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TIPOS DE GABIÃO

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LAN - ESPECIALISTA EM FUNDAÇÕES PESADAS E GEOTECNIA > 
39) Execução de Estruturas em Gabião
Passo a passo da montagem de gabião
Utilização de Gabião para proteção de Rodovia a Jusante
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/GABI%C3%83O%20LAY%20OUT.JPG?attredirects=0
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/GABI%C3%83O%201.JPG?attredirects=0
Detalhe de um projeto típico da Macferry
Gabiões detalhe do Contra Forte
1) Gabiões Tipo Caixa :
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/CONTRA%20FORTES%20GABI%C3%83O.JPG?attredirects=0
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/foto%20gabi%C3%A3o.JPG?attredirects=0
Descrição:
Os gabiões tipo caixa são estruturas em forma de prisma retangular
fabricadas com malha hexagonal de dupla torção produzida com arames de
baixo teor de carbono revestidos com PVC.
Os gabiões são sub-divididos em células por diafragmas cuja função é
reforçar a estrutura. Toda a malha, com exceção dos diafragmas, é reforçada
em suas extremidades por arames de diâmetro maior que o da malha para
fortalecer os gabiões e facilitar sua montagem e instalação.
Os arames que formam a malha dos gabiões, sempre que necessário, além
do revestimento com liga zinco alumínio, também podem ser recobertos por
uma camada contínua de PVC (cloreto de polivinil). Isto confere proteção
contra a corrosão e os torna eficientes para uso em marinas, ambientes
poluídos e/ou quimicamente agressivos ao seu revestimento metálico.
Quando instalados e cheios de pedra os gabiões se convertem em elementos
estruturais flexíveis, armados, drenantes e aptos a serem utilizados na
construção dos mais diversos tipos de estruturas (muros de contenção,
barragens, canalizações, etc.).
Principais Características:
- Os Gabiões são subdivididos em células por diafragmas;
- A malha deve ter suas bordas reforçadas por arames de maior diâmetro;
- Em ambientes agressivos deve-se utilizar gabiões revestidos com material
plástico. 
Os gabiões são estruturas armadas, flexíveis, drenantes e de grande
durabilidade e resistência.
São produzidos com malha de fios de aço doce recozido e galvanizado, em
dupla torção, amarradas nas extremidades e vértices por fios de diâmetro
maior. São preenchidos com seixos ou pedras britadas.
São utilizados em estabilização de taludes, obras hidráulicas e viárias, etc. e
podem ser encontrados em três formatos: caixas, colchões, sacos; em
diferentes tamanhos. 
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/GABI%C3%83O%20CAIXA.jpg?attredirects=0
 A palavra provém do italiano gabbione, aumentativo de gabbia, que significa
"gaiola".
2) Colchão Reno :
Descrição:
Os Colchões Reno são estruturas retangulares caracterizadas por sua grande
área e pequena espessura, fabricados com malha hexagonal de dupla torção
produzida com arames de baixo teor de carbono revestidos com
recobrimento Galfan® e protegidos, adicionalmente, por una camada
continua de material plástico (aplicada por extrusão). 
Os Colchões Reno são subdivididos em células por diafragmas de parede
dupla, espaçados em intervalos regulares. Sua base, paredes laterais e de
fechamento (extremidades) são formadas a partir de um único pano
continuo de malha, obtendo-se um recipiente multicelular aberto. 
Para fortalecer a estrutura, todas as extremidades dos panos de malha são
reforçadas com arame de maior diâmetro que o utilizado para a fabricação
da malha. 
Quando os Colchões Reno são instalados e preenchidos com pedras, se
tornam elementos drenantes, armados que, devido a sua flexibilidade e
pequena espessura, são especialmente indicados na construção de
revestimentos para canais, barragens de solo, escadas dissipadoras e
outros. 
Principais Características:
- Revestimento Galfan® com proteção adicional de material plástico. 
- Malha com abertura tipo 6x8; 
- Bordas enroladas mecanicamente; 
- Arestas reforçadas pela sobreposição das malhas; 
- Base formada por um único pano de malha contínuo; 
- Diafragmas de parede dupla. 
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/colch%C3%A3o%20reno.jpg?attredirects=0
3) Gabião Saco :
Descrição:
Estes gabiões são formados a partir de um único painel de malha hexagonal
de dupla torção produzida com arames de baixo teor de carbono revestidos
com PVC e adicionalmente protegidos por uma camada contínua de material
plástico (aplicada por extrusão).
Para o fechamento das extremidades do gabião tipo saco, cada unidade é
fornecida com arames de aço inseridos alternadamente entre as penúltimas
malhas das bordas livres. Tais arames reforçam cada elemento e conferem
mais rapidez durante instalação.
Devido ao contato constante com águas cuja qualidade, em geral é
desconhecida os gabiões tipo saco são produzido com malha hexagonal de
dupla torção fabricada com arames protegidos com liga Zinco/Alumínio e
revestidos com material plástico, tornando-os eficientes para uso em
marinas, ambientes poluídos e/ou quimicamente agressivos.
O enchimento dos gabiões tipo saco pode ser feito por suas extremidades ou
pela lateral, após esta operação, eles são aplicados utilizando-se
equipamentos mecânicos (guindastes, gruas, etc.).
Os gabiões tipo saco são usados principalmente em obras emergenciais, em
obras hidráulicas onde as condições locais requerem uma rápida intervenção
ou quando a água não permite fácil acesso ao local (instalações
subaquáticas) ou quando o solo de apoio apresente baixa capacidade de
suporte.
Principais Características:
- Revestimento GalMac® com proteção adicional de material plástico;
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/GABI%C3%83O%20SACO.jpg?attredirects=0
scrição:
elementos Terramesh® System são fabricados com painéis de malha hexagonal
dupla torção produzida com arames de baixo teor de carbono revestidos com
fan® e adicionalmente protegidos por uma camada contínua de material plástico
icada por extrusão). 
- Facilidade de instalação;
- Flexibilidade.
4) Rede de Alta resistência :
Descrição:
Rede de Alta Resistência é fabricada com malha hexagonal de dupla torção
