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ANHANGUERA MATEMÁTICA RONNE DE JESUS MARTINS COSTA RELATÓRIO DO ESTÁGIO ENSINO FUNDAMENTAL II Anápolis / GO 2020 RONNE DE JESUS MARTINS COSTA RELATÓRIO DO ESTÁGIO ENSINO FUNDAMENTAL II Relatório apresentado à anhanguera como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de ensino fundamental ll do curso de matemática 5º período . Anápolis /GO 2020 SUMÁRIO 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................ 4 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ...................................................... 6 3 PLANEJAMENTO ANUAL .............................................. Destino não encontrado! 4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC .............................................................................. Destino não encontrado! 5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC ..... Destino não encontrado! 6 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA ................................................................. 10 7 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS ............................................................................................................. 12 8 O PROCESSO DE GESTÃO ESCOLAR ........................................................... 13 9 ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA ............................................................ 15 10 PLANOS DE AULA ............................................................................................. 16 11 REGIMENTO ESCOLAR ................................................ Destino não encontrado! 12 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA .................................................................... 17 13 PLANO DE AÇÃO ............................................................................................... 18 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 19 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 20 Observações: • Deverão ser mantidos no Relatório apenas os itens correspondentes ao estágio realizado no semestre, conforme Plano de Trabalho disponível no AVA. • Após concluir o seu relatório, será necessário atualizar o sumário. Para isso, clique sobre algum dos itens acima, com o botão direito do mouse, selecione a opção “atualizar campo” e, depois, “atualizar o índice inteiro”. 3 INTRODUÇÃO O presente relatório tem como finalidade apresentar as observações e os conhecimentos adquiridos durante a realização do Estágio adaptado em Matemática no Ensino Fundamental, dentro do processo de formação pedagógica do curso de Matemática da Faculdade Anhanguera, A realização do estágio contribui ao estagiário consolidar teoria às práticas de gestão educacional, quanto ao planejamento, nível de participação, gerenciamento de recursos humanos, infra estrutura, projetos pedagógicos, integração escola-comunidade e avaliação do trabalho escolar. Essa formativa propícia uma ampla visão da parte organizacional, tendo como proposta fundamental obter o reconhecimento do cotidiano escolar no que tange ao modo como as escolas se organizam através da gestão pedagógica e administrativa, possibilitando analisar e refletir sobre o processo educativo e papel do gestor. registro de dados por meio de informação, análise da realidade escolar em seu dia- adia, sendo de grande importância, pois este momento proporciona o conhecimento a respeito da organização e funcionamento da escola, abordando aspectos que fazem parte do cotidiano escolar e da caracterização do espaço de atuação do docente. Passamos assim por cada etapa do funcionamento escolar, analisamos o ppp onde a escola projeto metas e ações em conjunto com a realidade da comunidade e consonância com a bncc. vimos como a parte pedagógica atua e como ela junto com a direção propõem melhorias para a escola, percebemos também a importância dos temas transversais no âmbito escolar e como usar as metodologias ativas para ajudar a motivação dos alunos na sala de aula. 4 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS O Estágio Supervisionado na Licenciatura representa um tempo que possibilita ao aluno-professor o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para a prática docente, para a produção de saberes para ensinar e, ainda, para a reflexão sobre a atividade docente. Representa a inserção do futuro professor no campo da prática profissional e a possibilidade dos acadêmicos atribuírem significados ao processo de ensino e aprendizagem. Investigar as situações que envolvem este componente curricular implica em oferecer contribuições