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Veja discussões, estatísticas e perfis de autores desta publicação em: https://www.researchgate.net/publication/326736498Veja discussões, estatísticas e perfis de autores desta publicação em: https://www.researchgate.net/publication/326736498 Número total de séries como método de quantificação do volume de treinamento para hipertrofia muscular: uma revisão sistemática Artigo em The Journal of Strength and Conditioning Research · julho de 2018Artigo em The Journal of Strength and Conditioning Research · julho de 2018Artigo em The Journal of Strength and Conditioning Research · julho de 2018Artigo em The Journal of Strength and Conditioning Research · julho de 2018Artigo em The Journal of Strength and Conditioning Research · julho de 2018 DOI: 10.1519 / JSC.0000000000002776 CITAÇÕES 0 0 3 autores , Incluindo:3 autores , Incluindo:3 autores , Incluindo: Alguns dos autores desta publicação também estão trabalhando nesses projetos relacionados: Resposta individual ao treinamento intervalado de alta intensidade em corredores à distância bem treinados Ver projetoResposta individual ao treinamento intervalado de alta intensidade em corredores à distância bem treinados Ver projeto Projeto queniano Ver projeto Maelán Projeto queniano Ver projeto Maelán Fontes-Villalba Universidade de Lund 13 PUBLICAÇÕES 148 CITAÇÕES 13 PUBLICAÇÕES 148 CITAÇÕES 13 PUBLICAÇÕES 148 CITAÇÕES 13 PUBLICAÇÕES 148 CITAÇÕES 13 PUBLICAÇÕES 148 CITAÇÕES 13 PUBLICAÇÕES 148 CITAÇÕES VER PERFIL Jordan Santos-Concejero Universidade do País Vasco / Euskal Herriko Unibertsitatea 44 PUBLICAÇÕES 263 CITAÇÕES 44 PUBLICAÇÕES 263 CITAÇÕES 44 PUBLICAÇÕES 263 CITAÇÕES 44 PUBLICAÇÕES 263 CITAÇÕES 44 PUBLICAÇÕES 263 CITAÇÕES 44 PUBLICAÇÕES 263 CITAÇÕES VER PERFIL Todo o conteúdo após esta página foi carregado por Jordan Santos-Concejero em 02 de agosto de 2018. O usuário solicitou o Todo o conteúdo após esta página foi carregado por Jordan Santos-Concejero em 02 de agosto de 2018. O usuário solicitou o Todo o conteúdo após esta página foi carregado por Jordan Santos-Concejero em 02 de agosto de 2018. O usuário solicitou o aprimoramento do arquivo baixado. https://www.researchgate.net/publication/326736498_Total_Number_of_Sets_as_a_Training_Volume_Quantification_Method_for_Muscle_Hypertrophy_A_Systematic_Review?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_2&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/publication/326736498_Total_Number_of_Sets_as_a_Training_Volume_Quantification_Method_for_Muscle_Hypertrophy_A_Systematic_Review?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_3&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/project/Individual-response-to-high-intensity-interval-training-in-well-trained-distance-runners?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_9&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/project/Kenyan-project?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_9&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_1&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Maelan_Fontes-Villalba?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_4&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Maelan_Fontes-Villalba?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_5&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/institution/Lund_University?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_6&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Maelan_Fontes-Villalba?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_7&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Jordan_Santos-Concejero?