendizagem, tendo como base inicial livros e monografia dos principais estudiosos encontrados na rede mundial de computadores. 
Com esse objetivo, discutiremos os métodos empregados por tais pesquisadores em suas respetivas obras, traçando pontos convergentes entre os resultados de cada pesquisa, de modo a contribuir com a complementação do conteúdo, que eventualmente servirá de base para outros pesquisadores, estudantes universitários ou curiosos no assunto.
 Portanto, será feita, primeiramente, uma abordagem histórica acerca do surgimento desses conceitos na sociedade brasileira, de modo a pontuar quais ainda estão presentes no contexto social vigente e quais entraram em desuso, bem como sua evolução ao longo do tempo. Posteriormente, será trabalhado as práticas de aprendizagem empregadas no âmbito da educação, tais como meios fônicos, sintéticos e soletração, bastantes utilizadas no Brasil atual.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para Soares (2009), alfabetização é a ação de alfabetizar, de tornar alfabeto. Alfabetizar é ensinar a ler e a escrever, é tornar o indivíduo capaz de ler e escrever. Semelhantemente, para Carvalho (2010): 
Uma pessoa alfabetizada conhece o código alfabético, domina as relações grafônicas, em outras palavras, sabe que sons as letras representam, é capaz de ler palavras e textos simples, mas não necessariamente é usuário da leitura e da escrita na vida social. (2010, p. 66).
Os primeiros relatos de que se tenha conhecimento acerca da alfabetização no Brasil datam por volta de 1554, período em que os Jesuítas vieram ao país por meio da Companhia de Jesus, na tentativa de catequisa novos povoados depois da Reforma Protestante. Inicia-se, então, o ensino das primeiras letras, com preocupação inicial em criar escolas voltadas a ensinar crianças a ler e escrever. Porém, o objetivo dessa alfabetização era difundir a fé cristã por intermédio da catequização dos índios que aqui se encontravam em um processo de aculturação. Nessa óptica, Azevedo confirma que:
 [...] a vinda dos padres jesuítas, em 1549, não só marca o início da história da educação no Brasil, mas inaugura a primeira fase, a mais longa dessa história, e, certamente, a mais importante pelo vulto da obra realizada e, sobretudo pelas consequências que dela resultaram para nossa cultura e civilização. (AZEVEDO, 1963 p. 501)
Após certo tempo, escolas foram criadas e assim como descreve Paiva (2000), a sociedade indígena começou a ser vista como irrelevante no processo de aprendizagem que se voltou para os filhos dos colonos, assim, houve uma certa elitização do conhecimento. Muito se especula sobre a contribuição que os jesuítas tiveram na alfabetização brasileira, algo que é respondido por Araújo (1999, p. 32), que afirma “foram os padres da companhia que nos trouxeram o alfabeto, o latim, a gramática e a literatura de fundo místico e ascético”. Os padres foram obrigados a aprender a língua nativa para que pudessem criar mecanismo que fosse capaz de estimular as crianças e, para isso, compunham canções, escreveram pequenas peças de teatros (AZEVEDO, 1963, p.506).
Dessa forma, há de se falar na história do processo de alfabetização, considerando a criação e utilização de métodos, desde o período colonial pelos Jesuítas da Companhia de Jesus, até o alcance de suas metas ideológicas. Maciel (2008), em contrapartida, publicou estudos intitulado “História da alfabetização: perspectivas de análises”, que demonstrou que a história da alfabetização tem suas peculiaridades, assim como mostra-se um campo vasto de possibilidades. De acordo com a autora, no final do século XX houve um significativo avanço na seara da alfabetização:
As últimas décadas do século XX marcaram um crescimento bibliográfico e acadêmico na área da alfabetização. Até meados da década de 1980, estudo e pesquisas sobre essa temática, voltavam-se quase exclusivamente para os aspectos psicológicos e pedagógicos, ou seja, quase exclusivamente para os processos por meio dos quais o indivíduo aprende a ler e escrever, os aspectos fisiológicos e neurológicos, os pré-requisitos para a alfabetização e para os métodos de alfabetização. (MACIEL, 2008, p.229)
Partindo desse pressuposto, Maciel (2008) mostra que os historiadores passaram a enfatizar a história cultural, com ampliação das fontes primárias, que permitem fazer uma aproximação das funções sociais da escrita nos mais diversos contextos sociais nas práticas relativas à leitura, de acordo com Chartier (1996).
Fica evidente, portanto, que o estudo acerca do tema não era de fato voltados às análises históricas da alfabetização no Brasil, mas apenas voltadas de maneira exclusiva para os aspectos psicológicos e pedagógicos.