para as licenciaturas nos encaminhamentos dos Estágios e para a consequente melhoria na formação de professores. Neste artigo os autores Leoni M. Fillos e Luzia da Conceição J. Marcon, apresentam os resultados de uma pesquisa que objetivou compreender os significados e saberes construídos pelos acadêmicos de um Curso de Licenciatura em Matemática na realização do Estágio Supervisionado e suas implicações para a futura atuação profissional. A base teórica do estudo está ancorada em estudo teóricos de Tardif (2002), Pimenta (2006) e Pimenta e Lima (2008), que elucidam questões relacionadas ao Estágio nos cursos de formação de professores, e a Fiorentini e Castro (2003) e Cyrino e Passerini (2009), dentre outros, que discutem esta etapa da formação nas Licenciaturas em Matemática. Trata-se de um estudo qualitativo exploratório, realizado com acadêmicos do terceiro e quarto ano de um curso de Licenciatura em Matemática, de uma universidade pública do Paraná. Os dados foram coletados a partir de um questionário, realizado com dez acadêmicos, que contemplou os seguintes aspectos: o significado, finalidades e contribuições do Estágio, saberes constituídos e limitações apresentadas. A pesquisa revelou que os estagiários consideram este componente curricular de fundamental importância para a constituição de saberes da profissão, porém, inquietante e contraditório. Também que o Estágio ainda não representa uma preocupação de todas as disciplinas no curso de formação investigado, conforme propõem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. 5 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? O PPP é um documento obrigatório para as escolas e contém todas as metas, objetivos e os meios que serão usados para concretizá-los. Por isso, se torna essencial para nortear as ações da escola e envolve não apenas os professores e a equipe pedagógica, mas também os alunos, famílias e comunidade escolar. É por meio dele que a escola define e articula quais conteúdos serão ensinados e como, a partir da realidade social, cultural e econômica em que está presente. Assim, deve ser construído de acordo com as especificidades de cada escola e ser flexível para atender as demandas específicas dos alunos. A partir disso, o PPP deve funcionar como um norteador para as atividades da escola e contemplar não apenas os objetivos e metas, mas também as ações que serão tomadas para alcançá-los, levando em consideração a realidade da instituição de ensino. Por isso, o Projeto Político Pedagógico deve ser atualizado no início de todo ano letivo e consultado periodicamente para garantir que seja colocado em prática. É fundamental que os indicadores trazidos pelo documento sejam usados como base para melhorar o ensino e o atendimento à comunidade escolar. Por isso, o Projeto Político Pedagógico deve ser flexívelpara se adaptar às necessidades dos alunos e auxiliar a instituição a tomar decisões estratégicas para aprimorar seu trabalho. 2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? As competências gerais da BNCC são como os novos fundamentos da educação brasileira, a fim de construir um ensino linear. Para que o projeto esteja de acordo com a BNCC, o PPP da escola agora deve estimular o engajamento da equipe docente, discente e das famílias para construir um projeto colaborativo e democrático. A ideia é focar e atender as necessidades reais e os planos escolares. E mais: uma das mudanças mais impactantes é a transparência e a comunicação ativa com a família dos alunos. Além do próprio documento, há outros pontos que devem ser revisados e que atingem o PPP da escola, como: A atualização dos materiais didáticos assim como é importante revisar e atualizar as práticas pedagógicas, a BNCC exige que os materiais sejam modernizados parapotencializar as práticas dos alunos e estimular seus aprendizados. A reestruturação curricular como um dos objetivos da BNCC consiste em democratizar a educação, outro passo fundamental é reestruturar o currículo a fim de qualificar o ensino-aprendizado da educação básica. Para isso, deve-se avaliar o contexto real da escola e direcionar as atividades para uma melhor formação. Ou seja, adaptar o currículo escolar à 6 realidade e necessidade dos alunos. Novas competências a serem desenvolvidas A revisão do PPP se pauta, principalmente, em considerar quais são as principais competências e habilidades que os alunos precisam desenvolver. Dentre elas, habilidades emocionais, tecnologia e autonomia do aluno são algumas das mais apontada. 