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_4&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Jordan_Santos-Concejero?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_5&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/institution/Universidad_del_Pais_Vasco_Euskal_Herriko_Unibertsitatea?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_6&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Jordan_Santos-Concejero?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_7&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Jordan_Santos-Concejero?enrichId=rgreq-5c2b6de1d532dadf3efb14022ea5e737-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNjczNjQ5ODtBUzo2NTUyNTQyMTk2Nzc2OTZAMTUzMzIzNjE4ODA3NA%3D%3D&el=1_x_10&_esc=publicationCoverPdf BREVE REVISÃO T OTAL N UMBER DE S ETS COMO A T CHUVA V OLUMET OTAL N UMBER DE S ETS COMO A T CHUVA V OLUMET OTAL N UMBER DE S ETS COMO A T CHUVA V OLUMET OTAL N UMBER DE S ETS COMO A T CHUVA V OLUMET OTAL N UMBER DE S ETS COMO A T CHUVA V OLUMET OTAL N UMBER DE S ETS COMO A T CHUVA V OLUMET OTAL N UMBER DE S ETS COMO A T CHUVA V OLUMET OTAL N UMBER DE S ETS COMO A T CHUVA V OLUMET OTAL N UMBER DE S ETS COMO A T CHUVA V OLUMET OTAL N UMBER DE S ETS COMO A T CHUVA V OLUME Q UANTIFICAÇÃO M MÉTODO PARA M USCLEQ UANTIFICAÇÃO M MÉTODO PARA M USCLEQ UANTIFICAÇÃO M MÉTODO PARA M USCLEQ UANTIFICAÇÃO M MÉTODO PARA M USCLEQ UANTIFICAÇÃO M MÉTODO PARA M USCLEQ UANTIFICAÇÃO M MÉTODO PARA M USCLE H YPERTROFIA: COMO YSTEMATIC R EVIEWH YPERTROFIA: COMO YSTEMATIC R EVIEWH YPERTROFIA: COMO YSTEMATIC R EVIEWH YPERTROFIA: COMO YSTEMATIC R EVIEWH YPERTROFIA: COMO YSTEMATIC R EVIEWH YPERTROFIA: COMO YSTEMATIC R EVIEW E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO BAZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1E NEKO B AZ- V ALLE, 1 M AELA´ N F ONTES- V ILLALBA, 2 E J ORDAN S ANTOS- C ONCEJERO1 1 1 Departamento de Educação Física e Esporte, Universidade do País Basco UPV / EHU, Vitoria-Gasteiz, Espanha; e1 1 Departamento de Educação Física e Esporte, Universidade do País Basco UPV / EHU, Vitoria-Gasteiz, Espanha; e 2 Centro de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde, Departamento de Ciências Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de Lund, Malmö, Suécia2 Centro de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde, Departamento de Ciências Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de Lund, Malmö, Suécia UMA BSTRACTUMA BSTRACT Baz-Valle, E, Fontes-Villalba, M e Santos-Concejero, J. Número total de séries como método de quantificação de volume de treinamento para hipertrofia muscular: uma revisão sistemática. J Força Cond Resrevisão sistemática. J Força Cond Res XX (X): 000-000, 2018 - Esta revisão teve como objetivo determinar se a avaliação do número total de séries é um método válido para quantificar o volume de treinamento no contexto do treinamento em hipertrofia. Em 18 de maio de 2018, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em 2 bancos de dados (PubMed e Scopus). Após a análise de 2.585 artigos resultantes, foram incluídos estudos se atendessem aos seguintes critérios: (a) estudos foram ensaios clínicos randomizados, (b) estudos compararam os número total de séries, faixa de repetição ou frequência de treinamento; (c) intervenções duraram pelo menos 6 semanas; (d) os indivíduos tinham no mínimo 1 ano de experiência em treinamento de resistência; (e) a idade dos indivíduos variou de 18 a 35 anos; (f) estudos relataram alterações morfológicas por métodos de avaliação diretos ou indiretos; (g) estudos envolveram participantes sem condições médicas conhecidas, e (h) estudos foram publicados em revistas especializadas. Quatorze estudos preencheram os critérios de inclusão. De