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1 INTRODUÇÃO
2 CAPÌTULO I
2020 
2020 
3 CAPÍTULO II
3.1 Pedagogia Empresarial ............................................................................................ 01 3.2 Pedagogia Social ...................................................................................................... 01 3.3 Pedagogia Hospitalar ............................................................................................... 
3.4 PEDAGOGIA EMPRESARIAL
3.5 PEDAGOGIA SOCIAL
3.6 PEDAGOGIA HOSPITALAR 
 4 PLANO DE INTERVENÇÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 BIBLIOGRAFIA
Apesar das dificuldades, o fato de existirem poucos registros pedagógicos sobre a atuação dos acadêmicos de pedagogia nos estágios supervisionados dentro de espaços não formais, especificamente na pedagogia empresarial, permite que o tema seja mais explorando, assim como, impulsionar novas pesquisas para o enriquecimento desta área. Logo, o pedagogo, profissional da educação, atua em todas as instâncias onde esteja envolvida a práticas educativas, sejam elas formais ou não formais.
Através das análises bibliográficas e em comparação com a realidade da formação do pedagogo foi possível concluir que, faz-se necessário uma formação que seja mais densa no que diz respeito às possibilidades de atuação pedagógica. Ressaltando a valorização do pedagogo em espaços não formais, e também de olho no perfil acadêmico dos alunos de Pedagogia provindos desta região carente, analisando algumas falhas presentes em sua formação devido à ausência de abordagens significativas durante a graduação, assim como, a não passagem destes acadêmicos pelas disciplinas de estágios supervisionados em espaços não escolares; essas disciplinas oferecem suporte prático e teórico sobre a atuação do pedagogo fora do contexto escolar. O estágio, dentro dessas perspectivas de formação profissional para os espaços não escolares, torna-se componente curricular necessário, justamente por colocar o acadêmico nesse processo de assimilação entre teoria e prática, logo, a prática faz com que o estagiário perceba as atribuições pedagógicas cabíveis para esse lócus de atuação, assim como, passam a compreender a amplitude de atuação do pedagogo como profissional da educação na atualidade.
BARNEZE, Cibele. SILVA, Marli Regina Fernandes da. Gestão pedagógica e estágio supervisionado em espaço não escolar. 
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – CONSELHO NACIONAL DEEDUCAÇÃO/ CNE: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Resolução CNE/CP nº 1 de 15 de maio de 2006. In: Diário Oficial da União. Brasília, 23 julho de 2020.
De acordo com Fontes (2008), Pedagogia Hospitalar se diferencia da pedagogia tradicional porque ocorre em ambiente diferente, nesse caso o hospital, e o aprendizado busca contribuir para a satisfação do corpo e da mente do educando. Conforme Matos e Mugiatti (2014), ela contribui para cura, pois “Favorece a associação do resgate, de forma multi/inter/transdisciplinar, de condição inata do organismo, de saúde e de bem-estar, ao resgate da humanização e da cidadania”. (Matos e Mugiatti, 2014, p. 29).
Diante das exigências decorrentes da modernidade no mercado de trabalho e da atuação abrangente do profissional da educação em espaços não escolares, nota-se que as instituições buscam profissionais mais instrumentalizados para atuar dentro dos setores de produção. O pedagogo atendendo às características pertinentes a demanda da instituição torna-se o mediador entre o funcionário e os donos da empresa.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO NÃO-ESCOLAR 
FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFBA. Currículo Ingressantes 1999.2 a 2008.2. Disponível em: Acesso em: 23 de julho de 2020.
Faz-se necessário também que, as próprias universidades, faculdades e institutos que ofertam a Licenciatura em Pedagogia explorem esses ambientes de possíveis atuações, aprimorando as atividades de estágios supervisionados em espaços não escolares, desenvolvendo propostas de intervenções, oferecendo suporte teórico para os que adentram inicialmente no curso, fazendo-o com que percebam essa diversidade de áreas de atuação do pedagogo.
