RESUMO - LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS

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1 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
SEMANA 1 - EVOLUÇÃO E CONCEITOS DA GESTÃO DE MATERIAIS 
E LOGÍSTICA 
LOGÍSTICA: É REPRESENTADA PELO FLUXO DE COISAS E PESSOAS, DE UM PONTO A OUTRO, 
NORMALMENTE DO FORNECEDOR AO CLIENTE, NO MENOR TEMPO POSSÍVEL, COM O MENOR CUSTO 
POSSÍVEL, COM A MAIOR INTEGRIDADE POSSÍVEL E ATENDENDO DE FORMA MAXIMIZADA ÀS 
EXPECTATIVAS DO CLIENTE. A LOGÍSTICA É UM FATOR DECISIVO PARA A COMPRA DE UM PRODUTO. 
PILARES: EFICIÊNCIA DE TEMPO / MENOR CUSTO / SATISFAÇÃO DO CLIENTE 
O QUE É LOGÍSTICA? QUANDO O TEMA É A LOGÍSTICA, O QUE SE ESTUDA É A MOVIMENTAÇÃO DE 
PESSOAS E MERCADORIAS DE UM LADO PARA OUTRO, TRATANDO COMO PONTO DE ORIGEM 
(NORMALMENTE UM PRODUTOR OU DISTRIBUIDOR) ATÉ UM PONTO DE DESTINO OU CONSUMO 
(DISPONIBILIZAÇÃO DO PRODUTO AO CLIENTE). ESSE PROCESSO É UM POUCO MAIS COMPLEXO DO 
QUE PARECE, POIS ESSA ATIVIDADE DECORRE DO DESENVOLVIMENTO DE DIVERSAS TAREFAS, CADA 
UMA COM SUA ESPECIFICIDADE, DENTRE AS QUAIS: COLETA, CARGA, MOVIMENTAÇÃO, 
CONFERÊNCIA, SEPARAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, RASTREAMENTO, MONITORAMENTO, DESCARGA, 
ENTREGA ETC. 
CARACTERÍSTICA DA LOGÍSTICA: OS FATORES RELEVANTES QUE AUXILIAM NO PROCESSO DE 
CARACTERIZAÇÃO DA LOGÍSTICA ESTÃO RELACIONADOS AO DESENVOLVIMENTO DA 
MOVIMENTAÇÃO NO MENOR TEMPO POSSÍVEL, COM MENOR CUSTO POSSÍVEL, COM ATENDIMENTO 
MÁXIMO DA EXPECTATIVA DO CLIENTE E POR MEIO DE PROCESSOS EFICIENTES. 
IMPORTANTE: 
NÃO ADIANTA UMA EMPRESA PRODUZIR O SEU MELHOR PRODUTO, COM TODAS AS TECNOLOGIAS 
IMAGINÁVEIS E UM PREÇO MUITO ATRATIVO, SE AO FINAL NÃO CONSEGUIR COLOCAR SUA 
OPERAÇÃO NA RUA PARA QUE O CLIENTE TENHA ACESSO AO PRODUTO. 
A LOGÍSTICA É FORMADA PELAS ATIVIDADES DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DO PRODUTO (TODO O 
PROCESSO DE MOVIMENTAÇÃO E SUAS ATIVIDADES, DO PRODUTO PRONTO ATÉ O CLIENTE FINAL). 
ADMINISTRAÇÃO DE MATÉRIAS OU GESTÃO DE MATERIAIS: DECISÕES TOMADAS NA AQUISIÇÃO 
DE PRODUTOS QUE TORNEM AS OPERAÇÕES DE SUPRIMENTOS MAIS EFICIENTES. O FOCO ESTARÁ EM 
FATORES LIGADOS ÀS DECISÕES DOS DEPARTAMENTOS DE COMPRAS, RECEBIMENTO, 
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO, EXPEDIÇÃO, TRÁFEGO E ESTOQUES, ATENDENDO AOS 
FATORES DE EFICIÊNCIA DE TEMPO, MENOR CUSTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE. 
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA: A LIGAÇÃO DESSE PROCESSO SE DÁ NA MOVIMENTAÇÃO DA MERCADORIA E 
NA INTEGRIDADE DO PRODUTO, SEM PERDER DE VISTA A SATISFAÇÃO DO CLIENTE. ENGLOBA: 
TRANSPORTE DE CARGA, ARMAZENAGEM, MOVIMENTAÇÃO FÍSICA DE MATERIAIS, 
EMBALAGEM, SELEÇÃO DE ARMAZENAGEM, PROCESSAMENTO DE PEDIDO E PARA ALGUNS 
CASOS CONTROLE DE ESTOQUE E ATENDIMENTO AO CLIENTE FINAL. 
ABORDAGEM DE LOGÍSTICA: DIAS (1993, P.12) 
 COMPRAS; 
 PROGRAMAÇÃO DE ENTREGA PARA A FÁBRICA; 
 TRANSPORTES; 
 CONTROLE DE ESTOQUE DE MATÉRIA-PRIMA; 
 ARMAZENAGEM DE COMPONENTES; 
 PREVISÃO DA NECESSIDADE DE MATERIAIS; 
 CONTROLE DE ESTOQUE NOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO; 
 PROCESSAMENTO DE PEDIDOS DOS CLIENTES; 
 ADMINISTRAÇÃO DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO; 
 PLANEJAMENTO DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO; 
 PLANEJAMENTO DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES. 
RECURSO: É TUDO AQUILO QUE PERMITE A PRODUÇÃO DE BENS, A FIM DE OBTER LUCRO 
DECORRENTE DESSA PRODUÇÃO. ESSES FATORES/RECURSOS, QUANDO APLICADOS A EMPRESAS, 
PRECISAM SER BEM GERENCIADOS PARA APRESENTAR O QUE SE ESPERA DE RESULTADO, QUE VIA 
DE REGRA É A PRODUÇÃO EFICIENTE DE PRODUTOS E A CAPACIDADE DE TRANSFORMAÇÃO DESSA 
PRODUÇÃO EM ALGO LUCRATIVO PARA A EMPRESA. 
RECURSOS PRODUTIVOS: PODEM SER MANTIDOS EM ESTOQUE 
RECURSOS IMPRODUTIVOS: NÃO PODEM SER MANTIDOS EM ESTOQUE 
OBJETIVOS E FUNÇÕES DE ESTOQUE: 
QUEIMA DE ESTOQUE: SIGNIFICA QUE A EMPRESA QUER REDUZIR SEU ESTOQUE E FARÁ DE TUDO 
PARA QUE OS CLIENTES COMPREM SEUS PRODUTOS, EM GERAL ABAIXA OS PREÇOS. 
 
 
 
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LIQUIDAÇÃO: AS EMPRESAS QUEREM ACABAR COM SEUS ESTOQUES DE PRODUTO E FARÃO DE 
TUDO PARA QUE OS CLIENTES REALIZEM A COMPRA DOS MESMOS. 
OFERTA: INDICA A QUANTIDADE DE PRODUTOS À DISPOSIÇÃO DO CLIENTE. SE A EMPRESA TEM 
MUITO PRODUTO À DISPOSIÇÃO E POUCOS CLIENTES QUERENDO COMPRÁ-LOS (DEMANDA), ELE IRÁ 
CRIAR UMA AÇÃO PARA TORNAR O PRODUTO ATRATIVO PARA PODER BAIXAR SEU ESTOQUE. 
ESTOQUE: É REPRESENTADO PELO MONTANTE DE MERCADORIAS OU MATÉRIAS-PRIMAS QUE ESTÃO 
ARMAZENADAS POR DETERMINADO TEMPO, FICANDO À DISPOSIÇÃO DA EMPRESA PARA SEREM 
VENDIDAS, UTILIZADAS EM UMA TAREFA OU PARA A PRODUÇÃO DE UM BEM. 
MANTER UM ALTO VOLUME DE PRODUTOS (OU MATÉRIA-PRIMA) PARADO EM ESTOQUE OCUPA UM 
ESPAÇO FÍSICO, QUE É PAGO (CUSTO DE ALUGUEL OU DE AQUISIÇÃO DO ESPAÇO ARMAZENADO) E 
GERA GASTOS COM PESSOAS PARA MANTER O LOCAL ORGANIZADO, LIMPO E CONSERVADO, ALÉM 
DO CUSTO DO CAPITAL EMPREGADO (DINHEIRO UTILIZADO PARA AQUISIÇÃO DOS ITENS ESTOCADO). 
AINDA EXISTE O RISCO DE QUEBRAS (INUTILIZAÇÃO) E AVARIAS (DANOS QUE DEGRADAM O 
PRODUTO, MAS AINDA O MANTÉM COMPATÍVEL PARA USO) DAS MERCADORIAS. 
FUNÇÃO DO ESTOQUE X PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO 
BUSCA GARANTIR QUE NÃO HAJA FALTA DE MERCADORIAS A SEREM OFERTADAS AOS CLIENTES, 
TAMPOUCO EXCESSO, O QUE PODE AUMENTAR O PREÇO FINAL DOS PRODUTOS. A FUNÇÃO DO 
ESTOQUE É PERMITIR: 
 OTIMIZAÇÃO DO CAPITAL INVESTIDO; 
 AUMENTO DO USO EFICIENTE DOS MEIOS/RECURSOS INTERNOS DA EMPRESA; 
 MINIMIZAÇÃO DAS NECESSIDADES DE CAPITAL INVESTIDO. 
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA CONTROLE DE ESTOQUE 
OS FATORES OU ÍNDICES DEVERÃO SER CONTROLADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE, 
ESSES FATORES PODEM MUDAR DE ACORDO COM CADA NEGÓCIO E ATÉ MESMO DE ACORDO COM 
CADA SEGMENTO: 
 QUAIS ITENS DEVERÃO SER MANTIDOS EM ESTOQUE; 
 QUAIS OS NÍVEIS DE ESTOQUE MÁXIMO E MÍNIMO QUE DEVERÃO SER MANTIDOS; 
 QUAL O CICLO DE VIDA DO PRODUTO NO ESTOQUE, PARA CONTROLE DE PERIODICIDADE DE 
AQUISIÇÃO; 
 INTERLIGAÇÃO ENTRE ESTOQUE E DEPARTAMENTO DE COMPRAS, PARA ATIVAÇÃO DE PEDIDOS 
DE COMPRA; 
 CONTROLE DE RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO E ESTOQUE DOS PRODUTOS; 
 INVENTÁRIOS PARA VALIDAÇÃO DE SISTEMA E ESTOQUE FÍSICO, A FIM DE DEMONSTRAR 
PERDAS, QUEBRAS E AVARIAS DE MERCADORIAS; 
 ANÁLISE DE CUSTO, PREÇO E CAPITAL EMPREGADO; 
 CONTROLE DE ITENS OBSOLETOS EM ESTOQUE. 
COMO PLANEJAR O PROCESSO DE COMPRAS: 
MANUTENÇÃO PREVENTIVA: TEM COMO OBJETIVO PRINCIPAL A PREVENÇÃO DE UMA FALHA OU 
QUEBRA NO EQUIPAMENTO, ALÉM DE DIMINUIR A VELOCIDADE DE DESGASTE DAS MÁQUINAS E 
APARELHOS. TEM UMA INTERVENÇÃO PREVISTA, PREPARADA E PROGRAMADA ANTES DO 
SURGIMENTO DE UMA FALHA. 
OS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DEVEM SER PLANEJADOS E PROGRAMADOS, OU SEJA, 
TODAS AS ETAPAS DO SERVIÇO A SER EXECUTADO DEVEM ESTAR BEM DEFINIDAS. 
MANUTENÇÃO CORRETIVA: ELA SERVE PARA CORRIGIR UMA FALHA, ACONTECE QUANDO O 
EQUIPAMENTO JÁ ESTÁ COM ALGUMA PEÇA IRREGULAR, APRESENTANDO MAL FUNCIONAMENTO, E 
ELA PRECISA SER SUBSTITUÍDA. ESSA MANUTENÇÃO PODE SER NECESSÁRIA EM DUAS SITUAÇÕES: 
QUANDO SURGE UMA FALHA INESPERADA, OU ENTÃO QUANDO É DETECTADA ALGUMA FALHA QUE 
EDITAIS
BUROCRACIA
CUSTOS
BARGANHA
PROGRAMAÇÃO
PREVENTIVA
CORRETIVA
PREDITIVA
 
 
 
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POSSA LEVAR A ALGUM PROBLEMA MAIOR FUTURAMENTE. PODEMOS DIVIDIR A MANUTENÇÃO 
CORRETIVA EM DOIS SUB-TIPOS: A CORRETIVA PLANEJADA E A CORRETIVA NÃO PLANEJADA. 
 MANUTENÇÃO CORRETIVA PLANEJADA: NADA MAIS É DO QUE O ACOMPANHAMENTO DE UMA 
MÁQUINA, COM FINALIDADE DE CORRIGIR ALGUM ERRO QUE VIRÁ A APARECER. TUDO AQUI É 
PLANEJADO. 
 MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO PLANEJADA: ACONTECE APÓS A IDENTIFICAÇÃO DE ALGUM 
ERRO OU PROBLEMA. ESSE TIPO DE MANUTENÇÃO IMPLICA EM CUSTOS ALTOS, EM RELAÇÃO A 
MANUTENÇÃO CORRETIVA PLANEJADA. 
A MANUTENÇÃO CORRETIVA PODE SER USADA TAMBÉM COMO UMA FORMA EFICIENTE DE EVITAR 
O RETRABALHO, AFINAL, ELA DIMINUI O TEMPO DE EXECUÇÃO DA TAREFA E EVITA QUEBRAS DE 
PRODUÇÃO INESPERADAS. 
MANUTENÇÃO PREDITIVA: É O ACOMPANHAMENTO PERIÓDICO DE EQUIPAMENTOS OU MÁQUINAS, 
ATRAVÉS DE DADOS COLETADOS PORMEIO DE INSPEÇÕES. 
AS TÉCNICAS MAIS COMUNS UTILIZADAS PARA MANUTENÇÃO PREDITIVA PODEM SER: ANÁLISE DE 
VIBRAÇÃO, ULTRASSOM, INSPEÇÃO VISUAL E OUTRAS TÉCNICAS DE ANÁLISE NÃO DESTRUTIVAS. 
 
TRATA-SE DE UM PROCESSO QUE DIZ O TEMPO DE VIDA ÚTIL DOS COMPONENTES DAS MÁQUINAS E 
EQUIPAMENTOS E AS CONDIÇÕES PARA QUE ESSE TEMPO DE VIDA SEJA BEM APROVEITADO. 
COMPREENDER OS PROCESSOS DE GESTÃO DE MATERIAIS 
GESTÃO É UM TERMO QUE NOS CONDUZ À “CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES”. MAS COMO 
FUNCIONAM ESSAS DECISÕES EM RELAÇÃO AOS MATERIAIS? NÃO É SIMPLES, EU SEI DISSO, MAS 
VOCÊ ENTENDEU QUE ESSAS DECISÕES ESTÃO RELACIONADAS A REALIZAR A AQUISIÇÃO DE 
MATERIAIS NA QUANTIDADE SUFICIENTE PARA GARANTIR A PRODUÇÃO E O FORNECIMENTO 
DE MERCADORIAS AOS CLIENTES, SEM QUE HAJA FALTA DE PRODUTOS NO MERCADO. 
QUANDO PENSAMOS NO VOLUME DE MATERIAIS, NOSSO ESTUDO SE DIRECIONA A COMPREENDER 
QUAIS NÍVEIS DE ESTOQUE SÃO NECESSÁRIOS PARA UM CICLO DE PRODUÇÃO E CONSUMO 
EFICIENTE, EVITANDO GASTAR COM ESPAÇOS DESNECESSÁRIOS E MERCADORIAS QUE ESTÃO ALÉM 
DO LIMITE DESSES ESPAÇOS. ISSO TAMBÉM IMPEDE QUE O CAPITAL DA EMPRESA SEJA EMPREGADO 
SEM QUE HAJA USO E REDUZ O RISCO DE QUEBRAS E AVARIAS. 
O IDEAL É QUE O ESTOQUE SEJA O SUFICIENTE PARA QUE A EMPRESA CONSIGA FAZER UM NOVO 
PEDIDO A TEMPO DE NÃO PARAR A PRODUÇÃO E QUE, AO MESMO TEMPO, NÃO SEJA EXCESSIVO A 
PONTO DE PRODUZIR GRANDE VOLUME DE MATERIAL PARADO EM ESTOQUE. 
O MATERIAL PARADO EM ESTOQUE PODE SER TANTO DE INSUMOS DIREITOS (MATERIAIS PARA A 
FABRICAÇÃO DOS PRODUTOS), INSUMOS INDIRETOS (MATERIAIS UTILIZADOS PARA O 
DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE ROTINA DA EMPRESA) E PARA PRODUTOS ACABADOS 
(PRODUTOS PRONTOS E DISPONÍVEIS PARA O CLIENTE). 
PARA EVITAR PERDAS (QUEBRAS E AVARIAS), ALÉM DE CONTROLAR OS ESTOQUES, AS EMPRESAS 
INVESTEM EM AÇÕES DE CONTROLE. ENTRE ESSAS AÇÕES ESTÃO AS ATIVIDADES DE INVENTÁRIO, 
QUE VISAM CONTROLAR A QUANTIDADE DE MATERIAL PREVISTA NO SISTEMA E O QUANTO DE FATO 
HÁ NO AMBIENTE FÍSICO (ALMOXARIFADO OU LOCAL NO QUAL OS MATERIAIS SÃO ARMAZENADOS). 
MAIS DO QUE CONTROLAR O VOLUME, O QUE SE ESPERA DESSA ATIVIDADE É A IDENTIFICAÇÃO DOS 
MOTIVOS QUE GERAM PERDAS E A TENTATIVA DE TRATÁ-LOS. 
NEM SEMPRE É FÁCIL FAZER ISSO PORQUE OS MATERIAIS PODEM ESTAR ESPALHADOS POR TODA A 
EMPRESA, COMO É O CASO DOS ATIVOS IMOBILIZADOS, MATERIAIS QUE COMPÕEM A ESTRUTURA 
DA EMPRESA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE ROTINA. ESSES MATERIAIS QUASE 
SEMPRE RECEBEM UMA PLACA COM UM NÚMERO IDENTIFICADOR: A CHAMADA “PLACA DE 
PATRIMÔNIO”. AO CONSULTAR ESSE NÚMERO NO SISTEMA, É POSSÍVEL IDENTIFICAR AS CONDIÇÕES 
DE COMPRA DESSE PRODUTO, PRINCIPALMENTE SUA DATA DE AQUISIÇÃO. 
TODO MATERIAL TEM UMA VIDA ÚTIL. NA EMPRESA ISSO É CONTROLADO POR UM PROCESSO 
CHAMADO DE DEPRECIAÇÃO, QUE REPRESENTA A PERDA DE VALOR DO PRODUTO DURANTE O SEU 
CICLO DE VIDA. É COMO SE, APÓS UM DETERMINADO PERÍODO, AQUELE PRODUTO PERDESSE 
TOTALMENTE SEU VALOR, FICANDO INAPTO PARA USO. IMAGINE UM COMPUTADOR: DIGAMOS QUE 
EM 5 ANOS ELE NÃO POSSA MAIS SER UTILIZADO POR NÃO ATENDER ÀS NECESSIDADES DA EMPRESA; 
DURANTE ESSE TEMPO DE DEPRECIAÇÃO, A EMPRESA IRÁ SE PREPARAR FINANCEIRAMENTE PARA 
REALIZAR A AQUISIÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS. 
ESSE PREPARO FINANCEIRO TAMBÉM É UM PLANEJAMENTO DE MATERIAIS E RECURSOS. IMAGINE 
SE, APÓS ESSE PERÍODO, A EMPRESA NÃO TIVESSE O DINHEIRO NECESSÁRIO PARA COMPRAR OUTRO 
COMPUTADOR. ISSO PROVAVELMENTE IMPACTARIA NO NEGÓCIO DA EMPRESA. ESSE É UM DOS 
PRINCÍPIOS, ENTRE OS DIVERSOS EXISTENTES, QUE AUXILIARÁ A EMPRESA A MELHORAR E 
CONTROLAR OS SEUS PROCESSOS DE COMPRA. 
 