acordo com os resultados desta revisão, o número total de séries com falha, ou próximo a, parece ser um método adequado para quantificar o volume de treinamento quando o intervalo de repetição estiver entre 6 e 20 ou mais, se todas as outras variáveis forem mantidas constantes. Essa abordagem requer desenvolvimento adicional para avaliar se um número específico de séries é essencial para induzir ganhos musculares ideais. K EY W ORDS carga de volume, ganhos musculares, treinamento de resistência, treinamento de força, K EY W ORDS carga de volume, ganhos musculares, treinamento de resistência, treinamento de força, K EY W ORDS carga de volume, ganhos musculares, treinamento de resistência, treinamento de força, K EY W ORDS carga de volume, ganhos musculares, treinamento de resistência, treinamento de força, K EY W ORDS carga de volume, ganhos musculares, treinamento de resistência, treinamento de força, crescimento muscular Eu NTRODUÇÃOEu NTRODUÇÃO C controlar as variáveis de treinamento é considerado um dosC controlar as variáveis de treinamento é considerado um dos os fatores mais importantes para maximizar a hipertrofia muscular após o treinamento resistido (25–27,32). Pesquisas anteriores relataram uma relação invertida Ushaped entre o volume semanal de treinamento e os ganhos de massa muscular, o que sugere que o volume de treinamento é a variável mais limitadora da hipertrofia muscular (26,27). Outros parâmetros, como a intensidade do treinamento (expressa como porcentagem de 1 repetição máxima ou% 1RM), parecem ser menos importantes porque ganhos de massa muscular semelhantes podem ser alcançados com uma ampla gama de repetições quando o volume de treinamento é correspondido (25). O principal desafio do volume de treinamento é sua quantificação (16). Um bom método de quantificação deve implicar ganhos musculares semelhantes no volume de treinamento combinado, independentemente de outras variáveis de treinamento, incluindo intensidade, frequência de treinamento, descanso entre séries, velocidade de movimento, ordem de exercício etc. (25). Atualmente, o trabalho total (TW) concluído (força [ N] $ deslocamento [ m]) é Atualmente, o trabalho total (TW) concluído (força [ N] $ deslocamento [ m]) é Atualmente, o trabalho total (TW) concluído (força [ N] $ deslocamento [ m]) é Atualmente, o trabalho total (TW) concluído (força [ N] $ deslocamento [ m]) é Atualmente, o trabalho total (TW) concluído (força [ N] $ deslocamento [ m]) é considerado o melhor método de quantificação para a hipertrofia muscular (16). No entanto, dada a dificuldade de avaliar o TW para cada grupo muscular, outros métodos foram propostos como uma alternativa para quantificar o volume de treinamento. Entre eles, a carga clássica de volume (VL) (conjuntos 3 volume de treinamento. Entre eles, a carga clássica de volume (VL) (conjuntos 3 repetições 3 hoje é o mais utilizado na literatura científica (5,12,13,29).repetições 3 hoje é o mais utilizado na literatura científica (5,12,13,29).repetições 3 hoje é o mais utilizado na literatura científica (5,12,13,29). A principal vantagem do VL é que ele considera muitas variáveis de treinamento (séries, repetições e cargas), embora o número total de séries possa diferir entre os diferentes programas de treinamento correspondentes à VL (26). Isso contrasta com pesquisas anteriores, sugerindo que ganhos musculares semelhantes podem ser alcançados quando um número total igual de séries é concluído próximo à falha muscular, independentemente do número de repetições e peso utilizado (2,18,28). Embora a carga externa e o número de repetições (fatores importantes para a determinação de TW) não sejam levados em consideração ao contar o