Fontes (2008), mostra que há duas formas de contribuição da Pedagogia Hospitalar para o bem-estar da criança hospitalizada. A primeira acontece por meio do lúdico como meio de comunicação e distração, enquanto a outra destina-se em conhecer esse ambiente, que muitas vezes é tenebroso, isso ajuda a desmistificar, e trazer outros sinônimos, outros meios de atendimento, para assim, fazer com que a criança deixe parte de seus medos, resistências e possa confiar e se ambientar com a equipe multidisciplinar e o espaço, no qual se passa o seu processo de tratamento.
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
Londrina
Para Caliman (2010), existem várias concepções de pedagogia social, mas no Brasil ela é abordada como uma pedagogia crítica e emancipadora dos indivíduos, que se ocupa particularmente da educação social, que busca analisar as condições de desigualdades sociais, para superação das vulnerabilidades a que estão expostos milhões de pessoas na sociedade, com um intuito educativo. A pedagogia social esteve muito tempo associada ao assistencialismo. Nos dias de hoje está voltada ao caráter de desenvolvimento social, à formação política dos indivíduos. As Instituições socioeducativas, assim chamadas por desenvolverem atividades de cuidado e ajuda que se situam tanto no âmbito da assistência social como da educação social, emergem inúmeras experiências, saberes, metodologias em torno de suas práxis. Segundo Caliman (2010), as experiências dentro das práticas educativas, tendem a ser pesquisadas e sistematizadas resultando em um amplo laboratório para a pedagogia social. Esta pedagogia nasceu da urgente necessidade de desenvolver ações organizadas, para pessoas em situações sociais adversas. Estas ações concretizam-se nas instituições socioeducativas, com diversas tipologias ou modalidades de atendimento, que reformulam programas assistencialistas de ações caritativas em projetos educativos, aumentando o número de educadores sociais e acrescente demanda de formação específica no âmbito da educação social. A pedagogia social oferece bases metodológicas e teóricas que viabiliza a educação social. Pérez define educação social como:
Segundo Matos e Mugiatti (2014), faz-se necessário que o homem adapte às suas necessidades, por isso, deve haver uma quebra do paradigma para evolução, no qual diz que “escola só em sala de aula e hospital apenas para tratamento médico”, o pedagogo hospitalar é uma evolução e agente de mudança para um novo contexto no aprimoramento do atendimento hospitalar.
VII. Bibliografia: 
https://blog.rhemaeducacao.com.br/psicomotricidade-atividades/
	VI. Avaliação: 
Prontuário, com as atividades elaboradas e executadas.
	LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
NOME COMPLETO 
MATRÍCULA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO NÃO-ESCOLAR 
Relatório de Estágio elaborado sob a orientação da Profa. Andressa Dias Carvalho, como requisito obrigatório da disciplina de Estágio Supervisionado em Gestão Não-Escolar.
Londrina
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................ 01 CAPÍTULO I................................................................................................................05 CAPÍTULO II............................................................................................................... 01
4 PLANO DE INTERVENÇÃO...................................................................................... 01
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................ 01 
6 BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 01 
	
O profissional da educação ao longo de sua trajetória vem conquistando, cada vez mais, espaços não formais para a sua atuação, esta docência que o restringia apenas para as salas de aula das escolas vem se destacando com funcionalidadee êxito dentro das empresas. O pedagogo antes visto apenas como transmissor de conhecimento passa a exercer a função de mediador, desenvolvendo atividades no âmbito empresarial, estimulando os funcionários, promovendo eventos, palestras ou formações continuadas objetivando melhoria na produção e no bem estar daqueles que são responsáveis pelo sucesso da empresa. 