3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? de maneira bem organizada e seguindo os parâmetros da bncc , ultiza-se de avaliações qualitativa visando o desenvolvimento por completo dos alunos .cada fase tem sua maneira única de aprender e se desenvolver por isso foi necessário desmembrar a maneira de se avaliar , levando em conta as series e a capacidade de cada educando , percebo assim que ninguém ficou de fora nesse processo . 7 3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC. 1. Como podemos entender o termo Transversalidade? transversalidade Termo que, na educação, é entendido como um a forma de organizar o trabalho didático na qual a alguns temas são integrados nas áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas. 2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? Quando alunos e professores se veem imersos em um ambiente cuja formação se baseia na ética, moral e no compartilhamento e construção de princípios, valores e censo crítico, as chances de formação de cidadãos mais responsável, abertos ao diálogo e especialmente, mais consciente da importância do respeito mútuo no convívio em sociedade são muito maiores. Além de serem excelentes para prepara- los para o futuro, o benefício tem grande chance de serem colhidos já no ambiente escolar, que tende a ficar mais harmônico para todos. 3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? pode ser utilizado vários, vou citar alguns: Em relação à ética, é necessário desenvolver no estudante a capacidade de confiar em si próprio, adquirir e construir o caminho a ser percorrido durante o processo de formação. Para isso, é necessário que o professor intensifique as trocas de experiências, para que sejam valorizadas; respeite o aprendiz e suas ideias; inciteno aluno a solidariedade, a ajuda ao próximo. Trabalhos em equipe reforçam os laços de amizade, compreensão e respeito. A partir de uma visão social, o professor pode abordar temas relacionados à orientação sexual, trabalhando gráficos estatísticos sobre os índices de gravidez na adolescência, crescimento da AIDS nos diversos grupos da sociedade. O ensino da Matemática pode se relacionar com o meio ambiente através de situações que envolvam cálculo de área, volume, proporção, índices percentuais, tópicos estes que podem ser relacionados à poluição, desmatamentos, enchentes, destruição da camada de ozônio, aquecimento global. Demonstre ao aluno que a Matemática é um instrumento de conhecimento e pesquisa de vários povos, pois foram eles que a desenvolveram, inseriram novas técnicas de ensino, novas metodologias. Precisamos respeitar as diferenças culturais e étnicas das diversas nações existentes, pois todas sempre contribuíram e ainda contribuem para a evolução da Matemática. 8 4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua despectivas sobre essa metodologia. 1º: problematização da realidade e das situações de aprendizagem. 2º: Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas. 3º: Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica. 4º: Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva. Apesar de ser algo novo , mais vejo como muito positivo no ensino , nos ajuda a enxergar a educação como o todo, não só um instrumento capaz de alfabetizar , percebemos assim que nossa importância como educador vai além disso , precisamos formar cidadãos capazes de interagir e modificar pra melhor o ambiente em que vivem , formando assim pessoas preparadas e cientes do que e não fazer para melhoria da sociedade como o todo . percebendo assim sua importância no ensino e na melhoria da sociedade, pretendo fazer jus a implementação desses temas contemporâneos na escola em que vou trabalhar. 9 4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA. 1) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento queo professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. a. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente? O planejamento do professor deve ser realizado a partir da realidade vivida no âmbito escolar, levando em conta o currículo regional e a proposta pedagógica da escola, e a BNCC é um documento que encontramos o que é esperado que os alunos cumpram a partir daquilo que é apresentado. b. Quais outros documentos deverão ser considerados? o currículo regional adotado, o projeto político pedagógico, a LDB e a constituição. 