número total de séries, parece que contar o número total de séries pode ser uma alternativa Endereço para correspondência do Dr. Jordan Santos-Concejero, Jordânia. santos@ehu.eus. 00 (00) / 1-9 Revista de Pesquisa de Força e Condicionamento 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamento VOLUME 00 | NÚMERO 00 | MÊS 2018 | 1 1VOLUME 00 | NÚMERO 00 | MÊS 2018 | 1 1 direito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamento mailto:jordan.santos@ehu.eus mailto:jordan.santos@ehu.eus e método mais fácil de quantificação para atletas que buscam hipertrofia muscular (2,23,28). Até o momento, ainda não foi explorado se o número total de séries é um método eficaz de quantificação para o volume de treinamento. Assim, o objetivo desta revisão sistemática foi analisar programas de treinamento com diferentes arranjos de número de séries, faixa de repetição e frequência de treinamento para determinar se avaliar o número total de séries é um método válido para quantificar o volume de treinamento no contexto do treinamento em hipertrofia. . M ETHODSM ETHODS Procedimentos Foi realizada uma pesquisa bibliográfica em 18 de maio de 2018. Foram pesquisadas as seguintes bases de dados: PubMed e Scopus. Os bancos de dados foram pesquisados desde o início até maio de 2018, sem limitação de idioma. Citações de conferências científicas foram excluídas. Procura literária. A pesquisa bibliográfica foi conduzida de acordo com as Procura literária. A pesquisa bibliográfica foi conduzida de acordo com as diretrizes de Itens Preferidos para Relatórios para Revisões Sistemáticas e Meta-análises (PRISMA). Em cada banco de dados, foram pesquisados os campos de pesquisa de título, resumo e palavra-chave. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave, combinadas com operadores booleanos (AND / OR): Músculos E hipertrofia OU “espessura muscular” OU “área transversal” E “treinamento resistido” AND (volume OU crescimento OU treinamento). "Músculos" e "hipertrofia" são termosMeSH. Não foram utilizados filtros adicionais ou limitações de pesquisa. Após a realização da pesquisa inicial, as listas de referência dos artigos recuperados foram rastreadas para artigos adicionais relevantes para o tópico. Critério de inclusão. Os estudos eram elegíveis para análise adicional se os Critério de inclusão. Os estudos eram elegíveis para análise adicional se os seguintes critérios de inclusão fossem atendidos: (a) estudos foram ensaios clínicos randomizados comparando grupos diferentes com o número de conjuntos relatados explicitamente, com a mesma atribuição de carga (% RM ou XRM) e sem o uso de recursos externos implementos (isto é, manguitos de pressão, câmara hipóxica etc.), (b) estudos compararam o número total de séries, faixa de repetição ou frequência de treinamento, (c) intervenções duraram pelo menos 6 semanas, (d) os indivíduos tiveram um mínimo de 1 ano de experiência em treinamento de resistência, (e) a idade dos indivíduos variou de 18 a 35 anos, (f) estudos relataram alterações morfológicas usando a absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA), ressonância magnética (fMRI), ultrassonografias, deslocamento de ar pletismografia (ADP) ou dobras cutâneas,(g) estudos envolveram participantes sem condições médicas conhecidas ou lesões que comprometessem a capacidade de treinamento; e (h) estudos foram publicados em periódicos revisados por pares. Dois observadores independentes revisaram os estudos e depois decidiram individualmente se a inclusão era apropriada. Em caso de desacordo, um terceiro observador foi consultado. Um gráfico de fluxo da estratégia de pesquisa e seleção do estudo é mostrado na Figura 1. Qualidade do Estudo. O nível