A questão que se apresenta é que, em razão de uma formação de base positivista, afincada e fortalecida por uma pedagogia social, a tarefa de dar objetivos claros à educação não formal mostra-se complexa. Os objetivos dessa educação são construídos de forma interativa e cotidiana, e têm como meta a transmissão de informação, assim como a formação política e sociocultural. O que deriva da educação não formal é uma série de processos, dentre os quais estão a consciência e organização para agir no coletivo; concepção e reconstrução de percepção de si e de mundo; e formação para as adversidades, muito mais que para o mercado de trabalho. (GOHN, 2006). Gadotti (2005) também discute a questão da educação não formal e instiga a considerar o impacto da categoria espaço nessa atividade, considerando-a tão importante quanto a categoria tempo.
Tenso base nisto, o seguinte relatório vem enaltecer o trabalho do pedagogo em áreas não escolares como: empresas, hospitais e sociais.Apesar do curso de Pedagogia não dar tanta ênfase nestas áreas tem tido uma grande relevância na atualidade. Deixando um pouco de lado o professor que trabalha de uma mais convencional e formal, podendo assim o pedagogo ter outras experiências profissionais dentro do seu âmbito de escolha. 
A pedagogia, como foco organizacional vem, cada vez mais, conquistando novos espaços para atuação do pedagogo em contextos não escolares, entretanto, em algumas regiões brasileiras, a formação ainda enfatiza a docência como único foco de trabalho para este profissional da educação, muito dos acadêmicos de pedagogia desconhecem o amplo desempenho do pedagogo no mercado de trabalho, assim não são motivados a adentrar. A escolha da temática se justifica por se tratar de um campo de atuação profissional do pedagogo que não é explorado de uma forma significativa na grade curricular do curso, logo, as disciplinas que estão ligadas à educação em espaços não escolares são ministradas nos últimos períodos da graduação, e, é a partir desse momento que boa parte dos alunos passam a compreender que a Pedagogia vai além da docência em sala de aula na “escola”. O curso de Pedagogia privilegia os estágios de Docência na Educação Infantil e no Ensino Fundamental e a Administração escolar, em outras palavras.Através desta pesquisa, almejamos fornecer informações para os estudantes de pedagogia assim como população em geral que tenha interesse na área da educação, e que possam compreender que a formação como pedagogo lhe permite atuar em vários setores do mercado de trabalho que não estejam ligados diretamente à escola. Apresentando a importância do estágio supervisionado em espaço não escolares como fator relevante para a formação profissional, quebrando os paradigmas tradicionais de que a formação do pedagogo é apenas para professor.
Diante das atuais abordagens educacionais sobre a atuação do educador, mais precisamente sobre os locos de atuação do pedagogo, como profissional da educação capacitado para atuar em diversos setores onde essa prática se faça necessária. Logo, faz-se necessário conceber o pedagogo, e a própria pedagogia como uma ciência, no seu sentindo mais amplo, integrada em vários os ambientes da vida humana, seja formal, informal ou não formal, vejamos o seguinte olhar sobre a formação do pedagogo:
 
 
Profissional que atua em várias instâncias da prática educativa, direta ou indiretamente ligadas à organização e aos processos de transmissão e assimilação saberes e modos de ação, tendo em vista objetivos de formação humana previamente definidos em sua contextualização histórica. (LIBÂNEO, 2001, p.09).
Pensar o espaço não escolar como possibilidade de estágio para o curso de Pedagogia não é tão recente, porém a Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, que institui as diretrizes curriculares para o curso de Pedagogia, apresenta e oficializa, em vários de seus artigos, a possibilidade de atuação em espaços não escolares. Nesse contexto, é preciso assinalarmos que por espaço não escolar entendemos que seja aquele local diferente da organização do ambiente escolar formal, mas onde pode também ocorrer uma ação educativa. Essa educação não escolar acontece fora dos muros da escola, com marcadores diferenciados, como por exemplo: objetivos, conteúdos, metodologias, técnicas, processos de avaliação e acompanhamento, sujeitos e recursos envolvidos. Já a educação formal utiliza padrões definidos e legitimados institucionalmente, como: presença e papel do professor, do currículo escolar, diretrizes e legislações específicas, metas, tempos, espaços, conteúdo específicos, obrigatoriedade, entre outros (SANZ FERNÁNDEZ, 2006). Nesse sentido, ainda que no que diz respeito ao espaço não escolar, o tempo das aprendizagens torna-se mais fluido e flexível, havendo respeito às diferenças e às capacidades de cada sujeito envolvido no processo. Criam, recriam-se os múltiplos espaços e tempos para as aprendizagens. É evidente que não se trata de colocar uma oposição entre o espaço formal e o não formal de educação, mas possibilitar e conhecer melhor as potencialidades do espaço não escolar em benefício das aprendizagens de todos e todas.
