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Karina - Aula 05 + tabela

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Aula 05
	
	Carolina F. Maldonado
	
	CARACT.
	HABITAT
	TRANSM.
	MEC. PATOGENIC.
	PREVENÇ. 
	TRATAM.
	ACHADOS CLÍNICOS
	E. faecalis 
	CGP
Catalase +
α; β; g 
R-opto (α)
R-bac (β)
MTS +
BE +
Não esporula
	Colo (intestino grosso);
Solo; 
	Fecal-oral 
	Ácido teicóico
Exotoxina (em geral, nenhuma específica). 
	Higienização 
Consumo de alimentos adequados; 
	Antibióticos
Reposição de água e eletrólitos 
	Diarreia
	Neisseria meningitidis 
(meningococo)
	CGN (diplococo)
Cápsula 
Endotoxina (LOS)
Oxidase +
Não esporula
Pode fazer parte da microbiota normal
Ágar Chocolate 
	Trato respiratório 
	Perdigotos 
	IgA protease 
Cápsula 
Endotoxina (LPS/LOS)*
	Vacinas 
	Antibiótico 
	Meningite1
Meningococemia2
	Neisseria gonorrhoeae (meningococo)
	CGN
Endotoxina 
Não esporula 
Não tem cápsula
Patógeno
Oxidase +
	Trato genital
Faringe 
	Relação sexual 
	IgA protease
Endotoxina 
PILI 
Proteínas I, II e III. 
	Uso de preservativos
	Antibióticos 
	Gonorreia3
Conjuntivite neonatal
Doença inflamatória pélvica 
Faringite e protite (prática sexual oral e anal)
	*Endotoxina Neisseria = LOS, mas a Karina vai considerar se na prova escrever LPS. Meningite1 = febre, cefaleia e rigidez de nuca; nem sempre a rigidez de nuca está presente e isso dificulta o diagnóstico já que é uma bactéria de ação rápida e pode levar a óbito. Meningococemia2 = coagulação intravascular disseminada (CID). Gonorreia3 = DST caraterizada por inchaço, vermelhidão e secreção purulenta. 
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Ágar Sangue ® diferencial hemólise; 
Ágar Cled ® diferencial lactose; 
Ágar MacConkey ® seletivo: cresce GRAM -/diferencial lactose; 
Ágar Chocolate ® sangue fervido ® hemólise das hemácias ® liberação de fatores hemina e hematinina; 
Ágar Thayer Martin ® ágar chocolate + antibiótico 
_______________________________________________________________________________________________________________________________
1. Proteína porina ® proteína I ® Por ® associada ao LOS do lipídeo A.
2. Proteína de opacidade ® proteína II ® Opa ® associada ao pilus.
3. Proteína redutora modificável ® d proteína III ® RMP ® associada ao LOS do lipídeo A. 
São proteínas que medeiam a adesão da bactéria ao trato genital. A pilina, proteína do PILI que medeia a adesão bacteriana nada mais é do que uma proteína de opacidade (Opa), ou seja, uma proteína II. Proteínas I e III, relacionadas ao LPS, reconhecida pelo sistema imunológico por neutrófilos e macrófagos, ocasionando em uma resposta inflamatória (citocinas) ® LEVA A PATOGENIA ® bactéria tem mecanismos intrínsecos que impedem que o macrófago digira ela, então a bactéria usa o macrófago como um meio de transporte para se disseminar para outras parte do corpo. 
· Proteína II associada apenas a adesão, proteínas I e III associadas a resposta imune e disseminação bacteriana para outras partes do organismo usando macrófagos do sistema imune como transportador. 
_______________________________________________________________________________________________________________________________
BACILOS GRAM +
Bacilos de interesse clínico: 
1. Clostridium 
2. Corynebacterium diphtheriae 
	BGP
	CARACT.
	HABIT.
	TRANSM.
	MEC. PATOGENIC.
	PREVEN. 
	TRATAM.
	ACHADOS CLÍNICOS
	Closrtridium tetani
	BGP
Anaeróbio 
Esporula 
Exotoxinas 
	Solo 
	Ruptura, lesão da pele (entrada de esporos)
	Esporos 
Neurotoxina (tetanospasmina)1
	Vacinas 
	Soro antitetânico
Antibióticos 
	Tétano:
- Trismo (paralisia espástica do masseter).
- Riso sardônico (paralisia dos músculos da face). 
- Opistótono (curvatura).
	Clostridium botulinum 
	BGP
Anaeróbia 
Esporula 
Exotoxinas 
	Solo 
	Ingestão de alimentos contaminados 
	Esporos 
Neurotoxina (botulínica)
	Consumo de alimentos adequados 
	Soro 
	Botulismo alimentar (diarreia) 
Botulismo infantil 
Botulismo de lesão
	Tetanospasmina1 = toxina com tropismo pelo sistema nervoso central e que leva a paralisia espástica (bloqueia a liberação de neurotransmissores inibitórios pelo neurônio). Enquanto no tétano a paralisia é espástica, no botulismo a paralisia é flácida, ou seja, a musculatura relaxa, a garganta pode fechar e a pessoa parar de respirar. 
	Profa. Karina Zoccal
	
	1

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