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crises_hipertensao

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CONGRESSO
XVI CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO 
MATO GROSSO DO SUL
22 e 23 de outubro de 2010
Centro de convenções GÜNTER HANS ‐
Hospital São Julião
Campo Grande ‐Mato Grosso do Sul
22 e 23 de Outubro 
Campo Grande | MS
Crises Hipertensiva
Crise HipertensivaCrise Hipertensiva
ElevaElevaçãção aguda e severa da presso aguda e severa da pressãão arterial o arterial 
de hipertensos em estagio 2 ou 3de hipertensos em estagio 2 ou 3
JNC 7, JNC 7, JAMAJAMA 2003; 289:25602003; 289:2560‐‐25722572
CHEST 2007; 131:1949–1962
Pacientes com PAS 179 mm Hg ou PAD 109 
mm Hg são geralmente considerados como 
tendo "Crise hipertensiva” JNC 7
Crise  Hipertensiva Crise  Hipertensiva 
Paciente  com hipertensPaciente  com hipertensãão severa  o severa  
acompanhado de sinais de dano vascular no acompanhado de sinais de dano vascular no 
coracoraçãção,co,céérebro,retina e rim rebro,retina e rim 
Volhard e Fahr  1914Volhard e Fahr  1914
JNC  V JNC  V 
EmergEmergêência Hipertensivancia Hipertensiva
UrgUrgêência Hipertensiva ncia Hipertensiva 
PA > 180/120 mmHg Risco iminente 
de vida ou deterioração rápida de 
órgãos-alvo.
PA > 180/120 mmHg Risco iminente PA > 180/120 mmHg Risco iminente 
de vida ou deteriorade vida ou deterioraçãção ro ráápida de pida de 
óórgrgããosos--alvoalvo..
Elevação severa da PA sem 
comprometimento progressivo 
de órgãos alvo
Elevação severa da PA sem 
comprometimento progressivo 
de órgãos alvo
Chobanian AV et al Hypertension.2003;42 :1206-52
Arch Intern Med 1993;153:154-183 JNC V
Chobanian AV et al Hypertension.2003;42 :1206-52
Arch Intern Med 1993;153:154-183 JNC V
PrevalPrevalêência ncia 
> 500.000 americanos /anos > 500.000 americanos /anos 
> 1> 1‐‐2 % dos adultos hipertensos2 % dos adultos hipertensos
> 25% de todas as urgencias dos  > 25% de todas as urgencias dos  
prontopronto‐‐socorro. socorro. 
Acad Emerg MedAcad Emerg Med
2004;11:4542004;11:454
Hypertension. 27: 1996; 144Hypertension. 27: 1996; 144‐‐
147147
> 50 % dos pacientes sem medicamento > 50 % dos pacientes sem medicamento 
1 t d i1 semana antes da crise
Copyright ©1996 American Heart Association
Zampaglione, B. et al. Hypertension 1996;27:144-147
Bar graphs show distribution of cases of hypertensive urgencies and emergencies by decades of age 
in men and women
(S(Sííndrome )ndrome )
PressPressãão arterial elevadao arterial elevada
Encefalopatia aguda Encefalopatia aguda 
ou Nefropatia.ou Nefropatia.