produzida com arames de baixo teor de carbono revestidos com PVC,
podendo ser adicionalmente protegidos por uma camada contínua de
material plástico (aplicada por extrusão).
A malha hexagonal tem durabilidade e resistência suficiente para suportar o
impacto das pedras, sendo que a dupla torção impedirá a propagação do
desfiamento da malha caso um dos arames se rompa.
Existem dois métodos normalmente utilizados para desdobrar os rolos sobre
a área de projeto. O primeiro consiste em alinhar e prender os rolos no topo
e desenrolá-los sobre a encosta. De maneira inversa, o segundo método
realiza esta mesma operação porém partindo do sopé da encosta, nesta
operação é utilizada uma barra rígida no interior do rolo para facilitar a
instalação.
As Redes de Alta Resistência são freqüentemente utilizados para prevenir a
queda de pedras e de materiais soltos sobre estradas e ferrovias.
Principais Características
- Alta resistência a impactos;
- Durabilidade;
- Facilidade de instalação;
- Baixo impacto ambiental e visual.
5) Terramesh® System
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/REDE%20DE%20ALTA%20RESIST%C3%8ANCIA.jpg?attredirects=0
scrição:
elementos Terramesh® Verde são fabricados com painéis de malha hexagonal de
la torção produzida com arames de baixo teor de carbono revestidos com
fan® e adicionalmente protegidos por uma camada contínua de material plástico
icada por extrusão).
mpa, a frente e a base (painel de reforço) do sistema são formadas por um
co pano de tela, assim como laterais e painel posterior. O painel posterior é
turado à base, durante o processo de fabricação do elemento, através de uma
ral.
iafragma deve ser inseridodurante a construção em obra, antes de se proceder
m o enchimento com pedras.
ndo preenchido com pedras o Terramesh System se torna um ótimo sistema
a contenções pois é econômico, de fácil execução e que apresenta as importantes
acterísticas de monoliticidade, flexibilidade e permeabilidade.
erramesh System devido a sua versatilidade pode se adaptar a diferentes
bientes, podendo ser empregado em contenção de taludes, canalizações, defesas
margens, marinas e proteção de aterros de encontro de pontes.
ncipais Características:
onoliticidade;
exibilidade;
cilidade de execução;
rmeabilidade;
ersatilidade.
Terramesh® Verde 
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/tERRA.jpg?attredirects=0
mpa, a frente e a base (painel de reforço) são formadas por um único pano de
.
tardoz do painel frontal é fixado, durante o processo de fabricação, uma manta
degradável para prevenir a fuga de finos do solo e auxiliar na fomentação
etal. A frente do elemento é ainda reforçada por varetas entre as torções da
ha hexagonal e um painel eletrosoldado, além de contar com dois triângulos de
orte que facilitam a montagem no elemento em obra e definem a inclinação do
amento.
erramesh® Verde foi concebido para permitir o crescimento da vegetação em seu
amento frontal, colaborando com isso para manutenção do equilibrio ecológico.
te modo, ele é especialmente indicado em locais que necessitam de obras de
xo impacto ambiental ou em regiões com escassez de pedras.
a sua versatilidade o Terramesh Verde®, pode ser empregado em contenção de
des, canalizações, defesas de margens, marinas e proteção de aterros de
ontro de pontes.
ncipais Características:
aixo impacto ambiental;
cilidade de execução;
ersatilidade.
) RoadMesh® 
crição:
oadMesh® é um elemento estrutural fabricado com malhas hexagonais de dupla
ão em aço revestido com liga Galfan® (Zinco + Alumínio / ASTM 856 MM) e
rçadas transversalmente a intervalos regulares, por barras de aço com o mesmo
de revestimento.
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/terramesc%20verde.jpg?attredirects=0
ido as suas características, o RoadMesh® é indicado para atuar como reforço
a pavimentos flexíveis, e se encontra disponível em dois tipos:
po S, projetado para aumentar a capacidade de carga e reduzir as deformações
manentes sobre pavimentos, nesta função pode ser instalado em diferentes
fundidades, dependendo das tensões induzidas e das características
mecânicas das camadas que formam o pavimento.
po L pode ser utilizado para reparar as camadas superficiais de rodovias
tentes, neste vaso irá melhorar a capacidade de carga e aumentará a
abilidade. As características de anti - reflexão de fissuras ajudam a prevenir
as de rodas e outros danos à superfície do pavimento.
accaferri vem realizando sucessivos teste para comprovar a eficiência do
duto. Testes recentemente realizados no Instituto Tecnológico de Aeronáutica
A) em São José dos Campos demonstraram um melhor desempenho a fadiga dos
pos de prova que continham o RoadMesh® como reforço.
oadMesh® pode ser utilizado em rodovias e pátios de estacionamento.
cipais Características:
créscimo da capacidade de carga no pavimento;
umento da durabilidade do pavimento;
nti – reflexão de fissuras.
SPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO EM GABIÕES
JETIVO
specificação de serviço define os critérios que orientam a utilização de gabiões, em obras d’arte
iais executadas em obras rodoviárias .
NERALIDADES
specificação abrange os gabiões confeccionados com redes metálicas com dupla torção e malha de
hexagonal, produzidas com fio de aço trefilado a frio, recozido e zincado e eventualmente,
ficado.
ecução deste trabalho podem ser consultadas as seguintes normas:
- NBR 8964 - Arame de aço baixo teor de carbono zincado para gabiões.
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/ROAD%20MECHS.jpg?attredirects=0
- NBR 7143 - Plásticos – moldagem por compressão de corpos-de-prova de materiais
termoplásticos - procedimento.
- NBR 7452 - Plásticos – atmosfera padrão para condicionamento e ensaio - Especificação.
- NBR 7456 - Materiais plásticos – determinação da dureza Shore por meio de um durômetro -
Método de ensaio.
- MB 1160 - Determinação da massa específica de plásticos com o uso de picnômetro - Método de
ensaio.
- MB 1163 - Determinação de propriedades mecânicas das matérias plásticas - Métodos de ensaio.
- ASTM D 1203 - Loss of plasticizer from plastics (activated carbon methods), tests for.
- ASTM D 2287 - Nonrigid vinyl chloride polymer and copolymer molding and extrusion
