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Aula 03 - Procedimentos de Avaliação

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Avaliação Institucional: objetivos
A necessidade de redimensionamento das Instituições de Educação 
Superior no âmbito da realidade histórico-social brasileira, atribui à Ava-
liação Institucional importância de instrumento gerencial e pedagógico. 
Sob essa ótica, a Avaliação Institucional deixa de lado a compreensão de 
objeto de caráter apenas burocrático e controlador para assumir uma di-
mensão institucionalizada e processual, marcando um ponto de partida 
para a análise e reflexão acerca das reais necessidades da instituição.
O problema é que a maioria das discussões sobre os processos de Ava-
liação Institucional nas Instituições de Educação Superior se resume ao 
seu conteúdo visível, às questões mais técnicas, instrumentais. Entretanto, 
as questões de fundo que atingem diretamente o destino das Instituições 
de Educação Superior, ou seja, da sociedade, acabam relegadas a um se-
gundo plano, ou mesmo nunca são abordadas.
De acordo com Dias Sobrinho (1997), a principal função da Educação 
Superior é a formação e a Avaliação Institucional, nesse contexto não se 
pode contentar-se em apenas levantar dados e quantificá-los, embora 
sejam importantes indicadores, é fundamental que um processo avaliati-
vo carregue em si, possibilidades de transformação.
Entretanto, não basta a intencionalidade na adoção e condução dos 
processos de Avaliação Institucional, pois para construir a abordagem e 
concepção é necessário que se adotem procedimentos adequados. Dias 
Sobrinho (2000, p. 103-107) nos apresenta alguns conceitos que auxiliam 
na tomada de decisões sobre os melhores procedimentos. São eles:
Institucionalidade1. , como princípio explicativo. Pensamos que a avaliação é 
institucional no triplo sentido do sujeito e do objeto e do modo como funciona.
Globalidade2. , como princípio heurístico. A Avaliação Institucional deve pretender 
estender uma visão global sobre a universidade, em toda sua complexidade. Isto 
não significa deixar de lado as visões mais detalhadas de aspectos parciais.
Procedimentos de Avaliação 
Institucional à luz do Sinaes
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Avaliação Institucional
Qualidade3. , como objetivo. A qualidade não está nos fragmentos, na separação, mas sim na 
integração, nas relações de conjunto.
A avaliação deve ser um processo pedagógico4. . Referida à educação, inscreve-se num tempo 
total. [...] É um processo formativo que, para além do conhecimento de aspectos particulares 
e de críticas episódicas, produz uma visão de conjunto da instituição e procura as melhores 
formas e meios para articulação das funções, dos fins e das estruturas organizacionais, 
científicas e pedagógicas.
Avaliação interna, externa, 5. (re)avaliação: dimensões complementares e interativas. A Avaliação 
Institucional tem várias etapas que se desenvolvem não necessariamente como uma 
sucessão temporal. Todas cumprem funções específicas importantes, mas é na articulação 
entre elas que reside sua força maior.
Avaliação quantitativa e qualitativa: ênfases e combinações6. . Nesse processo amplo e 
abrangente, cada ação ou informação tem sentido e se justifica à medida que integra 
ao todo. Não se trata de opor quantidade a qualidade, mesmo porque não há uma sem 
a outra. Como opção metodológica, não se deve excluir uma ou outra, e sim tratá-las 
complementarmente e combinadamente. (grifos do autor)
Respeitados esses procedimentos, se observa o evidenciamento da dimen-
são política e filosófica que embasam tanto os processos avaliativos como as 
universidades. Quando essas dimensões são motivos de discussões, revelam 
tensões e interesses políticos só possíveis no âmbito das universidades, uma vez 
que as mesmas são consideradas como locus ideal para a formação humana, 
diretamente relacionada com a vida das pessoas e o destino da sociedade.
Nesse cenário, muitos são os objetivos que se pode eleger, porém o objetivo 
que merece maior destaque é o de promover o desenvolvimento e o aperfeiço-
amento das pessoas e das instituições.