 
 
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SEMANA 2 - CONTROLE DE ENTRADAS E SAÍDAS, GESTÃO DE 
ESTOQUE E ARRANJO FÍSICO 
A IMPORTÂNCIA DO ESTOQUE NA EMPRESA 
VOCÊ JÁ TEVE A FALTA DE SORTE DE IR A ALGUM LUGAR E NÃO ENCONTRAR O PRODUTO QUE 
GOSTARIA DE COMPRAR, SE DIRIGIR A OUTRO ESTABELECIMENTO E TAMBÉM NÃO O ENCONTRAR, 
IR ATÉ UM TERCEIRO ESTABELECIMENTO E NADA, PARA ENTÃO RESOLVER PESQUISAR NA INTERNET 
E DESCOBRIR QUE O PRAZO DE ENTREGA É BASTANTE LONGO? 
SERÁ QUE TODA ESSA ESTÓRIA ACIMA TEM ALGUMA RELAÇÃO COM O ESTOQUE? 
RELEMBRANDO: 
CONCEITO DE ESTOQUE: O ESTOQUE É REPRESENTADO PELO MONTANTE DE MERCADORIAS OU 
MATÉRIAS-PRIMAS QUE ESTÃO ARMAZENADAS POR DETERMINADO TEMPO, FICANDO À 
DISPOSIÇÃO DA EMPRESA PARA SEREM VENDIDAS, UTILIZADAS EM UMA TAREFA OU PARA A 
PRODUÇÃO DE UM BEM. 
 O ESTOQUE, REPRESENTA OS INSUMOS (MATÉRIA-PRIMA E MATERIAL DE SUPORTE 
ADMINISTRATIVO E DE SERVIÇOS GERAIS) E OS PRODUTOS ACABADOS (PRONTOS) QUE ESTÃO À 
DISPOSIÇÃO DA EMPRESA, EM ESPAÇO RESERVADO, PARA A PRODUÇÃO OU DESENVOLVIMENTO DE 
ALGUMA TAREFA. EM OUTRAS PALAVRAS, É REPRESENTADO POR QUALQUER QUANTIDADE DE BENS 
GUARDADOS NA EMPRESA, ESPERANDO PELO MOMENTO DE UTILIZAÇÃO. 
ESTOQUE: PODE SER DE PRODUTOS PRONTOS, DE INSUMOS UTILIZADOS PARA A PRODUÇÃO 
DESSES PRODUTOS OU PARA SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO DE QUALQUER ATIVIDADE NA 
EMPRESA. 
IMPORTÂNCIA DO ESTOQUE PARA UMA ORGANIZAÇÃO 
ESTOQUE TEM UM PAPEL REGULADOR NO FLUXO DE PRODUÇÃO, DE VENDAS E DE COMPRA, DE 
FORMA A EQUILIBRAR AS INTENÇÕES DE CADA ÁREA E PODENDO, INCLUSIVE, PRODUZIR 
DIFERENCIAL COMPETITIVO. 
QUANTO AOS RESULTADOS QUE PODEM SER OBTIDOS COM O ESTOQUE, DE ACORDO COM BALLOU 
(1978) APUD MARTINS E ALT (2009), É POSSÍVEL IDENTIFICAR: 
MELHORIA DA QUALIDADE PARA O CLIENTE: EXPECTATIVA QUANTO À DISPONIBILIDADE E AO 
PRAZO DE ENTREGA. 
ECONOMIA DE ESCALA: QUANTO MAIS SE PRODUZ, MENOR SERÁ O CUSTO DE PRODUÇÃO, 
PRINCIPALMENTE NO RATEIO REALIZADO EM CIMA DOS CUSTOS FIXOS, EX. ALUGUEL. 
PROTEÇÃO CONTRA VARIAÇÕES DE PREÇO: QUANDO A COMPRA É FEITA DE FORMA ANTECIPADA, 
CASO OCORRA VARIAÇÃO DE PREÇO DECORRENTE DE INFLAÇÃO, OS ESTOQUES PODEM AUXILIAR A 
MANTER O PREÇO ESTÁVEL. 
PROTEÇÃO CONTRA VARIAÇÕES DE PREÇO, OU SEJA, QUANDO A COMPRA É FEITA DE FORMA 
ANTECIPADA, SE OCORRER VARIAÇÃO DE PREÇO DECORRENTE DE INFLAÇÃO, OS ESTOQUES 
PODERÃO AUXILIAR A MANTER O PREÇO ESTÁVEL. 
PROTEÇÃO CONTRA VARIAÇÕES DE DEMANDA: É COMUM, EM DIVERSOS SEGMENTOS, A 
VARIAÇÃO DE DEMANDA. MAS QUANDO ELAS OCORREM DE FORMA IMPREVISÍVEL (E EM ALGUNS 
SEGMENTOS ISSO PODE SER MUITO FREQUENTE), O ESTOQUE AUXILIA NO PROCESSO DE 
COMPENSAÇÃO, NÃO DEIXANDO FALTAR PRODUTOS PARA OS CLIENTES OU AMENIZANDO ESSA 
FALTA. 
PROTEÇÃO CONTRA CONTINGÊNCIAS: TODAS AS EMPRESAS SOFREM COM OS EFEITOS DE 
INTERFERÊNCIAS DE MERCADO. NO ENTANTO, AQUELAS COM MELHOR PLANEJAMENTO TENDEM A 
SOFRER MENOS. EM CASO DE INCÊNDIO, ALAGAMENTO E GREVE, POR EXEMPLO, TER UM ESTOQUE 
PODE SER UM FATOR PARA MANTER O MERCADO ABASTECIDO DE MERCADORIAS. 
TIPOS DE CONTROLE DE ESTOQUE 
QUANDO ESTRUTURAMOS NOSSOS ESTOQUES, SEJA ELE DO TIPO QUE FOR, DEVEMOS MANTER O 
FOCO NO FATO DE QUE SUA FUNÇÃO É CRIAR UMA COMPENSAÇÃO ENTRE O QUE SERÁ CONSUMIDO 
OU VENDIDO (SAÍDA DO ESTOQUE) E O QUE ESTÁ SENDO PRODUZIDO (ENTRADA NO ESTOQUE). 
CASO HAJA UMA SAÍDA MAIOR DO QUE A ENTRADA, É NECESSÁRIO QUE O ESTOQUE SEJA 
SUFICIENTE, DE FORMA A GARANTIR QUE NÃO HAJA FALTA DE MATERIAL. CONTUDO, SE A ENTRADA 
ESTIVER MAIOR DO QUE A SAÍDA, ESTÁ NA HORA DE REDUZIR O RITMO DA PRODUÇÃO PARA NÃO 
AUMENTAR EM EXCESSO OS ESTOQUES. 
O IDEAL SERIA TER UMA CONDIÇÃO DE IGUALDADE ENTRE ENTRADA E SAÍDA (SISTEMA JUST IN 
TIME), ASSIM O ESTOQUE FUNCIONARIA APENAS COMO CONTINGÊNCIA PARA SITUAÇÕES 
ESPORÁDICAS. MAS ESSA NÃO É A REALIDADE DE TODAS AS EMPRESAS, É POR ISSO QUE MUITAS 
VEZES A GESTÃO DO ESTOQUE É COMPLEXA E FUNDAMENTAL AO FUNCIONAMENTO DO NEGÓCIO. 
UTILIZAREMOS AS CLASSIFICAÇÕES PRODUZIDAS POR MARTINS E ALT (2009) PARA DESCREVER OS 
TIPOS EXISTENTES DE ESTOQUE. TIPOS DE ESTOQUE: 
 
 
 
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ESTOQUES DE MATERIAIS: ESTÃO RELACIONADOS A TODO O MATERIAL UTILIZADO PELA EMPRESA 
PARA A FABRICAÇÃO DO PRODUTO (MATÉRIA-PRIMA), PARA AUXILIAR NA FABRICAÇÃO DOPRODUTO (INSUMOS AUXILIARES, COMO GRAXA UTILIZADA NA MÁQUINA DE PRODUÇÃO) E TODO O 
MATERIAL DE USO GERAL (MATERIAIS DE LIMPEZA, FOLHAS DE SULFITE, ETC.). ELES PODEM SER 
PRODUTIVOS (É UTILIZADO PARA TRANSFORMAÇÃO DO PRODUTO) OU IMPRODUTIVOS (DÁ SUPORTE 
AS OUTRAS ATIVIDADES DE ROTINA DA EMPRESA). 
ESTOQUES DE PRODUTOS EM PROCESSO: MATERIAIS QUE COMEÇARAM O PROCESSO DE 
TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA EM PRODUTO FINAL, MAS QUE AINDA NÃO ESTÃO PRONTOS, 
JÁ SÃO CLASSIFICADOS COMO MATERIAL EM PRODUÇÃO. 
ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS: SÃO TODOS OS PRODUTOS JÁ FINALIZADOS (ACABADOS) QUE 
ESTÃO À DISPOSIÇÃO DOS CLIENTES, MAS AINDA SOB O CONTROLE DO PRODUTOR, JÁ QUE AINDA 
NÃO FORAM COMPUTADAS SUAS BAIXAS NO SISTEMA DE CONTROLE DA EMPRESA. 
ESTOQUES EM TRÂNSITO: ESSE TIPO DE ESTOQUE OCORRE COM A TRANSFERÊNCIA DA 
MERCADORIA DE UMA PLANTA PARA OUTRA, PODENDO OU NÃO SER DA MESMA EMPRESA. É UM 
PROCESSO DE ALIMENTAÇÃO DE MERCADORIA ENTRE ESTOQUES SEM QUE SE PASSE PARA A FASE 
DE CONSUMO. 
ESTOQUES EM CONSIGNAÇÃO: OCORRE QUANDO O FABRICANTE DISPONIBILIZA SEUS PRODUTOS 
PARA OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO, SEM CUSTO, ATÉ O MOMENTO DA AQUISIÇÃO PELO CLIENTE. A 
BAIXA DO ESTOQUE SÓ É CONSIDERADA COM A AQUISIÇÃO. O DISTRIBUIDOR PODE DEVOLVER, SEM 
CUSTO ALGUM, A MERCADORIA AO PRODUTOR. LOGO, TODO O RISCO CORRE POR SUA EXCLUSIVA 
RESPONSABILIDADE. 
NÍVEIS DE ESTOQUE E INVENTÁRIO 
SE O ESTOQUE ESTIVER BAIXO, HAVERÁ O RISCO DE A PRODUÇÃO SER INTERROMPIDA (NO CASO DO 
ESTOQUE DE MATÉRIA-PRIMA), DE O CLIENTE FICAR SEM PRODUTO E DE A EMPRESA PERDER 
FATURAMENTO (NO CASO DE ESTOQUE DE PRODUTO PRONTO). ATIVIDADES GERAIS DA EMPRESA 
PODEM FICAR COMPROMETIDAS SE HOUVER FALTA DE MATERIAIS GERAIS (PRODUTOS DE LIMPEZA, 
FOLHAS DE SULFITE E ASSIM POR DIANTE). 
QUANDO A SITUAÇÃO É CONTRÁRIA - COM O NÍVEL DE ESTOQUE MUITO ALTO -, A EMPRESA 
AUMENTARÁ SEUS GASTOS COM DISPONIBILIZAÇÃO E CONTROLE DE UM ESPAÇO FÍSICO PARA OS 
MATERIAIS ESTOCADOS, HAVERÁ PERDA DE RENDIMENTO COM O DINHEIRO INVESTIDO NA 
MATÉRIA-PRIMA (QUE PODERIA ESTAR NO BANCO OU EM OUTRO INVESTIMENTO, DANDO RETORNO 
FINANCEIRO) E, ALÉM DE TUDO ISSO, O ESTOQUE EM ALTA AUMENTA OS RISCOS DE PERDA E AVARIA 
DAS MERCADORIAS. 
FATOR INVENTÁRIO 
INVENTÁRIO FÍSICO: CONSISTE NA CONTAGEM DAS PEÇAS DO ESTOQUE COM O INTUITO DE 
REALIZAR UMA COMPARAÇÃO COM A QUANTIDADE APONTADA NOS CONTROLES (CONTROLE 
MANUAL OU DIGITAL). SEU PRINCIPAL OBJETIVO É IDENTIFICAR SE HÁ DIFERENÇA ENTRE OS DOIS, 
AJUSTAR O CONTROLE EM CASO DE DIFERENÇA E TENTAR MAPEAR OS MOTIVOS QUE LEVARAM À 
PRODUÇÃO DESSA DIFERENÇA. 
ENTRE OS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA ESSA DIFERENÇA ESTÃO: QUEBRA E AVARIA DE PRODUTOS, 
DESVIO DE MATERIAIS DO ESTOQUE, PERDA DE MERCADORIA E FALTA DE BAIXA (APONTAMENTO 
DE SAÍDA NO ESTOQUE) DOS PRODUTOS NO SISTEMA. 
O CONCEITO DE INVENTÁRIO ESTÁ LIGADO AO PROCESSO DE CONTABILIZAR AS DIFERENÇAS 
ENTRE O MONTANTE FÍSICO E O MONTANTE APONTADO NO SISTEMA, ISTO É, VERIFICAR SE A 
MESMA QUANTIDADE PREVISTA NO SISTEMA REALMENTE É REPRESENTADA PELA QUANTIDADE DE 
PRODUTOS DISPONÍVEL NO ESTOQUE. 
INVENTÁRIO DE MATERIAIS: CONSISTE NA CONTAGEM FÍSICA DOS ITENS ESTOCADOS E NA 
COMPARAÇÃO COM OS REGISTROS CONTÁBEIS. A CERTIFICAÇÃO DESSA REALIDADE É IMPORTANTE 
NÃO SOMENTE PARA A ÁREA CONTÁBIL / FISCAL DA EMPRESA, MAS TAMBÉM PARA OS SISTEMAS 
COMPUTADORIZADOS DE MANUFATURA. MUITAS EMPRESAS ELABORAM ESSE LEVANTAMENTO 
UMA VEZ POR ANO, PROMOVENTO, TAMBÉM, CONTAGENS PARCIAIS AO LONGO DESSE PERÍODO, 
PARA QUE EVENTUAIS FALTAS OU EXCESSOS DE MATERIAIS SEJAM IMEDIATAMENTE APONTADOS E 
CORRIGIDOS. 
ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO E LAYOUT 
QUANDO O PENSAMENTO ESTÁ VOLTADO À ESTRUTURA DE MATERIAIS, O QUE SE DESEJA 
COMPREENDER É COMO O LOCAL ONDE FICAM OS MATERIAIS (MATÉRIA-PRIMA E PRODUTO 
ACABADO) É ESTRUTURADO. VIA DE REGRA, ESSES LOCAIS SÃO CHAMADOS DE ALMOXARIFADOS. 
ALMOXARIFADO: REPRESENTA O LOCAL (ESPAÇO FÍSICO) UTILIZADO PARA ARMAZENAR 
MERCADORIAS (PRODUTOS E INSUMOS) EM CONDIÇÕES ADEQUADAS À GARANTIA DE QUALIDADE 
DAS MESMAS, PARA QUE SEJAM UTILIZADAS NO MOMENTO OPORTUNO. 
 
