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Sistema digestório - resumido

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SISTEMA DIGESTÓRIO
GASTRITES
 Doença inflamatória que se caracteriza por acometimento da camada de tecido mais superficial que reveste o estômago, mucosa gástrica. 
GASTRITES
	Essa inflamação desenvolve-se como uma resposta normal do organismo quando ocorre uma agressão à sua integridade.
GASTRITES: Diagnósticos de enfermagem
	Ansiedade 
	relacionada ao tratamento
	Nutrição alterada menor que as necessidades do corpo 
	relacionada a ingesta inadequada de nutrientes
	Risco de déficit de volume 
	relacionado a insuficiência de ingesta hídrica e perda excessiva de líquidos
	Dor
	relacionada à mucosa estomacal irritada
ÚLCERA GÁSTRICA E DUODENAL
ÚLCERA GÁSTRICA e DUODENAL
ÚLCERA: causas
	Duodeno 
Mais de 90% das úlceras estão associadas ao Helicobacter pylori  
Menos de 5% estão associados Os anti-inflamatório não esteróides (AINE)
	Estômago 
Cerca de 60% a 80% das úlceras estão associadas ao Helicobacter pylori  
Cerca de 30% das úlceras estão associados aos anti-inflamatório não esteróides  
	Causas raras ou desconhecidas 
Menos de 1% das úlceras.
ÚLCERA: tratamento
Úlcera Helicobacter pylori 
Medicamento anti-secretor ( que inibe a secreção de ácido no estômago) 
Antibióticoterapia
Tratamento por 7 dias
Úlceras associadas a AINE
Medicamentos anti-secretores de 4 a 8 semanas
(substituir os AINE pelos novos inibidores da COX2) 
Tratamento cirúrgico é raro
Reservado para: hemorragia, perfuração e estenose. 
SANGRAMENTO GASTROINTESTINAL
SANGRAMENTOS: causas
Sangramento TGI superior
Esofagiano:
Varizes
Inflamação
Úlceras
Tumores
Gástricas
Úlceras
Gastrite
Tumores
SANGRAMENTOS: causas
Sangramento TGI inferior
Tumores malignos
Pólipos
Colite ulcerativa
Doença de Crohn
Divertículos 
Hemorróidas
Fissuras retais
Hemorragia GI superior maciça
SANGRAMENTOS: diagnóstico
	Endoscopia
	Colonoscopia
SANGRAMENTOS: tratamento
Homeostasia do local sangrante: Reposição volêmica, para adequação do transporte de O2 a nível tissular.
Escleroterapia: Tratamento de escolha para sangramento identificado.Utiliza-se agente esclerosante (morruato de sódio ou sulfato tetradecil de sódio).
	Balão de Sengstaken-Blakemore 
(tamponamento gastroesofágico até 24h do início do sg).
 TRATAMENTO
35.unknown
SANGRAMENTOS: tratamento
Cirúrgico: 
pacientes com úlceras intratáveis que não se curam após 12 a 16 semanas de tratamento, 
perfuração ou 
obstrução.
CÂNCER GÁSTRICO
Ca gástrico: epidemiologia
	O adenocarcinoma é a neoplasia gástrica mais comum responsável por 95% entre as demais neoplasias.
	2ª causa de morte por câncer no mundo
	Incidência homem/mulher 2:1
Atinge a faixa etária de 40 a 60 anos
Ca gástrico: quadro clínico
	Perda de apetite 
	Náuseas e vômitos
	Vômitos com sangue 
	Dor abdominal 
	Eructação excessiva
	Mau hálito 
	Excesso de gases e flatulência 
	Perda de peso 
	Deterioração da saúde em geral 
Ca gástrico: diagnóstico
	Esofagogastro-duodenoscopia;
	biópsia;
	Pesquisa de sangue oculto nas fezes.
	