Ainda bastante novo no cenário brasileiro, conforme Soares (2009, p. 33), o termo letramento teria surgido por volta de 1986, empregado pela primeira vez por Mary Kato no livro “No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística”. Em meados da década de 80, período em que o Brasil viu crescer altas taxas de analfabetismo, discutiu-se sobre a importância de se propor uma nova perspectiva sobre o processo de leitura e escrita. Nesse contexto, dois autores foram essenciais para construir uma nova reflexão sobre a problemática, Ferreiro e Teberosky (1979). Diante disso, era necessário encontrar uma palavra que se adequasse ao estado daquele cenário, surge, então, o letramento. Sob esse âmbito, Tfouni (2010) relaciona o letramento com o desenvolvimento das sociedades, quando pontua: 
Em termos sociais mais amplos, o letramento é apontado como sendo produto do desenvolvimento do comércio, da diversificação dos meios de produção e da complexidade crescente da agricultura. Ao mesmo tempo, dentro de uma visão dialética, torna-se uma causa de transformações históricas profundas, como o 5 aparecimento da máquina a vapor, da imprensa, do telescópio, e da sociedade industrial como um todo. Tfouni (2010, p. 23)
Nesse mesmo viés, o patrono da educação brasileira, Paulo Freire (2005), classifica o letramento como uma “leitura de mundo”, que se inicia com o nascimento, que, aos poucos, será “mergulhado” em um “oceano” de novas descobertas e vivencias.
A leitura de mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do textoa ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. (FREIRE 2005, p. 11)
Alfabetização com letramento é um sistema complexo, que é preciso praticar a escrita e leitura, absorver diferentes contextos das leituras os mais diversos gêneros textuais, não é possível desassociar alfabetização e letramento. Sob esse âmbito, há diferenças peculiares em torno desses dois conceitos, alfabetização e letramento. Enquanto alfabetização diz respeito ao processo de aprendizagem da leitura e da escrita, o letramento é compreendido como o desenvolvimento do uso competente da leitura e escrita nas práticas sociais. Porém, ambos devem ser estudados em conjunto, pois tratam-se de complementos. 
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Inicialmente, faremos uma análise de experimento e observações baseada em pesquisas publicadas na internet nos principais sites acadêmicos. São teses e experimentos elaborados por pessoas que se dedicaram a estudar o assunto e que se tornaram referência na questão que servirão de base para o estudo apresentado neste artigo. 
A priori, cabe analisar os métodos empregados nos processos de alfabetização e letramento. Segundo Mortatti (2000), ao longo da história a alfabetização, houveram embates entre os métodos de ensino, enraizadas como metodologias sempre o combate às taxas de analfabetismo. Para o autor, após o ensino se torna universal em meados do século XIX, houve a instauração de práticas de ensino por intermédio de cartilhas, que passaram a ser bastante utilizadas. Sob esse aspecto, na sociedade contemporânea, os métodos tradicionais são duramente criticados em relação aos seus aspectos, pois, de acordo com os críticos, objetiva apenas codificar ou decodificar palavras em um processo que se vale de ferramentas pedagógicas. Em algumas escolas brasileiras, por exemplo, é empregado o método fônico. Porém, é necessário frisar que tais discussões devem estar alinhadas os métodos analíticos e sintéticos. Cada um desses métodos assenta-se em pressupostos distintos, em especial, ao ponto de vista inicial do processo de alfabetização.
Os métodos sintéticos prezam as partes para o todo, o que visa valorizar a o que corresponde som e grafema a exemplo da silabação e soletração. Para Carvalho (2007), na soletração ou ABC, o indivíduo é estimulado a combinar sons e letras através de combinações visuais e auditivas, na memorização de sílabas e formação das palavras. Esse método, que ainda está em uso, assemelha-se ao processo da soletração, porém, na soletração só aparecem palavras esparsas, soltas e não frases. 
Observe que na imagem abaixo a crianças é estimulada visualmente com a representação das letras do alfabeto cortadas em material colorido, de maneira bastante lúdica através do método alfabético.
Crianças estimulada a identificar as letras no método alfabético ou ABC.
FONTE: Google Imagens
É tido com um dos mais antigos. A proposta inicial é que o aluno aprenda os nomes das letras fora de sua ordem alfabética para depois conseguir identificá-las dentro da ordem. Essa estratégia ajuda associar o nome à representação visual e ao som que ela emite. Entretanto, a memorização descontextualizada das letras e sílabas distancia o aluno do significado das palavras.
O método fônico, por sua vez, desenvolve todo um processo consciente fonológico da alfabetização com valorização das condições linguísticas e das relações entre fonema e grafema. Para quem defende esse método, acreditam que se deve ensinar os sons das letras com a formação de palavras e utilizar vários recursos didáticos e sentenças descontextualizadas. Criado na França, ele estimula a reprodução dos sons mais simples aos mais complexos e foi bastante utilizado no século XIX.