National and International Blood Pressure Control National and International Blood Pressure Control 
Crises Hipertensiva 
Pseudocrise hipertensiva Pseudocrise hipertensiva 
NNãão ho háá evidencias de evidencias de 
deterioradeterioraçãção aguda de o aguda de 
óórgrgããos alvo ou risco de os alvo ou risco de 
vida imediatovida imediato
ElevaElevaçãção transito transitóória PA ria PA éé desencadeada desencadeada 
–– dordor
–– desconfortodesconforto 48% pacientes em 48% pacientes em 
PSPS
–– ansiedade ansiedade 
–– abandono de tratamentoabandono de tratamento
Crises Hipertensivas 
FisiopatologiaFisiopatologia
•Aumento 
permeabilidade 
vascular
•Ativação da cascata de 
coagulação e plaquetas
•Deposição de fibrina
↑resistência vascular 
associado a 
vasoconstritores 
humorais
stress mecânico + 
lesão endotelial
Necrose fibrinóide = 
isquemia
Produção de
mediadores
inflamatórios
Ativação
SRA
CHEST 2007; 131:1949–1962
SanguSanguííneo neo 
Cerebral em HipertensosCerebral em Hipertensos
100 200
Normotensos
Hipertensos mal
controlados
Pressão Arterial Media (PAM)
Fluxo Sanguíneo Cerebral Fluxo SanguFluxo Sanguííneo Cerebral neo Cerebral 
Risco de 
encefalopatia
hipertensiva
Risco de
isquemia
50 150 250 
Perda da AutorregulaçãoPerda da Autorregulação
Adapted with permission from Varon J, Marik PE. Chest. 2000;118:214-227.
Autoregulation of Cerebral Blood Flow Autoregulation of Cerebral Blood Flow 
is Affected by Hypertensionis Affected by Hypertension
Defective Auto-regulation
Power_2.jpg
Fatores de Riscos  Fatores de Riscos  
•• NegrosNegros
•• FumantesFumantes
•• AnticoncepcionaisAnticoncepcionais
•• Classe social baixaClasse social baixa
•• Alto grau de estresseAlto grau de estresse
•• HipertensHipertensãão renovascularo renovascular
•• Feocromocitoma Feocromocitoma 
•• CocaCocaíínana
•• SuspensSuspensãão abruptao abrupta
alfa2 alfa2 ‐‐agonistasagonistas
betabloqueadoresbetabloqueadores
ÁÁlcoollcool
•• NNãão aderentes o aderentes 
•• InInéércia teraprcia terapêêutica utica 
pp
HipertensivaHipertensiva
•• HipertensHipertensãão  no  nãão controlada o controlada 
> 30 %  aumento PAS 10 mmHg (> 30 %  aumento PAS 10 mmHg (Odds Ratio )Odds Ratio )
21%    aumento  PAD 10 mmHg (Odds Ratio)21%    aumento  PAD 10 mmHg (Odds Ratio)
PressPressãão Arterial Sisto Arterial Sistóólica lica éé fator de Risco fator de Risco 
Independente Independente 
Risk factors for hypertensive crisis: importance of outpatient blood pressure control. 
Family Practice 2004; 21: 420–424
Caso-controle retrospectivoCaso-controle retrospectivo
V JOINTV JOINT
Hipertensão Severa 
► JNC VII > 180/110
HipertensHipertensãão Severa o Severa 
►► JNC VII >JNC VII > 180/110180/110
Dano em orgãos Alvo
► ICC
► IAMSSST/IAM
► Insuficiencia Renal 
► AVC 
► Encefalopatia
► Dissecão Aortica
► Pre-eclampsia
► Outros?
Dano em orgDano em orgããos Alvoos Alvo
►► ICCICC
►► IAMSSST/IAMIAMSSST/IAM
►► Insuficiencia Renal Insuficiencia Renal 
►► AVC AVC 
►► EncefalopatiaEncefalopatia
►► DissecDissecãão Aorticao Aortica
►► PrePre--eclampsiaeclampsia
►► Outros?Outros?