compounds, specification for.
e obtida por entrelaçamento dos fios à dupla torção, formando-se malha hexagonal é definida pela
nsão da malha e o diâmetro do fio galvanizado, mesmo no caso do fio revestido com PVC.
o é o elemento flexível, manufaturado com a rede definida acima, que após montagem constitui cestos
ma prismática ou cilíndrica.
em três tipos básicos:
aixa
eça de formato paralelepipédico constituída por pedaços de rede que formam a base, as paredes verticais
ntido do comprimento e a tampa.
redes verticais nas extremidades dos comprimentos de peça (testeiros) devem ser presas à tela de base,
rocesso mecânico de torção ou através de fio em espiral contínua, de forma a garantir a perfeita união
as telas.
almente a caixa é dividida em celas ao longo do comprimento por diafragmas colocados a cada metro e
à peça principal através de fio em espiral contínua com a função de fortalecer a estrutura e de facilitar
erações de enchimento. Tais diafragmas possuem as mesmas características da rede que constitui o
o e são unidos diretamente à tela de base durante a sua fabricação.
utilizado é do tipo doce recozido de acordo com as especificações UNI 3598 (Norma Nacional Italiana)
e ser zincado a quente com quantitativos correspondentes às especificações UNI 3598.
aracterísticas satisfazem plenamente a Circular do Ministério do Conselho Superior dos Trabalhos
cos da Itália n. 2078 de 27/08/1962. A qualidade do fio e galvanização satisfazem, também,
ctivamente, a British Standard Specification BBS n. 1052/1942 e BBS n. 443/1969. U.S. Federal
fication QQ-W-461 g, soft, finish 5, Class 3. Devem ser utilizados para confecção de muros de arrimo,
s, portos, etc.
olchão ou Manta
eça de formato paralelepipédico de pequena altura constituída por pedaços de redes formando a base, as
es verticais no sentido do comprimento e sobre as extremidades.
chão é dividido em celas ao longo do comprimento por diafragmas colocados a cada metro e presos à
de base através de fio em espiral.
lchões tipo Reno, são gabiões cuja característica principal é a reduzida espessura (0,15m, 0,20m, ou
m); e são formados por uma rede metálica de malha hexagonal e dupla torção que, geralmente, tem
as menores que àquelas utilizada na fabricação de gabiões.
racterísticas do fio são idênticas àquelas empregadas nos gabiões tipo caixa.
uma tela contínua de rede, seja da base como também das paredes laterais do elemento, estão
ados os diafragmas a uma distância de 1.00m, de modo a criar uma estrutura celular.
afragmas apresentam características iguais àquelas da rede da qual é constituída a tela da base. A tela da
a tampa e os diafragmas são delimitados ao longo das bordas por fios de diâmetro maior àquele
ado para a rede, de modo a reforçar a estrutura e facilitar a colocação.
m ser utilizados em revestimento de taludes, canalizações e proteções em geral.
abião cilíndrico ou Saco
o cilíndrico ou saco é constituído de um único pano de tela de forma retangular que, quando da
agem, é enrolado de modo a se unir os lados maiores do retângulo, vindo este a assumir forma
rica.
bras livres das extremidades é passado altemadamente pelas malhas um fio de diâmetro maior que
e usado na malha da tela, objetivando reforçar as extremidades e possibilitar, ao puxar-se ao mesmo,
s extremidades sejam laçadas e a peça formada.
tilizados em obras de emergências: estivos em terrenos moles,etc.
ATERIAIS
terísticas, dimensões e tolerâncias:
a malha da rede
mensão “D” da malha, relacionada na tabela I, se refere à distância entre duas torções paralelas da malha
dida do interior de uma torção ao exterior da outra.
edida é determinada calculando-se a média das medições “D” retirada sobre dez malhas consecutivas e
stas transversalmente na textura da rede.
o fio da malha
metro do fio que compõe a malha está relacionado na tabela 1.
o fio da borda
biões devem apresentar fios longitudinais da borda de diâmetro maior que o fio da malha, situado ao
das bordas livres, no caso dos gabiões tipo caixa, colchão ou manta e nas bordas laterais no caso dos
es tipo saco.
metro deste fio está relacionado na tabela 1.
o fio espiral
espiral que prende os diafragmas e eventualmente os testeiros à base das caixas e colchões tem o
etro como relacionado na tabela 1.
o fio de amarração e atirantamento
de amarração e atirantamento dos gabiões têm o diâmetro como relacionado na tabela 1.
o gabião
mensões padrões dos gabiões estão indicados na tabela 2.
s dimensões padrões podem ser fornecidas dependendo de acordo prévio entre fabricante e consumidor.
lerâncias nas dimensões são as abaixo relacionadas:
a) Caixa: admite-se uma tolerância no comprimento e na largura de ± uma malha (D) no
comprimento, largura e altura;
b) Colchão ou manta: Admite-se uma tolerância no comprimento e na largura de uma malha (D) e
na altura de ± 2,5 cm;
c) Saco: Admite-se uma tolerância de ± uma malha (D), tanto no comprimento da peça aberta, que
deve ser 30 cm maior que o comprimento nominal (tabela 2), como no desenvolvimento lateral da
peça que corresponde à largura do pano de tela.
o revestimento protetor de PVC (Poli Cloreto de Vinila)
estimento protetor de PVC, quando necessário, deve ser executado em todos os fios.
o material para enchimento
ser utilizado para enchimento dos gabiões materiais provenientes das rochas selecionadas com índice
sgaste à abrasão, segundo o ensaio “Los Angeles”, menor ou igual à 40%.
a abertura das malhas dos gabiões não pode ser utilizado material de granulometria inferior à aberturas
alhas, sendo necessário o emprego de pedra britada com maiores dimensões para não ocorrer fuga de
ial de dentro do gabião.
dras devem ser maciças, não frágeis, excluindo-se moledo, capa de pedreiras, arenitos, etc., podendo
usados granitos, basaltos, diabasios, pedras calcárias, blocos de concreto, etc.
i-se terminantemente o enchimento dos gabiões com areia ou terra, mesmo no “miolo” deles.
vez que as pedras são arrumadas no interior dos gabiões, o índice de vazios neles é menor que no monte
dras, assim sendo é requerido um volume de pedra cerca de 30% maior que o volume geométrico do
o. No caso em que ocorra movimentação mecânica, este percentual deve ser acrescido.