Para tanto, a Avaliação Institucional deve ser norteada pelos demais obje-
tivos de construir sentidos, repensar a instituição, objetivando compreender o 
processo de construção do conhecimento e de formação humana, buscando 
alternativas para a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos, fortalecen-
do seu compromisso social. Assim, os objetivos da Avaliação Institucional não 
devem ser apenas o de promover o conhecimento da instituição seu projeto, 
seu perfil e ações, mas também propor mudanças, constituindo-se, assim, num 
processo político-pedagógico em busca de emancipação.
Compreende-se, então, que para cumprir com objetivos emancipatórios e 
tentar evitar traços de autoritarismo e conservadorismo, uma avaliação necessita 
ser diagnóstica e transformadora. Quando compreendida como transformado-
ra, ela própria se constitui em instrumento dialético de avanço, de identificação 
de novos rumos, assumindo, assim, “importância fundamental no planejamento 
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
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e na gestão das organizações educacionais” (BORDIGNON, 1995, p. 404). Ainda 
segundo o autor, para que Avaliação Institucional atinja esse estágio de relevân-
cia, é preciso apresentar para as instituições, os seguintes pressupostos:
ser considerada um processo crítico e dialógico, que se dá por meio da �
negociação entre atores, respeitando a pluralidade de vozes;
buscar atribuir valores a meios e processos (não às pessoas), � superando a 
atual prática autoritária;
alcançar, por meio dos objetivos institucionais, a qualidade do ensino e a �
educação cidadã;
ser referencial de qualidade na crítica da realidade; �
cumprir a função diagnóstica na identificação das dificuldades; �
promover mudanças na realidade; �
promover a cultura do sucesso institucional. �
E, dentre os vários objetivos da Avaliação Institucional, um outro que se des-
taca é de rever o Projeto Pedagógico de cada curso, assim como o institucional, 
favorecendo um permanente processo de reflexão que resulta em melhoria da 
qualidade para a instituição. Isso é possível na medida em que determinadas 
ações podem ser colocadas em prática.
A LDB e a avaliação da Educação Superior
Na década de 1980, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) já demonstra-
va a preocupação de promover a avaliação da Educação Superior para buscar a 
melhoria da qualidade do ensino.
A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 206, inciso VII, define que um dos 
princípios fundamentais à educação no Brasil é a garantia de padrão de qualidade.
Outro ponto que merece destaque na Constituição de 1988 é a forma como 
se refere à autonomia universitária, tratando-a como um bem jurídico, destacado 
em seu artigo 207: “As universidades gozam de autonomia didático-científica, 
administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio 
de indissociabilidade entre ensino-pesquisa e extensão” (RANIERI, 1994, p. 105).
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Avaliação Institucional
A Lei 9.131, de novembro de 1995, criou o novo Conselho Nacional de Educa-
ção (CNE), e propunha como atribuição do MEC, com a colaboração do CNE, da 
Câmara da Educação Básica (CEB) e pela Câmara da Educação Superior (CES) “for-
mular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino e 
velar pelo cumprimento das leis que o regem”. Para tanto, essa mesma Lei previu 
a criação de um conjunto de avaliações para a Educação Superior.
As avaliações previstas envolviam processos de autorização para criação de 
novos cursos e avaliação de cursos já em andamento, credenciamento e recre-
denciamento de instituições, reconhecimento de cursos e de habilitações, reco-
nhecimento periódico de cursosde mestrado e doutorado.
Além dessas avaliações, também foram instituídos exames nacionais para 
cada curso, tomando como base os conteúdos mínimos, que posteriormente 
foram substituídos por Diretrizes Curriculares. Tais exames procuravam aferir co-
nhecimentos e competências adquiridos pelos alunos ao longo dos cursos.
Muitas e pertinentes foram às preocupações com a qualidade da Educação 
Superior. E para aprimorar o controle estatal e a supervisão, diferentes experiên-
cias foram realizadas, diversos mecanismos de avaliação foram implementados, 
porém alguns funcionaram apenas como instrumentos de classificação das Ins-
tituições de Educação Superior.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei 9.394 de 20 de de-
zembro de 1996, além de ser importante marco de transformações para a Edu-
cação Superior, priorizou os processos avaliativos como caminho mais seguro 
para a melhoria da qualidade de ensino e as políticas educacionais passaram a 
valorizar ainda mais a avaliação da Educação Superior.