plus
UrgenciaUrgenciaUrgencia EmergenciaEmergenciaEmergencia
ICC + EAP 36,8%
AV C isquémico 24,5%
Encefalopatia 16,3%
SCA 12%
ACV hemorragico 4,5%
Pre-eclampsia/eclampsia 4,5%
Disecção aortica 2%
Ferguson et al Arch Inter Med.1989;149:257-8
Crises Hipertensivas 
Sintomas Sintomas 
• Urgencia
Hipertensiva
– Arritmia
– Epistaxis
– Cefaleia 
– Agitação psicomotora
• Diagnostico Primario 
PS 
– Hipertensão
•• UrgenciaUrgencia
HipertensivaHipertensiva
–– ArritmiaArritmia
–– EpistaxisEpistaxis
–– Cefaleia Cefaleia 
–– AgitaAgitaçãção psicomotorao psicomotora
•• Diagnostico Primario Diagnostico Primario 
PS PS 
–– HipertensHipertensããoo
• Emergencia 
Hipertensiva
– Dor precordial 
– Dispneia
– Deficit Neurologico 
• Diagnostico Primario PS 
– DAC 
– Edema Agudo de pulmão 
– Encefalopatia 
– ICC 
•• Emergencia Emergencia 
HipertensivaHipertensiva
–– Dor precordial Dor precordial 
–– DispneiaDispneia
–– Deficit Neurologico Deficit Neurologico 
•• Diagnostico Primario PS Diagnostico Primario PS 
–– DAC DAC 
–– Edema Agudo de pulmEdema Agudo de pulmãão o 
–– Encefalopatia Encefalopatia 
–– ICC ICC 
Zampaglione et al, Hypertension 1996;27:144.
Crises HipertensivaCrises Hipertensiva
Sinais mais comunsSinais mais comuns
–– Dor Dor precordial (27%)precordial (27%)
–– DispnDispnééia (22%)ia (22%)
–– DDééficit ficit neurolneurolóógicos (21%)gicos (21%)
AlteraAlteraçãção o nníível de conscivel de consciêênciancia
HypertenHypertension 1996; 27:144sion 1996; 27:144––147147
DisfunDisfunçãção o de de óórgrgãão o éé incomum com PAD<130mmHgincomum com PAD<130mmHg
Anamnese 
Tempo de hipertensão 
Antecedentes familiares
Causas secundarias
Dano em orgão alvo
Controle
Internações 
Medicação ( quando a ultima dose?)
Uso de : anfetaminas, cocaina,IMAO)
Crises Hipertensiva 
Crise Hipertensiva Crise Hipertensiva 
Exame FExame Fíísicosico
•• Aferir PressAferir Pressãão em ambos os brao em ambos os braççosos
•• Uso do manguito adequado Uso do manguito adequado 
•• Evidencias de comprometimento de Evidencias de comprometimento de óórgrgããos alvo os alvo 
•• pulsospulsos
•• estertores estertores 
•• sopro ou B3sopro ou B3
•• sopros renais sopros renais 
•• exame neurolexame neurolóógicogico
Crise Hipertensiva Crise Hipertensiva 
Exames complementaresExames complementares
••Rx de TRx de Tóórax rax 
••DisecDisecçãção Ao Aóórtica     TC ou RMrtica     TC ou RM
••IAM   ECGIAMECG
••Edema Agudo    EcocardiogramaEdema Agudo    Ecocardiograma
horashoras
ReduReduçãção ro ráápida  =  IAM e pida  =  IAM e 
AVCAVC
••EmergEmergêência hipertensiva diminuincia hipertensiva diminuiçãção o 
imediata porem nimediata porem nãão a no a nííveis normais.veis normais.