UIPAMENTOS
a colocação, enchimento, arrumação e fechamento dos gabiões é necessário a utilização de:
- Guindastes;
- Luvas;
- Alicate normal;
- Alicate de corte;
- Alicate e cortadora tipo ”telegrafista”;
- Pequena alavanca;
- Marreta de 1,0kg.
antidade destas ferramentas individuais é função do número de operários.
ECUÇÃO
a locação da obra, procede-se aos serviços preliminares de implantação de estrutura. Estes serviços são
amente escavação/aterro, limpeza e regularização da base da mesma.
m ser regularizadas a base e/ou taludes, onde devem ser implantados os gabiões, de maneira tal que se
uma superfície suficientemente plana para a sua implantação.
cavações devem obedecer às especificações do projeto. Nos locais onde exista enrocamento e/ou restos
ruturas de antigos muros, estes materiais devem ser arrumados de forma tal que se tenha a superfície
descrita (os vazios de enrocamento devem ser preenchidos com pedras de dimensões menores).
erros ou reaterros devem ser executados obedecendo as normas de projeto.
abiões tipo caixa
biões caixa permitem o levantamento de estrutura geométrica, em cor com os projetos e com bom grau
abamento de perfeição.
Na face do paramento externo da estrutura em gabiões caixa são colocados gabaritos de sarrafos.
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/GABI%C3%83O%201.JPG?attredirects=0
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/gabarito.JPG?attredirects=0
m ser obedecidas as medidas indicadas no projeto, pois, a posição dos sarrafos, indica também a
ão da colocação dos tirantes.
mprimento dos gabaritos deve ser determinado em função do cronograma de execução da obra. Os
itos são móveis e são removidos para a frente, na mesma camada ou para cima, para execução da
da superior, somente após fechadas as caixas.
elamente à operação da colocação e alinhamento dos gabaritos, procede-se a amarração entre si
lmente 4 peças) dos gabiões caixa, vazios, ao lado da obra.
ritos mal escorados, mal alinhados, mal aprumados, ou gabiões não cuidadosamente encostados aos
itos e mal cheios, favorecem a deformação da obra já durante a execução.
mão-de-obra pouco experimentada na execução de obras com gabiões, recomendamos colocar os
itos também ao longo do parâmetro interno da obra, escoramento tracejado.
ntamos os gabiões vazios contra os gabaritos, sempre amarrando-os entre si pelas quinas, mantendo-se
mpas abertas inicia-se a colocação das pedras.
esma forma pode ser iniciada a obra pôr diferentes frentes.
arração dos gabiões entre si dá-se pelas esquinas do paralelepípedo, costurando-se com um só arame
eguindo a ordem das malhas, dá uma laçada simples e uma dupla, alternativamente.
ntados os gabaritos, encostam-se neles os gabiões vazios, amarrando-os entre si como já dito. Insistimos
o de que os gabiões fiquem bem encostados aos gabaritos, e, estes devem ser bem escorados.
dras devem ser arrumadas dentro dos gabiões ( não simplesmente jogadas ou despejadas) de modo que
o menor número possível de vazios: a pedra arrumada dá um peso específico de 1,8 t f/m³ para o
o.
a-se uma primeira camada de pedras arrumadas, correspondente a 1/3 da altura do gabião (para gabiões
altura de 1m) ou a 1/2 (para gabiões de altura de 0,5m), sendo esta altura facilmente determinada pela
ão dos sarrafos dos gabaritos, após o que colocam-se os tirantes, sem esticá-los demais para não
car a deformação da rede dos gabiões.
uir, estando os gabiões bem cheios, fecham-se as tampas, amarrando-as por todas as quinas, com
ra, como já descrito.
ce externa da estrutura em gabiões caixa “face a vista”, deve ser usadas pedras cujo tamanho abranja 3
as inteiras, não se podendo usar obviamente pedras de tamanho menor que a malha dos gabiões.
bamento do parâmetro externo de uma obra em gabiões caixa é igual ao dos muros de alvenaria de
.
nando o assentamento de uma primeira camada de caixas, removem-se os gabaritos, que devem ser
mente alinhados e aprumados em acordo com o projeto, procedendo-se ao levantamento da Segunda
da de gabiões, da mesma forma como já descrito para a primeira camada.
a regra de gabionagem, exige que a estrutura com gabiões caixa seja levantada com as juntas a prumo,
com os lados dos gabiões caixa alinhadas a prumo com relação aos da camada inferior.
sto, antes de se amarrar os gabiões vazios da segunda camada aos da camada inferior, deve-se observar
untas ficarão a prumo.
a flexibilidade e elasticidade dos gabiões vazios, deve ser fácil alinhar as juntas a prumo, para depois
á-los aos da camada assentada.
dimento da mão-de-obra na execução de uma estrutura com gabiões caixa não deve ser inferior a: de 2
m³ homem/8 horas de obra acabada, excluídos os trabalhos de escavação, reaterro, compactação, etc.
agmas: 
ertos casos, os projetos especificam gabiões com diafragmas internos. Neste caso, ao lado das medidas
abiões, escreve-se a sigla /D (ex. gabião 3x1x1/D). Os diafragmas dividem os gabiões em
artimentos internos iguais.
afragmas que já vêm presos ao fundo do gabião pelo fabricante, ao armá-los, são amarrados aos lados
abiões caixa, da forma já descrita e, após o enchimento, à tampa dos gabiões.
menteestes gabiões são colocados no sentido longitudinal da obra.
abiões manta ou Colchões
nchidos de maneira análoga à dos gabiões caixa, dispensando a utilização dos gabaritos face a pequena
sura dos gabiões. No caso de canalizações, quando as mantas vão estar revestindo os taludes e o fundo
nis, aconselha-se utilizar pedras lamelares na face externa dos gabiões dispostas de maneira tal que o
que contém a lamela esteja paralelo à superfície dos taludes e/ou fundo do canal. Tal recomendação
ca-se quando se pretende melhorar a eficiência hidráulica dos canais reduzindo os coeficientes de
idade do canal.
 obras de proteção de costas e defesas marítimas, onde a solicitação do impacto das ondas sobre as
s pode ser considerada, é recomendável que se utilize gabiões mantas com diafragmas espaçados de
m e que as pedras também sejam lamelares só que colocados de forma tal que o plano que contém a
a esteja perpendicular ao sentido de arrebentação das ondas (colocação de cutelo).
dos especiais devem ser tomados no sentido de não se deixar pedras “soltas” dentro dos gabiões, para