Vale ressaltar que em todos esses campos do exercício profissional, o pedagogo irá desenvolver funções nas quais ele buscará respaldo no campo de conhecimento da Pedagogia. Ou seja, desenvolvendo ações pedagógicas, por meio do planejamento, do acompanhamento, da execução e da avaliação de projetos, programas ou políticas de cunho pedagógico. Não apoiamos qualquer ação que seja caracterizada como desvio de função do pedagogo nesses espaços não escolares. Não poderíamos deixar de ressaltar a importância do trabalho interdisciplinar que o pedagogo poderá coordenar nesse espaço não escolar. Através da parceria e do trabalho coletivo, o pedagogo poderá contribuir para o desenvolvimento de ações pedagógicas nesses espaços. Entretanto, como a atuação do pedagogo em espaços não escolares é uma atividade recente, temos encontrados muitos empecilhos para a realização de estágios, tais como: a visão restrita de que o pedagogo deve estar na sala de aula, a falta de confiança na formação do pedagogo para atuar em espaços não escolares, o preconceito com o curso de Pedagogia e outros.
A pedagogia empresarial e agrega novos conhecimentos em diversas áreas administrativas de uma empresa, onde se desenvolve um trabalho em equipe, mostrando as capacidades facilidades de um trabalho em grupo onde um respeita o outro independente de sua classificação trabalhista dentro da empresa. Visa desempenhar atividades relacionadas à qualificação e requalificação de mão de obra, apresentar melhorias em ambas às áreas almejadas a serem trabalhadas. O pedagogo tem por principal função, ensinar demonstrar as diferentes formas de ensino e comunicação dentro e fora do ambiente escolar ou empresarial, demonstrando os benefícios que a educação e a instrução correta, o que o indivíduo ganha agindo bem perante a sociedade os benefícios sociais e pessoais de se agir individualmente e coletivamente. O pedagogo demonstra ser uma pessoa de confiança, ser uma pessoa admirável, respeitada com a índole invejável, pelos demais colegas, tem que ser capaz de lidar com qualquer adversidade, que venha a encontrar pelo seu caminho, sem ser arrogante, deve ser uma pessoa simples e eficiente para que a empresa e colegas de trabalho, sinta orgulho de telo como um membro da equipe. Ele precisa intervim em relações de risco entre as classes trabalhista e a empresa, um mediador de maneira sucinta e eficaz na raiz do problema, não deixando que este ganhe grandes proporções que possam atrapalhar o desempenho funcionalda empresa, e no desgaste da convivência entre os funcionários, promovendo palestras, atividades que relaxem, que alivie as tensões e desgaste do dia a dia.
A empresa e a pedagogia visam em direção e a realização de ideias e objetivos definidos, com o intuito de promover mudanças e o comportamento das pessoas em direção a uma intenção chamada de aprendizagem. A aprendizagem e uma especialidade da pedagogia e do pedagogo. A pedagogia trabalha e estuda teorias e ensinamentos, para um planejamento de ação, com as estratégias mais eficientes de formação, aperfeiçoamento e o estimulo das faculdades da personalidade humana, de acordo com as ideias e propostas adequadas, para uma concepção de vida afável. A Pedagogia empresarial é uma novidade que cresce nos últimos tempos, onde muitos não fazem nem noção de seu significado e sua relevância no meio empresarial administrativo. A pedagogia empresarial mostra e agrega novos conhecimentos em diversas áreas administrativas de uma empresa, onde se desenvolve um trabalho em equipe, mostrando as facilidades de um trabalho em grupo onde um respeita o outro independente de sua classificação trabalhista dentro da empresa.