de evidência de Oxford (20) e a escala Qualidade do Estudo. O nível de evidência de Oxford (20) e a escala Physrootherapy Evidence Database (PEDro) (7,14) foram usadas por 2 observadores independentes para avaliar a qualidade metodológica dos estudos incluídos na revisão sistemática. O nível de evidência de Oxford varia de 1a a 5, com 1a sendo revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados de alta qualidade e 5 opiniões de especialistas. A escala PEDro consiste em 11 itens diferentes relacionados ao rigor científico. Dado que os avaliadores raramente ficam cegos e é impossível cegar os participantes, e os pesquisadores em intervenções de exercícios supervisionados, os itens 5 a 7, que são específicos para cegar, foram removidos da escala (25). Com a remoção desses itens, o resultado máximo na escala modificada de 8 pontos do PEDro foi 7 (o primeiro item não está incluído na pontuação total) e o menor, 0. R ESULTADOSR ESULTADOS Estudos Selecionados A estratégia de busca resultou em 2.585 estudos, conforme apresentado na Figura 1. Outros 2 estudos foram adicionados de outras fontes. Após a remoção de 765 duplicatas, 27 estudos foram considerados potencialmente relevantes para o tópico, com base nas informações contidas no resumo, das quais apenas 14 estudos preencheram os critérios de inclusão. Os estudos excluídos apresentavam pelo menos uma das seguintes características: (a) os sujeitos tinham pouca experiência em treinamento ou haviam abandonado seus programas de treinamento há muito tempo; ou (b) o período de intervenção foi inferior a 6 semanas; (c) as variáveis analisadas não foram o número total de séries, intervalo de repetição ou frequência de treinamento. A amostra geral da presente revisão sistemática resultou em 359 atletas treinados (352 homens e 7 mulheres) com uma faixa etária de 19 a 34 anos (Tabela 1). Nível de evidência e qualidade dos estudos De acordo com o nível de evidência de Oxford, 6 dos 14 estudos incluídos tinham um nível de evidência 1b (ensaios clínicos randomizados de alta qualidade). Os oito estudos restantes apresentaram um nível de evidência 2b devido aos seguintes motivos: menos de 85% dos participantes completaram o protocolo e os intervalos de confiança não foram relatados. Os escores da escala PEDro foram em média 4,4 6 0,6 e variou de 3 a 5 (Tabela 2).escala PEDro foram em média 4,4 6 0,6 e variou de 3 a 5 (Tabela 2).escala PEDro foram em média 4,4 6 0,6 e variou de 3 a 5 (Tabela 2). Evidência do número total de conjuntos como um método de quantificação válido Número igual de conjuntos com diferentes intervalos de repetição. Seis dos 14 estudos Número igual de conjuntos com diferentes intervalos de repetição. Seis dos 14 estudos que compararam diferentes intervalos de repetição com o mesmo número de séries e a frequência suportam o número de séries como uma fórmula apropriada para quantificar o volume de treinamento (2,15,18,23,24,28) (tabela 3). Schoenfeld et al. (23) compararam 2 programas em que um esquema clássico de hipertrofia (3 3 8-12RM) foi usado em um grupo e um esquema de clássico de hipertrofia (3 3 8-12RM) foi usado em um grupo e um esquema de clássico de hipertrofia (3 3 8-12RM) foi usado em um grupo e um esquema de ondulação diário (3 3 2–4RM / 3 3 8–ondulação diário (3 3 2–4RM / 3 3 8–ondulação diário (3 3 2–4RM / 3 3 8–ondulação diário (3 3 2–4RM / 3 3 8–ondulação diário (3 3 2–4RM / 3 3 8– Quantificação do volume de treinamento por número de conjuntos 2 Revista de Pesquisa de Força e Condicionamento a TM direito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamento 12RM / 3 3 20-30RM) no outro. Os cotovelos e extensores do cotovelo e a 12RM / 3 3 20-30RM) no outro. Os