sta, com os constantes movimentos de mares e ondas, provocando sub-pressões, poderão mover-se e por
com a rede de arame dos gabiões atacar a proteção dos arames e até estourar a rede dos gabiões.
biões mantas ou colchões tem a finalidade de proteger e revestir taludes, não tendo portanto a
dade de estabilizar taludes e/ou encostas.
devem estar com uma inclinação compatível com o ângulo de atrito interno do talude de implantação
abiões mantas.
antas podem ser enchidas já no seu lugar definitivo ou adjacente à obra e posicionados com
amento adequado, conforme deve ser descrito na execução dos gabiões tipo saco.
abiões cilíndricos ou tipo saco
são enchidos ao lado da obra, sendo o enchimento feito com pedra a granel na granulometria descrita
m 3.8. Não há necessidade de se arrumar cuidadosamente as pedras de forma dos gabiões saco. Deve-se
nte colocar as pedras de forma a evitar o mínimo de vazio possível. Conforme se enchem os sacos de
xtremidade para outra, colocam-se tirantes internos. Os tirantes permitem que o saco mantenha um
paralelismo no seu corte longitudinal.
dimento da mão-de-obra para encher os sacos é de aproximadamente 5 m³ por homem/8 horas,
reendendo-se os trabalhos de atirantamento e costura dos sacos cheios.
ião saco pode ser lançado no seu lugar definitivo através de equipamento que pode ser drag-line ou pá-
gadeira sobre esteira.
se utilize pá-carregadeira ou qualquer equipamento com esteiras, devem ser tomados cuidados para
que as esteiras estraguem a malha dos gabiões. Com o intuito de evitar este fato pode-se jogar pedrisco
de pedra na faixa de trânsito de máquina.
dimento da colocação dos sacos é função do tipo de equipamento.
uincho com o auxílio de três/quatro homens para engatar e desengatar os sacos coloca
imadamente 50m³ de sacos por 8 horas.
pá-carregadeira coloca 30 a 40m³, dependendo da distância que a mesma terá de percorrer.
a colocação dos sacos com guincho é aconselhável que se “compacte” os sacos com o auxílio de um
visando regularizar e conformar a estiva formada.
ANEJO AMBIENTAL
rvar os cuidados visando a preservação do meio ambiente, no decorrer das operações destinadas à
ção de gabiões, relacionados a seguir:
uando os agregados forem obtidos mediante exploração de ocorrências indicadas no projeto, devem ser
derados os aspectos seguintes:
a) Aceitação da pedra só deve ser concedida após a apresentação da licença para a exploração da
pedreira, cuja cópia deve ser arquivada junto ao “Livro de Ocorrências Obra”;
b) Deve ser evitada localização da pedreira em área de preservação ambiental;
c) A exploração da pedreira deve ser planejada de modo a minimizar os danos inevitáveis e
possibilitar a recuperação ambiental após a retirada de todos os materiais e equipamentos;
d) Quando a pedra for adquirida de terceiros, deve ser exigida a documentação atestando a
regularidade das instalações e da operação da pedreira, junto ao Órgão competente;
e) É vedado o lançamento do refugo de materiais usados na faixa de domínio, nas áreas lindeiras,
no leito dos rios e em qualquer outro lugar onde possam causar prejuízos ambientais;
f) A área afetada pelas operações de construção e execução deve ser recuperada, mediante a
limpeza do canteiro de obras devendo também ser efetuada a recomposição ambiental.
NTROLE E ACEITAÇÃO
abião
biões são normalmente fornecidos em fardos, que devem pesar no máximo 1.000kg, convenientemente
ados para permitir e assegurar o seu manuseio e transportes normais.
fardo deve ser adequadamente identificado com o nº correspondente e mais:
a) Tipo;
b) Dimensões dos gabiões;
c) Dimensão da malha;
d) Diâmetro do fio da malha;
e) Presença ou não de diafragma, no caso da caixa;
f) Revestimento, ou, do fio com PVC.
speção
peção deve abranger os seguintes itens:
a) Inspeção visual do lote, no que se refere ao aspecto da rede dos gabiões, visando verificar
defeitos grosseiros;
b) Medição da malha
c) Medição do diâmetro dos fios da malha e da borda
d) Medição das dimensões das peças.
mostragem
peça a cada lote de 10 fardos ou fração deve ser retirado como amostra pelo Executante no local da
alhas escolhidas para medições devem estar afastadas das bordas de uma distância mínima de três vezes
EITAÇÃO
terial deve ser considerado aceito quando atender aos requisitos desta especificação.
do a amostra não satisfizer algum requisito, retiram-se outras três amostras do mesmo lote e efetua-se
inspeção do requisito não atendido; se houver atendimento para as três amostras, o lote deve ser aceito.
EDIÇÃO
biões tipo caixa, tipo manta e os gabiões cilíndricos devem ser medidos por metro cúbico de serviço
tado.
AGAMENTO
gamento deve ser feito, após a aceitação e a medição dos serviços executados, com base nos preços
ios contratuais, os quais devem representar a compensação integral para todos as operações,
portes, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamentos, encargos e eventuais necessários à completa
ção dos serviços.
CARACTERÍSTICAS DAS OBRAS DE GABIÕES
eralmente não precisam de fundações,
sempre é bom uma sondagem
- Flexíveis
- Adaptação ao contorno do terreno
- Drenantes
- Fácil geometria e desenho
- Montagem rápida
- Mão de obra não especializada
(Gabioneiros)
- Durabilidade
Trabalham por gravidade (Muros de
Peso)
- Económicos
SCRIÇÃO DO GABIÃO
abião trata-se de uma caixa de forma prismática rectangular, feita com rede de malha hexagonal, feita por
ez em arame galvanizado reforçado. Estes gabiões enchem-se com qualquer tipo de pedra não friável (p.
dra de pedreira / ou seixo) ou outro material adequado que esteja disponível.
OS E CARACTERÍSTICAS
omprimento
(m.)
Largura (m.) Altura (m.) Malha 5x7-2mm
kgs/und.
Malha 8x10-2,7
mm kgs/und.
Malha
9x10-
2,7/3,7
mm -
PVC
kgs/und.
2 1 0,50 9,00 11,50 14,50
3 1 0,50 12,40 15,50 20
4 1 0,50 16,00 19,00 26,50
2 1 1 12,50 15,80 20,50
3 1 1 16,80 20,80 28,50
4 1 1 22,00 25,80 37
3 1,50 1 22,00 26,50 38,50
os de malhas hexagonais com que se fabricam os gabiões são:
alha de 5*7 cms, com arame de dia. 2,00 mm.
alha de 8*10 cms, com arame de dia. 2,70 mm.
https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/39-execucao-de-estruturas-em-gabiao/TABELA%20DE%20GABI%C3%83O.JPG?attredirects=0