2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar oprofessor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular. Em relação aos professores, cabe a mesma equipe, disponibilizar horários de planejamento, ajudando a criar mecanismos para que os docentes possam integrare inovar em suas atividades em sala. Sem esquecer de criar meios de monitoramento para que eventuais problemas possam ser identificados e resolvidos. é papel da equipe garantir também toda a infraestrutura escolar, para a realização das atividades, bem como otimizar os recursos e buscar novas parcerias. Essa equipeorienta e dar suporte aos professores de maneira teórica e prática. auxiliando na sua adequação do conteúdo para melhor atender a diversidade da escola, busca junto a direção mecanismo de aperfeiçoamento e capacitação dos professores para melhor seguir o currículo e o PPP da escola, isso inclui reuniões pedagógicas e cursos. 3-No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. Na área pedagógica, o papel do diretor escolar está diretamente ligado à melhora do desempenho da instituição de ensino. Para que isso seja possível, é necessário 10 contar com um sólido planejamento de todas as atividades que serão desenvolvidas no decorrer de cada ano letivo. O Diretor e coordenador pedagógico devem trabalhar juntos, fazendo um levantamento de todos os dados de aprendizagem e comparando-os às metas estabelecidas para cada um. Tais dados devem englobar índices de: evasão escolar;aprovação;reprovação;distorção da idade-série e outros mais. Ele ajuda a criar e dar suporte a equipe pedagógica na implementação de estratégias de medidas que ajudarão a diminuir a reprovação e evasão escolar prover a equipe pedagógica recursos tanto humanos como material para melhoria do ensino, Ex: salas para reforço, matérias didáticas de melhor qualidade, pessoas para auxiliar os professores nos reforços ... contribuindo assim direta e indiretamente na qualidade do ensino /aprendizagem. 11 5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS. Diante da realidade da escola, que passa por sérias dificuldades em âmbito educativo e financeiro, proporia a Gamificação esse método pedagógico trás pra escola algo que os jovens gostam que é o mundo dos games, visando a interação dos alunos entre sim e com o professor. Tornando as aulas de matemática bem mais dinâmicas e interessantes para os alunos. Essa proposta de Gamificação na educação implica trazer elementos dos jogos para os contextos de ensino _aprendizagem, de modo a engajar os estudantes no processo, desenvolvendo também a criatividade o pensamento crítico, o trabalho em equipe e a independência na resolução de problemas. Usarias as Missões que é uma característica bem com em qualquer jogo eletrônico e os alunos não terão dificuldade em assimilar, formaria equipes e sugeria que cada equipe elaborasse uma situação problema na área de frações, deverá ser usado uma situação do dia a dia, Ex: um bolo, uma fruta Depois de feito a questão cada equipe tentara resolver a questão da outra, a equipe que for resolvendo certo as questões vai acumulando pontos, que pode ser usado na sua avaliação bimestral. O celular serviria como marcador de tempo pra ver qual equipe terminaria primeiro a situação proposta e usaríamos também para pesquisarmos em que campo do mercado de trabalho faz uso das frações. Isso mostraria ao estudante que tudo sabendo bem usar contribuí para melhor aprendizagem. 12 6 -PLANO DE AULA DISCIPLINA / HORÁRIO / SÉRIE /ANO / TURMA DATA MATEMÁTICA /MATUTINO / 6ºANO /A/B 08/06 /2020 CONTEÚDOS adição de frações subtrações de frações OBJETIVO GERAL · Levar o aluno a identificar, compreender e desenvolver a ideia de fração como um todo, conseguindo assim resolver situações problemas e cálculos que envolvam frações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS · Operar com frações; · Trabalhar com as operações com frações (adição, subtração). · Problemas com números fracionários CONTEÚDO PROGRAMÁTICO · Conceituais: O que é a operações com frações e como efetuá-las e aplicá-las em problemas. ·. Interesse pelo conhecimento, operações com frações e pela compreensão dos conteúdos. E ainda como enfrentar um problema com fração. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES · Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição e subtração); · Resolver problemas com números racionais que envolvam as operações (adição, subtração). METODOLOGIAS: 1- Avaliar o que os alunos já conhecem de fração através de perguntas. 2- Citar situações do dia a dia que usamos frações; Ex.: dividir um bolo. 3- formar equipes para formular questões de frações. 4- usar a Gamificação para as equipes, usar missões que valerá pontos paraa equipe que propor e responder as questões mais rápidas. 