Usar drogas titulUsar drogas titulááveis de aveis de açãção curtao curta
Crises Hipertensiva 
Medicamentos para UrgMedicamentos para Urgêência  ncia  
HipertensivaHipertensiva
Medicamento                    Dose                      Tempo Medicamento                    Dose                      Tempo 
Captopril                        12.5Captopril                        12.5‐‐25 mg              1525 mg              15‐‐60 m 60 m 
Labetalol                        200Labetalol                        200‐‐400 mg             20400 mg             20‐‐120 m120 m
Furosemide                      25Furosemide                      25‐‐50  mg              150  mg              1‐‐2 hs2 hs
Amlodipine                         5Amlodipine                         5‐‐10 mg               110 mg               1‐‐6 hs6 hs
Felodipina                          5Felodipina                          5‐‐10 mg                 210 mg                 2‐‐5 hs5 hs
Isradipina                           5Isradipina                           5‐‐10 mg                 110 mg                 1‐‐1.5 hs1.5 hs
Crise Hipertensiva 
Oral drugs for hypertensive Oral drugs for hypertensive 
urgencies: systematic review and urgencies: systematic review and 
metameta‐‐analysisanalysis
CONCLUSCONCLUSÕÕES: HES: Háá evidevidêências a favor do uso de ncias a favor do uso de 
inibidores da enzima conversora da angiotensina inibidores da enzima conversora da angiotensina 
para o tratamento de urgpara o tratamento de urgêências hipertensivas, ncias hipertensivas, 
quando comparados aos bloqueadores dos canais quando comparados aos bloqueadores dos canais 
de cde cáálcio, devido a maior efetividade e lcio, devido a maior efetividade e àà menor menor 
freqfreqüêüência de efeitos adversos, como cefalncia de efeitos adversos, como cefalééia e ia e 
rubor facial.rubor facial. Sao Paulo Med J. 2009; 127(6):366-72
Crise Hipertensiva 
Efeitos Efeitos Deleterios Deleterios da Nifedipina nasda Nifedipina nas
EmergEmergêências Hipertensivasncias Hipertensivas
LiberaLiberaçãção Excessivao Excessiva
De CatecolaminasDe Catecolaminas
Queda IncontrolQueda Incontroláável davel da
PressPressãão Arterialo Arterial
Desvio do Fluxo Desvio do Fluxo 
Devido a VasodilataDevido a Vasodilataçãçãoo
ExcessivaExcessiva
AlteraAlteraçõções na es na 
AutoregulaAutoregulaçãçãoo
CerebralCerebral
↑↑ dda Contratilidadea Contratilidade
↑↑ da FCda FC
↑↑ do Trabalho Carddo Trabalho Cardííacoaco
CCéérebrorebro CoraCoraçãçãoo
ISQUEMIA CEREBRALISQUEMIA CEREBRAL
AVCAVC
AGRAVAMENTO DEAGRAVAMENTO DE
PRPRÉÉ--ISQUEMIAISQUEMIA
Ementa 
Não há justificativa para a utilização dessa droga na situação 
proposta. Por conseguinte, constituiria má pratica e lesiva ao 
melhor interesse do paciente, submetê-lo a risco desnecessário 
em face às alternativas existentes
Recomendação de Nível C 
Quando há consenso sobre a inutilidade ou contra-indicação 
daquele procedimento
PARECER : Conselho Regional de Medicina do Estado de São 
Paulo Número: 45922 Data Emissão: 00-00-2003 Ementa 
Nifedipina sublingual no tratamento da crises hipertensiva
PPharmacological interventions for harmacological interventions for 
hypertensive emergencieshypertensive emergencies
NNãão ho háá evidevidêência  demonstrando que as drogas antincia  demonstrando que as drogas anti‐‐
hipertensivas reduzam  mortalidade ou morbidade em hipertensivas reduzam  mortalidade ou morbidade em 
pacientes com emergpacientes com emergêência hipertensiva. As evidncia hipertensiva. As evidêências  sncias  sãão o 
insuficientes para determinar qual medicamento ou classe insuficientes para determinar qual medicamento ou classe 
de droga de droga éé mais eficaz na redumais eficaz na reduçãção da mortalidade e o da mortalidade e 
morbidade. morbidade. 
Cochrane Database of Systematic 
Reviews 2008, Issue 1.
Crise Hipertensiva 
Crise Hipertensiva 
pacientescom hipertenspacientescom hipertensãão grave, o grave, 
dose inicial de 2 mg por hora, dose inicial de 2 mg por hora, 
seguido por titulaseguido por titulaçãção simples o simples 
durante 18 horas ou mais de infusdurante 18 horas ou mais de infusãão o 
contcontíínua. O controle foi com nua. O controle foi com 
aparelho de pressaparelho de pressããoo
Ann Emerg Med. 2009;53:329-338.]