Em seu artigo 9.°, destaque-se o inciso V dizendo que cabe à União “coletar, 
analisar e disseminar informações sobre educação”. O inciso VII é ainda mais 
direto nas incumbências da União no que tange à avaliação da Educação Su-
perior: “assegurar processo nacional de avaliação das Instituições de Educação 
Superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre 
esse nível de ensino”.
No inciso IX, está claro que cabe ao Governo Federal “autorizar, reconhecer, 
credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das Instituições 
de Educação Superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino”.
Esse cenário avaliativo estimula e obriga que as instituições vivenciem novas 
posturas de avaliação. O Plano Nacional de Educação (PNE), publicado pela Lei 
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
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10.172, de 9 de janeiro de 2001, dispõe em seu artigo 4.° que a União “instituirá 
o Sistema Nacional de Avaliação e estabelecerá os mecanismos necessários ao 
acompanhamento das metas constantes do Plano Nacional da Educação”.
O PNE, então, estabeleceu para cada nível de ensino, diretrizes, objetivos e 
metas. Dentre essas diretrizes, definiu o processo de regulação do sistema de 
ensino, objetivando garantir a qualidade do ensino ministrado mediante a ne-
cessária expansão do sistema.
Ao longo dos próximos anos, verificou-se um reordenamento das competên-
cias de avaliação no âmbito do MEC e demais órgãos federais sob sua tutela. 
Mas, a construção de um Sistema Nacional de Avaliação, exigiu que os diferentes 
sistemas de ensino colaborassem entre si para um acordo que aprimorasse um 
Plano Nacional de Avaliação da Educação Superior.
Em abril de 2003, foi criada a Comissão Especial de Avaliação da Educação 
Superior (CEA) com a tarefa de realizar estudos e propor reformulações nos 
processos de avaliação da Educação Superior. Nasce dessa Comissão o Siste-
ma Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), com a principal ca-
racterística de articular a ação reguladora do Estado com a dimensão educativa 
e formativa que os processos de avaliação devem garantir.
Um ano depois, em abril de 2004, foi promulgada a Lei 10.861, do Sinaes, que 
busca assegurar a integração das dimensões internas e externas da avaliação do 
Ensino Superior, ressaltando a ideia da integração, a articulação e a participação 
da comunidade universitária e da sociedade civil.
Sistema Nacional de Avaliação 
da Educação Superior: Sinaes
Destacadas as iniciativas avaliativas do Estado e sua necessidade de avalia-
ção e regulação da Educação Superior, observou-se que, ainda que essas inicia-
tivas sejam diversas e amparadas por leis e decretos, não conseguiam envolver 
as Instituições de Educação Superior na sua globalidade. Diante desse cenário, 
foram realizados estudos objetivando construir um novo sistema, que buscasse 
assegurar, entre outras coisas, a integração das dimensões internas e externas, 
particular e global, somativa e formativa, quantitativa e qualitativa e os diversos 
objetos e objetivos da avaliação.
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Avaliação Institucional
O Sinaes foi instituído com o objetivo de garantir qualidade ao processo na-
cional de avaliação das Instituições de Educação Superior, dos cursos de gradu-
ação e do desempenho acadêmico de seus estudantes. 
Como característica principal, a proposta do Sinaes aponta a Avaliação Insti-
tucional como centro do processo avaliativo, sendo a responsável pela integra-
ção de diversos instrumentos com base em uma concepção global e no respeito 
à identidade e à diversidade institucionais. Tais características possibilitam levar 
em conta a realidade e a missão de cada instituição, ressaltando o que há de 
comum e universal na Educação Superior, bem como naquilo que são conside-
radas especificidades das áreas de conhecimento.