 
 
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AS EMPRESAS, VISANDO A UMA MELHOR ALOCAÇÃO DOS MATERIAIS ADQUIRIDOS, ORGANIZA UMA 
DEPENDÊNCIA ESPECÍFICA PARA UMA GUARDA E PRESERVAÇÃO, COM A FINALIDADE DE SUPRIR AS 
NECESSIDADES OPERACIONAIS DOS SETORES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. 
A ESTRUTURA DE UM ALMOXARIFADO PODERÁ VARIAR PARA CADA TIPO DE NEGÓCIO. POR 
EXEMPLO: O ALMOXARIFADO DE ALIMENTOS DERIVADOS DO LEITE DEVE CONTER CÂMARA 
FRIGORÍFICA, O ALMOXARIFADO EM INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS DEVE SER UMA ÁREA 
ESTERILIZADA, E ASSIM POR DIANTE. O QUE NÃO PODEMOS DEIXAR DE CONSIDERAR É QUE ESSAS 
ESTRUTURAS PRECISAM GARANTIR, NO MÁXIMO POSSÍVEL DE SUA CAPACIDADE, A INTEGRIDADE 
DA MERCADORIA, PARA QUE NÃO HAJA PERDA (QUEBRA OU AVARIA) DA MESMA. 
ESTOQUE: O GERENCIAMENTO DE ESTOQUE É UM RAMO DA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS QUE 
ESTÁ RELACIONADO COM O PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES DE MATERIAIS OU 
PRODUTOS QUE SERÃO UTILIZADOS NA PRODUÇÃO OU COMERCIALIZAÇÃO DE BENS OU SERVIÇOS. 
MUITAS ORGANIZAÇÕES ESTOCAM CENTENAS OU MILHARES DE ITENS, DESDE OS COM VALOR 
EXTREMAMENTE BAIXO ATÉ OS QUE POSSUEM ALTÍSSIMO VALOR, DEPENDENDO DO TIPO DE 
SEGMENTO DE MERCADO EM QUE ATUAM. 
ADMINISTRAÇÃO DOS ESTOQUES: É TAMBÉM FUNDAMENTAL DO PONTO DE VISTA DOS EFEITOS 
OPERACIONAIS. AO SE TRATAR DA INDÚSTRIA, A PRIMEIRA COISA A SER CONSIDERADA É A 
EXISTÊNCIA DE DIVERSOS FLUXOS QUE OPERAM AO MESMO TEMPO: UM DE REQUISIÇÃO DOS 
PRODUTOS PELO MERCADO (ISTO É A DEMANDA), UM DE PRODUÇÃO (POSSIVELMENTE, DIVERSOS 
FLUXOS, DEPENDENDO DAS ETAPAS PRODUTIVAS), UM DE DISTRIBUIÇÃO PARA O MERCADO 
(RAPIDEZ E FACILIDADE COM QUE SÃO ESCOADOS) E UM FLUXO DE ENTREGA DE MATÉRIAS-PRIMAS 
E MATERIAIS AUXILIARES. 
TIPOS DE ESTOQUE 
ESTOQUE DE MATERIAIS: PRODUTIVO (MATERIAIS PARA TRANSFORMAÇÃO DO PRODUTO) OU 
IMPRODUTIVO (MATERIAL QUE DÁ SUPORTE À EMPRESA). 
PRODUTOS EM PROCESSO: TRANSFORMAÇÃO, DA MATÉRIA-PRIMA ATÉ ANTES DO PRODUTO FINAL 
PRODUTO ACABADO: PRODUTO À DISPOSIÇÃO PARA USO OU VENDA 
ESTOQUE EM TRÂNSITO: A CAMINHO DO CLIENTE, MAS AINDA É RESPONSABILIDADE DO 
FORNECEDOR. 
ESTOQUE EM CONSIGNAÇÃO: ESTOQUE COM O CLIENTE, AINDA SEM CONSUMO, NO QUAL O 
DISTRIBUIDOR PODE DEVOLVER. 
LAYOUT: REPRESENTA A DISPOSIÇÃO DE CADA ITEM ESTRUTURAL NA EMPRESA, DE FORMA A 
TORNAR O ESPAÇO MAIS EFICIENTE PARA A SUA APLICAÇÃO NO DIA A DIA. POR EXEMPLO, UM 
PRODUTO QUE SAI DO ESTOQUE MUITAS VEZES DEVE FICAR O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DA SAÍDA, 
EM ALTURA COMPATÍVEL AO MENOR ÍNDICE DE MANUSEIO POSSÍVEL, AO PASSA QUE MERCADORIAS 
COM MENOR PROCURA PODEM FICAR EM LOCAIS COM MENOR FACILIDADE DE ACESSO, HAJA VISTO 
QUE TERÃO POUCA DEMANDA E, POR CONSEQUÊNCIA, POUCA MOVIMENTAÇÃO. 
NÃO HÁ UMA REGRA ESPECÍFICA, MAS A ESTRUTURAÇÃO OU REESTRUTURAÇÃO DE UM LAYOUT É 
COMUM QUANDO HÁ INÍCIO DE UMA ATIVIDADE, TORNANDO A SE MODIFICAR, SEGUNDO DIAS (1993), 
SEMPRE QUE HOUVER MODIFICAÇÃO, LANÇAMENTO, VARIAÇÃO NA DEMANDA, OBSOLESCÊNCIA 
DAS INSTALAÇÕES, AMBIENTE DE TRABALHO INADEQUADO, ÍNDICE ELEVADO DE ACIDENTE, 
MUDANÇA NA LOCALIZAÇÃO DO MERCADO CONSUMIDOR OU QUANDO PERMITIR REDUÇÃO DE 
CUSTOS. 
NÍVEIS DE ESTOQUE 
ESTOQUE MÍNIMO: OU DE SEGURANÇA, DE PROTEÇÃO OU DE RESERVA É A MENOR QUANTIDADE 
DE MATERIAL QUE DEVERÁ EXISTIR NO ESTOQUE PARA PREVENIR QUALQUER EVENTUALIDADE OU 
EMERGÊNCIA, QUER PROVOCADA PELO CONSUMO ANORMAL DO MATERIAL, QUER PELO 
ALONGAMENTO DO TEMPO DE ESPERA. 
ESTOQUE MÉDIO: É O NÍVEL MÉDIO DE ESTOQUE, EM TORNO DO QUAL AS OPERAÇÕES DE 
SUPRIMENTO E CONSUMO SE REALIZARAM. CONSIDERA-SE GERALMENTE COMO SENDO 50% DA 
QUANTIDADE A PEDIR, MAIS O ESTOQUE MÍNIMO. 
ESTOQUE MÁXIMO: É A MAIOR QUANTIDADE DE MATERIAL QUE DEVERÁ EXISTIR NA 
ORGANIZAÇÃO, PARA GARANTIR O CONSUMO ATÉ O TEMPO DE RECEBIMENTO DO PRÓXIMO LOTE 
DE REPOSIÇÃO. É O NÍVEL ACIMA DO QUAL A ORGANIZAÇÃO NÃO PRETENDE OPERAR, SOB PENA DE 
ESTAR DESPENDIÇANDORECURSOS INVESTIDOS EM MATERIAIS. 
GIRO DE ESTOQUE E ANÁLISE ABC 
O GIRO DE ESTOQUE É A RELAÇÃO ENTRE O TEMPO DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO E SEU 
CONSUMO, TAMBÉM MEDIDO POR FATORES DE QUANTIDADE E TEMPO. EM OUTRAS PALAVRAS, É 
COMO SE DISSÉSSEMOS QUANTAS VEZES O ESTOQUE SE RENOVA AO LONGO DE UM DETERMINADO 
PERÍODO. PARA CALCULAR O GIRO DE ESTOQUE, TAMBÉM CONHECIDO POR ROTATIVIDADE DE 
ESTOQUE, BASTA CALCULAR: 
CONSUMO DE MERCADORIAS (CONSUMO MÉDIO) ANUAL 
 
 
 
7 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
ROTATIVIDADE (R) = ____________________________________________________________ 
ESTOQUE MÉDIO DE MERCADORIAS 
EXEMPLO: A EMPRESA ADVOCACIA LEAL RESOLVEU CONTABILIZAR O GIRO DE ESTOQUE DE 
FOLHAS DE SULFITE UTILIZADAS PARA IMPRESSÃO DE PROCESSO. EM MÉDIA, SÃO GUARDADOS 3 
PACOTES DE SULFITE, MAS ESTIMA-SE QUE O CONSUMO CHEGUE, NO ANO, A ATÉ 60 PACOTES. EM 
RELAÇÃO AO GIRO DE ESTOQUE, SABE-SE QUE: R = 60 PACOTES POR ANO / 3 PACOTES – R = 20 GIROS 
DE ESTOQUE POR ANO. 
FUNCIONAMENTO DA CURVA ABC 
A CURVA ABC É UMA FERRAMENTA DE GESTÃO INDICATIVA DE PRIORIDADES, QUE DEMONSTRA 
COM QUAIS MERCADORIAS A EMPRESA MAIS PRECISA SE PREOCUPAR (A) ATÉ AQUELAS 
MERCADORIAS QUE EXIGEM BAIXA PREOCUPAÇÃO (C). NESSE SENTIDO, TEREMOS: 
TABELA 1: CURVA ABC 
A MERCADORIAS QUE EXIGEM UM AMPLO GRAU DE ATENÇÃO DO GESTOR. 
B 
MERCADORIAS QUE EXIGEM CERTO CONTROLE, MAS NÃO SÃO VITAIS PARA O 
NEGÓCIO. 
C MERCADORIAS COM BAIXA OU SEM EXIGÊNCIA DE CONTROLE. 
A DETERMINAÇÃO DE QUAIS PRODUTOS IRÃO COMPOR A CATEGORIA A, B OU C DEPENDERÁ APENAS 
DOS FATORES QUE A EMPRESA CONSIDERA RELEVANTES EM SUA AVALIAÇÃO. POR EXEMPLO, A 
EMPRESA COM FOCO VOLTADO AO LUCRO IRÁ CONSIDERAR AS MERCADORIAS MAIS LUCRATIVAS 
COMO FATOR DE CURVA A E PODERÁ CONSIDERAR COMO FATOR DE CURVA C AQUELAS DE BAIXA 
GERAÇÃO DE LUCRO. DESSA FORMA, A EMPRESA PODERÁ CLASSIFICAR POR MAIOR CONSUMO, 
MAIOR GRAU DE CAPITAL INVESTIDO, MAIOR DISPONIBILIDADE DA MERCADORIA NO MERCADO, 
ETC. 
O PROCESSO DE GESTÃO DO ESTOQUE DE MAIOR EFICIÊNCIA POSSÍVEL E MENOR CUSTO NÃO É FÁCIL 
DE SE MODELAR. AS EMPRESAS PÚBLICAS E PRIVADAS ESTÃO UTILIZANDO AS LIÇÕES APRENDIDAS 
NESSAS ÁREAS PARA AUMENTAR A LUCRATIVIDADE DA ORGANIZAÇÃO OU PELO MENOS PARA 
REDUZIR GASTOS, UMA VEZ QUE A MÁ GESTÃO PODE AMPLIAR OS PROCESSOS DE DILAPIDAÇÃO 
DAS MARGENS DE LUCRO. DESSA FORMA, UMA OPÇÃO É A DE INICIAR O PROCESSO PELO FATOR 
INVENTÁRIO, PARA QUE VOCÊ POSSA IDENTIFICAR SE HÁ DIFERENÇA ENTRE AS QUANTIDADES 
APONTADAS NOS CONTROLES FÍSICOS E DIGITAIS, AJUSTAR OS CONTROLES EM CASO DE DIFERENÇA 
E TENTAR MAPEAR OS MOTIVOS QUE LEVARAM A ESSA INCONSISTÊNCIA. 
SEMANA 3 - INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS, CUSTOS E 
RACIONALIZAÇÃO 
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS 
LOGÍSTICA INTEGRADA – É UM SISTEMA ADAPTADO QUE ESTIMULA A LIGAÇÃO DE PROCESSOS EM 
VÁRIAS ÁREAS QUE FAZEM PARTE DA EMPRESA, INCLUINDO OS PROCESSOS DE FORNECIMENTO DE 
MATÉRIAS-PRIMAS, INSUMOS ATÉ DISTRIBUIÇÃO DO PRODUTO AMPLIANDO A VISÃO SOBRE OS 
PROCESSOS PRODUTIVOS, COMO OBJETIVO A SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR. 
ÁREAS DA LOGÍSTICA INTEGRADA 
INBOUND: GESTÃO DE COMPRAS; CONJUNTO DE OPERAÇÕES DE COMPRA DE INSUMOS E MATÉRIAS-
PRIMAS; COMUNICAÇÃO ENTRE EMPRESA E FORNECEDOR; LIGADA À REDUÇÃO DE CUSTOS. 
OUTBOUND: FIM DO PROCESSO, NO QUAL PRODUTO CHEGA AO CLIENTA; COMUNICAÇÃO ENTRE 
EMPRESA E CONSUMIDOR; LIGADA À SATISFAÇÃO DO CLIENTE, QUALIDADE, AGILIDADE E CUSTOS. 
INDUSTRIAL: PROCESSO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE MATÉRIAS E 
INSUMOS UTILIZADOS NA LINHA DE PRODUÇÃO; GARANTE O FUNCIONAMENTO EFICIENTE DE CADA 
ETAPA DO PROCESSO PRODUTIVO SEM PERMITIR GARGALOS E OCIOSIDADES. 
BENEFÍCIOS DA LOGÍSTICA INTEGRADA 
 AGILIDADE DA ÁREA DE PRODUÇÃO; 
 ORGANIZAÇÃO NOS PROCESSOS; 
 CONFIABILIDADE DAS INFORMAÇÕES 
 REDUÇÃO DE CUSTOS DOS PROCESSOS LOGÍSTICOS 
 MINIMIZAÇÃO DE DESPERDÍCIOS PRODUTIVOS 
 REDUÇÃO DE TEMPO DE MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS 
 ALINHAR E COORDENAR TODOS OS PROCESSOS 
 PLANEJAMENTO EFICAR E INTELIGENTE 
ERP É A SIGLA PARA ENTERPRISE RESOURCE PLANNING(PLANEJAMENTO INTEGRADO DE 
RECURSOS), QUE SIGNIFICA SISTEMA INTEGRADO (É PROGRAMA DE COMPUTADOR QUE CRIA 
INTERFACE ENTRE DEPARTAMENTOS DA EMPRESA, PARA RELACIONAR TODA A MOVIMENTAÇÃO 
QUE ACONTECE ENTRE ELES) DE GESTÃO EMPRESARIAL. É UM SOFTWARE CORPORATIVO CAPAZ DE 
 
 
 
