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trabalho de parto

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–
 
SISTEMA GENITAL FEMENINO 
ORGÃOS GENITAIS INTERNOS 
 Ovários 
 Trompas 
 Útero 
 Vagina 
ORGÃOS GENITAIS EXTERNOS 
 Vulva e anexos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTERO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Útero se encontra no centro da cavidade pelviana em: 
ANTEVERSOFLEXIÓN. 
PELVE (TRAJETO DURO/PELVE ÓSSEA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERÍNEO 
O suporte pélvico conferido pelo períneo é atribuído em 
grande parte aos diafragmas pélvicos (Músculo elevador do 
ânus e isquiococcígeo) e urogenital (Principalmente pelo 
transverso profundo do períneo e esfíncter da uretra). 
 
 
 
 
 
 
Promontorio 
–
 
TRABALHO DE PARTO 
 Contrações? São Ritmadas? 
 Dilatação? > 2 cm? 
 Interna ou vai para casa? 
FASE DE LATÊNCIA 
Saber fazer um bom diagnostico, pois pode causar: 
 Aumenta risco de distorcias 
 Aumenta número de CESARIANA 
 Stress emocional 
FASE ATIVA/PERIODOS 
1 – DILATAÇÃO – ATÉ 10CM 
 Fase que dura do 0 ao 10cm (DILATAÇÃO TOTAL); 
 Primigesta e Multípara são diferentes. 
2 – EXPULSÃO 
Dilatação maior de 10cm – Saída do bebê. 
 Após atingir dilatação total até expulsão do feto 
Período expulsivo prolongado – Passa de 3horas – Maior 
risco de complicações. 
3 – DEQUITAÇÃO 
 Saída da placenta – Pode esperar até 30min. 
 Após 30 min (manual) 
4 - PERIODO (1H PÓS PARTO) 
 Maior risco de hemorragia puerperal 
 Miotamponamento 
 Trombotamponamento 
PARTOGRAMA 
Ferramenta obrigatória no seguimento de Trabalho de 
Parto (TB) de qualquer paciente. 
 Parte superior (2 linhas) – LINHA DE ALERTA e 
LINHA DE AÇÃO. 
 Triangulo – Define dilatação cervical 
 Cabeça – Define altura da apresentação. 
 Mais para baixo horário de registro e frequência 
cardíaca fetal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inferior: Registro das contrações (Fortes, intermedias ou 
fracas), Bolsa Rota (R) ou Bolsa Integra (I), Cor do líquido 
amniótico, dose de ocitocina ou medicamentos aplicados e 
quem está preenchendo o Partograma. 
EXAME FISICO – 5 ELEMENTO PRECISA AVALIAR 
1 - DINAMICA UTERINA 
Se ela está em trabalho de parto ou não. 
2 - TONUS UTERINO 
Risco de complicação/hipertonia/Rotura. 
3- ALTURA UTERINA 
Medida indireta (bebê é restrito ou microssômico). 
4 – MOVIMENTAÇÃO FETAL 
Vitalidade do bebê. 
5 – BCF 
Presente ou ausente. 
 
 
–
 
CONDUTA – EXAME FISICO NORMAL C/ DOR 
Orientação dos sinais de alarme (Perda de líquido, sangue, 
parada de movimentação fetal ou contrações a cada 5 
minutos). 
Alta com analgesia. 
Informar fase de latência e orientar retorno na apresentação 
dos sinais de alarme. 
FASE ATIVA DE TRABALHO DE PARTO 
 Internação para condução do parto 
 Abertura do Partograma 
EVOLUÇÃO 
Terminado o período de dilatação, ela fica 3h sem 
conseguir “Expulsar o bebê”. 
PERIODO EXPULSIVO PROLONGADO 
EPISIOTOMIA 
Médio lateral (Menor risco de rotura esfincteriana) 
Perineotomia 
FÓRCIPE 
Apreensão  Tração  Rotação 
A , B , C, D, F de aplicação do Fórcipe 
Ausência de Desproporção 
Bolsa Rota 
Conhecer variedade de Posição 
Dilatação Total 
Estar insinuado 
Feto Vivo 
CESÁREA 
7 Camadas até o bebê: 
1. Pele 
2. Gordura 
3. Fáscia muscular 
4. Musculo 
5. Peritônio parietal 
6. Peritônio Visceral 
7. Musculatura do útero 
Analgesia: RAQUI/PERI/GERAL 
Profilaxia ATB 
PARTO 
Passagem do bebê pelos estreitos da bacia, empurrada 
pelas contrações do útero. 
Útero contraindo/Miométrio. 
Bacia e seus estreitos 
Feto 
MOTOR 
MIOMÉTRIO 
 Possui 2 marcapassos que se localizam no fundo do 
útero; 
 Contrações durante toda a gestação que são 
inibidas pela (TIPO A E B). 
 Fibras do miométrio pedem ser excitadas em 
eventos estressantes P.E., precipitando um 
trabalho de parto prematuro. 
CONTRAÇÕES TIPO A 
 Intensidade menor 
 Grande Frequência 
 Localizadas 
 Desde o começo 
CONTRAÇÕES TIPO B 
 Maior intensidade 
 4 semanas antes do parto 
 Braxton Hicks 
 Aparece após 28 semanas 
 