O processo de Avaliação Institucional das Instituições de Ensino Superior, 
apresentado pelo Sinaes, compreende:
Avaliação das Instituições de Educação Superior (Avalies): �
autoavaliação, coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), a. 
cujo modelo deve se pautar nas orientações gerais elaboradas a par-
tir de diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Avaliação da 
Educação Superior (Conaes);
avaliação externa b. in loco, realizada por Comissão Externa de Avaliação 
Institucional designada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas 
Educacionais (Inep).
Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG); �
Avaliação do Desempenho dos Estudantes (Enade). �
Além desses itens, também são considerados instrumentos complementares 
para o Sinaes:
dados gerais e específicos das Instituições de Ensino Superior constantes �
do Censo da Educação Superior e do Cadastro de Instituições de Educação 
Superior;
dados do � Questionário Socioeconômico dos Estudantes, coletados na apli-
cação do Enade;
relatório da Comissão de Acompanhamento do Protocolo de Compromis- �
so, quando for o caso.
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
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A regulamentação do Sinaes aponta que o mesmo tem por finalidade a me-
lhoria da qualidade da Educação Superior, a orientação da expansão de sua 
oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade aca-
dêmica e social e, especialmente, a promoção do aprofundamento dos compro-
missos e das responsabilidades sociais das Instituições de Educação Superior, 
por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores demo-
cráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e 
das identidades institucionais.
Sinaes e seus princípios
Para desenvolver as diretrizes para avaliação externa das Instituições de Edu-
cação Superior, o Sinaes pautou-se por princípios e concepções de orientação, 
predominantemente, formativa. 
São eles:
a responsabilidade social com a qualidade da Educação Superior. �
 Tendo em vista que a educação é um direito social, as Instituições de Educa-
ção Superior devem primar e responder pela qualidade de suas ações e re-
sultados. Além de prestar contas à sociedade sobre a formação de seus alu-
nos, sobre as pesquisas que desenvolve e suas contribuições, sobre o avanço 
da ciência. Se um dos objetivos da Educação Superior é formar o cidadão 
para atuar e contribuir para a construção de uma sociedade cada vez mais 
democrática, a qualidade dos conhecimentos produzidos é muito impor-
tante, o que pode ser verificado quando os processos avaliativos se consti-
tuem em práticas sociais, participativa e negociada e de construção coletiva. 
Ou seja, a avaliação é uma prática social, de significado ético e com o com-
promissode melhorar e aumentar a qualidade dos serviços educacionais.
o reconhecimento da diversidade do sistema. �
 Existem hoje, diferentes tipos de Instituições de Educação Superior. Por 
reconhecer essa diversidade, foi necessário que o Sinaes elaborasse ins-
trumentos que permitissem que as diferentes estruturas fossem avaliadas 
sem prejuízos e levando em consideração todas as suas especificidades, 
evitando assim que o processo sofra rupturas ou fragmentações.
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Avaliação Institucional
o respeito à identidade, à missão e à história das instituições. �
 Se cada Instituição de Educação Superior apresenta sua forma de orga-
nização não significa que esteja desobrigada de atender às responsabili-
dades enquanto instituição universitária, submetida às normas oficiais de 
regulação e avaliação. Ao mesmo tempo, deve exercitar sua autonomia no 
sentido da autorregulação e da autoavaliação, por isso é tão importante 
que cada instituição elabore e vivencie seu processo de Autoavaliação Ins-
titucional.
a globalidade institucional pela utilização de um conjunto significativo de �
indicadores considerados em sua relação orgânica.
 Ressalte-se que é de fundamental importância que todo processo de ava-
liação permita uma visão global do sistema, de forma que os resultados 
sejam confiáveis nas informações que fornece ao Estado para regulação e 
insumos para políticas de melhorias da Educação Superior. As instituições 
devem promover processos que sejam globais e combinem as avaliações 
externas com as autoavaliações internas. A referência primeira para as ins-
tituições deve ser a sua missão e sua responsabilidade social.
 A noção de globalidade também se aplica aos sujeitos participantes no 
processo de avaliação, ou seja, todos os atores sociais da comunidade aca-
dêmica devem participar. 
a continuidade do processo avaliativo como instrumento de política edu- �
cacional e o sistema de Educação Superior em seu conjunto.