Hipertensào severa
PAS > 180 mmHg
PAD > 110 mmHg
Avaliação clínica
*Anamnesis
*Exame físico
* ECG
Emergencia hipertensiva Pseudo-hipertensãoUrgencia hipertensiva
Internação em UTI
Medicación parenteral
Observação
Medicação por vía oral
Consultorio
especializado
Medicação oral
MUITO OBRIGADO
ssóódiodio
• Vasodilatador
Arteriolar e venoso 
– Diminui pré‐carga  e pós‐carga
– Sem efeito cronótropico , FC ↑ (baroreceptors)
• Inicio de ação 1‐2 minutos
– 0.5 μg/kg/min, após titulação 
– Dose media 3 μg/kg/min (0.5‐10 μg/kg/min)
•• VasodilatadorVasodilatador
Arteriolar e venoso Arteriolar e venoso 
–– DiminuiDiminui prpréé‐‐carga  e pcarga  e póóss‐‐cargacarga
–– Sem efeito cronSem efeito cronóótropico , FC tropico , FC ↑↑ (baroreceptors)(baroreceptors)
•• Inicio de aInicio de açãção o 11‐‐2 2 minutosminutos
–– 0.5 0.5 μμg/kg/min, g/kg/min, apapóós titulas titulaçãção o 
–– Dose media 3 Dose media 3 μμg/kg/min (0.5g/kg/min (0.5‐‐10 10 μμg/kg/min)g/kg/min)
The 7th Report of the JNC. JAMA 2003;289:2560-2571. 
NNááusea, confususea, confusãão, psicose, fraqueza, o, psicose, fraqueza, 
espasmos musculares, hiperreflexia, e espasmos musculares, hiperreflexia, e 
convulsconvulsõõeses
Tramento: hemodiTramento: hemodiááliselise
IntoxicaIntoxicaçãção por cianetoo por cianeto
acidose metabacidose metabóólica (aumento de lactato)lica (aumento de lactato)
Tramento: tiossulfato, nitrato de sTramento: tiossulfato, nitrato de sóódio, e dio, e 
hidroxicobalaminahidroxicobalamina
Nitroprussiato de sódio
sódio
Efeitos IndesejEfeitos Indesejááveis veis 
•• Diminui fluxo cerebral Diminui fluxo cerebral 
•• Aumenta pressAumenta pressãão intrao intra‐‐cranianacraniana
Encefalopatia hiperteEncefalopatia hipertensiva  nsiva  
AVC AVC 
DAC pode provocar roubo de fluxo 
Aumenta mortalidade após as primeiras de IMA 
3 semanas 24,2% vs 12,7 %
N Engl J Med 1982; 306:1129–1135
Nitroglicerina Nitroglicerina 
VenodilatadorVenodilatador
•• CoronariodilatadorCoronariodilatador
•• Reduz prReduz préé‐‐carga carga 
•• Reduz Debito cardReduz Debito cardííacoaco
•• Metabolismo hepMetabolismo hepááticotico
•• Pico de aPico de açãção em 2 a 5 minutoso em 2 a 5 minutos
•• Dose: 5 Dose: 5 –– 10 mcg/min at10 mcg/min atéé 100 100 –– 200mcg/min200mcg/min
•• Monitorizar cefalMonitorizar cefalééia; pode causar hipotensia; pode causar hipotensãão e o e 
taquicardia reflexa.taquicardia reflexa.
Nitrovasodilators
Nitroprusside versus Nitroglycerin
NitrovasodilatorsNitrovasodilators
Nitroprusside versus NitroglycerinNitroprusside versus Nitroglycerin
DrugDrug NitroprussideNitroprusside NitroglycerinNitroglycerin
Rapid onset of peak effectRapid onset of peak effect ++++++++ ++++++
Afterload reductionAfterload reduction ++++++++ ++
Preload reductionPreload reduction ++++ ++++++++
Coronary steal reportedCoronary steal reported ++ 00
Coronary dilation Coronary dilation –– large vessellarge vessel ++ ++++++++
Coronary dilation Coronary dilation –– small vesselsmall vessel +/+/‐‐ +/+/‐‐
TachycardiaTachycardia ++++ ++++
Potential for symptomatic hypotensionPotential for symptomatic hypotension ++++ ++++++
Ease of administrationEase of administration ++++ ++++++
Cyanide toxicityCyanide toxicity ++++++++ 00
Pepine CJ. Clin Ther. 1988;10:316-325.