cotovelos e extensores do cotovelo e a 12RM / 3 3 20-30RM) no outro. Os cotovelos e extensores do cotovelo e a espessura do músculo quadríceps femoral foram medidos por ultrassonografia. A carga de volume foi signi fi cativamente maior no grupo de repetições constantes, embora não tenham sido encontradas diferenças significativas na massa muscular entre os grupos. No entanto, quando analisados os tamanhos dos efeitos, o programa ondulatório foi superior (ES = 0,77 e 0,72, para extensores e exores, respectivamente, efeito moderado), quando comparado ao grupo de repetições constantes (ES = 0,48 e 0,57, para extensores e exores , respectivamente, pequeno efeito). Outro estudo do mesmo grupo de pesquisa (24) comparou altas cargas (3 3 2–4RM) com cargas moderadas (3 3 8-12RM) durante 8 semanas. Eles (3 3 2–4RM) com cargas moderadas (3 3 8-12RM) durante 8 semanas. Eles (3 3 2–4RM) com cargas moderadas (3 3 8-12RM) durante 8 semanas. Eles (3 3 2–4RM) com cargas moderadas (3 3 8-12RM) durante 8 semanas. Eles (3 3 2–4RM) com cargas moderadas (3 3 8-12RM) durante 8 semanas. Eles mediram extensores e fl exores do cotovelo e espessura do músculo quadríceps lateral com ultra-som. Houve diferenças significativas na LV, sendo maior no grupo de cargas moderadas. No entanto, não foram observadas diferenças significativas na espessura muscular, embora o grupo de cargas moderadas induziu um tamanho de efeito alto (ES = 1,17) em comparação com um tamanho de efeito baixo no grupo de cargas elevadas (ES = 0,33). Finalmente, Schoenfeld et al. (28) compararam 2 grupos de treinamento realizando 3 séries por exercício com diferentes faixas de repetição. O grupo de baixa carga realizou de 25 a 35 repetições até a falha e o grupo de alta carga de 8 a 12 repetições até a falha em cada exercício por 8 semanas. Os pesquisadores mediram os cotovelos e extensores do cotovelo e o quadríceps femoral usando ultrassom. Nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos em nenhuma das três medidas. Au et al. (2) compararam três grupos diferentes: um grupo de alta repetição (3 3 20–25RM), Au et al. (2) compararam três grupos diferentes: um grupo de alta repetição (3 3 20–25RM), Au et al. (2) compararam três grupos diferentes: um grupo de alta repetição (3 3 20–25RM), um grupo de baixas repetições (3 3 8-12RM) e um grupode controle. Indivíduos treinados 2 um grupo de baixas repetições (3 3 8-12RM) e um grupo de controle. Indivíduos treinados 2 um grupo de baixas repetições (3 3 8-12RM) e um grupo de controle. Indivíduos treinados 2 vezes por semana durante 12 semanas. A massa livre de gordura e a% de gordura corporal foram determinadas através do ADP. Os resultados não mostraram significância Figura 1. Fluxograma da estratégia de busca e seleção de artigos.Figura 1. Fluxograma da estratégia de busca e seleção de artigos. Revista de Pesquisa de Força e Condicionamento a TM www.nsca.comTM www.nsca.com VOLUME 00 | NÚMERO 00 | MÊS 2018 | 3VOLUME 00 | NÚMERO 00 | MÊS 2018 | 3 direito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamento diferenças entre os grupos de treinamento, embora tenha havido diferenças significativas ao comparar os grupos de intervenção com o grupo controle. Da mesma forma, Mangine et al. (15) compararam altas cargas (4 3Da mesma forma, Mangine et al. (15) compararam altas cargas (4 3 3–5RM) com cargas moderadas (4 3 10-12RM) durante 8 semanas. Os dois 3–5RM) com cargas moderadas (4 3 10-12RM) durante 8 semanas. Os dois 3–5RM) com cargas moderadas (4 3 10-12RM) durante 8 semanas. Os dois grupos antes do início do teste completaram um período básico de trabalho para remover fatores de confusão. As variáveis antropométricas foram medidas por DXA