 Um processo que pretende promover a responsabilidade social, respei-
tando as diversidades, as características de cada instituição e global, ne-
cessita também de continuidade, tanto no que se refere ao tempo como à 
articulação, criando assim uma cultura de avaliação que conduza a comu-
nidade acadêmica a assumir responsabilidades nos processos de constru-
ção de qualidade.
Sinaes e Avaliação Institucional
Antes de discutir a proposta do Sinaes para a Avaliação Institucional é impor-
tante destacar que, a propositura do Ministério da Educação é que:
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
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O sistema de avaliação deve articular, de forma coerente, concepções, objetivos, metodologias, 
práticas, agentes da comunidade acadêmica e de instâncias do governo. Resguardadas as 
especificidades, os graus de autoridade e as responsabilidades de cada grupo de agentes, 
o sistema de avaliação é uma construção a ser assumida coletivamente, com funções de 
informação para tomadas de decisão de caráter político, pedagógico e administrativo, 
melhoria institucional, autorregulação, emancipação, elevação da capacidade educativa e do 
cumprimento das demais funções públicas. (BRASIL, 2004d, p. 83-84)
Quando as Instituições de Educação Superior implementam um processo 
de Avaliação Institucional, elas o fazem norteadas por duas faces bem distintas: 
a Autoavaliação (avaliação interna) e a avaliação externa, enfatizando que não 
devem ser premiadas as ações isoladas.
O antigo Paiub estabelecia as etapas desse processo como: sensibilização, 
diagnóstico, Autoavaliação, avaliação externa e reavaliação. O atual Sinaes esta-
belece três grandes eixos de trabalho assim constituídos:
1.º Eixo: Preparação 
Constituição de CPA �
Sensibilização �
Elaboração do projeto de avaliação �
2.º Eixo: Desenvolvimento 
Ações �
Levantamento de dados e informações �
Análise das informações: relatórios parciais �
3.º Eixo: Consolidação 
Relatório �
Divulgação �
Balanço crítico �
Nesses eixos, a contribuição das etapas a serem observadas é muito positiva, 
pois a Avaliação Institucional é complexa, perscruta o impenetrável, insinua-se 
para a gestão e acena como um imperativo para as Instituições de Educação 
Superior.
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62
Avaliação Institucional
Evidentemente, não se está dizendo que este seja um processo tranquilo, 
sem alterações em sua organização. Na realidade, é um processo que acaba por 
se envolver em conflitos e disputas existentes no seio das instituições, uma vez 
que, embora se apresente como o locus mais propício às reflexões, o processo 
em si ainda não deriva da cultura de aplicar uma conduta reflexiva em seus 
próprios processos.
Um processo de Avaliação Institucional se tornará duradouro na medida em 
que busca a qualidade da Educação Superior, pois essa qualidade deve ser com-
patível com a filosofia institucional, com sua missão e seus valores, assim sendo, 
em permanente construção. Essa construção para ser consistente deverá, ainda, 
ser útil e beneficiar a todos os envolvidos, ser viável em aplicabilidade e execu-
ção, confiável e reflexiva.
O Sinaes compreende a Avaliação Institucional como:
[...] impulsionadora de mudanças no processo acadêmico de produção e disseminação de 
conhecimento, que se concretiza na formação de cidadãos e profissionais e no desenvolvimento 
de atividades de pesquisa e de extensão. Neste sentido, contribui para a formulação de 
caminhos para a transformação da Educação Superior, evidenciando o compromisso desta 
com a construção de uma sociedade mais justa e solidária e, portanto, mais democrática e 
menos excludente.