8 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
CONTROLAR TODAS AS INFORMAÇÕES DE UMA EMPRESA, INTEGRANDO DADOS, RECURSOS E 
PROCESSOS, DAS ÁREAS DE VENDAS, FINANÇAS, CONTABILIDADE, FISCAL, ESTOQUE, COMPRAS, 
PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. 
 SOFWARE OU UM CONJUNTO DE SOFTWARES UTILIZADOS PARA AUTOMATIZAR A GESTÃO 
EMPRESARIAL 
 INTEGRA TODAS AS ÁREAS DE UMA EMPRESA, OU SEJA, TODOS OS DADOS DA ORGANIZAÇÃO, 
DESDE O SETOR DE COMPRAS ATÉ O DE RECURSOS HUMANOS, SÃO COMPARTILHADOS EM UM 
ÚNICO AMBIENTE VIRTUAL, E AS INFORMAÇÕES CHEGAM EM TEMPO REAL 
 OS SETORES DA EMPRESA SÃO CHAMADOS DE MÓDULOS 
EX. EMPRESA DE VAREJO, NA ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL, COM 10 LOJAS ESPALHADAS PELO 
BRASIL. 
BENEFÍCIOS 
 LINGUAGEM SIMPLES 
 DIMINUI DESPERDÍCIO DE MATERIAIS E MÃO DE OBRA 
 CONTROLA COTAÇÕES POR PRODUTOS E/OU FORNECEDORES, ORDENS DE COMPRAS POR 
SITUAÇÃO, REGISTROS DE ENTRADA E CONHECIMENTOS DE TRANSPORTE 
 DETECTA ERROS E MELHORA OS PRODUTOS E SERVIÇOS 
 CONCILIA PEDIDOS DE COMPRA E RECEBIMENTO DAS MERCADORIAS 
 CONVERTE UNIDADE DE MEDIDAS ENTRE COMPRA E VENDA, PARA OTIMIZAR ESTOCAGENS 
 CRIA TÍTULOS DE PREVISÃO DE CONTAS A PAGA VIA ORDENS DE COMPRAS 
 GERA INFORMAÇÕES SOBRE IMPOSTOS. 
EXEMPLOS: 
GESTÃO DE PEDIDOS: ACESSO TOTAL AOS PEDIDOS DE COMPRAS DOS FORNECEDORES; AVALIAR 
EFETIVIDADE DO SERVIÇO E CUMPRIMENTO DOS PRAZOS. 
CONTROLE DE ESTOQUE: OTIMIZAÇÃO DO ESTOQUE, PREVENÇÃO DE DESPERDÍCIOS E PERDAS DE 
PRODUTOS, FACILITA INVENTÁRIO, CONTROLE ENTRADA/SAÍDA/QUANTIDADE/DATAS, VISÃO 
AMPLA SOBRE ROTATIVIDADE DO ESTOQUE. 
CONTROLE DE FROTAS: MONITORAR TRANSPORTE DE ENTREGA EM TEMPO REAL, DETECTA FALHAS 
E SOLUCIONA, OTIMIZA ROTAS. 
GESTÃO FINANCEIRA: CONTAS, FLUXO DE CAIXA, BANCO, RELATÓRIO, PREVISÃO DE RECEITA E 
DESPESA. 
EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS: ATUALIZADO COM AS LEIS 
PROCESSO DE EXPEDIÇÃO DE PRODUTOS: RELATÓRIOS DE CARGA E ETIQUETAS. 
EMISSÃO DE RELATÓRIOS: JUNTA DADOS E PRODUZ RELATÓRIO, DETECTA GARGALOS E PONTOS 
FRACOS 
VOCÊ SABE O QUE SÃO OS SISTEMAS? ESPERO QUE SUA RESPOSTA SEJA SIM, MAS CASO VOCÊ 
TENHA RESPONDIDO QUE NÃO, AQUI VÃO ALGUNS EXEMPLOS DE SISTEMAS: WINDOWS, O IOS, O 
ANDROID, ENTRE TANTOS OUTROS. 
O SISTEMA REPRESENTA UM CONJUNTO DE ATIVIDADES E RECURSOS, COMO PESSOAS, 
SOFTWARE (PROGRAMAS) E HARDWARE (EQUIPAMENTOS), TRABALHANDO COM O OBJETIVO 
DO DESENVOLVIMENTO DE UMA TAREFA. 
O SISTEMA SERVE PARA SUBSTITUIR O PROCESSO DE BUSCA E TRANSPORTE DE INFORMAÇÕES 
GARANTINDO QUE ELAS ESTEJAM ARMAZENADAS PARA QUE SEJAM UTILIZADAS NO MOMENTO 
OPORTUNO. LOGO, UM SOFTWARE (PROGRAMA), INSTALADO EM UM HARDWARE (POR EXEMPLO, 
COMPUTADOR) SERÁ RESPONSÁVEL POR ARMAZENAR TODAS AS INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE 
(QUE DEVEM SER PREENCHIDAS POR ALGUÉM) PARA QUE QUALQUER DEPARTAMENTO POSSA FAZER 
USO DESSAS INFORMAÇÕES NO PROCESSO DE GESTÃO DE QUALQUER NEGÓCIO. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 3 – PERGUNTA 1 
O ERP SURGIU DA NECESSIDADE DE GERENCIAR, TRATAR E ADMINISTRAR A EMPRESA COMO UM 
TODO E NÃO DE FORMA DEPARTAMENTAL. PARTINDO DESSA AFIRMAÇÃO, ASSINALE A 
ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE ESSA VISÃO SOBRE O SISTEMA ERP. 
RESPOSTA: A EMPRESA É UM CONJUNTO DE PROCESSOS E NÃO DEPARTAMENTOS ISOLADOS. 
MRP (MATERIALS REQUIREMENT PLANNING) – PLANEJAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS 
 É UM SISTEMA UTILIZADO PARA O PLANEJAMENTO DE TODAS AS NECESSIDADES MATERIAIS DE 
UMA LINHA DE PRODUÇÃO 
 MRP I – REQUISIÇÃO DE MATERIAIS (SERÁ FOCADO NA LOGÍSTICA) 
 MRP II – IMPACTOS NA ORGANIZAÇÃO 
EXEMPLO: FÁBRICA DE MÓVEIS 
BENEFÍCIOS 
 LISTA MATERIAIS EXISTENTES 
 
 
 
9 LOGÍSTICA E GESTÃODE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
 CONTROLA NÍVEIS DE ESTOQUE MÍNIMO E MÁXIMO DE MATERIAL 
 DEVE MONITORAR TEMPO PARA ABASTECIMENTO, INCLUINDO A PRODUÇÃO E A ENTREGA DE 
INSUMOS. 
 REDUZ ESTOQUE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS 
 AVALIA O VOLUME A SER PRODUZIDO, DE ACORDO COM A PROJEÇÃO DA DEMANDA DE 
PRODUÇÃO 
 SINALIZA DE FORMA AUTOMÁTICA A NECESSIDADE DE COMPRAS DE MERCADORIAS, APÓS 
PARAMETRIZADOS OS TEMPOS DE ENTREGA E LIMITES DE ESTOUQE MÁXIMO E MÍNIMO 
 AULIXIA NAS TOMADAS DE DECISÕES A PARTIR DA SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE DEMANDAS 
 OTIMIZA USO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
 REDUZ HORA EXTRA E TEMPO OCIOSO 
SUA TRADUÇÃO ESTÁ RELACIONADA AO PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS QUE 
SERÃO COMPRADOS PARA ATENDIMENTO DA PRODUÇÃO DA EMPRESA. VOCÊ JÁ PAROU PARA 
IMAGINAR COMO O COMPRADOR SABE SE ESTÁ NA HORA DE FAZER A AQUISIÇÃO DE NOVOS 
MATERIAIS SEM ANTES SABER SE HAVERÁ PRODUÇÃO E QUAL O VOLUME A SER PRODUZIDO? E EM 
RELAÇÃO AOS FATORES DE VOLUME DE ESTOQUE, COMO SABER SE HÁ OU NÃO ESTOQUE 
SUFICIENTE PARA A PRODUÇÃO E O QUANTO DEVERÁ COMPLEMENTAR? 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 3 – PERGUNTA 5 
A VISÃO QUE ANALISAMOS A RESPEITO DE SISTEMAS NOS APRESENTA SUA APLICAÇÃO NO SENTIDO 
DE INTEGRAR INFORMAÇÕES E DEPARTAMENTOS, DE MODO QUE CONTRIBUA COM A MAIOR 
AGILIDADE E CONFIABILIDADE NO PROCESSO DE TROCA DE INFORMAÇÕES INTERDEPARTAMENTAL, 
CONDIÇÕES ESTAS QUE, POR CONSEGUINTE, DIMINUEM AS CHANCES DE ERRO EM UM NEGÓCIO 
REALIZADO. DESTA FORMA, EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE SISTEMAS, DENTRE OS QUAIS ESTÃO OS 
MRP’S, ASSINALE A ALTERNATIVA QUE DESCREVE CORRETAMENTE SUA FUNÇÃO: 
RESPOSTA: PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS. 
O SISTEMA MRP IRÁ AUXILIAR O COMPRADOR, LISTANDO OS MATERIAIS EXISTENTES E 
CONTROLANDO OS NÍVEIS DE ESTOQUE MÍNIMO E MÁXIMO DE MATERIAL, INDICANDO O 
VOLUME DE COMPLEMENTO DO ESTOQUE SEMPRE QUE NECESSÁRIO PARA GARANTIR A 
PRODUÇÃO. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 3 – PERGUNTA 3 
CONSIDERANDO OS FLUXOS DE PRODUÇÃO E OS SISTEMAS QUE AUXILIAM AS ORGANIZAÇÕES EM 
SEUS PROCESSOS PRODUTIVOS, EXISTE UM DELES QUE PERMITE A PREVISÃO DOS MATERIAIS QUE 
SERÃO NECESSÁRIOS E A DEFINIÇÃO DO MOMENTO QUE SERÃO NECESSÁRIOS, APRESENTANDO O 
AJUSTE E O CÁLCULO CONFORME A NECESSIDADE DA DEMANDA E OS PEDIDOS QUE A EMPRESA 
RECEBERÁ DE SEUS CLIENTES. AINDA, PODE SE DIZER QUE ESSE SISTEMA TEM A FUNÇÃO DE 
COLABORAR COM AS ORGANIZAÇÕES AO EXECUTAR OS CÁLCULOS DE VOLUME E TEMPO 
SIMILARES DE UM MODO MAIS ÁGIL E RÁPIDO. CONSIDERANDO AS AFIRMAÇÕES EXPRESSAS NO 
ENUNCIADO, ASSINALE A QUAL SISTEMA SE REFERE ESSA DEFINIÇÃO. 
RESPOSTA: MRP 
ESSE CONTROLE MONITORA O TEMPO PARA ABASTECIMENTO (TEMPO PARA PRODUÇÃO E ENTREGA 
DOS INSUMOS). É COMO SE O SISTEMA AVALIASSE O VOLUME A SER PRODUZIDO (PROJEÇÃO DA 
DEMANDA DE PRODUÇÃO) SEGUIDO DOS VOLUMES DE ESTOQUE. O SISTEMA AVALIA O TEMPO QUE 
O FORNECEDOR DEVERÁ ENTREGAR A MERCADORIA RESTANTE A PARTIR DA DIFERENÇA QUE 
FALTAR PARA COMPLETAR O VOLUME NECESSÁRIO DE PRODUÇÃO E ASSIM CONTROLAR O 
MOMENTO DO PEDIDO. 
É FÁCIL CONTROLAR POUCOS ITENS SEM UM SISTEMA. 
HÁ SISTEMAS QUE SINALIZAM DE FORMA AUTOMÁTICA A NECESSIDADE DE COMPRA DE 
MERCADORIAS, APÓS PARAMETRIZADOS OS TEMPOS DE ENTREGA E LIMITES DE ESTOQUE MÁXIMO 
E MÍNIMO. LOGO, AO ATINGIR O ESTOQUE MÍNIMO, O COMPRADOR RECEBE UMA REQUISIÇÃO DE 
COMPRA, UM PEDIDO DE ORÇAMENTO OU DE ENTREGA DO PRODUTO. 
MRP I E MRP II 
A SIGLA MRP TEM SIGNIFICADOS DISTINTOS EM CADA UMA DAS SOLUÇÕES. 
MRP I – SIGNIFICA MATERIAL REQUIREMENTS PLANNING, OU PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES 
DE MATERIAIS. REQUISIÇÃO DE MATERIAIS, ESTÁ RELACIONADO À COMPRA DE MATERIAIS PARA 
INDÚSTRIAS, UMA ESPÉCIE DE AUTOMAÇÃO DA REPOSIÇÃO DE ESTOQUE. ELE SE BASEIA NA 
DEMANDA PELOS PRODUTOS PARA ELABORAR ESSA LISTA. 
MRP II – MANUFACTURING RESOURCE PLANNING OU PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DE 
MANUFATURA. IMPACTOS NA ORGANIZAÇÃO, PERMITE ANTECIPAR EXIGÊNCIAS FUTURAS COM 
BASE NO HISTÓRICO DE COMPRAS DA ORGANIZAÇÃO. OU SEJA, ESSE SISTEMA NÃO APENAS 
AUTOMATIZA AS AQUISIÇÕES COMO GERA SUGESTÕES DE LISTAS POSTERIORES 
 
 
 
10 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
VALE LEMBRAR QUE O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO QUE PERMITIU O SURGIMENTO DO MRP 
II A PARTIR DO MRP I DEMOROU CERCA DE 20 ANOS. O PRIMEIRO DATA DA DÉCADA DE 60, ENQUANTO 
O SEGUNDO SÓ PASSOU A EXISTIR POR VOLTA DE 1980. 
SISTEMA INTEGRADO PARA APLICAÇÃO DO JUST IN TIME 
O SISTEMA JUST IN TIME (JIT) É UM PROCESSO DE PRODUÇÃO COM BASE EM UM PEDIDO DE COMPRA 
JÁ ESTABELECIDO PELO CLIENTE, SEM PRODUZIR ESTOQUES. OU SEJA, A EMPRESA PRODUZ SOMENTE 
SE O CLIENTE JÁ TIVER REALIZADO O PEDIDO DE COMPRA, UM MODELO DE PRODUÇÃO POR PEDIDO. 
ESSE MODELO NÃO PODE SER APLICADO EM TODOS OS NEGÓCIOS, POIS O CLIENTE, MUITAS VEZES, 
NÃO QUER ESPERAR A ENTREGA DA MERCADORIA, OPTANDO PARA O SERVIÇO DE PRONTA 
ENTREGA. IMAGINE CHEGAR EM UMA FARMÁCIA PARA A AQUISIÇÃO DE UM REMÉDIO PARA O 
TRATAMENTO DE ASMA E O FARMACÊUTICO INFORMAR QUE ELE IRÁ ENVIAR O PEDIDO AO 
FABRICANTE PARA QUE SEJA INICIADO A PRODUÇÃO DO MEDICAMENTO... ATÉ QUE O CLIENTE 
RECEBA ESSE PRODUTO, ELE CORRE O RISCO DE ELE NÃO RESISTIR AOS SINTOMAS DA DOENÇA. 
POR OUTRO LADO, ESSE MODELO DE NÃO GERAR ESTOQUE PODE REDUZIR O CUSTO DE PRODUÇÃO, 
UMA VEZ QUE O FABRICANTE NÃO PRECISARÁ GASTAR COM A FORMAÇÃO DE ESTOQUE E 
TAMPOUCO CORRERÁ O RISCO DE VER O CAPITAL EMPREGADO PARA A PRODUÇÃO SE PERDER POR 
NÃO CONSEGUIR REALIZAR A VENDA DA MERCADORIA QUE FOI PRODUZIDA. 
 PROCESSO DE PRODUÇÃO COM BASE EM UM PEDIDO DE COMPRA JÁ ESTABELECIDO PELO 
CLIENTE, OU SEJA, NÃO PRODUZ ESTOQUES 
 MANUFATURA ENXUTA E DE MELHORIA CONTÍNUA 
 NÃO PODE SER APLICADO EM TODOS OS NEGÓCIOS, POIS O CLIENTE NÃO PODE ESPERAR A 
ENTREGA DA MERCADORIA, OPTANDO PELO SERVIÇO DE PRONTA ENTREGA. EXEMPLO 
FARMÁCIA. 
 NÃO GERAR ESTOQUE PODE REDUZIR O CUSTO DE PRODUÇÃO, POIS O FABRICANTE NÃO GASTA 
COM FORMAÇÃO DE ESTOQUE E NÃO CORRE O RISCO DE NÃO VENDER O QUE FOI PRODUZIDO 
 É INEFICAZ PARA GRANDE VARIEDADE DE PRODUTOS 
NO MODELO SISTÊMICO, O JIT PODE SER APLICADO POR MEIO DO PROCESSO CHAMADO KANBAN 
(CARTÃO), QUE SÃO REPRESENTADOS POR SINALIZADORES QUE AVISARÃO AOS FORNECEDORES O 
MOMENTO NECESSÁRIO DA PRODUÇÃO. PARA FICAR MAIS FÁCIL A VISUALIZAÇÃO, IMAGINE QUE 
UMA MÁQUINA ESTEJA UTILIZANDO CHAPAS DE AÇO PARA PRODUZIR UM DETERMINADO PRODUTO. 
HÁ 20 CHAPAS QUE SE ENCONTRAM EMPILHADAS, E O OPERADOR DA MÁQUINA RETIRA UMA CHAPA 
POR VEZ E A COLOCA NA MÁQUINA PARA PRODUÇÃO, BAIXANDO O VOLUME DE CHAPAS A ESPERA 
DE ENTRAR NA MÁQUINA. 
KANBAN 
 O PROPÓSITO BÁSICO DA TÉCNICA É GARANTIR A ALTA PRODUTIVIDADE AO MESMO TEMPO EM 
QUE SE REDUZEM CUSTOS, DESPERDÍCIOS E ETAPAS DESNECESSÁRIAS; 
 O INTUITO É IDENTIFICAR QUE AS ATIVIDADE DE FATO AGREGAM VALOR À PRODUÇÃO E AO 
RESULTADO FINAL 
CLASSIFICAÇÃO: 
KANBAN DE PRODUÇÃO: 
 APLICANDO AO LONGO DA LINHA DE PRODUÇÃO 
 INDICA QUANTIDADE EXATA DE PEÇAS E COMPONENTES (OU OUTRO TIPO DE MATERIAL 
UTILIZADO NA PRODUÇÃO) NECESSÁRIOS PARA CADA LINHA DE PRODUÇÃO 
 É UMA MANEIRA DE AGILIZAR E FACILITAR O PROCESSO COMO UM TODO, JÁ QUE FAZ A 
SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS PARA A LINHA DE PRODUÇÃO E AUTORIZA A FABRICAÇÃO DOS 
ITENS. 
 CARTÕES QUE AUTORIZAM A FABRICAÇÃO DE UM DETERMINADO PRODUTO EM CERTA 
QUANTIDADE 
 SÃO O INÍCIO DA LINHA DE MONTAGEM E CIRCULAM PELOS SETORES, DEVENDO ESTAR SEMPRE 
AFIXADO ÀS PEÇAS 
 QUANDO O ITEM É ENVIADO AO CLIENTE, ELES RETORNAM AO INÍCIO PARA ACOMPANHAR A 
REPOSIÇÃO DE NOVOS PRODUTOS. 
KANBAN DE MOVIMENTAÇÃO OU TRANSPORTE: 
 CARTÕES CONCEDEM A CIRCULAÇÃO DOS MATERIAIS DESDE O FORNECEDOR, DENTRO DA 
EMPRESA, ATÉ O CLIENTE FINAL. 
 AUTORIZA O DESLOCAMENTO DOS PRODUTOS ENTRE CLIENTE E FORNECEDOR 
 SUBSTITUI O CARTÃO DE PRODUÇÃO E É FIXADO NO PRODUTO E É RETIRADO NO PRÓXIMO 
PROCESSO. EXEMPLO: FABRICAÇÃO DE CELULAR 
 SETOR RESPONSÁVEL PELOS INSUMOS RECEBE UMA CAIXA VAZIA COM O KANBAN DE 
MOVIMENTAÇÃO E DE PRODUÇÃODE UM CELULAR 
 A EQUIPE VAI AO ESTOQUE COM OS KANBANS EM BUSCA DOS INSUMOS 
 OS DOIS CARTÕES SÃO CONFERIDOS 
 