Esmolol Esmolol 
•• BetaBeta‐‐bloqueador (cardiosseletivo) bloqueador (cardiosseletivo) 
•• Dose inicial: 500mcg/kg em 1 minDose inicial: 500mcg/kg em 1min
••DuraDuraçãção 10 o 10 ‐‐20 minutos 20 minutos 
•• ManutenManutençãção: 25 a 50 mcg/kg/min, o: 25 a 50 mcg/kg/min, 
aumentando 25 mcg/kg/min a cada 10 a 20 min aumentando 25 mcg/kg/min a cada 10 a 20 min 
atatéé mmááximo de 300 mcg/kg/minximo de 300 mcg/kg/min
Fentolamina Fentolamina 
•• Bolos de 1Bolos de 1‐‐5 mg 5 mg 
•• Dose mDose mááxima 15 mgxima 15 mg
Efeitos adversos  Efeitos adversos  
•• Taquicardia Taquicardia 
•• Flushing Flushing 
•• Tonturas Tonturas 
•• NNááuseas /vuseas /vôômitosmitos
Fenoldopam Fenoldopam 
Vasodilatador Vasodilatador ––
•• Atua em receptores perifAtua em receptores perifééricos da dopaminaricos da dopamina‐‐11
••Dose inicial: 0,1mcg/kg/min atDose inicial: 0,1mcg/kg/min atéé o mo mááximo de ximo de 
1,6mcg/kg/min1,6mcg/kg/min
•• Melhora funMelhora funçãção renalo renal
•• Efeito natriurEfeito natriuréético e diurtico e diurééticotico
Efeitos indesejEfeitos indesejááveisveis
•• Taquifilaxia   Taquifilaxia   
•• Hipopotasemia Hipopotasemia 
•• Aumento de pressAumento de pressãão intrao intra‐‐ocularocular
Nicardipina Nicardipina 
Bloqueador de canal de cBloqueador de canal de cáálcio com atividade lcio com atividade 
vasodilatadora cerebral e coronarianavasodilatadora cerebral e coronariana
Reduz isquemia cerebral e coronariana Reduz isquemia cerebral e coronariana 
InIníício de acio de açãção: 5 a 10 mino: 5 a 10 min
Dose inicial: 5 mg/h aumentando 2,5mg a cada 5 Dose inicial: 5 mg/h aumentando 2,5mg a cada 5 
min atmin atéé mmááx de 15 mg/hx de 15 mg/h
ContraindicaContraindicaçãção : estenose ao : estenose aóórticartica
Efeitos adversos: taquicardia e cefalEfeitos adversos: taquicardia e cefalééiaia1.Clarke B, et al. Br J Pharmacol. 1983;79:333P. 2.Lambert CR, et al. Am J Cardiol. 1987;60:471-476. 
3.Silke B, et al. Br J Clin Pharmacol. 1985;20:169S-176S. 
4.Lambert CR, et al Am J Cardiol. 1985;55:652-656.
5. Visser CA, et al. Postgrad Med J. 1984;60:17-20. 
6. Silke B, et al. Br J Clin Pharmacol. 1985;20:169S-176S. 
7. Nishiyama MT, et al. Can J Anaesth. 2000;47:1196-1201
Safety Profiles of Nicardipine Safety Profiles of Nicardipine 
and Nitroprussideand Nitroprusside
Adverse EventsAdverse Events NicardipineNicardipine11 NitroprussideNitroprusside22