Para tanto, a Avaliação Institucional deve possibilitar a construção de um projeto acadêmico 
sustentado por princípios como a gestão democrática e a autonomia, que visam consolidar 
a responsabilidade social e o compromisso científico-cultural da IES. Em consequência, 
os resultados das avaliações previstas no Sinaes, além de subsidiarem as ações internas e 
a (re)formulação do projeto de desenvolvimento de cada instituição, formarão a base para 
a implementação de políticas educacionais e de ações correspondentes no que se refere à 
regulação do sistema de Educação Superior. (BRASIL, 2004d, p. 10)
Para isso, a Avaliação Institucional, tanto no que se refere à autoavaliação 
quanto à avaliação externa, constitui-se em condição básica para o necessário 
aprimoramento do planejamento e da gestão da instituição, uma vez que propi-
cia a constante reorientação de suas ações.
A Avaliação Institucional externa tem como referência os relatórios das auto-
avaliações, coordenadas pelas Comissões Próprias de Avaliação, e os padrões de 
qualidade para a Educação Superior, expressos nos instrumentos de avaliação.
A partir das diretrizes do Sinaes, as atividades das etapas de desenvolvimento 
dos processos avaliativos em cada instituição serão desenvolvidas em sintonia 
com o documento de Orientações Gerais, que oferecerá às instituições – para 
além do núcleo de tópicos comuns – possibilidades e caminhos para a constru-
ção de processos próprios de Autoavaliação Institucional.
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
63
O Brasil vem adotando um modelo de concepção holandesa, cuidando para 
que ações de Avaliação Institucional não sejam punitivas nem premiativas, res-
peitando-se a não-neutralidade que a envolve, pressupondo a responsabilidade 
de cada indivíduo que dela participa direta ou indiretamente. A ação educativa 
se faz presente a partir da consciência individual e coletiva do comprometimen-
to da instituição e seus integrantes.Com o Sinaes, o processo de Avaliação Institucional vem se firmando paulati-
namente, com uma filosofia própria, mas com a consciência de que é um proces-
so sem volta diante do objetivo de promover a melhoria da Educação Superior 
e envolvendo questões de responsabilidade social. Dessa maneira, o Sinaes pro-
cura se diferenciar do Paiub principalmente no que se refere ao envolvimento e 
à abrangência dos processos avaliativos. 
É possível traçar um rápido paralelo entre o Paiub e o Sinaes, no qual se com-
preende que o Paiub foi o precursor da avaliação da educação e o Sinaes sinaliza 
as decisões que podem resultar em maior qualidade, oportunidade e resultados 
para a Educação Superior. 
Apontadas as diferentes abordagens para avaliação e regulação da Educação 
Superior, compreende-se que ao Estado cabe estimular e estabelecer diretrizes/
objetivos para os processos avaliativos. Coloca-se então a questão: como fica a 
questão da autonomia das universidades? Cabe a elas, em sua autonomia, deci-
dir como fazer, como levantar os dados, como apresentar os resultados e como 
encaminhar as propostas de mudanças.
Nesse caminho, uma prática viável é investir em propostas de Avaliação 
Institucional apoiadas em princípios democráticos, fugindo de modelos cen-
tralizadores e reprodutores de correntes internacionais, com vistas apenas ao 
mercado. Importa nutrir a autonomia das Instituições de Educação Superior com 
avaliações que objetivem o alcance das missões de cada instituição, tornando-se 
um processo amplo, participativo e de caráter social. 
Faz-se necessário destacar Dias Sobrinho (2002, p. 61), que nos orienta a 
responder algumas questões para que o modelo adotado seja coerente com 
a concepção de educação e de sociedade que a instituição tenha: Qual socie-
dade queremos construir: qual educação ou qual formação é adequada para essa 
construção social: que tipo de instituição a sociedade pode construir para seu 
desenvolvimento?
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64
Avaliação Institucional
Exercer a autonomia das instituições universitárias passa, também, pela com-
preensão do que exatamente se compreende por educação e quais as finalida-
des da avaliação, compreendendo que avaliar não se circunscreve apenas à sua 
capacidade de julgar, mas principalmente de provocar reflexões coletivas e re-
sultar em transformações.
Texto complementar
Introdução
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), um dos ins-
trumentos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), 
teve sua primeira versão realizada em todo o país em 7 de novembro de 
2004, com a aplicação do Exame a treze áreas do conhecimento (Agronomia, 
Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Me-
dicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Serviço Social, Terapia 
Ocupacional e Zootecnia).