 
 
11 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
 CASO AS INFORMAÇÕES ESTEJAM CORRETAS, O KANBAN DE PRODUÇÃO É MOVIDO NO QUADRO 
PARA O SETOR DA ESTAPA SEGUINTE 
 A CAIXA COM OS INSUMOS É TRANSPORTADA PARA O SETOR DA PRÓXIMA ETAPA DE 
FABRICAÇÃO ACOMPANHADA DO KANBAN DE MOVIMENTAÇÃO 
 QUANDO A MONTAGEM DOS ITENS DA CAIXA SE INICIA, O KANBAN DE MOVIMENTAÇÃO 
RETORNA AO QUADRO, DEVE SER RECOLOCADO PARA PRÓXIMA ETAPA DE TRANSPORTE E ASSIM 
POR DIANTE. 
QUANDO O TOTAL DE CHAPAS FOR REDUZIDO A APENAS 10, O OPERADOR DA MÁQUINA 
ENCONTRARÁ UM CARTÃO DE COR VERMELHA. ELE DEVERÁ RETIRAR ESSE CARTÃO E COLOCAR EM 
UM QUADRO SUSPENSO; SINALIZANDO PARA O FABRICANTE PRODUZIR E ENVIAR MAIS CHAPAS. O 
FABRICANTE PODE VISUALIZAR ESSE CARTÃO POR UMA WEBCAM, POR EXEMPLO, PARA ENTENDER 
QUE AQUELE É UM PEDIDO DE COMPRA E PASSAR A FABRICAR PARA ENVIAR A MERCADORIA. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 3 – PERGUNTA 4 
CONSIDERANDO OS ESTUDOS A RESPEITO DOS SISTEMAS LOGÍSTICOS E DE PRODUÇÃO, PODE-SE 
ENCONTRAR FACILMENTE A VISÃO DE UM SISTEMA QUE É CLASSIFICADO COMO SENDO UMA 
FILOSOFIA E, AO MESMO TEMPO, UM MÉTODO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DAS OPERAÇÕES 
PRODUTIVAS E LOGÍSTICAS E, AINDA TEM COMO OBJETIVO, ATENDER A DEMANDA EM UM TEMPO 
BEM MENOR, PORÉM COM ALTA QUALIDADE E ELIMINANDO DESPERDÍCIOS. SENDO ASSIM, ASSINALE 
A ALTERNATIVA QUE DESCREVE CORRETAMENTE A QUAL SISTEMA LOGÍSTICO SE REFERE ESSA 
DESCRIÇÃO: 
RESPOSTA: JIT 
EDI (ELECTRONIC DATA INTERCHANGE) 
 O FORNECEDOR CONTROLA O ESTOQUE DOS CLIENTES 
 A TROCA DE DADOS RELACIONADOS AO PEDIDO DE COMPRA É REALIZADO DE MANEIRA 
ELETRÔNICA E AUTOMATIZADA, SEM INTERFERÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS 
 AGILIZA O PEDIDO DE COMPRA EM RELAÇÃO AO TEMPO DE ENTREGA 
 REDUZ ERROS HUMANOS DURANTE A REALIZAÇÃO DE PEDIDOS EXEMPLO: SUPERMERCADO 
 ANTES DEVE SER ACORDADO ENTRE O CLIENTE E O FORNECEDOR AS FORMAS DE NEGOCIAÇÃO: 
PREÇO, PRAZO DE PAGAMENTO, ETC 
 DESVANTAGENS PARA O CLIENTE QUE ESTÁ ACOSTUMADO A NEGOCIAR PREÇOS A CADA 
COMPRA E ALTO CUSTO DO SISTEMA QUE SUPORTA ESTA COMUNICAÇÃO ENTRE OS SERVIDORES. 
ESSA É UMA FERRAMENTA QUE DÁ APOIO AO PROCESSO DE COMPRA DE MERCADORIAS DE UMA 
FORMA BASTANTE SATISFATÓRIA NA MAIORIA DAS VEZES. REPRESENTA UMA TROCA DE DADOS 
RELACIONADOS AO PEDIDO DE COMPRA DE MANEIRA ELETRÔNICA E AUTOMATIZADA, SEM A 
INTERFERÊNCIA DE UMA PESSOA OU COM BAIXA INTERFERÊNCIA, CONDIÇÃO QUE PODE AGILIZAR 
UM PEDIDO DE COMPRA EM RELAÇÃO AO TEMPO DE ENTREGA E REDUZIR OS ERROS HUMANOS 
DURANTE A REALIZAÇÃO DOS PEDIDOS. 
IMAGINE QUE UMA EMPRESA DE REFRIGERANTES NEGOCIA COM UM SUPERMERCADO PARA 
IMPLANTAR ESSE SISTEMA. NESSA CONDIÇÃO, O SISTEMA DO FABRICANTE ACOMPANHA O SISTEMA 
DE VENDA DO SUPERMERCADO E O ESTOQUE MÍNIMO. SABENDO QUE NESTE MOMENTO FOI 
REALIZADA A VENDA DE 20 REFRIGERANTES E QUE ESSES ITENS FORAM BAIXADOS DO ESTOQUE DO 
CLIENTE, O SISTEMA DO SUPERMERCADO IRÁ INFORMAR AO FABRICANTE QUE HÁ 20 
REFRIGERANTES A MENOS. ASSIM, O SISTEMA DO FABRICANTE ENTENDE QUE JÁ PODE FABRICAR 
MAIS 20 GARRAFAS DE REFRIGERANTES PARA REALIZAR A ENTREGA. 
POR SE TRATAR DE UMA TRANSFERÊNCIA DE DADOS ENTRE SISTEMAS, É NECESSÁRIO QUE HAJA UM 
ACORDO ENTRE O CLIENTE E O FORNECEDOR PARA QUE ESSA CADEIA DE DADOS SEJA AUTORIZADA 
E POSSA FUNCIONAR DE FORMA AUTOMÁTICA. ISSO SERÁ POSSÍVEL SOMENTE SE HOUVER UMA 
PROPOSTA DE PEDIDO FRACIONADA, NO QUAL O FORNECEDOR JÁ TEM APROVADA TODAS AS 
FORMAS DE NEGOCIAÇÃO (PREÇO, PRAZO DE PAGAMENTO ETC.). 
PERCEBE COMO ESSA AÇÃO É SIMPLES E FUNCIONAL? TALVEZ O ÚNICO PROBLEMA DESSA AÇÃO 
OCORRA POR PARTE DO CLIENTE, UMA VEZ QUE ELE ESTÁ ACOSTUMADO A NEGOCIAR OS PREÇOS A 
CADA COMPRA E TAMBÉM EM RELAÇÃO AO CUSTO DE SE TER UM SISTEMA ROBUSTO QUE SUPORTE 
TODA ESSA COMUNICAÇÃO CONSTANTE ENTRE OS SERVIDORES. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 3 – PERGUNTA 2 
OBSERVAMOS DIFERENTES SISTEMAS NO PROCESSO LOGÍSTICO DE GESTÃO DE MATERIAIS, DENTRE 
ELES, IDENTIFICA-SE O SISTEMA EDI. CONSIDERANDO ESSE SISTEMA, ANALISE AS ASSERTIVAS A 
SEGUIR: 
I. TODOS OS FORNECEDORES PARTICIPAM DO PROCESSO. 
II. EXISTÊNCIA DE ACORDO ENTRE CLIENTE E FORNECEDOR PARA QUE A CADEIA DE DADOS 
SEJA AUTORIZADA. 
III. O SEGMENTO É SEMPRE COMPETITIVO E A DEMANDA TEM QUE SER ELEVADA. 
IV. TODOS OS CONCORRENTES PARTICIPAM DESSE PROCESSO DE MODO ATIVO E ININTERRUPTO. 
 
 
 
12 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
CONSIDERANDO AS DESCRIÇÕES ACIMA, ASSINALE A ALTERNATIVA QUE DEMONSTRA 
CORRETAMENTE O QUE SE FAZ NECESSÁRIO PARA QUE O SISTEMA EDI TENHA SEU FUNCIONAMENTO 
OBRIGATORIAMENTE APRESENTADO DE MODO CORRETO: 
RESPOSTA: SOMENTE A ASSERTIVA II ESTÁ CORRETA 
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE LOGÍSTICA 
SISTEMA DE GESTÃO DE TRANSPORTES 
 TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEM (TMS); 
 AUXILIA NO GERENCIAMENTO DE TODOS OS DETALHES RELACIONADOS AO SERVIÇO DE 
ENTREGA; 
 APOIA NAS ETAPAS DE PLANEJAMENTO DE ROTAS, AUDITORIA DE FRETE, GESTÃO DE PÁTIOS, 
VERIFICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS TRANSPORTADORAS; 
BENEFÍCIOS: 
• APERFEIÇOAMENTO DO SERVIÇO DE ENTREGA (REDUZ CUSTOS); 
• OTIMIZAÇÃO DAS ROTAS E DE CARGAS; 
• CONTROLE DOS GASTOS (COLABORANDO COM A PRESTAÇÃO DE CONTAS); 
• MAIOR FACILIDADE PARA TORNAR O PROCESSO DE ENTREGAS MAIS FLEXÍVEL; 
• AMPARO NA TOMADA DE DECISÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO 
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉM 
 WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM (WMS); 
 AUXILIA NA GESTÃO DE ROTINAS DE UM ESTOQUE, COLABORANDO COM O PRÉ-TRANSPORTE, 
POR MEIO DE UM GERENCIAMENTO CENTRALIZADO DE TAREFAS; 
 CONTROLA INVENTÁRIO, NECESSIDADE DE REPOSIÇÃO, MONITORA ORGANIZAÇÃO FÍSICA DO 
ESPAÇO, VERIFICA ENTRADAS E SAÍDAS DE PRODUTOS, CONTROLA A PORTARIA DO ARMAZÉM, 
SEPARA PEDIDOS (PICKING) E EMITE DOCUMENTOS DESTA ÁREA; 
 PODE SER PARTE DO ERP; 
BENEFÍCIOS: 
• MELHORA NOS INDICADORES DE DESEMPENHO DE GESTÃO DE ARMAZENAMENTO E REDUZ 
CUSTOS; 
• CONTROLE OTIMIZADO DE FLUXO DE MATERIAIS (ATIVIDADES OPERACIONAIS) E DE FLUXO DE 
INFORMAÇÕES (ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS); 
• FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES PARA TOMADAS DE DECISÕES MAIS EFICIENTES; 
• EVITA PROBLEMAS COM ITENS PARADOS, BEM COMO FALTA DE PRODUTOS, CONTRIBUINDO COM 
O GIRO DE ESTOQUE. 
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE ENTREGAS 
 CONTRIBUI PARA O CONTROLE DO TRANSPORTE DE CARGA, DESDE A SAÍDA DO ARMAZÉM ATÉ 
A CHEGADA NO PONTO FINAL; 
 ACOMPANHA VIA GPS LOCAL EM QUE A CARGA ESTÁ; 
 CONFIRMA A ENTREGA VIA FOTOGRAFIA, ÁUDIO OU CHECK IN VIA GPS NO LOCAL DE ENTREGA; 
 ENVIA SMS OU E-MAIL PARA O CLIENTE, A FIM DE INFORMÁ-LO SOBRE O ESTÁGIO DA ENTREGA; 
 ATUALIZA AS INFORMAÇÕES VIA CÓDIGO DE BARRAS; 
 MELHORA CONTROLE DA OPERAÇÃO E FACILITA TOMADA DE DECISÕES; 
 AUXILIA NA EXCELÊNCIA DO SERVIÇO, MELHORANDO A PRODUTIVIDADE E A CONFIABILIDADE; 
 MANTÉM CONTATO ENTRE A EMPRESA E O MOTORISTA. 
SISTEMA DE ROTEIRIZAÇÃO (ROTEIRIZADORES) 
 OTIMIZA AS ROTAS E GARANTE UM TRAJETO COM MELHOR CUSTO-BENEFÍCIO PARA A 
EMPRESA, OFERECENDO OS MELHORES PRAZOS; 
 AJUDA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE TRANSPORTE E NA DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS; 
 CALCULA TRAJETOS; 
 AUXILIA NA AUDITORIA PARA PAGAMENTOS REFERENTES À TRANSPORTADORAS 
TERCEIRIZADAS; 
 DEFINE ROTAS EXATAS COM O MELHOR CUSTO-BENEFÍCIO NO QUE CONCERNE AO PAGAMENTO 
DE COMBUSTÍVEIS, TRANSPORTES E TEMPO ESTIMADO DE VIAGEM; 
 DETERMINA O PRAZO DE ENTREGA (CONSIDERANDO POSSÍVEIS ATRASOS); 
 DEFINE OS VEÍCULOS A SEREM UTILIZADOS (CONSIDERANDO TIPO E VOLUME DAS CARGAS A 
SEREM TRANSPORTADAS). 
SISTEMA DE GESTÃO DE FROTAS 
 GESTÃO DE FRETES RODOVIÁRIOS, COM FOCO EM EMBARCADORES E TRANSPORTADORAS; 
 INTEGRA INDÚSTRIA E DISTRIBUIDORES À TRANSPORTADORAS E MOTORISTAS AUTÔNOMOS; 
 CASO TENHA VEÍCULOS PRÓPRIOS DA EMPRESA, ESTE SISTEMA CONTRIBUI PARA: 
• PRAZOS DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS; 
• CONTROLE NO NÚMERO DE VEÍCULOS DISPONÍVEIS E QUAIS ESTÃO INDISPONÍVEIS DEVIDO À 
NECESSIDADE DE REPAROS;13 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
• CONTROLE DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL; 
• ESCALAS DE CONDUTORES; 
• CALENDÁRIO DE PERÍCIAS MÉDICAS E PAGAMENTO DE TAXAS; 
• PRODUÇÃO DE RELATÓRIOS SOBRE AS FROTAS. 
RACIONALIZAÇÃO DOS CUSTOS 
EM MERCADOS COMPETITIVOS, A REDUÇÃO DE CUSTOS É A CHAVE PARA NÃO PERDER 
PARTICIPAÇÃO; ENQUANTO NO MERCADO DE BAIXA CONCORRÊNCIA, ESSA CONDIÇÃO PODE 
AUXILIAR NO PROCESSO DE GANHO DE LUCRATIVIDADE. 
COMO PUDEMOS PERCEBER, REDUZIR O CAPITAL INVESTIDO EM MERCADORIAS PARA DEIXÁ-LAS EM 
ESTOQUE É UM DOS PRINCIPAIS CAMINHOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS CUSTOS, ASSIM COMO 
QUALQUER MEDIDA QUE PERMITA REDUÇÃO DOS VOLUMES MÁXIMOS E MÍNIMOS DE ESTOQUE. OS 
SISTEMAS SÃO FORMAS DE TORNAR ESSA CONDIÇÃO POSSÍVEL. 
PODE OCORRER TAMBÉM A SITUAÇÃO OPOSTA, QUANDO A EMPRESA PREFERE INVESTIR EM 
AUMENTAR O ESTOQUE PARA SE PROTEGER CONTRA AUMENTO DE PREÇO PREVISÍVEL, SENDO ESSA 
UMA CONDIÇÃO QUE EXIGE DOS GESTORES A CAPACIDADE DE ANÁLISE QUANTO AO MELHOR 
MOMENTO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM ESTOQUE E QUAL O VOLUME ESSENCIAL PARA GARANTIA 
DA LUCRATIVIDADE DA EMPRESA. 
RECOMENDA-SE COMEÇAR UM ESTUDO DE REDUÇÃO DOS CUSTOS COM A APLICAÇÃO DA ANÁLISE 
ABC, ENTENDENDO QUAIS ITENS POSSUEM PRIORIDADE NO PROCESSO DE CONTROLE DE CUSTOS. 
VOCÊ JÁ PAROU PARA PENSAR QUE A SOLUÇÃO DO PROBLEMA DO CAPITAL INVESTIDO PODE ESTAR 
NO MELHOR CONTROLE DO PRAZO DE PAGAMENTO? POIS É ISSO MESMO, ALGUMAS EMPRESAS PARA 
DRIBLAR O VOLUME DE CAPITAL EMPREGADO PREFEREM NEGOCIAR COM SEUS FORNECEDORES 
MAIORES PRAZOS PARA PAGAMENTO E MENORES PRAZOS DE PAGAMENTO PARA SEUS CLIENTES. 
HÁ RELATOS DE QUE ALGUMAS DAS GRANDES REDES DE SUPERMERCADOS TÊM COMO REGRA DE 
PAGAMENTO 180 DIAS A SEUS FORNECEDORES; JÁ SEUS CLIENTES REALIZAM O PAGAMENTO À VISTA 
E O TEMPO MÁXIMO DO PRODUTO NO ESTOQUE NÃO PASSA DE 15 DIAS. SENDO ASSIM, ESSAS REDES 
SUPERMERCADISTAS RECEBEM O DINHEIRO DO CLIENTE E AINDA POSSUEM PRAZO DE ATÉ 165 DIAS 
PARA PAGAR OS FORNECEDORES TENDO JÁ RECEBIDO O DINHEIRO DOS PRODUTOS VENDIDOS. LOGO, 
NÃO EMPREGAM SEU CAPITAL NESSAS OPERAÇÕES, É COMO SE TRABALHASSEM COM O DINHEIRO 
DE SEUS FORNECEDORES. 
SEMANA 4 - GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS, COMPRAS E 
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE LOGÍSTICO 
FUNÇÕES DE COMPRAS: COMPRAR É UM PROCESSO ROTINEIRO EM NOSSO COTIDIANO. PARECE 
ALGO SIMPLES, MAS NA VERDADE HÁ UM GRANDE NÍVEL DE COMPLEXIDADE ENVOLVIDO. 
GESTÃO: É A CAPACIDADE PARA TOMADA DE DECISÃO, SÃO AQUELAS INFORMAÇÕES QUE OUTRO 
ESTRATEGISTA DA EMPRESA RECEBE PARA DECIDIR O QUE FAZER A CADA MOMENTO PARA TORNAR 
O SEU NEGÓCIO LUCRATIVO, ATINGINDO OS OBJETIVOS PROPOSTOS. GESTÃO DE COMPRAS: É A 
CAPACIDADE DE TOMAR DECIDSÃO EM RELAÇÃO A COMPRAR. 
ANTES DA EFETIVAÇÃO DA COMPRA DE UMA MERCADORIA, É NECESSÁRIO REALIZAR AS SEGUINTES 
ETAPAS: 
FASE DE PRÉ-COMPRA 
 IDENTIFICAR A NECESSIDADE DE AQUISIÇÃO (MUITAS VEZES COMPRAMOS O QUE NÃO 
PRECISAMOS SEM PERCEBEMOS); 
 REALIZAR O LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO E O FORNECEDOR; 
 HOMOLOGAR O PRODUTO E O FORNECEDOR. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 4 – PERGUNTA 3 
CONSIDERANDO A VISÃO DO PROCESSO DE COMPRAS DAS ORGANIZAÇÕES, PODE-SE AFIRMAR QUE 
É NECESSÁRIO DESENVOLVER UM GRAU DE PROFISSIONALISMO E COMPROMETIMENTO PARA 
ATINGIR OS RESULTADOS DESEJADOS PELA EMPRESA EM RELAÇÃO À EFICIÊNCIA EMPRESARIAL. 
ENTENDENDO ESTE PROCESSO DE PROFISSIONALIZAÇÃO DAS TAREFAS DE COMPRA, OBSERVA-SE A 
VISÃO DE TRÊS FASES DIFERENTES DE OPERAÇÃO, DENTRE AS QUAIS, A FASE DE PRÉ-COMPRA. 
ASSINALE A ALTERNATIVA QUE DESCREVE CORRETAMENTE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
NESTA FASE: 
RESPOSTA: IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DE COMPRA, LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO DE 
PRODUTO/ FORNECEDOR E HOMOLOGAÇÃO DOS MESMOS. 
FASE DE COMPRA 
 REALIZAR A COTAÇÃO; 
 REALIZAR O PEDIDO DE COMPRA; 
 RECEBER O PRODUTO. 
 