–
 
TRÍPLICE GRADIENTE DESCENDENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE PARTO 
FASE DE LATÊNCIA 
 Menor de 2cm; 
 Contrações Irregulares; 
 Sem modificação no colo do útero. 
FASE ATIVA 
 Maior de 2cm; 
 Contrações regulares e dolorosas; 
 Modificação cervical progressiva. 
TRAJETO 
1. Ilíaco 
2. Ísquio 
3. Púbis 
4. Sacro 
“Etapa lenta que define a velocidade da Reação”. Nos pontos 
de estreitamentos que vamos poder definir se o bebê vai ou 
não poder passar. 
São três níveis da bacia que por serem mais estreitos, podem 
atrapalhar o parto vaginal. São eles: o estreito superior, 
médio e inferior. 
Diâmetros anteroposteriores também podem ser chamados 
de CONJUGATA. 
 
 
ESTREITO SUPERIOR 
DIAMETRO ANTEROPOSTERIOR 
Conjugata Anatômica: 11 cm (Formada pela linha que une a 
borda superior da sínfise púbica e o promontório); 
Conjugata Obstétrica: 10,5cm (Formada pela linha que une 
o promontório e a face interna da sínfise púbica). Representa 
o espaço real do trajeto da cabeça fetal. 
 
 
 
Conjugata Diagonal: 12 cm (Linha que une o promontório e 
a borda inferior da sínfise púbica). 
 
 
 
 
 
 
 
TOQUE VAGINAL/PELVIMETRIA INTERNA: verifica se o 
promontório é alcançável ou não. Mede a conjugata 
diagonal e com a regra de Smelue estima o valor da 
conjugata obstétrica na pelvimetria clínica. 
 
 
 
 
 
 
 
A observação de uma conjugata diagonal maior que 
11,5(conjugata obstétrica maior de 10cm) ou um 
promontório inatingível significa que o tamanho da pelve é 
CD – 1,5 = CO 
 
–
 
provavelmente adequado para a passagem de um feto de 
tamanho normal. 
Avaliação ângulo subpúbico: ângulo de 90graus ou mais 
corresponde a uma bacia ginecoide. Quanto maior o ângulo 
melhor o prognostico ao parto. 
DIAMETRO OBLIQUOS 
12,5cm 
DIAMETRO TRANSVERSO 
13cm 
ESTREITO MÉDIO 
Diâmetro Bi-espinha Isquiática: 10 cm (menor diâmetro da 
pelve). 
No toque identificada saliência isquiática 
 
 
 
 
 
 
 
 
As espinhas ciáticas são importantes pontos de referência e 
representam o plano “0”de DeLee. 
ESTREITO INFERIOR 
Normalmente não coloca dificuldades (Delimitado por 
partes moles). 
Conjugata Exitus: 9,5 cm (Liga a borda inferior do osso 
púbico ao cóccix). Entretanto, pelo movimento da cabeça 
fetal durante o desprendimento pode alcançar 11 cm pela 
retropulsão do cóccix. 
Avaliação do estreito inferior é clinica entre as tuberosidades 
ciáticas (colocação do punho cerrado do obstetra contra o 
períneo) valor considerados normais iguais ou maior que 
8cm. 
 
 
 
 
 
TIPOS DE BACIA 
 
 
 
 
 
 
 
 A bacia normal em ginecologia é a GINECOIDE – 
50%; 
 A bacia Androide é a do homem tem forma de 
CORAÇÃO – 20%. 
 A bacia em forma de “Plato” é a PLATIPELOIDE o 
maior diâmetro é o transverso – 5%. 
 A bacia dos Ancestrais é a ANTROPOIDE e maior 
diâmetro é ANTeroposterior – 25%. 
PLANOS DA BACIA 
PLANOS DE DELEE 
O diâmetro biespinha ciática “0” corresponde ao terceiro 
plano de Hodge. Abaixo do plano zero de DeLee a 
apresentação é positiva (Esta do lado direito do 
partograma/é o mais empregado no acompanhamento do 
trabalho de parto). 
PLANOS DE HODGE 
Primeiro plano: Borda superior do pube e promontório; 
Segundo plano: Borda inferior do pube ao meio da segunda 
vertebra sacra; 
Terceiro plano: Delimita-se nas espinhas ciáticas e 
corresponde ao estreito médio; 
Ultrassonografia 
Pode obter, com precisão, as medidas da 
conjugata obstétrica e do diâmetro Biparietal 
do feto (DBP). No entanto, é um método pouco 
adequado para avaliação óssea. 
–
 