Malha de 8*10 cms, com arame de dia. 2,70/3,70 mm. - PVC
me dos gabiões, tirantes e da cozedura, deve ser de acordo com a a resistência média 450 Mpa, sendo a
nização reforçada segundo as Normas DIN-1548 e BBS 443/82, contendo mínimo de zinco de 240
2 a 260 grs/m2, conforme o diâmetro.
LERÂNCIAS
mitida uma tolerância no diâmetro do arame galvanizado de +-2,5%.
mitida uma tolerância nas medidas do gabão de +-*3% no comprimento e largura e de +-5% na altura.
AME PARA COSER E TIRANTES
galvanizado reforçado com as mesmas características do arame do gabião, com diâmetro de 2,40 mm.
ada metro cúbico é necessário em média cerca de 0,5 kgs.
MAÇÃO DO GABIÃO
operação consiste na sua abertura, após retirados dos malotes,
cando-seaberto no solo. Posteriormente levantam-se as paredes II e
as partes laterais T-T, até que as suas arestas coincidam, formando-se
m uma caixa com a a tampa aberta. Esta fase germina com a união
arestas acima referidas, sendo feita por cozimento com arame
anizado reforçado do mesmo tipo dos gabiões.
OLOCAÇÃO
siste em situar o gabião uma vez armado, no local da obra, conforme
ue o projecto, atado com arame reforçado e torções entre as malhas,
gabiões contíguos.
CHIMENTO
siste em colocar a pedra ou o material disponível, dentro das caixas
tas. Esta fase pode ser realizada manualmente ou com o auxilio de
s mecânicos e retro-escavadoras, escavadoras, correias
portadoras, etc. Para se obter um bom acabamento e rendimento da
, é necessária a montagem de uma cofragem resistente (mais alta 5
no mínimo que o gabião) antes da colocação da pedra. Esta cofragem
 ser de madeira ou metálica, devendo ter na parte superior umas 3 ou
ntas, que podem ser uns simples pregos (no caso da madeira) ou
s pontas metálicas, de modo a permitir que a malha fique tensa, a fim
parte frontal ficar o mais lisa e certa possível. Esta fase terminará com
ocação de tirantes (do mesmo arame galvanizado reforçado) no
do horizontal cada 33 cms de altura e separados uns 50 cms entre si
x. no caso de gabiões com altura de 1 metro). De uma forma geral,
urar-se-á que na face à vista fique a pedra maior e mais lisa, a fim de
um aspecto mais uniforme possível, deixando a pedra de menor calibre
o interior. No entanto e como norma básica a pedra deve ser pelo
os do tamanho de 1 vez e meia a dimensão da malha.
CHO DO GABIÃO
to mediante o cozimento da tampa (Parte 1 ) com arame galvanizado
çado, através de uma pequena alavanca com um lado curvo. Isto
ará a coincidência entre as arestas da tampa e as pontas superiores
partes laterais. Deve procurar-se que não coincidam as uniões entre os
ões no sentido vertical, aquando das existência de mais uma fiada de
ões.
ROS DE CONTENÇÃO
das principais aplicações dos gabiões é em muros de contenção de terrenos, nomeadamente muros de
te e espera. São estruturas que trabalha por gravidade e calculam-se de acordo com essas
cionantes. Como norma geral, desenham-se os muros partindo de uma largura e altura de 1 metro para a
superior do muro e aumenta-se 0,50 metros por cada metro de altura total que tenha o muro. Utilizando-
a regra, resulta que a base de um muro B = 1/2 (1+H), sendo H a altura total do muro. Calcula-se o muro
sta secção de acordo com os esforços que actuem sobre o mesmo. Caso não cumpra com as condições
tabilidade, far-se-á ampliação de base e novas secções. Para facilitar a execução da obra deve-se deixar
ce exterior da obra um degrau no mínimo de 0,15 metros, para se poderem utilizar cofragens na fase de
agem. Deve-se evitar que as juntas dos gabiões coincidam verticalmente e aconselha-se que no desenho
uros de suporte se disponham de forma a a que se cruzem as fiadas.
RO DE GABIÃO ARMADO
se reduzir a secção dos muros de suporte com a armação dos gabiões (Gabião armado), utilizando-se
horizontais de rede de tripla torção, cosidas entre as diferentes fiadas de gabiões, em largura, superior
gulo de atrito interno do terreno, e devidamente compactadas. Considerar-se-á para esta aplicação uma
o de 3 tons por metro linear.
ADOS PARA CALCULO DE MUROS DE
CONTENÇÃO EM GABIÕES
CUSTO POR M3 DE OBRA DE GABIÕES
oeficiente de atrito entre gabiões 0,8 Valor de 1 m3 de gabião (rede).
so especifico da pedra de enchimento
1,8 - 2,4 Tn/m3
Valor do transporte até à obra.
Percentagem de vazios 20% + 30% Valor de m3 da pedra para enchimento,
colocada na obra.
so medio de m3 de gabião (segundo a
pedra de enchimento) 1,8 Tn/m3
Valor de 3h/m de mão de obra de
operário, sem auxilio de meios
mecânicos.
eficiente de atrito entre o terreno e o
gabião 0,7
Amortização e gastos indirectos.
eficiente de trabalho por compressão 3
kg/cm2
Quando o volume da obra e sua
localização o permitem, é aconselhável o
uso de meios mecânicos, tais como
retroescavadoras, pás correias
transportadoras etc., a fim de se
melhorar consideravelmente o
rendimento de trabalho.
METODOLOGIA EXECUTIVA
1. SERVIÇOS PRELIMINARES
s do início da montagem dos gabiões, deverá ser verificado se os seguintes serviços já foram
executados:
Locação topográfica dos gabiões a serem implantados e instalação de gabaritos para a
conferência durante a execução;
ecamento dos rios e/ou córregos nas áreas que contém gabiões projetados abaixo do nível d
água (NA), os projetos das ensecadeiras e/ou desvios dos rios e/ou córregos deverão ser
aprovados pela fiscalização;
Escavação manual ou mecânica e acerto do terreno (limpeza e reaterros localizados) de
assentamento das peças do gabião;
Avaliação expedita, por profissional qualificado, da capacidade de suporte do terreno de
ntamento. Caso este não apresente suporte necessário à implantação do gabião, deverão ser
apresentados e aprovados pela fiscalização, procedimentos específicos para melhoria da
capacidade de suporte do terreno (agulhamento com rachão, troca de solos, etc.);
Instalação de mantas de geotêxtil, tipo Bidim, conforme solicitação de projeto;
1.2. MONTAGEM, INSTALAÇÃO E ENCHIMENTO DOS GABIÕES
1.2.1 GABIÃO TIPO CAIXA
abiões são fornecidos previamente dobrados e reunidos em fardos. Sua montagem consiste,
almente, em abrir o fardo, desdobrar o gabião sobre uma superfície rígida e plana e, com os
pés, tirar todas as irregularidades.
 