HypotensionHypotension 5.6%5.6% 36.9%36.9%
FlushingFlushing NANA 9.8%9.8%
NauseaNausea 4.9%4.9% 11.0%11.0%
DizzinessDizziness 1.4%1.4% 6.8%6.8%
HeadacheHeadache 14.6%14.6% 27.6%27.6%
ThiocyanateThiocyanate NANA 14.0%14.0%
Injection site painInjection site pain 1.4%1.4% NANA
1. Cardene IV [package insert]. 
2. Nitropress [package insert].
Labetalol Labetalol 
•• Alfa1 e betaAlfa1 e beta‐‐bloqueadorbloqueador
•• Diminui RVS, mantendo perfusDiminui RVS, mantendo perfusãão cerebral e      o cerebral e      
coronarianacoronariana
InIníício de acio de açãção: 5 mino: 5 min
Dose inicial: 10 a 20mg em 10 minDose inicial: 10 a 20mg em 10 min
Dose mDose mááx: 300 mg (10 a 20 mg de 10/10 min)x: 300 mg (10 a 20 mg de 10/10 min)
Alternativa: infusAlternativa: infusãão conto contíínua 1 a 2mg/minnua 1 a 2mg/min
ContraindicaContraindicaçãção = betao = beta‐‐bloqueadoresbloqueadores
Hidralazina Hidralazina 
Vasodilatador arterial diretoVasodilatador arterial direto
IM ou EVIM ou EV
Dose: bolus 5 mg e seguido de 10mg cada 20 a 30 Dose: bolus 5 mg e seguido de 10mg cada 20 a 30 
min min 
Meia vida de 3 horas Meia vida de 3 horas 
DuraDuraçãção de ato de atéé 12 horas 12 horas 
CHEST 2007; 131:1949–1962
Drogas nas EmergDrogas nas Emergêências Hipertensivasncias Hipertensivas
Fenoldopam
Esmolol
Nicardipina
Enalaprilato
Hidralazina
Labetalol
Nitroglicerina
Nitroprussiato
De Sódio
Maioria das
Emergências
Síndromes 
Coronárias
Dissecção de Aorta
Crise por catecolaminas, etc
Eclampsia
Maioria das CH, 
exceto falência do VE, e SCA
HA Peri operatória
Dissecção de aorta
Falência do VE
Edema Pulmonar
Maioria das CH
DROGA IndicaIndicaçõçõeses
Intact Auto-regulation
Autoregulation of Cerebral Blood Flow Autoregulation of Cerebral Blood Flow 
is Affected by Hypertensionis Affected by Hypertension
Power_1.jpg
Idade  52 ± 13 53 ± 11 0.26
Homens  38% 41% 0.51
Afro‐Americanos 79% 81% 0.59
Historia de DM 18.9% 18.1% 0.84
Historia de IRC  4.9% 2.3% 0.10
Historia de DAC 7.0 % 6.2 % 0.73
Historia de AVC 0 2.3% 0.08
Historia de ICC 4.2% 1.4% 0.04
Uso de cocaína  2.8 % 0 0.003
Uso de 
hipotensor
1.2 ± 1.0 1.5 ± 0.8 < 0.001
Casos (n=143) Controles (n=485) P
Analises Univariada de fatores de Risco para Crises Hipertensiva
Risk factors for hypertensive crisis: importance of outpatient blood 
pressure control. Family Practice 2004; 21: 420–424
Cardiorenal Advisory Committee of the Cardiorenal Advisory Committee of the 
Food and Drug Administration (FDA)Food and Drug Administration (FDA)
... as assessment of the true risk of cataclysmic ... as assessment of the true risk of cataclysmic 
complication from this form of dosing were complication from this form of dosing were 
lacking, and that therefore this pratice shouldlacking, and that therefore this pratice should
be abandoned because it was neither safe norbe abandoned because it was neither safe nor
efficacious.efficacious.
19851985
Messerli FH Messerli FH ––Sublingual nifedipine for hypertensive emergencies Sublingual nifedipine for hypertensive emergencies 
Lancet 1991;338:881 Lancet 1991;338:881

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