O termo pedagogia nas empresas “foi empregado pela primeira vez no início da década de 80, quando surgiram alguns poucos cursos universitários sobre a matéria “(FONSECA,2007, p.58). 
A formação do pedagogo empresarial surgiu relacionada à ideia da necessidade de elaboração e formação dos recursos humanos nas empresas. 
A pedagogia empresarial gera o conhecimentos e integração. A pedagogia na empresa caracteriza-se como uma das possibilidades de formação atuação do pedagogo bastante recente, especialmente no contexto brasileiro. Tem seu surgimento vinculado a ideia da necessidade de formação ou preparação dos recursos humanos nas empresas. Nem sempre, no entanto as empresas preocupam-se com o desenvolvimento de seus recursos humanos, entendidos como fator principal do êxito empresarial (RIBEIRO, 2010). 
Essa modalidade pedagógica está ligada diretamente a aplicação da didática aos jogos treinamentos, simulação empresarial e administração do conhecimento, comportamento humano, ética, culturas e mudanças nas organizações, trabalho e dinâmicas em grupo, para uma melhor convivência e desempenho dentro das organizações visando aperfeiçoar os comportamentos humanos para que esses tenham uma estratégia de ação sobre as estas organizações. A Empresa e a Pedagogia visam a direção e a realização de ideias e objetivos definidos, com o intuito de promover mudanças e comportamento das pessoas em direção a um objetivo, chamado de aprendizagem. A aprendizagem é a capacidade da Pedagogia e do Pedagogo.
Paulo Freire foi um dos grandes responsáveis pelo desenvolvimento da Pedagogia Social no Brasil, criando uma educação também para adultos, isso em meados de 1960. Com isso, Freire acabou influenciando para a conscientização sobre a importância da alfabetização para todos, mobilizando toda a sociedade para uma transformação social pela educação.
Posteriormente, diversos estudos relacionados a disciplina foram lançados no país, mesmo que na atualidade ainda seja carente de mais projetos. Por todos esses fatos, Paulo Freire se tornou uma grande referência no Brasil, sendo reconhecido por sempre fazer bons trabalhos sociais, inclusive com reconhecimento internacional, se consolidando como o precursor da Pedagogia Social no país.
 Pedagogia Social é completamente importante para uma igualdade em todas as comunidades. Com ela, busca-se o desenvolvimento de projetos sociais para todos, contribuindo para a formação e um futuro melhor de toda a população. Ela se torna ainda mais importante nas regiões carentes, principalmente para o crescimento das crianças.
Através dela, a vida de diversas pessoas e famílias em geral pode mudar e ter uma perspectiva de um mundo melhor, com oportunidades e capacitação inclusive de cidadãos menos favorecidos.
Podemos dizer que a Pedagogia Social é uma das atividades mais importantes na atualidade, e a partir dela, diversas instituições e projetos foram criados. Um exemplo é a escola aberta aos finais de semana, para a prática de atividades de lazer e esporte voltados à comunidade; assim como a cultura, com projetos de artes e músicas na busca pela igualdade e oportunidades a todos, além de promover a saúde com as atividades físicas exercidas.
um conjunto fundamentado e sistematizado de práticas educativas não convencionais realizadas preferencialmente ainda que não exclusivamente no âmbito da educação não formal, orientadas para desenvolvimento adequado e competente dos indivíduos, assim como para dar respostas a seus problemas e necessidades sociais. (PÉREZ, 1999 apud GOHN, 2010, p. 26).
O Pedagogo Hospitalar é o profissional que faz a ponte entre o hospital, a equipe pedagógica, o paciente, os familiares, a secretaria de educação e a escola onde a criança ou adolescente está matriculado. Esse tipo de atendimento envolve muito critérios como, por exemplo, que o profissional utilize abordagens educacionais diferenciadas, de acordo com a situação específica e tratamento de saúde de cada aluno, respeitando suas limitações, o espaço e o tempo disponível para o processo de aprendizagem. 