 
 
14 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
FASE DE PÓS-COMPRA 
 AVALIAR O PRODUTO; 
 ESTIMAR QUANDO SE REALIZARÁ A NOVA COMPRA; 
 RECOMENDAR OU NÃO O PRODUTO. 
IDENTIFICAMOS, NO MÍNIMO, NOVE ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS. MUITAS VEZES 
FAZEMOS ELAS DE FORMA AUTOMÁTICA OU ATÉ DEIXAMOS DE FAZÊ-LAS POR ALGUM DESCUIDO 
OU POR ACHAR NÃO SER IMPORTANTE. POR ISSO, AO REALIZAR UMA COMPRA PARA A EMPRESA, É 
PRECISO TER ATENÇÃO A CADA ETAPA DO PROCESSO. 
PODE CAIR NA PROVA 
O QUE SE PODE CONCLUIR É QUE ENTRE AS FUNÇÕES DE COMPRAS ESTÃO: 
a) TER UM FLUXO CONTÍNUO DE AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS PARA GARANTIR A DEMANDA DE 
PRODUÇÃO; 
b) DESENVOLVER UMA BOA GESTÃO PARA GARANTIR O MÍNIMO POSSÍVEL DE CAPITAL 
EMPREGADO; 
c) CONSEGUIR AS MELHORES CONDIÇÕES DE NEGOCIAÇÃO PARA A EMPRESA, INCLUSIVE 
COMPRANDO MERCADORIAS COM OS MENORES PREÇOS, GARANTINDO A QUALIDADE EM TODOS 
OS QUESITOS POSSÍVEIS (PRAZO DE ENTREGA, MATÉRIA-PRIMA, ATENDIMENTO, VOLUME, TIPO 
DE EMBALAGEM, REAJUSTES DE PREÇOS, ETC.). 
NO CENÁRIO ATUAL, A EMPRESA PASSA A SER MENSURADA POR SUA CAPACIDADE DE CONSEGUIR 
MENORES CUSTOS, DE FORMA A GERAR MAIORES LUCROS. ISSO SÓ É POSSÍVEL QUANDO O PROCESSO 
DE COMPRA É BEM PLANEJADO - CONDIÇÃO QUE VAI ALÉM DO ATO DA COMPRA E MUITAS VEZES 
DEIXA DE SER TRATADO APENAS COMO TAL E PASSA A SER O PROCESSO DA GESTÃO DA CADEIA DE 
SUPRIMENTOS. 
ESSE PROCESSO DEMANDA MUITA INFORMAÇÃO SOBRE NÍVEIS DE ESTOQUE, PREÇO DO PRODUTO 
FINAL A SER ENTREGUE AO CLIENTE E GESTÃO DOS MATERIAIS (NÍVEIS DE ESTOQUE, TAMANHO DO 
ESTOQUE, PERDAS E AVARIAS, REAJUSTE DE PREÇO, CAPITAL EMPREGADO, ETC.) E É POR ISSO QUE 
ESSE PROCESSO É TÃO IMPORTANTE. 
PROCESSOS LICITATÓRIOS (LEILÃO E PREGÃO) 
OS PROCESSOS LICITATÓRIOS SÃO AQUELES EM QUE SE BUSCA A FORMA MAIS VANTAJOSA DE 
AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS, EM AÇÕES QUE PROPORCIONAM TRANSPARÊNCIA E IGUALDADE 
ENTRE OS CANDIDATOS E POTENCIAIS FORNECEDORES - VIA DE REGRA, PELO LANCE QUE MELHOR 
ATENDA A TODAS EXIGÊNCIAS DE FORNECIMENTO. 
EM ÂMBITO PRIVADO NÃO HÁ A OBRIGATORIEDADE DE APLICAR ESSA MODALIDADE, MAS FAZÊ-
LO TRARÁ OS BENEFÍCIOS APRESENTADOS. NO ENTANTO, PARA O ÂMBITO PÚBLICO, ESSA CONDIÇÃO 
É UMA REGRA A SER SEGUIDA. CONFORME PREVÊ A LEI 8.666 DE 1993, ARTIGO 2°, PARÁGRAFO 
ÚNICO: 
ART. 2O AS OBRAS, SERVIÇOS, INCLUSIVE DE PUBLICIDADE, COMPRAS, ALIENAÇÕES, CONCESSÕES, 
PERMISSÕES E LOCAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, QUANDO CONTRATADAS COM TERCEIROS, 
SERÃO NECESSARIAMENTE PRECEDIDAS DE LICITAÇÃO, RESSALVADAS AS HIPÓTESES PREVISTAS 
NESTA LEI (CAIXA ALTA E GRIFO NOSSO). 
 
PARÁGRAFO ÚNICO. PARA OS FINS DESTA LEI, CONSIDERA-SE CONTRATO TODO E QUALQUER 
AJUSTE ENTRE ÓRGÃOS OU ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PARTICULARES, EM QUE 
HAJA UM ACORDO DE VONTADES PARA A FORMAÇÃO DE VÍNCULO E A ESTIPULAÇÃO DE 
OBRIGAÇÕES RECÍPROCAS, SEJA QUAL FOR A DENOMINAÇÃO UTILIZADA. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 4 – PERGUNTA 2 
I. Conforme a Lei 8666 de 1993 o processo licitatório deve ser realizado em empresas públicas e esta lei determina 
normas para contratos e licitações no que se refere à Administração Pública, somente não sendo obrigatório sua 
realização nos casos onde a lei dispuser em caso contrário. Para o âmbito público, essa condição é uma regra a 
ser seguida e será aplicada: Para alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública; 
II. Não se aplica à publicidade da Administração Pública. 
III. Para as obras, serviços e compras; 
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s): 
RESPOSTA: AS ASSERTIVAS I E III ESTÃO CORRETAS 
NA PARTE FINAL DO ARTIGO SEGUNDO, A LEI PERMITE OUTRAS FORMAS DE COMPRA, COMO OS 
CASOS PREVISTOS NO ARTIGO 24 DESTA LEI, AS MODALIDADES DE LICITAÇÃO ESTÃO PREVISTAS NO 
 
 
 
15 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
ARTIGO 22 E AS LIGADAS A COMPRAS SÃO REPRESENTADAS POR CONVITE, TOMADA DE PREÇOS, 
CONCORRÊNCIA E LEILÃO, SENDO QUE: 
 3º CONVITE É A MODALIDADE DE LICITAÇÃO ENTRE INTERESSADOS DO RAMO PERTINENTEAO 
SEU OBJETO, CADASTRADOS OU NÃO, ESCOLHIDOS E CONVIDADOS EM NÚMERO MÍNIMO DE 3 
(TRÊS) PELA UNIDADE ADMINISTRATIVA, A QUAL AFIXARÁ, EM LOCAL APROPRIADO, CÓPIA DO 
INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO E O ESTENDERÁ AOS DEMAIS CADASTRADOS NA 
CORRESPONDENTE ESPECIALIDADE QUE MANIFESTAREM SEU INTERESSE COM ANTECEDÊNCIA 
DE ATÉ 24 (VINTE E QUATRO) HORAS DA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 4 – PERGUNTA 4 
O PROCESSO DE COMPRA POR VIA LICITATÓRIA RECEBE DIVERSAS CLASSIFICAÇÕES, CADA QUAL 
COM SUA CARACTERÍSTICA PRÓPRIA E COM REGRAS PREVISTAS NA PRÓPRIA LEI DE LICITAÇÃO. 
ENTRE ESSAS CLASSIFICAÇÕES LICITATÓRIAS ESTÁ A CARTA CONVITE, QUE SE JUSTIFICA PELA: 
RESPOSTA: MODALIDADE DE LICITAÇÃO ENTRE INTERESSADOS DO RAMO PERTINENTE AO SEU 
OBJETO, CADASTRADOS OU NÃO, ESCOLHIDOS E CONVIDADOS EM NÚMERO MÍNIMO DE 3 (TRÊS) 
PELA UNIDADE ADMINISTRATIVA 
 2º TOMADA DE PREÇOS É A MODALIDADE DE LICITAÇÃO ENTRE OS INTERESSADOS 
DEVIDAMENTE CADASTRADOS OU QUE ATENDEREM A TODAS AS CONDIÇÕES EXIGIDAS PARA 
CADASTRAMENTO ATÉ O TERCEIRO DIA ANTERIOR À DATA DO RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS, 
OBSERVADA A NECESSÁRIA QUALIFICAÇÃO. 
 1º CONCORRÊNCIA É A MODALIDADE DE LICITAÇÃO ENTRE QUAISQUER INTERESSADOS QUE NA 
FASE INICIAL DE HABILITAÇÃO PRELIMINAR COMPROVEM POSSUIR OS REQUISITOS MÍNIMOS DE 
QUALIFICAÇÃO EXIGIDOS NO EDITAL PARA EXECUÇÃO DE SEU OBJETO. 
 5º LEILÃO É A MODALIDADE DE LICITAÇÃO ENTRE QUAISQUER INTERESSADOS PARA A VENDA 
DE BENS MÓVEIS INSERVÍVEIS PARA A ADMINISTRAÇÃO OU DE PRODUTOS LEGALMENTE 
APREENDIDOS OU PENHORADOS, OU PARA A ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS PREVISTA NO ART. 
19, A QUEM OFERECER O MAIOR LANCE, IGUAL OU SUPERIOR AO VALOR DA AVALIAÇÃO. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 4 – PERGUNTA 5 
A MODALIDADE DE LEILÃO UTILIZADA POR ÓRGÃOS DA GESTÃO PÚBLICA É MAIS UMA 
MODALIDADE DE COMPRA, E SE UTILIZA DE ALGUNS FATORES PARA SER REALIZADA. ASSINALE A 
ALTERNATIVA QUE DESCREVE CORRETAMENTE QUAIS SÃO ESTES FATORES: 
RESPOSTA: NESTA MODALIDADE OS ÓRGÃOS PÚBLICOS DEVEM RECEBER PROPOSTAS POR PARTES 
DOS INTERESSADOS EM FORNECER, DE MODO SIGILOSO, COM A DESCRIÇÃO DE TODAS CONDIÇÕES 
PARA VENDA E ENTREGA DO PRODUTO OU SERVIÇO. E SERÁ CONSIDERADO GANHADOR DO LEILÃO 
A EMPRESA QUE CUMPRIR TODAS EXIGÊNCIAS PREVISTAS NO EDITAL E QUE TENHA OFERTADO O 
MENOR PREÇO COM AS MELHORES CONDIÇÕES. 
NOSSO FOCO É COMPREENDER AS DIFERENÇAS ENTRE LEILÃO E PREGÃO: 
LEILÃO (SIGILOSO): É O PROCESSO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PELOS PRETENDENTES 
FORNECEDORES, DE FORMA SIGILOSA, COM TODAS AS CONDIÇÕES DE VENDA, DEVENDO SER 
VENCEDOR AQUELE QUE CUMPRIU TODAS AS EXIGÊNCIAS PREVISTAS NO EDITAL E OFERTOU O 
MENOR PREÇO COM AS MELHORES CONDIÇÕES, SENDO VÁLIDA APENAS UMA APRESENTAÇÃO DE 
PREÇO, SE O EDITAL NÃO DISPOR EM CONTRÁRIO. USADO PARA VENDA 
PREGÃO (PÚBLICO): É O PROCESSO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PELOS PRETENDENTES 
FORNECEDORES, DE FORMA PÚBLICA, COM TODAS AS CONDIÇÕES DE VENDA, DEVENDO SER 
VENCEDOR AQUELE QUE CUMPRIU TODAS AS EXIGÊNCIAS PREVISTAS NO EDITAL E OFERTOU O 
MENOR PREÇO COM AS MELHORES CONDIÇÕES, PODENDO REALIZAR DIVERSAS PROPOSTAS E 
CONTRAPROPOSTAS DE PREÇO, ATÉ A DESISTÊNCIA DE REDUÇÃO DO PREÇO PELOS DEMAIS 
CONCORRENTES, RESTANDO APENAS O QUE OFERTOU A MENOR PROPOSTA. USADO PARA COMPRA 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 4 – PERGUNTA 1 
AO CONSIDERARMOS O PROCESSO DE COMPRAS NO AMBIENTE DE ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, SEJA 
ELA DE QUAL TIPO FOR, É NORMAL OBSERVAR QUE ESTE PROCESSO SE DESENVOLVA POR MEIO DE 
ATIVIDADES CHAMADAS DE LICITAÇÃO, PROCESSO QUE É AQUELE QUE POSSUI A PRETENSÃO DE 
APRESENTAR MAIOR TRANSPARÊNCIA E EFICIÊNCIA PARA O PROCESSO DE COMPRA DE 
MERCADORIAS. DESTA FORMA, ASSINALE QUAL ALTERNATIVA DESCREVE A CLASSIFICAÇÃO DOS 
TIPOS DE LICITAÇÃO EXISTENTES: 
RESPOSTA: LEILÃO E PREGÃO 
NAS DUAS MODALIDADES O FOCO É O MENOR PREÇO, PORÉM, NO LEILÃO HÁ PROPOSTA, 
GERALMENTE ÚNICA, E O PROCESSO É SIGILOSO PARA OS DEMAIS CONCORRENTES. NO PREGÃO, A 
 
 
 