A avaliação do Enade incluiu grupos de estudantes dos referidos cursos, 
selecionados por amostragem, os quais se encontravam em momentos dis-
tintos de sua graduação: um grupo, considerado ingressante, que se encon-
trava no final do primeiro ano; e outro grupo, considerado concluinte, que 
estava cursando o último ano. Os dois grupos de estudantes foram submeti-
dos à mesma prova.
O Enade foi operacionalizado por meio de quatro instrumentos:
A prova, aplicada aos ingressantes e concluintes de cada curso;1. 
O Questionário de Impressões sobre a Prova, preenchido pelos 2. 
participantes juntamente com a prova;
O Questionário Socioeconômico, questionário com 103 questões, en-3. 
viado aos estudantes antes do dia da prova e entregue por eles no dia 
do Exame;
O Questionário aplicado aos Coordenadores de Curso, respondido por 4. 
eles on-line até quinze dias após a aplicação do Exame.
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
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A prova, como parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Edu-
cação Superior (Sinaes) e, conforme reza a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, 
tem por objetivo aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conte-
údos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso 
de graduação, às suas habilidades para ajustamento às exigências decorren-
tes da evolução do conhecimento e às suas competências para compreender 
temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade 
brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento, contribuindo assim 
para a avaliação dos cursos de graduação.
O Questionário de Impressões sobre a Prova tem por objetivo verificar 
como o estudante se posiciona com relação a aspectos específicos da prova, 
seu formato, seu tamanho, seu nível de dificuldade, a natureza das questões. 
A finalidade da aplicação do Questionário Socioeconômico é compor o 
perfil dos estudantes, integrando informações do seu contexto às suas per-
cepções e vivências, e a de investigar a percepção desses estudantes frente 
à sua trajetória no curso e na Instituição de Educação Superior (IES) por meio 
de questões objetivas que exploram a função social da profissão e os aspec-
tos fundamentais da formação profissional. Por fim, o Questionário do Coor-
denador do Curso tem por objetivo colher as impressões dos coordenadores 
de curso tanto sobre aspectos da prova quanto sobre o Projeto Pedagógico 
e as condições gerais de ensino em seu curso.
A prova teve características diferenciadas de outras avaliações já realiza-
das para esse fim. Sua ênfase não recai exclusivamente sobre o conteúdo, 
uma vez que abrange amplamente o currículo e investiga temas contextuali-
zados e atuais, problematizados em forma de estudo de caso, situações-pro-
blema, simulacros e outros. Foi composta de duas partes: a primeira parte, 
denominada formação geral, apresentou-se como componente comum às 
provas das diferentes áreas, que investigou competências, habilidades e co-
nhecimentos gerais que os estudantes já teriam desenvolvido no seu reper-
tório, de forma a facilitar a compreensão de temas exteriores ao âmbito es-
pecífico de sua profissão e à realidade brasileira e mundial; a segunda parte, 
denominada componente específico, contemplou a especificidade de cada 
área, tanto no domínio dos conhecimentos quanto nas habilidades espera-
das para o perfil profissional.
Os resultados do Enade/2004 são expressos mediante sete relatórios dis-
tintos, de acordo com o público preferencial a que se destinam:
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Avaliação Institucional
O Relatório de Área, específico de cada uma das 13 áreas do conheci-1. 
mento, disponibilizados na página do Inep, e que apresenta, em gran-
de detalhe, além da mensuração quantitativa do desempenho dos es-
tudantes na prova e de inúmeras correlações estatísticas, uma análise 
qualitativa acerca das características desejáveis à formação do perfil 
profissional pretendido. O seu público preferencial são os professores 
e especialistas das áreas do conhecimento que tiveram os seus estu-
dantes submetidos à prova;
O Relatório dos Cursos, enviado a cada um dos coordenadores de cada 2. 