Se você é um profissional de Pedagogia e deseja trilhar essa jornada, é preciso ter em mente que encontrará grandes desafios. É preciso estar sempre atualizando seu conhecimento, uma vez que sua relação com o estudante irá mais além do aprendizado, incluindo também o processo social do indivíduo, levando em conta suas interações familiares, em conjunto com o tratamento de saúde e o desenvolvimento do seu bem-estar.
A Pedagogia Hospitalar é a educação no meio hospitalar. Ela pode contribuir para o desenvolvimento intelectual, social e psicológico das crianças e adolescentes que estejam em tratamento médico. Podendo assim, conter a educação formal, dando prosseguimento ao estudo do educando, mudando o ambiente regular (escola) para o contexto hospitalar, e outras adaptações devidas ou educação informal, que se dão através, e principalmente, no uso da brinquedoteca, atividades lúdicas, oficinas e demais projetos.
A Pedagogia Hospitalar vem como uma forma de minimizar os efeitos negativos do quadro clínico e psicológico do paciente, uma vez que, ajuda na sua estabilidade emocional, na continuidade de seus estudos para que ele não fique defasado. Por esse motivo, que Matos e Mugiatti (2014) expõe que além do problema físico, junto com a doença vem uma série de outras situações quando a enfermidade se mostra multifatorial, ou seja, vários fatores, não apenas uma causa ou efeito. Dessa forma, não é justo que se realize um tratamento meramente físico, porque antes o doente era visto apenas pela sua enfermidade, de forma isolada e unilateral, sem que fosse tratado em todos os seus desdobramentos.
No hospital um dos métodos para avaliação pode ser a avaliação formativa, no qual o importante é avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Conforme Arosa (2012), isso pode ser conseguido por meio de experiências cotidianas, diálogo, observação, relatórios de aprendizagem, registro de auto avaliação e portfólio. Caso a escola de origem envie o conteúdo, e a criança ou adolescente tenha condições físicas e psicológicas, o trabalho avaliativo pode ser como os demais alunos em sala de aula, com algumas alterações, se necessárias.
O papel do pedagogo para pacientes em idade de escolarização hospitalizados durante o tratamento médico é muito importante. Sabe-se que nesses casos o processo de ensino-aprendizagem ocorre em um ambiente não escolar, mas as práticas docentes não devem fugir de um dos principais objetivos do professor: contribuir na formação de cidadãos/sujeitos autônomos, éticos, críticos, participativos e atuantes socialmente.
Plano de Intervenção / Plano de Ação 
Estágio Supervisionado em GESTÃO NÃO ESCOLAR. 
	IV. Desenvolvimento da atividade proposta de ação:
1º Momento 
Após ouvirem a historinha da centopéia, as duas crianças irãobrincar com 
a caixa das sensações, uma de cada vez. 
O professor irá vendar a criança e pedir que ela ponha a mão na caixa 
onde ele irá colocar seqüência de objetos diferentes como: Tampinha, pedaço de pano, lixa, algodão, botão dentre outros. 
 
2º Momento. 
 
A criança de quatro anos que ainda não ler, irá cortar bolinhas de papel 
crepom e colar nas pétalas do girassol e lã verde nas folhas. 
Contar e registrar o que se pede. 
 A criança de cinco anos que ler pouco, mas a inda não sabe escrever irá 
colar canudinhos no peixinho. 
 
	II. Conteúdo
Psicomotrocidade
	
I. Dados de Identificação: 
Estagiário (a): Eduarda 
Matrícula: 
Qual o segmento destina-se o plano de ação: Pedagogia Hospitalar
	
III. Objetivos 
Objetivo geral: Conhecer os sentidos através das sensações.
Objetivos específicos: Desenvolver o tato, ampliar a coordenação motora. 
	
V. Recursos didáticos:
Giz de cera, lápis, lã, papel crepom, caixa de papelão decorada, algodão, tampinha, lixa.

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