guir, deve-se dobrar os painéis para se obter o formato da caixa, juntando os fios de borda e
torcendo os arames que saem dos painéis.
 
tando o formato da caixa já definido, ponteiam-se as arestas externas da caixa e, para os
afragmas, corta-se um pedaço de arame com comprimento necessário, fixando-o na parte
or dos cantos e costurando os painéis em contato, alternando voltas simples e duplas a cada
malha.
 
um certo número de gabiões já ponteados em forma prismática, faz-se a ligação entre eles
com firmes costuras ao longo das arestas em contato, como as costuras dos diafragmas,
obtendo-se grupos que serão dispostos no local definitivo, já com o terreno preparado.
s a colocação das caixas em posição, antes de enchê-las, deve-se puxá-las com um gabarito
de madeira, para se conseguir um bom alinhamento e acabamento.
 
seguir, inicia-se a fase de enchimento das caixas, preenchendo-as até 1/3 da sua altura e
do dois tirantes, em faces opostas para evitar que ocorra o "embarrigamento" dessas faces.
enche-se mais 1/3 da caixa, fixando outros dois tirantes, e depois preenche-se até 3 a 5 cm
a da altura da caixa. Para caixas menores (com menos de 1,00 metro de altura), preenche-
se inicialmente, até a metade da altura da caixa, colocam-se os tirantes e completa-se o
himento até 3 a 5 cm acima da altura da caixa. Nunca se deve encher uma caixa sem que a
caixa ao lado esteja parcialmente preenchida.
 
O enchimento dos gabiões tipo caixa pode ser executado a mão ou com o auxílio de
equipamentos mecânicos (retro escavadeira ou escavadeira hidráulica).
inada a fase de enchimento das caixas, dobram-se as tampas, amarrando-as sempre com a
mesma costura.
1.2.2 GABIÃO TIPO COLCHÃO
olchões também são fornecidos previamente dobrados e reunidos em fardos. Sua montagem
siste, inicialmente, em abrir o fardo, retirar e esticar cada peça até obter seu comprimento
nominal.
 
do seqüência à montagem, juntam-se, com os pés, as paredes dos diafragmas que ficarem
ertas e levantam-se as paredes laterais utilizando os cortes como guias para a definição da
ltura de cada parede. Aconselha-se a utilização de um sarrafo de madeira para o perfeito
alinhamento da dobra.
 
Tendo definida a geometria do colchão, costuram-se as abas aos diafragmas logo após a
efinição da dobra e ponteiam-se os painéis frontais. As costuras são executadas de modo
ntínuo, passando-se o fio em todas as malhas, dando-se dupla volta a cada duas malhas.
 
ois de ponteados e costurados os diafragmas, deve-se posicionar os colchões no local onde
erão aplicados e costurá-losentre si (com a mesma costura dos diafragmas), em todos os
cantos de contato.
 
mportante lembrar que se o colchão for aplicado em taludes muito inclinados, a fixação dos
colchões deve ser feita com o auxílio de estacas de madeira.
m seguida, inicia-se o enchimento dos colchões, a partir da parte inferior do revestimento,
modando as pedras para reduzir os vazios. Deve-se observar as mesmas características do
material de enchimento já citadas, a fim de garantir, no mínimo, duas camadas de pedras,
melhor acabamento e mais fácil enchimento.
 