Quarto plano: É traçado pela ponta do cóccix. 
Já não possui tanta aceitação. 
OBJETO (BEBÊ) 
ESTÁTICA FETAL 
Relação do feto com a bacia e com o útero. 
 Atitude ou postura fetal: Atitude fisiológica é de 
Flexão (ovoide fetal); 
 Situação: Longitudinal ou transversa; 
 Posição: Direita ou esquerda; 
 Apresentação: Cefálica,pélvica ou córmica(de 
ombro); 
 Variedade de apresentação: Cefálica (Fletida, 
defletida de 1º, 2º ou 3º Grau), Pélvica (completa 
ou incompleta), Córmica (Dorso posterior ou dorso 
anterior); 
 Variedade de posição; 
 Altura da apresentação (planos de DeLee e de 
HODGE). 
COMO DEFINIR A ESTÁTICA FETAL 
Toque vaginal e manobra de LEOPOLD- ZWEIFEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SITUAÇÃO FETAL 
 
 
 
 
 
 
POSIÇÃO FETAL 
LONGITUDINAL 
Esquerda: Quando o dorso do feto se apresenta à esquerda 
do abdômen materno. 
Direita: Quando o dorso do feto se apresenta à direita do 
abdômen materno. 
 
 
 
 
 
 
TRANSVERSA 
Pode ser anterior e posterior em relação a coluna vertebral 
materna. 
OSSOS DO CRÂNIO 
 
 
 
 
 
 
 
(Avaliação da estática 
fetal): A. 1ºTempo (situação, polo e fundo), b. 2º Tempo 
(Posição), c. 3º Tempo (Apresentação), d. 4º Tempo 
(Altura). 
 
–
 
Fontanela Anterior – Bregma (tem forma de losango). 
Fontanela Posterior – Lambda (tem forma de triangulo). 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
SITUAÇÃO TRANSVERSA: Apresentações Cefálica e Pélvica 
(referencia crista sacrococcígea). 
SITUAÇÃO TRANSVERSA: Córmica (“de ombro”) Referência 
é o acrômio. 
ATITUDE FETAL/ VARIEDADE DE APRESENTAÇÃO 
EIXO ANTEROPOSTERIOR 
Flexão ou Deflexão 
 
A. Fletida (referência lambda ou occipto/triangulo); 
B. Defletida de primeiro grau (referência 
Bregma/losango); 
C. Defletida de segundo grau (referência naso ou 
glabela); 
D. Defletidade de Terceiro grau (mento). 
EIXO LATEROLATERAL 
Sinclitismo ou Assinclitismo 
Sinclitismo: A sultura sagital encontra-se equidistante (no 
meio) do pube e do sacro sem qualquer inclinação lateral; 
Assinclitismo: Anterior (sutura sagital próxima ao sacro) ou 
posterior (sutura sagital próxima do pube). 
 
 
 
 
 
 
A. Sincletismo 
B. Assincletismo Posterior 
C. Assincletismo Anterior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Permite analisar Variedade de posição (Exemplo: Fletida 
desenho do triangulo para EP: occipto-Esquerda-Posterior). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
–
 
MECANISMO DE PARTO 
1. INSINUAÇÃO 
2. DESCIDA 
3. ROTAÇÃO INTERNA 
4. DEFLEXÃO 
5. ROTAÇÃO EXTERNA 
6. SAÍDA OVÓIDE/DESPRENDER 
Todos ocorrem ao mesmo tempo/continuo. 
INSINUAÇÃO 
Passagem do maior diâmetro transverso pelo estreito da 
bacia (o popular “encaixou”). Cabeça não está mole na 
manobra de Leopold. 
DESCIDA 
Insinuação mais profunda  Adentrar na pelve 
Para adentrar a pelve necessita: Assinclitismo, flexão e 
cavalgamento. 
ROTAÇÃO INTERNA 
Possibilita a passagem da cabeça aos estreitos da bacia. 
DEFLEXÃO 
Liberação do polo cefálico. 
Hipomóclio: apoio do occipto na pube permitindo a saída 
dessa cabeça. 
ROTAÇÃO EXTERNA 
Restituição dos eixos da cabeça e corpo fetal. 
SAÍDA 
Nascimento.

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