5- fazer as correções e abrir um debate na turma: o porque de se estudar as frações. RECURSOS: usar o livro didático quadro negro celulares para marcar o tempo de cada equipe. e para pesquisarmos em que campos do mercado de trabalho faz uso das frações. AVALIAÇÃO FORMAL/INFORMAL DAS APRENDIZAGENS; no estudo de frações é possível avaliar o aluno através da observação. O acompanhamento das atividades nos informa sobre os novos conceitos que o aluno construiu. A avaliação do 13 conhecimento de conceitos e da compreensão deles pelos alunos deve indicar se eles são capazes de verbalizá-los e defini-los; identificá-los e produzir exemplos, passar de uma forma de representação para outra, reconhecer vários significados e interpretação de um conceito; comparar conceitos e integrá-los. A ação avaliativa deve ser contínua para constatar o que está sendo construído e assimilado pelo aluno e o que está em via de construção. Cumpre também o papel de identificar dificuldades para que sejam programadas atividades diversificadas de recuperação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Giovanni Júnior, José Ruy. A conquista da matemática, 6º ano/ José Ruy Giovanni Júnior, Benedicto Castrucci. –Ed. Renovada. – São Paulo: FTD, 2009. – (coleção a conquista da matemática) 14 PLANO DE AULA DISCIPLINA HORÁRIO SÉRIE / ANO TURMA DATA MATEMÁTICA MATUTINO 6º ANO C 09/06/2020 CONTEÚDOS números inteiros. OBJETIVO GERAL: Compreender os elementos da teoria clássica dos números inteiros. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ·Aprofundar os conceitos dos números inteiros e a demonstração no âmbito da Teoria dos Números. Compreender a estrutura abstrata da Teoria dos Números, apreciando sua gênese e desenvolvimento. Desenvolver a Arte de Investigar em Matemática através da Teoria dos Números inteiros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Números inteiros; • Propriedades dos inteiros; • Valor absoluto de um inteiro. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES · Efetuar cálculos que envolvam operações com números inteiros (adição e subtração); · Resolver problemas com números inteiros que envolvam as operações (adição, subtração). METODOLOGIAS: 1- O conteúdo programático será desenvolvido por meio de aulas expositivas em sala de aula. 2- Aplicação e resolução de exercícios propostos, listas de exercício, seminários individuais ou em grupo e trabalhos extra classe. 3- Trabalhos individuais ou em grupo. 4- usar o celular para ver o uso dos números inteiros no mercado de trabalho. 5- propor aos alunos criarem situações do dia a dia que usamos o número inteiro. . RECURSOS: • Quadro branco; • Apostilas; • Livros; celular AVALIAÇÃO FORMAL/INFORMAL DAS APRENDIZAGENS; • Realização de provas escritas; • Resolução de listas de exercícios individuais e/ou grupo; • Seminário com defesa de problemas propostos. participação ativa da equipe e da aula. . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: COUTINHO, S.C Números Inteiros e criptografia. Rio de Janeiro - IMPA, 2005. 15 CONSIDERAÇÕES FINAIS AO Ler e ver cada etapa do estágio foi muito gratificante, é uma experiência inesquecível, com certeza vou levar para a vida toda. Nessa fase acho que ainda está se formando o perfil de um professor, tão importante quanto a arte de ensinar. Todo esse tempo de observação e leitura, comprovou o quanto é mister e gratificante cada etapa dentro do ambiente escolar, pois traz benefícios tanto ao acadêmico como à escola que o recebe. O aluno estagiário pode atinar melhor o que aprendeu durante o curso, ao ver que a escola funciona como uma engrenagemtodos em busca de um bem comum muda completamente seu pensamento. uma vez que para uma formação ser qualificada, o profissional deve desenvolver seu trabalho no estágio supervisionado com eficiência e responsabilidade. Pude analisar cada setor dentro de uma escola, passando pela sua organização que deve envolver todos, seu currículo que se ajusta não só a BNCC mais principalmte a realidade regional e a realidade da própria escola .vi o quanto é importante a função e eficiência de cada equipe, administrativa, pedagógica e como o professor pode contribuir com estas para alcançarem os objetivos propostos. Por tudo o que foi exposto neste relatório, conclui-se que o foco principal desse estudo é formar um profissional competente capaz de contribuir para o desenvolvimento da educação de uma forma em geral, capaz de agir com autonomia frente ao mundo em constante desenvolvimento. 16 REFERÊNCIAS OGDAN, R.; BIKLEN, S.K.Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução àteoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1991.BRASIL. LEI No9.394 / 1996.Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2002.Diretrizes Curriculares Nacionais para aFormação de Professores da Educação Básica. Brasília, 2002a. RESOLUÇÃO CNE/CP No2/2002.Duração eCarga horária dos cursos deLicenciatura. Brasília, 2002b. CYRINO, M.C.C.T. ; PASSERINI, G.A. . Reflexões sobre o estágio supervisionado do cursode Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Londrina. In: CAINELLI, M.;FIORELI, I. (Org.).O estágio na licenciatura: a formação de professores e a experiênciainterdisciplinar na Universidade Estadual de Londrina. 1ed. Londrina:UEL/Prodocencia/Midiograf, 2009, p. 125-144 .CYRINO, M. C. de c. T.; BURIASCO, R. C. de. Metodologia e prática de ensino dematemática I e II, com estágio supervisionado/UEL: um relato de experiência. In:SEMINÁRIO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, 2003, Salvador, BA.Anais...Salvador: SBEM, 2003. p. 132-142. COELHO, M. A. V. M. P. OEstágio Supervisionado e a Produção de Significados dosFuturos Professores de Matemática.In: 16º CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL -COLE, 2007, Campinas. 16º Congresso de Leitura do Brasil.Anais...Campinas: Unicamp,2007. FIORENTINI, D.; CASTRO, F. C. Tornando-se professores de matemática: O caso de Allanem Prática de Ensino e Estágio Supervisionado. In: FIORENTINI, D. (org.)Formação deProfessores de Matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas, SP:Mercado de Letras, 2003, p. 121-156. FIORENTINI, D.; LORENZATO, S.Investigação em Educação Matemática: percursosteóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. GOLDENBERG, M.A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em CiênciasSociais. Rio de Janeiro: Record, 2000. MAISTRO, V. I. A. ; ARRUDA, S. M. ; OLIVEIRA, V. L. B. . A importância do EstágioObrigatório como Tempo de Construção na Formação Inicial para Licenciandos de CiênciasBiológicas. In: CAINELLI, M.; FIORELI, I. (Org.).O estágio na licenciatura: a formaçãode professores e a experiência interdisciplinar na Universidade Estadual de Londrina. 1ed.Londrina: UEL/Prodocencia/Midiograf, 2009, p.171 - 184 BELLO, S. E. L.; BREDA, A.Saberes, práticas e dificuldades pedagógicas: implicaçõescurriculares para os novos estágios de docência nos cursos de licenciatura em matemática. In:IX ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICAS,2007, Belo Horizonte - MG.Anais .... Belo Horizonte - MG: Editora da UFMG, 2007. p. 1-1 17 este documento é uma adaptação,para fins didáticos,de um Projeto Político Pedagógico de uma escola.Disponível em <https://arquidiocesano.com/proposta-pedagogica/sintese- do-ppp/>. Acesso em 08/05/2020. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de julho de 1990. Disponível em: . BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Disponível em: . BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos Temas Contemporâneos Transversais, ética/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 de abril de 1999. Disponível em: . BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto do idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 3 de outubro de 2003. Disponível em: . BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Conselho Pleno. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. Disponível em: . BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União, Brasília, 11 de março de 2008. Disponível em: . BRASIL. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3 e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de dezembro de 2009. Disponível em: . BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de dezembro de 2010, Seção 1, p. 34. Disponível em: . BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Conselho Pleno. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de maio de 2012, Seção 1, p. 48. Disponível em:. 26 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Conselho Pleno. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de junho de 2012, Seção 1, p. 70. Disponível em:. BRASIL. Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica; Secretaria de 18 Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão; Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC; SEB; DICEI, 2013. Disponível em: . BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. MEC, 2017. Brasília, DF, 2017. Disponível em . BRASIL. Ministério da Educação. Guia de Implementação da Base Nacional Comum Curricular: Orientações para o processo de implementação da BNCC. MEC, Brasília, DF, 2018. Disponível em . SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC. 4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA. 5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS. CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
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