16 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
DISPUTA PASSA A SER PÚBLICA E TORNA-SE FORNECEDOR AQUELE QUE CHEGAR A MENOR 
PROPOSTA DE PREÇO APÓS A DISPUTA. 
ANÁLISE DE VIABILIDADE (PRODUZIR OU COMPRAR, LOCAR OU ADQUIRIR) 
O PROCESSO EM QUE A EMPRESA PASSA A PRODUZIR OS RECURSOS DOS QUAIS IRÁ DISPOR É 
CHAMADO DE VERTICALIZAÇÃO, QUE NADA MAIS É QUE A TOMADA PARA SI DE ATIVIDADES ANTES 
DESENVOLVIDAS POR FORNECEDORES. 
O CONTRÁRIO DESSA CONDIÇÃO É CHAMADO DE HORIZONTALIZAÇÃO, EM QUE A EMPRESA DEIXA 
DE PRODUZIR PARTE DE SUAS ATIVIDADES, PASSANDO-AS PARA QUE OUTRAS EMPRESAS O FAÇAM. 
AS VANTAGENS E DESVANTAGENS ENTRE AS DUAS ESTRATÉGIAS SÃO: 
VERTICALIZAÇÃO 
Vantagens Desvantagens 
Independência de terceiros Maior investimento 
Maiores lucros 
Perda de foco na atividade principal 
Maior autonomia 
Domínio sobre tecnologia Aumento da estrutura 
HORIZONTALIZAÇÃO 
Vantagens Desvantagens 
Redução de custos por escala Menor controle tecnológico 
Maior foco e eficiência na atividade principal Redução do lucro 
Incorporar outras tecnologias Maior exposição do negócio empresarial 
É DIFÍCIL CRIAR UMA RESPOSTA QUANTO AO QUE É MELHOR PARA A ORGANIZAÇÃO: FABRICAR, 
LOCAR OU CONTRATAR. AFINAL, ISSO DEPENDE DA ESTRATÉGIA DE CADA EMPRESA. O QUE FICA 
CLARO É A NECESSIDADE DE AVALIAR O CUSTO EM DETRIMENTO DO BENEFÍCIO AUFERIDO COM A 
ESTRATÉGIA ADOTADA. 
NEGOCIAÇÃO EM COMPRAS 
PASSAMOS O TEMPO INTEIRO DIZENDO QUE A EMPRESA OU ÓRGÃO PÚBLICO PRECISA POSSUIR 
VANTAGEM NO QUESITO REDUÇÃO DE CUSTOS, MAS ISSO NÃO SIGNIFICA QUE OS FORNECEDORES 
PRECISAM TER PREJUÍZOS. EM OUTRAS PALAVRAS, A EXPECTATIVA É UMA TRANSAÇÃO GANHA X 
GANHA, NA QUAL O FORNECEDOR SE ENTENDE SATISFEITO COM A AQUISIÇÃO REALIZADA E A 
EMPRESA OU ÓRGÃO PÚBLICO TAMBÉM, UMA VEZ QUE O ITEM ADQUIRIDO ATENDA ÀS 
EXPECTATIVAS, COMO O MENOR CUSTO POSSÍVEL. 
FAZER UMA NEGOCIAÇÃO NA QUAL UMA DAS PARTES PERDE, COMO GANHA X PERDE (FORNECEDOR 
PERDE) OU PERDE X GANHA (COMPRADOR PERDE), É UMA CONDIÇÃO RUIM E NOVOS NEGÓCIOS 
PODERÃO NÃO PROSPERAR NO FUTURO. 
HOJE É COMUM NÃO UTILIZAR O TERMO FORNECEDOR E SUBSTITUÍ-LO POR PARCEIRO DE 
NEGÓCIO, POIS OS PARCEIROS DE NEGÓCIO TÊM COMO CARACTERÍSTICA UMA RELAÇÃO 
TRANSPARENTE E DURADOURA; PLANEJA-SE NÃO APENAS UMA COMPRA, MAS A PERPETUIDADE 
DESSA RELAÇÃO. 
NESSA CONDIÇÃO DE PARCERIA DE NEGÓCIOS, É MAIS FÁCIL TRATAR AS EXCEÇÕES COMO 
PROBLEMAS QUE PODEM SURGIR, AFINAL, AS PARTES PODERÃO CEDER EM BENEFÍCIO DO OUTRO EM 
DETERMINADOS MOMENTOS. ÀS VEZES ESSA CONDIÇÃO NÃO É FÁCIL NO ÂMBITO PÚBLICO, UMA 
VEZ QUE TUDO DEVE SE LIMITAR ÀS CONDIÇÕES PREVISTAS NO PROCESSO LICITATÓRIO, PODENDO 
OCORRER IMPUGNAÇÕES (CONTESTAÇÃO) AO QUE DESTOAR DO EDITAL. 
SENDO ASSIM, É EVIDENTE QUE A PARCERIA DEVE POSSUIR UMA PREVISÃO ANTERIOR, CONDIÇÃO 
QUE EXIGE UM PLANEJAMENTO EFICIENTE DA COMPRA. AINDA ASSIM, MUITAS CONDIÇÕES 
IMPREVISÍVEIS PODEM SURGIR E O PROFISSIONAL DE COMPRAS PRECISARÁ SE EMBASAR EM 
PRINCÍPIOS ÉTICOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE SUA ATIVIDADE. 
ÉTICA EM COMPRAS 
NESTE MOMENTO DA AULA, O PROPÓSITO NÃO É DIZER O QUE É CERTO FAZER QUANDO SE É 
ATUANTE NA ÁREA DE COMPRAS, ATÉ PORQUE TODAS AS ÁREAS DEMANDAM UMA POSTURA ÉTICA 
DO PROFISSIONAL E É COMUM QUE AS EMPRESAS CRIEM MECANISMOS QUE DISCIPLINEM A 
CONDUTA DOS SEUS COLABORADORES, COMO É O CASO DOS CÓDIGOS DE ÉTICA. O QUE SE 
PRETENDE É DEMONSTRAR O QUE NÃO É MORALMENTE ACEITO NO COMPORTAMENTO HUMANO 
NESTA ÁREA. 
É MUITO COMUM UM DISCURSO, PRINCIPALMENTE NA ÁREA JURÍDICA, QUE DIZ “TUDO É PERMITIDO 
SE NÃO FOR IMPEDIDO POR LEI”. ISSO SIGNIFICA DIZER QUE, SE NÃO HÁ PROIBIÇÃO PREVISTA EM 
 
 
 
17 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
LEI, É PERMITIDO QUE SEJA FEITO. POR OUTRO LADO, NEM TUDO O QUE A LEI NÃO PROÍBE É 
LOUVÁVEL AO COMPORTAMENTO HUMANO (NEM TUDO QUE É ÉTICO É LEGAL E NEM TUDO O QUE 
É LEGAL É ÉTICO). VEJA, POR EXEMPLO, QUE EXISTEM EMPRESAS EM QUE NÃO HÁ PUNIÇÃOPARA 
QUEM JOGA LIXO NO CHÃO, MAS FAZÊ-LO É ALGO REPROVÁVEL PORQUE DETERIORA O AMBIENTE 
COLETIVO. 
NO BRASIL, ASSIM COMO EM OUTRAS PARTES DO MUNDO, O DEPARTAMENTO DE COMPRAS É UMA 
ÁREA MUITO PROPENSA AO DESENVOLVIMENTO DE AUDITORIAS EM DECORRÊNCIA DAS 
“FACILIDADES” EM FRAUDAR UM PROCESSO DE COMPRA, FAZENDO COM QUE A EMPRESA TENHA UM 
CUSTO MAIS ELEVADO DO QUE SEU POTENCIAL. HÁ QUEM ENTENDA ESSA CONDIÇÃO ALEGANDO 
SER UMA “CULTURA DE TIRAR VANTAGEM”, ENTRETANTO, HAVERÁ OUTROS QUE DEFENDERÃO QUE 
ISSO DECORRE DA BAIXA PUNIÇÃO A QUEM COMETE ESSE TIPO DE FRAUDE. MAS, DE TUDO ISSO, O 
QUE IMPORTA É A GARANTIA DE QUE A EMPRESA/ÓRGÃO PÚBLICO NÃO SEJA PUNIDO EM PROVEITO 
DO EMPREGADO. 
É CERTO QUE HAVERÁ FATORES SUBJETIVOS A SEREM CONTROLADOS E QUE ISSO PODERÁ LEVAR O 
COMPRADOR AO ERRO. POR EXEMPLO, UMA INDICAÇÃO DE FORNECEDOR FEITA PELA ÁREA 
SOLICITANTE, POR JÁ CONHECER O PRODUTO E O ATENDIMENTO DA EMPRESA, OU ENTÃO A 
ESPECIFICAÇÃO DE UM ITEM A SER ADQUIRIDO COM NÍVEL DE DETALHAMENTO TAL QUE HABILITE 
APENAS UM FORNECEDOR PARA A VENDA, ALÉM DE CONDIÇÕES SIMILARES. 
NÃO É POSSÍVEL DIZER O QUE PODE SER FEITO E ACEITO COMO ÉTICO SEM QUE HAJA UM CASO EM 
CONCRETO, POR ISSO, O RECOMENDÁVEL É QUE A EMPRESA CRIE UM CÓDIGO DE ÉTICA PARA DAR 
SUPORTE AOS SEUS COLABORADORES E CRIE UMA COMISSÃO DE ÉTICA PARA AVALIAR, CASO A 
CASO, AS CONDIÇÕES DECORRIDAS DO DIA A DIA PROFISSIONAL. 
A LICITAÇÃO, AQUELA QUE ACABAMOS DE ESTUDAR, É JUSTAMENTE FEITA PARA DAR 
TRANSPARÊNCIA AOS PROCESSOS DE COMPRA. POR ISSO, MUITAS EMPRESAS ADOTAM O MÉTODO 
MESMO QUE NÃO HAJA A OBRIGATORIEDADE QUE UMA REPARTIÇÃO PÚBLICA TEM, AFINAL, O QUE 
SE ESPERA É QUE TODOS OS FORNECEDORES SE COLOQUEM EM UMA DISPUTA CONCORRENCIAL EM 
“PÉ DE IGUALDADE”. 
PODE CAIR NA PROVA 
POR FIM, O QUE SE ESPERA É QUE HAJA TRANSPARÊNCIA NOS PROCESSOS DE COMPRAS, COM BASE 
EM UM CÓDIGO ÉTICO ESTABELECIDO, UMA COMISSÃO DE ÉTICA FORMADA E COM O MÍNIMO DE 
INTERFERÊNCIA DA EMPRESA OU ÓRGÃO PÚBLICO NA CONCORRÊNCIA DE PREÇOS E 
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ITEM A SER COMPRADO. 
COMPREENDER OS PROCESSOS DE GESTÃO DE COMPRAS E FORNECIMENTO 
QUANDO VOCÊ ESTUDOU SOBRE OS PROCESSOS DE COMPRA, APRENDEU QUE ESSA AÇÃO OCORRE 
EM TRÊS FASES DIFERENTES, TODAS DE IGUAL IMPORTÂNCIA: 
• PRÉ-COMPRA: PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE COMPRA, 
LEVANTAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO E DOS POSSÍVEIS FORNECEDORES, E 
FINALIZAÇÃO COM A HOMOLOGAÇÃO DOS FORNECEDORES HABILITADOS. 
• COMPRA: MOMENTO DE NEGOCIAÇÃO DE TODAS AS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO, EMISSÃO 
DO PEDIDO DE COMPRA E RECEBIMENTO DA MERCADORIA. 
• PÓS-COMPRA: MOMENTO DE AVALIAÇÃO DO PRODUTO, REALIZAÇÃO DA PREVISÃO DE UM 
NOVO USO E DE RECOMENDAÇÃO PARA QUE OUTRAS PESSOAS POSSAM UTILIZAR O MESMO 
PRODUTO. 
ESSAS FASES ATÉ PARECEM SIMPLES (MUITAS VEZES SÃO DE FATO), PORÉM É NECESSÁRIO QUE A 
EMPRESA CONSIGA REALIZÁ-LAS COM GRANDE EMPENHO PARA MELHORAR A QUALIDADE DOS 
INSUMOS E GERAR A PROTEÇÃO DO CAPITAL DA EMPRESA, NÃO COMPRANDO COM MAIORES 
GASTOS E MENOR QUALIDADE. 
AINDA NESSE TEMA, VOCÊ DEVE TER COMPREENDIDO QUE AS COMPRAS PODEM SER FEITAS DE 
FORMA CONTÍNUA, SOB O MESMO CONTRATO E COM O MESMO FORNECEDOR, PRINCIPALMENTE 
QUANDO SE TRATA DE MATERIAL PRODUTIVO. ISSO OCORRE PARA GARANTIR QUE NÃO HAJA 
DIFERENÇA NO PRODUTO FINAL DEVIDO À COMPRA DE MATÉRIA-PRIMA COM CARACTERÍSTICAS 
DIFERENTES CONFORME VARIAÇÃO DE FORNECEDORES. 
O CONTRATO DE COMPRA CONTÍNUA, TAMBÉM CONHECIDO COMO CONTRATO MÁSTER, OCORRE 
COM A HOMOLOGAÇÃO DE UM FORNECEDOR DE FORMA ANTECIPADA E COM A NEGOCIAÇÃO DOS 
TERMOS DE FORNECIMENTO PRÉ-ESTABELECIDOS. ENTÃO REALIZA-SE UMA PROGRAMAÇÃO DE 
ENTREGA E PAGAMENTO DA MERCADORIA. ESSE PROCESSO FACILITA E AGILIZA A AQUISIÇÃO, POR 
PERMITIR QUE NÃO SE FAÇA UM NOVO PROCESSO DE COMPRA A CADA PEDIDO; TAMBÉM PODE 
GERAR UMA REDUÇÃO DE GASTOS DEVIDO À COMPRA EM ESCALA, O QUE PERMITE MAIOR 
BARGANHA DO CLIENTE. 
 
 
 
18 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
ESSA ESTRATÉGIA É POSSÍVEL QUANDO SE TEM PARCEIROS DE NEGÓCIOS, EMPRESAS ÀS QUAIS SE 
CONFIA O FORNECIMENTO EM VIRTUDE DE SEU COMPROMETIMENTO. APESAR DISSO, É COMUM 
QUE ALGUMAS ORGANIZAÇÕES HOMOLOGUEM MAIS DE UM FORNECEDOR PARA QUE NÃO HAJA O 
RISCO DE PRECISAREM DE MATERIAL E O FORNECEDOR NÃO CONSEGUIR ATENDÊ-LAS, CONDIÇÃO 
QUE PODE AFETAR A PRODUÇÃO. 
APRENDEMOS TAMBÉM QUE NO SETOR PÚBLICO HÁ REGULAMENTAÇÃO QUE DETERMINA COMO SE 
DEVE PROCEDER NAS ATIVIDADES DE COMPRA. É O QUE CHAMAMOS DE LEI DAS LICITAÇÕES 
(8.666/1993), QUE TRAZ COMO MODALIDADES DE LICITAÇÃO: CONVITE, TOMADA DE PREÇOS, 
CONCORRÊNCIA E LEILÃO. 
• 3O CONVITE É A MODALIDADE DE LICITAÇÃO ENTRE INTERESSADOS DO RAMO PERTINENTE AO 
SEU OBJETO, CADASTRADOS OU NÃO, ESCOLHIDOS E CONVIDADOS EM NÚMERO MÍNIMO DE 3 
(TRÊS) PELA UNIDADE ADMINISTRATIVA, A QUAL AFIXARÁ, EM LOCAL APROPRIADO, CÓPIA DO 
INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO E O ESTENDERÁ AOS DEMAIS CADASTRADOS NA 
CORRESPONDENTE ESPECIALIDADE QUE MANIFESTAREM SEU INTERESSE COM ANTECEDÊNCIA 
DE ATÉ 24 (VINTE E QUATRO) HORAS DA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS. 
• 2O TOMADA DE PREÇOS É A MODALIDADE DE LICITAÇÃO ENTRE INTERESSADOS 
DEVIDAMENTE CADASTRADOS OU QUE ATENDEREM A TODAS AS CONDIÇÕES EXIGIDAS PARA 
CADASTRAMENTO ATÉ O TERCEIRO DIA ANTERIOR À DATA DO RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS, 
OBSERVADA A NECESSÁRIA QUALIFICAÇÃO. 
• 1O CONCORRÊNCIA É A MODALIDADE DE LICITAÇÃO ENTRE QUAISQUER INTERESSADOS QUE 
NA FASE INICIAL DE HABILITAÇÃO PRELIMINAR COMPROVEM POSSUIR OS REQUISITOS 
MÍNIMOS DE QUALIFICAÇÃO EXIGIDOS NO EDITAL PARA EXECUÇÃO DE SEU OBJETO. 
• 5O LEILÃO É A MODALIDADE DE LICITAÇÃO ENTRE QUAISQUER INTERESSADOS PARA A VENDA 
DE BENS MÓVEIS INSERVÍVEIS PARA A ADMINISTRAÇÃO OU DE PRODUTOS LEGALMENTE 
APREENDIDOS OU PENHORADOS, OU PARA A ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS PREVISTA NO ART. 
19, A QUEM OFERECER O MAIOR LANCE, IGUAL OU SUPERIOR AO VALOR DA AVALIAÇÃO. 
SEMANA 5 - GESTÃO DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA 
TIPOS DE TRANSPORTE (MODAIS) 
OS MODAIS SÃO CLASSIFICADOS EM CATEGORIAS DIFERENTES, COMO: 
MODAL TERRESTRE (FERROVIÁRIOS E RODOVIÁRIOS) 
MODAL AQUAVIÁRIO (MARÍTIMO, FLUVIAL E LACUSTRE) 
MODAL DUTOVIÁRIO (GASES LÍQUIDOS E PARTÍCULAS SÓLIDAS) 
MODAL AÉREO. 
ALÉM DISSO, É CLASSIFICADO COMO INTERMODAL AQUELE TRANSPORTE QUE UTILIZA DOIS OU 
MAIS MODAIS PARA SER REALIZADO. 
PARA REALIZAR A ESCOLHA DO MELHOR MODAL, A EMPRESA PRECISA AVALIAR, NO MÍNIMO, AS 
CARACTERÍSTICAS DO VOLUME A SER TRANSPORTADO, O PRAZO DE ENTREGA, O CUSTO PREVISTO 
PARA O TRANSPORTE E A REGIÃO (QUE PRECISA TER COMPATIBILIDADE COM A INFRAESTRUTURA 
DA MOVIMENTAÇÃO). ALÉM DISSO, O PRODUTO PRECISA SER COMPATÍVEL COM O VEÍCULO 
TRANSPORTADOR. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 5 – PERGUNTA 1 
AO CONSIDERARMOS OS TIPOS DE TRANSPORTES EXISTENTES PODEMOS OBSERVAR A EXISTÊNCIA 
DE ALGUNS CASOS QUE SE UTILIZAM DE MAIS DE UM MODAL PARA EFETUAR A DISTRIBUIÇÃO DE 
UM ESTABELECIMENTO A OUTRO. SENDO ASSIM, ASSINALE A ALTERNATIVA QUE DESCREVE 
CORRETAMENTE QUAL É O NOME DADO AO MODELO QUE SE UTILIZA DE DOIS OU MAIS MODAIS DE 
TRANSPORTE PARA SER REALIZADO. 
RESPOSTA: INTERMODAL 
MODAIS TERRESTRES 
OS MODAIS TERRESTRES SÃO AQUELES EM QUE SÃO UTILIZADOS VEÍCULOS TRANSPORTADORES 
QUE SE MOVIMENTAM EM CONTATO COM O SOLO (TERRA), QUE POR SUA VEZ SÃO SUBDIVIDIDOS EM 
OUTRAS SUBCATEGORIAS: RODOVIÁRIOS E FERROVIÁRIOS. 
• MODAIS RODOVIÁRIOS: CIRCULAM SOBRE RUAS, AVENIDAS, VIELAS, RODOVIAS E ESTRADAS. 
OS VEÍCULOS TRANSPORTADORES MAIS COMUNS SÃO OS DIVERSOS TIPOS DE CAMINHÕES, 
CAMINHONETES, VEÍCULOS UTILITÁRIOS E VANS, VEÍCULOS DE PASSEIO, MOTOCICLETAS, 
BICICLETAS, PATINS E SKATES. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 5 – PERGUNTA 3 
NOS CONCEITOS MAIS MODERNOS, QUE PODEM SER VISÍVEIS COM BASTANTE INTENSIDADE EM 
GRANDES CENTROS E/OU EM LOCAIS COM PEQUENAS DISTÂNCIAS, SÃO MODAIS QUE ESTÃO SENDO 
CONSIDERADOS GRANDES ALIADOS PARA A MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS DE POUCO PESO E 
BAIXO VOLUME. ESSES MODAIS COLABORAM NOPROCESSO DE BURLAR O TRÂNSITO, REQUEREM 
 