ante o enchimento, aconselha-se a colocação de tirantes verticais unindo a tampa e o fundo
(dois tirantes a cada metro quadrado).
epois de encher várias unidades, colocam-se as tampas, costurando-as a todos os painéis,
diafragmas e tirantes, de forma a ficarem bem esticadas.
1.2.3 GABIÃO TIPO SACO
gabiões tipo saco também são fornecidos previamente dobrados e reunidos em reunidos em
dos. Sua montagem consiste, inicialmente, em abrir o fardo, desdobrar o gabião sobre uma
superfície rígida e plana e, com os pés, tirar todas as irregularidades.
guir, deve-se enrolar a tela até formar um tubo. Cortam-se dois pedaços de arame de 50 cm
stura-se a partir das extremidades, com voltas simples e duplas, alternadas em cada malha.
 
rra-se em lugar fixo uma das extremidades do arame de borda que sai da malha, puxando a
ra extremidade do fio até fechar o tubo. Em seguida, enrolam-se as duas extremidades do
ame de borda, entrelaçando-os. Estas operações devem ser feitas em ambas as pontas do
gabião saco.
 
ante o enchimento é importante observar a colocação de um tirante perpendicular à costura,
ada metro, para evitar deformações excessivas. Após o enchimento, fecha-se o gabião saco
com o mesmo tipo de amarração descrita anteriormente.
 
Finalmente, com o auxílio de equipamentos adequados (retro escavadeira ou escavadeira
ráulica), devem ser lançados no lugar definitivo. Para seu içamento, os gabiões saco podem
ser enganchados ao longo da costura ou pelas extremidades.
 
/www.mapadaobra.com.br/capacitacao/entenda-o-uso-de-gabioes/?
_wp_cron=1500743843.4076859951019287109375
tagem : Mapa da Obra - Votorantim Cimentos
TENDA O USO DE GABIÕES
postos por malhas metálicas, eles estão entre as soluções mais antigas e eficazes para contenção
lo
teis, econômicos e de fácil execução, os gabiões são estruturas compostas por malhas metálicas
onais que formam gaiolas preenchidas com rocha – em geral, basalto, granito ou seixo. Também podem
http://www.mapadaobra.com.br/wp-content/uploads/2016/12/17_OK.jpg
r com uma camada de geotêxtil para evitar a fuga de finos do solo (siltes e argilas, por exemplo) sem
omper a percolação (movimento subterrâneo) da água através do solo.
 de serem estruturas monolíticas, estáveis, permeáveis e autodrenantes é o que torna os gabiões tão
para contenção de encostas, taludes e revestimento de canais e obras hidráulicas.
de gabiões
s principais tipos de gabiões disponíveis no mercado. O engenheiro Luiz Antônio Naresi Júnior,
ializado em obras geotécnicas, explica que o mais difundido é o gabião-caixa, que tem forma de prisma
gular e é indicado como estrutura de contenção por gravidade, em barragens, canalizações, apoios de
s e proteção contra erosão.
abião-colchão, retangular e caracterizado por sua grande área e pequena espessura, serve para
timento de canais, barragens em terra, proteção de encostas e obras hidráulicas em geral.
nda, o gabião-saco, que tem formato cilíndrico, é de fácil colocação e indicado para obras emergenciais,
cais de difícil acesso, com presença de água ou em solos de baixa capacidade de suporte.
nsão e execução
ensionamento dos gabiões se dá com base no comportamento estático, que considera a resistência ao
amento, ao escorregamento, à estabilidade global e às pressões na fundação.
ra seja de execução simples, o desempenho dessas estruturas está diretamente relacionado à forma de
uição das rochas no interior da gaiola. Se a quantidade de vazios no gabião for muito grande, sua
ência poderá ficar comprometida. Via de regra, os gabiões devem contar com cerca de 30% de vazios.
proporção é capaz de garantir estabilidade e permitir à estrutura integrar-se ao meio ambiente com o
mento de vegetação entre as pedras, por exemplo.
abilidade, por sua vez, depende fundamentalmente da resistência à corrosão do aço utilizado nas
s, que deve estar de acordo com as agressividades ambientais às quais a estrutura ficará exposta. Ligas
cas especiais e o revestimento do arame com camada de PVC podem ser utilizados para melhorar o
mpenho da grade metálica, especialmente em aplicações com presença de lâmina d’água.
abiões na arquitetura
uito empregados em obras de infraestrutura e urbanização, os gabiões têm encontrado
plicações também em projetos de arquitetura e paisagismo devido às suas muitas
ossibilidades de enchimento. Além da capacidade de conter o solo e proteger contra a erosão,
possível tirar partido de cores, formas e texturas das pedras, agregando um aspecto rústico e
atural ao muro. Alguns exemplos de rochas utilizadas em aplicações arquitetônicas são as
edras basálticas, com coloração cinza escura, e os granitos de tonalidades mais claras.
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z Antonio Naresi Júnior é engenheiro civil com ênfase na área de Saneamento, possui pós-
graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, Analista Ambiental pela UFJF
(Universidade Federal de Juiz de Fora), e em Engenharia Geotécnica pela UNICID
(Universidade Cidade de São Paulo). É especialista em obras de Fundação Profunda,
Contenções de Encosta, Obras de Artes Especiais, Projetos de Contenção, Infraestrutura
roviária e Rodoviária. Atualmente é sócio da ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos
los e Engenharia Geotécnica), diretor do Clube de Engenharia de Juiz deFora (MG) desde
005, participa como voluntario pela ABMS como apoio a defesa civil de Belo Horizonte,
fessor da Escalla Cursos para Mestre de Obras (CEJF / CREA/MG), consultor de fundação
sada e geotecnia, comercial e assessor da diretoria da Empresa ProgeoEngenharia Ltda . 
Endereços para contato:
LAN CONSULTORIA GEOTECNIA E FUNDAÇÕES - RPA
RUA DELFIM MOREIRA, 85 - SALA 701 - 2o andar
CEP. 36.010-570 - JUIZ DE FORA - MG - BRASIL
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