Ca gástrico: tratamento
	Gastrectomia: amplitude será definida conforme a localização e extensão do tumor.
Uma incisão é feita na pele abaixo da região pilórica do estômago.
Ca gástrico: tratamento
O paciente voltará a ingerir líquidos e gradualmente progredir para dieta normal.
Avaliação diária dos sons intestinais é necessária.
Depois do retorno de movimentos peristálticos efetivos em alguns dias a SNG pode ser retirada.
Ca de intestino
Ca de intestino: epidemiologia
Tumores do intestino delgado são raros. 
Os tumores do cólon são relativamente comuns 
Incidência aumenta com a idade.
Mais frequente nas pessoas com antecedentes familiares de:
Ca de colon
Doença inflamatória crônica
pólipo
Ca de intestino: fisiopatologia
Tem origem no revestimento epitelial do intestino
As células cancerosas invadem e destroem os tecidos normais e se estendem para dentro das estruturas circundantes.
As células cancerosas dirigem-se mais freqüentemente para o fígado (metastases).
Ca de intestino: fatores de risco
Idade acima de 40 anos;
História de pólipos retais
História familiar de câncer colônico ou de polipose familiar
Dieta rica em gorduras, proteínas, carne e pobre em fibras
Ca de intestino: sintomas
Mudanças nos hábitos intestinais (mais comuns).
Eliminação de sangue nas fezes (2º mais comum)
Presença de muco, dor retal/abdominal
Sensação de esvaziamento incompleto após as evacuações
Outros sintomas incluem: perda de peso, fadiga, anemia inexplicável.
Ca de intestino: complicações
	Obstrução parcial ou completa (crescimento tumoral)
	Hemorragia(ulceração ou crescimento)
	Perfuração
	Peritonite
	Abscessos
	Sepse
Ca de intestino: complicações
 Obstrução intestinal
Retira-se o Cólon afetado
Ca de intestino: ostomias 
Ca de intestino: ostomias
OBSTRUÇÃO INTESTINAL
OBSTRUÇÃO INTESTINAL
Impedimento patológico ao fluxo normal do conteúdo intestinal através do TGI.
 Esse fluxo pode ser impedido por dois tipos de processos:
Mecânicos: tumores polipóides, estenoses, aderências (causas mais comuns), hérnias e abcessos.
Paralíticos: distrofia muscular, distúrbios endócrinos (DM);
A obstrução pode ser:
parcial 
completa
OBSTRUÇÃO INTESTINAL
	Íleo paralítico: Paralisia do movimento peristáltico por traumatismo ou ação de toxinas sobre os nervos que regulam o movimento intestinal. 
	Íleo paralítico funcional:
Ocorre pós cirurgia abdominal durar em média 12 a 36 horas. Avaliação dos sons intestinais para inicio dos líquidos e dietas
Ausência de peristalse resulta em distensão do intestino com os gases produzidos pela composição do conteúdo intestinal ou pelo ar deglutido.
GASTROSTOMIA
GASTROSTOMIA ou JEJUNOSTOMIA 
(cirúrgica ou por endoscopia)
GASTROSTOMIA: complicações
Menores:12 a 22,5%
	Infecções na pele ao redor
	Obstrução do tubo
	Remoção acidental
	Dor abdominal
	Diarréia
	Vômito
	Hematoma duodenal
GASTROSTOMIA: intervenções de enfermagem
	Pré procedimento
Jejum de 12 horas
Intensificar higiene oral nas 24 horas anterior ao procedimento
Última higiene oral 2 horas antes da realização do procedimento
GASTROSTOMIA: intervenções de enfermagem
Pós – procedimento
Seguir orientação médica para inicio da dieta
Manter decúbito a 30º
Curativo
Posicionamento e fixação da sonda 
Aspecto da pele ao redor
	(infecção e lesão por extravasamento)
Lavar a sonda após a administração de medicação e dieta.
Diagnósticos de enfermagem
	Ansiedade 
	relacionada ao tratamento
	Nutrição alterada menor que as necessidades do corpo 
	relacionada a ingesta inadequada de nutrientes
	Risco de déficit de volume 
	relacionado a insuficiência de ingesta hídrica e perda excessiva de líquidos
	Dor
	relacionada à mucosa estomacal irritada
NUTRIÇÃO ENTERAL
	Métodos de administração:
* Intermitente 
* Contínua - gravitacional
“bolo” ou “bolus”
gravitacional
Métodos de administração
 “Bolus”:
Métodos de administração
Intermitente:
Métodos de administração
Intermitente:
Métodos de administração
Contínua:
NUTRIÇÃO ENTERAL
	Intermitente
Similar a nutrição oral;
Retardo do esvaziamento gástrico com risco de aspiração;
Aumento da atividade contrátil do estômago com aumento da velocidade de administração;
Indicada para pacientes com TGI normal e NE domiciliar- permite deambulação;
Baixo custo.
	Contínua
Maior tolerância para dietas hiperosmolares no estômago;
Evita complicações gastrointestinais;
Alcance rápido do valor calórico total desejado;
Indicada para pacientes com retardo no esvaziamento gástrico e início de alimentação em desnutridos graves;
Maior segurança devido a bomba de infusão (BI);
Restrição no leito
Alto custo – B.I.
NUTRIÇÃO ENTERAL
	Vantagens da Sonda Gástrica:
Maior tolerância a fórmulas variadas;
Boa aceitação de fórmulas hiperosmóticas;
Permite a introdução de grandes volumes em curto tempo – dilatação receptiva gástrica;
Fácil posicionamento da sonda.
	Vantagens da Sonda Enteral: (duodenal / jejunal)
Menor risco de aspiração;
Maiordificuldade de saída acidental;
Permite nutrição enteral quando a alimentação gástrica é inconveniente e inoportuna.
NUTRIÇÃO ENTERAL
	Desvantagens da Sonda Gástrica:
Alto risco de aspiração em pacientes com dificuldades neuromotoras de deglutição;
A ocorrência de tosse, náuseas ou vômitos favorece a saída acidental da sonda nasoenteral.
	Desvantagens da Sonda Enteral: (duodenal / jejunal)
Risco de aspiração em pacientes que têm motilidade gástrica alterada;
Desalojamento acidental, podendo causar refluxo gástrico;
Requer dietas normo ou hipoosmolares.
Naso/orogástricas
Naso/orojejunal

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