Representação dos sons das vogais pelo método fonético
FONTE: Google imagens (2020
Já os relação aos métodos analíticos, também conhecidos como “olhar e dizer” defendem a leitura como um ato global e audiovisual, trabalhando em partes completas de linguagem para depois dividi-las em partes menores. Podemos citar, por exemplo, a palavração, que é basicamente quando a palavra é reconhecida graficamente de forma instantânea, sem que haja necessidade de soletração e que, aos poucos, conseguirá formas um repertório suficiente para elaborar frases e fragmentos de textos. Porém, foca somente no reconhecimento gráfico e, portanto, pode prejudicar as análises silábicas. 
Tarefa educativa em que associa palavras às imagens
FONTE: Google Imagens (2020)
Por fim, outra metodologia comumente empregada no ramo da alfabetização e letramento é a sintetização. A proposta desse método é começar a trabalhar significados mais complexos, como frases, por exemplo. O aluno deverá reconhecer o significado de determinado termo para depois analisar as partes menores, as sílabas e palavras. Para Cecília Braslavsky, pedagoga argentina, é possível partir da oralidade, a qual é extraída de pequenas orações, escritas na sala de aula. Se mostra vantajosa, pois permite relacionar os significados dos textos, que vai desde o início da alfabetização a utilizar estratégias de leituras inteligentes. Na representação abaixo há um cartaz com a frase “Seja bem-vindo”. Com essa mensagem, espera-se desenvolver no aluno por meio da sintetização o entendimento do aluno aos que esse conteúdo representa.
Cartaz de boas vindas
FONTE: Google Imagens (2020)
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Como na maioria dos processos de ensino, os resultados não se dão de maneira instantânea, porém métodos, jogos e brinquedos devem ser adaptados para romper as barreias da aprendizagem, ao passo que o aluno identifica as letras e os códigos. Assim, o objetivo desses métodos é entender as dificuldades de cada um e adequar o meio mais confortável de forma individualizada e coletiva. Letrar e alfabetizar om o lúdico permite que os educadores obtenham resultados satisfatórios em meio ao planejamento que fora elaborado. Dessa forma, é nítido que é preciso alfabetizar, mas que haja contato direto com ambientes de letramento, no qual a escrita e a leitura possuam função social e não apenas para decodificar e codificar de símbolos gráficos. “[...] alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado.” (SOARES, 2006, p. 47).
O trabalho mostra que escrita e leitura são práticas intrínsecas ao cotidiano dos interlocutores do estudo no contexto em que estão inseridos. Assim, são utilizadas no cotidiano com diversas finalidades, de modo a fazer as crianças compreenderem o que é leitura. Podemos inferir que a criança, apesar de muito cedo, possui um amplo conhecimento sociocultural e que o uso meramente mecânico e repetitivo das atividades escolares cria um desestimulo para a leitura, o compromete a formação leitora do estudante. Deste modo, os métodos e táticas de aprendizagem aqui abordados auxiliam para que o acesso ao conhecimento seja algo mais interativo e dinâmico.
5. CONCLUSÃO
Podemos perceber, portanto, que há inúmeros métodos que auxiliam no processo de aprendizagem com base na alfabetização e no letramento nos anos iniciais da vida escolar do aluno. Tais mecanismo são por vezes utilizados de forma individualizada ou em conjunto, mas sempre com um objetivo em comum: transmitir conhecimento. 
Pôde ser compreendido ao longo do trabalho, o início da alfabetização no Brasil com as raízes históricas produzidas com a chegadas dos padres jesuítas e como esse fenômeno se modificou com o passar do tempo. Ademias, vimos, de fato, a diferenciação entre os conceitos relacionados à alfabetização e ao letramento, assuntos essenciais para ser trabalhado dentro da educação infantil e, principalmente, por estudantes de licenciatura e pedagogia, futuros educadores que possuem a missão de levar tais conhecimentos adiantes em um processo educacional. Por fim, pode-se dizer, considerando aos autores explorados neste artigo, que o papel social de conhecer um pouco mais dos múltiplosmecanismos que possibilitam transmitir o conhecimento não é tarefa apenas do professor, mas de todos os agentes educacionais envolvidos.
REFERÊNCIAS
PAIVA, J. M. de. Educação jesuítica no Brasil colonial. In: LOPES, E. M. T, ; FARIA Filho, L. M; 
VEIGA, C. G. (Orgs). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
AZEVEDO, F. de. A transmissão da cultura. Parte 3 da 5 ed. da obra. São Paulo: Melhoramentos, 1976.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto. 2006.
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e Alfabetização. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2010. 103 p.
MORAES, M.G. Alfabetização – Leitura do Mundo, Leitura da Palavra – E Letramento: algumas Aproximações, 2005. Disponível em: Acesso em: 15 mar. 2011.
Google imagens (2020
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a pratica. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
1 Jheniffer Andrade Miranda
2 Dalilla Freitas
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (Ped 2495) – Prática do Módulo I – 01/07/20

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