 
 
19 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
CAPITAL BAIXO E O COLABORADOR NÃO PRECISA DE AMPLA CAPACITAÇÃO. ASSINALE A 
ALTERNATIVA QUE SE REFERE AOS TIPOS DE MODAIS QUE APRESENTAM ESSAS VANTAGENS. 
RESPOSTA: BICLICLETA, PATINS E SKATE 
PARECE ESTRANHO OUVIR FALAR EM ENTREGA DE BICICLETA, PATINS E SKATE? POIS É, EM 
GRANDES CENTROS E/OU EM LOCAIS COM PEQUENAS DISTÂNCIAS, ESSES MODAIS ESTÃO SENDO 
CONSIDERADOS GRANDES ALIADOS PARA A MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS DE POUCO PESO 
E BAIXO VOLUME, POIS CONSEGUEM BURLAR O TRÂNSITO, REQUEREM BAIXO CAPITAL 
EMPREGADO E O FUNCIONÁRIO NÃO PRECISA DE AMPLA CAPACITAÇÃO (O QUE PERMITE A 
CONTRATAÇÃO COM MENORES SALÁRIOS). ALÉM DISSO, POR SE ASSEMELHAR À ATIVIDADE 
FÍSICA, É COMUM A MELHORIA DOS NÍVEIS DE MOTIVAÇÃO PELA LIBERAÇÃO DE SEROTONINA E 
ENDORFINA, QUE REPRESENTAM UM AUMENTO DA SENSAÇÃO DE BEM-ESTAR. 
 
 
ENTRE AS VANTAGENS QUE TORNAM VIÁVEL ESSE MODAL ESTÁ A POSSIBILIDADE DE ENTREGA 
PONTO A PONTO, O QUE, EM OUTRAS PALAVRAS, SIGNIFICA DIZER QUE É MAIS FÁCIL, NO BRASIL, 
FAZER COM QUE ESSE MODAL ALCANCE UM MAIOR NÚMERO DE DESTINOS EM DECORRÊNCIA DE 
UMA MAIOR ABRANGÊNCIA TERRITORIAL, DIFERENTE DE UM AEROPORTO, POR EXEMPLO, QUE 
SÓ CONSEGUE ENTREGAR ONDE HOUVER PISTA DE POUSO. IMAGINE A ENTREGA DE CESTA 
BÁSICA SENDO FEITA POR NAVIOS, AVIÕES OU QUALQUER OUTRO MODAL QUE NÃO PERMITE A 
ENTREGA DE CASA EM CASA. 
É COMUM A EXISTÊNCIA DE VEÍCULOS ADAPTADOS PARA ESSE MODAL. POR EXEMPLO, TEMOS 
OS TUK TUK’S, VEÍCULOS MUITO COMUNS EM OUTROS PAÍSES, COMO A ÍNDIA, MAS POUCO 
COMUNS NO BRASIL. PROCURE NO GOOGLE POR “TUK TUK MOTOCAR” (NOME DO FABRICANTE NO 
BRASIL); VOCÊ VERÁ UMA MISTURA DE MOTO E CAMINHÃO, VEÍCULO UTILIZADO PARA 
TRANSPORTE DE COISAS E PESSOAS (AINDA NÃO HOMOLOGADO PARA TRANSPORTE DE 
PESSOAS). 
OUTRO FATOR QUE TORNA ESSE MODAL RELEVANTE E VIÁVEL É O CUSTO DE TRANSPORTE, QUE 
TENDE A SER MENOR DO QUE O TRANSPORTE AÉREO, MAS QUE PODE SER MAIS ELEVADO 
QUANDO COMPARADO AOS MODAIS FERROVIÁRIO E MARÍTIMO. 
• MODAIS FERROVIÁRIOS: SÃO AQUELES EM QUE OS VEÍCULOS SE MOVIMENTAM SOBRE 
TRILHOS, NORMALMENTE TREM E METRÔ. 
OUTROS DISPOSITIVOS PODEM EXERCER A MESMA FUNÇÃO, COMO É O CASO DOS CARRINHOS DE 
TRANSPORTE DE MINÉRIOS E MICROVAGÕES, QUE SE MOVIMENTAM SOBRE TRILHOS APENAS 
PARA TRANSPORTE DE PEQUENOS E POUCOS MATERIAIS DE SUPORTE (DIGITE CARRINHO DE 
MINERAÇÃO NO GOOGLE PARA IDENTIFICAR O MODELO). 
 
O CUSTO DESSE MODAL, VIA DE REGRA, É UM DOS MAIS BARATOS, POIS CONSEGUE 
TRANSPORTAR BASTANTE MERCADORIA. NO ENTANTO, NÃO POSSUI ALTA EFICIÊNCIA PARA 
ENTREGAS PONTO A PONTO, ATÉ PORQUE, EMBORA HAJA REGIÕES COM MAIOR CONCENTRAÇÃO 
DE LINHAS FÉRREAS, HÁ OUTRAS QUE NÃO POSSUEM ESSA ESTRUTURA. 
ATIVIDADE AVALIATIVA – SEMANA 5 – PERGUNTA 2 
OS MODAIS TERRESTRES SE UTILIZAM DE VEÍCULOS TRANSPORTADORES QUE SE MOVIMENTAM EM 
CONTATO COM O SOLO (TERRA) QUE, POR SUA VEZ, SÃO SUBDIVIDIDOS EM OUTRAS 
SUBCATEGORIAS. ASSINALE A ALTERNATIVA QUE INDICA AS SUBDIVISÕES DE MODAIS TERRESTRES 
EXISTENTES. 
RESPOSTA: FERROVIÁRIO E RODOVIÁRIO 
MODAIS AQUAVIÁRIOS 
ESSE TIPO DE MODAL É AQUELE QUE UTILIZA A ÁGUA COMO BASE DE MOVIMENTAÇÃO DOS 
VEÍCULOS, QUE PODEM SER DE TRANSPORTES MARÍTIMO, FLUVIAL E LACUSTRE. 
 
• TRANSPORTE MARÍTIMO: ESTÁ RELACIONADO À MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS POR 
MARES E OCEANOS, NORMALMENTE EM GRANDE QUANTIDADE, BAIXA VELOCIDADE (EXCETO 
LANCHAS RÁPIDAS, VOADEIRAS E JET-SKIS), LONGAS DISTÂNCIAS E MENOR CUSTO. 
O FATOR DA ENTREGA PONTO A PONTO TAMBÉM É UM FATOR DE DESVANTAGEM NESSA 
MODALIDADE. SÃO DIVERSOS OS TIPOS DE NAVIOS PARA TRANSPORTE DE PESSOAS E 
 
 
 
20 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
PASSAGEIROS POR MAR. QUANDO O FOCO É MERCADORIA, TEMOS UMA CLASSIFICAÇÃO MUITO 
VARIADA DE VEÍCULOS. 
HÁ OUTROS VEÍCULOS QUE TAMBÉM UTILIZAM OS MARES PARA MOVIMENTAÇÃO, MAS COM 
FOCO EM MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS, COMO BOTES, LANCHAS, JET-SKIS E PRANCHAS; EM 
ÁGUAS MAIS CALMAS, CATAMARÃ E JANGADAS, SUBMARINOS, CARROS ANFÍBIOS ETC. AS 
BALSAS TAMBÉM SÃO COMUNS; NO ENTANTO, SUA UTILIZAÇÃO SE APLICA A PONTOS DE CURTA 
DISTÂNCIA E COM MENOR BALANÇO DO MAR. 
• TRANSPORTE FLUVIAL: É UM TIPO DE MODAL QUE UTILIZA OS RIOS COMO BASE DE 
NAVEGAÇÃO PARA MOVIMENTAÇÃO DOS VEÍCULOS, QUE SÃO BARCOS, BARCAS, NAVIOS, 
BALSAS, CANOAS, JANGADAS ETC. MUITOS RIOS SÃO ESTREITOS E/OU RASOS E ESSA CONDIÇÃO 
LIMITA O TAMANHO DOS VEÍCULOS QUE PODEM ATRAVESSÁ-LOS. VIA DE REGRA, OS VEÍCULOS 
SÃO MENORES DO QUE OS QUE SE MOVIMENTAM POR MARES, CONDIÇÃO QUE DETERMINA 
MENOR MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS E BAIXA AUTONOMIA DE DESLOCAMENTO (QUANDO 
COMPARADOS ÀS GRANDES EMBARCAÇÕES MARÍTIMAS). TEM COMO REGRAS OS OUTROS 
FATORES PREVISTOS PARA O MODAL MARÍTIMO. 
• TRANSPORTE LACUSTRE: É UM MODAL QUE TAMBÉM POSSUI ÁGUA COMO BASE DE 
MOVIMENTAÇÃO PARA SEUS VEÍCULOS, QUE COSTUMAM SER OS MESMOS UTILIZADOS NO 
MODELO FLUVIAL. A SUA ÚNICA DIFERENÇA É QUE A NAVEGAÇÃO É FEITA POR LAGOS E 
LAGOAS, CONDIÇÃO QUE IMPEDE A MOVIMENTAÇÃO DE GRANDES EMBARCAÇÕES – TODAS AS 
OUTRAS CARACTERÍSTICAS SÃO AS MESMAS DO MODAL FLUVIAL. PODE, AINDA, HAVER 
VEÍCULOS TRANSPORTADORES ESPECÍFICOS DE CADA REGIÃO, QUE COMPORIAM MAIS UM 
ENTRE OS TIPOS DE MODAL AQUAVIÁRIO. 
MODAIS DUTOVIÁRIOS 
É O TIPO DE MODAL QUE REALIZA A MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS POR DUTOS (TUBULAÇÕES). 
PODEM SER TRANSPORTADOS MATERIAIS LÍQUIDOS (COMO PETRÓLEO), GASOSOS (GÁS DE COZINHA) 
E PARTÍCULAS SÓLIDAS (MINÉRIOS, CIMENTOS E CEREAIS). 
 
O PROCESSO PONTO A PONTO DEPENDE DO VOLUME DA INFRAESTRUTURA. POR EXEMPLO, AS 
EMPRESAS DE ÁGUA POTÁVEL, COMO A SABESP, CONSEGUEM FAZER O PROCESSO PONTO A PONTO 
COM MUITA EFICIÊNCIA. ASSIM TAMBÉM ACONTECE EM ALGUMAS REGIÕES QUE DISPÕEM DE UMA 
MALHA DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS DE COZINHA QUE É MUITO EFICIENTE, ATENDENDO A TODA A 
POPULAÇÃO LOCAL. NO ENTANTO, NO CASO DAS TUBULAÇÕES DE PETRÓLEO, OS DUTOS SÃO 
BASTANTE LIMITADOS E O PROCESSO PONTO A PONTO PASSA A SER MENOS EFICIENTE. 
MODAIS AÉREOS 
ESTE É O TIPO DE MODAL QUE TEM COMO CARACTERÍSTICA PRINCIPAL A MOVIMENTAÇÃO DOS 
VEÍCULOS TRANSPORTADORES PELO AR (É COMUM OUVIRMOS DIZER “PELO CÉU”). OS PRINCIPAIS 
VEÍCULOS SÃO AVIÕES, HELICÓPTEROS, DRONES, BALÕES, PLANADORES, 
PARAQUEDAS, PARAGLIDERS, DIRIGÍVEIS, TELEFÉRICOS ETC. 
 
OS TRANSPORTADORES DE MERCADORIAS MAIS COMUNS SÃO OS AVIÕES, POR PERMITIREM UM 
VOLUME DE CARGA MAIOR DO QUE OUTROS VEÍCULOS. NO ENTANTO, HÁ UMA DEPENDÊNCIA DE 
AEROPORTO PARA QUE SUA PARTIDA E SUA CHEGADA SEJAM POSSÍVEIS, CONDIÇÃO NÃO 
OBRIGATÓRIA PARA A MAIORIA DOS OUTROS VEÍCULOS. 
IMAGINE COMO TRANSPORTAR ALIMENTOS E MEDICAMENTOS ATÉ REGIÕES DE SELVA DURANTE 
UMA CATÁSTROFE NATURAL, COM INACESSIBILIDADE POR TERRA EM DECORRÊNCIA DE GRANDE 
ENCHENTE, OU AINDA EM SITUAÇÕES DE GUERRA. COMO FAZÊ-LO? ESSA HISTÓRIA PARECE 
FAMILIAR PARA VOCÊ? ISSO JÁ ACONTECEU (ENCHENTES EM REGIÕES FECHADAS) MUITAS VEZES 
NO BRASIL E O EXÉRCITO FEZ ENTREGAS PENDURANDO PARAQUEDAS NAS CAIXAS DE 
MANTIMENTOS E SOLTANDO-AS NAS REGIÕES DETERMINADAS. 
ESSE EXEMPLO FOI FEITO PARA DIZER QUE NÃO É POSSÍVEL DETERMINAR QUAL DOS TIPOS DE 
VEÍCULO É O MELHOR. NA VERDADE, O QUE SE AVALIA É QUAL É MELHOR APLICADO A CADA 
CARACTERÍSTICA DE ENTREGA, APESAR DO MAIOR VOLUME DE USO ESTAR RELACIONADO A AVIÕES 
E HELICÓPTEROS. 
OS AVIÕES PERMITEM UMA ENTREGA MAIS ÁGIL, PORÉM NÃO PERMITEM A ENTREGA PONTO A 
PONTO E O SEU CUSTO DE ENTREGA TENDE A SER MAIS CARO DO QUE OS MODAIS TERRESTRES E 
AQUAVIÁRIOS. AINDA ASSIM, SUA UTILIZAÇÃO É MUITO FREQUENTE. 
APESAR DE UMA REGULAMENTAÇÃO INICIAL, OS DRONES AINDA PASSAM POR UM PROCESSO 
REGULAMENTAR PARA PRECISAR O QUE PODE SER PERMITIDO FAZER COM O SEU USO. ALGUNS 
 
 
 
21 LOGÍSTICA E GESTÃO DE MATERIAIS AAP 
TECNOLOGIA DE GESTÃO PÚBLICA – 8º BIMESTRE 
PAÍSES ESTÃO COM ESSE PROCESSO MAIS AVANÇADO, INCLUSIVE FAZENDO