um dos 2.184 cursos participantes do Enade 2004, com análises do de-
sempenho de ingressantes e concluintes do curso e da área no Brasil 
e nas diferentes regiões do país, nas diferentes organizações acadê-
micas e dependências administrativas. Os leitores preferenciais deste 
relatório são os coordenadores de curso, os professores atuantes no 
curso e os estudantes, ingressantes e concluintes, que nele estudam;
O Relatório da Instituição, enviado aos dirigentes máximos de cada 3. 
instituição, informando o desempenho dos estudantes dos vários cur-
sos da instituição que participaram do Exame. O acesso a este relatório 
está temporariamente restrito ao pesquisador institucionalindicado 
pelo dirigente máximo da instituição;
O Boletim de Desempenho do Estudante, informando a cada um dos 4. 
143.170 indivíduos participantes o seu desempenho médio e o de seus 
colegas de curso e de área. Este relatório, que tem por objetivo permi-
tir que o ingressante e o concluinte, através da comparação com o de-
sempenho de seus colegas de área e de curso, compreendam melhor 
o seu próprio desempenho na prova é privativo do estudante, com o 
acesso disponibilizado pela internet mediante senha individual;
A Tabela de Desempenho e de Conceitos dos Cursos (Tabelão), apre-5. 
sentando o desempenho médio de ingressantes e concluintes de cada 
curso e a relação dos conceitos de cada curso. Estas informações estão 
apresentadas em ordem alfabética, por instituição, e serão inicialmen-
te disponibilizadas aos coordenadores de curso e dirigentes das IES, 
na página do Inep, e, em breve, para toda a sociedade;
O presente Resumo Técnico, que também será disponibilizado na pá-6. 
gina do Inep e amplamente distribuído aos órgãos de imprensa, e cujo 
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
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objetivo é apresentar, de forma simples e resumida, uma análise glo-
bal dos dados sobre o desempenho dos estudantes na prova e sobre 
a avaliação que ingressantes e concluintes fazem de seus cursos, no 
que diz respeito aos professores, ao projeto didático-pedagógico, às 
instalações e às suas expectativas como futuros profissionais atuantes 
na área e como cidadãos atuantes na sociedade;
O Relatório Técnico-Científico, que será disponibilizado nos próximos 7. 
meses e que tem por objetivo analisar com profundidade e rigor cien-
tífico cada uma das 40 questões de cada uma das 13 provas, além de 
cada uma das questões dos diversos questionários aplicados, buscan-
do verificar, através de cruzamentos estatísticos, entre outras, o seu 
grau de confiabilidade e a sua capacidade de testar as habilidades, 
competências e conteúdos propostos. O seu público-alvo preferencial 
é a comunidade de especialistas em exames de larga escala e os pes-
quisadores em geral. Este conjunto de relatórios será complementa-
do por simpósios temáticos e por seminários com coordenadores de 
curso e com as comissões assessoras de áreas, além de especialistas 
nas várias áreas do conhecimento, com o objetivo de garantir o mais 
amplo uso dos resultados no melhoramento dos processos de ensino-
aprendizagem e no aperfeiçoamento constante das condições de en-
sino e do próprio sistema de avaliação dos cursos de graduação.
(Trecho: Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Enade 2004 – Resumo 
Técnico, 2005.)
Dica de estudo
Leia a Revista sobre Avaliação, Revista da Rede de Avaliação Institucional da 
Educação Superior. Raies – v. 9, nº. 1, mar. 2004. A revista compila um conjunto de 
matérias sobre o Sinaes que vai desde suas raízes históricas até os debates realiza-
dos no âmbito interno das comissões de estudos para implantação do Sinaes.
Atividades
1. Dentre os vários objetivos de um processo de Avaliação Institucional, qual é 
aquele que merece maior destaque?
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Avaliação Institucional
2. Quais devem ser os principais passos para elaboração de um processo de 
Avaliação Institucional?
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Procedimentos de Avaliação Institucional à luz do Sinaes
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3. O processo de Avaliação Institucional das IES, orientado pelo Sinaes, compre-
ende, diferentes momentos avaliativos. Cite quais são eles e que outros instru-
mentos são considerados para compor a avaliação de uma dada instituição?
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