e espessura muscular segmentar (braços, pernas e tórax), usando ultra-som. Os resultados não mostram diferenças significativas entre os grupos na massa livre de gordura ou na espessura muscular segmentar. Morton et al. (18) realizaram um estudo em que indivíduos ( n =Morton et al. (18) realizaram um estudo em que indivíduos ( n = 49) treinados 4 vezes por semana durante 12 semanas. Um grupo realizou uma alta repetição (3 3 20–25RM) e o outro um programa de baixa repetição (3 3 8-12RM), alta repetição (3 3 20–25RM) e o outro um programa de baixa repetição (3 3 8-12RM), alta repetição (3 3 20–25RM) e o outro um programa de baixa repetição (3 3 8-12RM), alta repetição (3 3 20–25RM) e o outro um programa de baixa repetição (3 3 8-12RM), alta repetição (3 3 20–25RM) e o outro um programa de baixa repetição (3 3 8-12RM), e os ganhos de massa muscular segmentar foram medidos pelo DXA. Não foram detectadas diferenças significativas para a massa livre de gordura entre os grupos, apesar da menor LV no grupo de baixa repetição. No entanto, como o ADP e o DXA refletem mal as alterações na massa muscular, esses resultados de Au et al. (2), Mangine et al. (15) e Morton et al. (18) deve ser interpretado com cautela. Número igual de conjuntos com diferentes frequências de treinamento. Quatro dos 14 Número igual de conjuntos com diferentes frequências de treinamento. Quatro dos 14 estudos analisaram as possíveis diferenças entre as diferentes frequências de treinamento correspondentes ao intervalo de repetição e o número de séries por grupo muscular (4,9,34,36) (Tabela 3). Brigatto et al. (4) compararam duas rotinas de treinamento de resistência com diferentes frequências de treinamento. Um dos grupos treinou cada grupo muscular uma vez por semana e o outro duas vezes por semana. Semanalmente, o número de séries por grupo muscular e o intervalo de repetição eram equalizados, mas a carga total de treinamento não era a mesma (VL diferente). O programa de treinamento durou 8 semanas e os indivíduos treinaram 2 ou 4 vezes por semana. A hipertrofia muscular foi avaliada pela espessura do músculo através do ultra-som (tríceps braquial, cotovelos, vasto lateral e T CAPAZ 1 Características dos estudos e dos participantes. *T CAPAZ 1 Características dos estudos e dos participantes. *T CAPAZ 1 Características dos estudos e dos participantes. *T CAPAZ 1 Características dos estudos e dos participantes. * Estude Número (M / F) Era Experiência de treinamento Outras características Amirthalingam et al. (1) 19/0 19.0– 24,0 Pelo menos 1 ano Os sujeitos precisavam estar atualmente realizando pelo menos três treinamentos sessões por semana Au et al. 2) 46/0 23,0 646/0 23,0 6 2.0 Pelo menos 2 anos n / D Brigatto et al. 4) 20/0 27,1 620/0 27,1 6 5.5 4.1 6 1,8 y BS mínimo de 1RM de 1,25 BM e BP de 1RM de BM pelo menos igual4.1 6 1,8 y BS mínimo de 1RM de 1,25 BM e BP de 1RM de BM pelo menos igual4.1 6 1,8 y BS mínimo de 1RM de 1,25 BM e BP de 1RM de BM pelo menos igual Gomes et al. (9) 23/0 18,0– 32,0 Pelo menos 3 anos n / D Klemp et al. (12) 16/0 23,0 616/0 23,0 6 3.0 Pelo menos 2 anos e 1RM BS mínimo de 1,25 BM e 1RM BP de BM pelo menos igual Lopes et al. (13) 16/0 24,6 616/0 24,6 6 5,8 2.3 6 1,4 y 2.3 6 1,4 y 2.3 6 1,4 y Os participantes não seguiram um programa de treinamento periodizado Mangine et al. (15) 33/0 24.0 633/0 24.0 6 3.0 5,7 6 2,2 y 5,7 6 2,2 y 5,7 6 2,2 y Os hábitos de treinamento prévio dos participantes foram sub-relatados Morton et al. (18) 49/0 23,0 649/0 23,0 6 1.0 4.0 6 2,0 y 4.0 6 2,0 y 4.0 6 2,0 y n / D Schoenfeld et al. (23) 30/0 23,3 630/0 23,3 6 2.9 4.7 6 3.2 y Os participantes realizavam regularmente os exercícios de barra e pressão arterial4.7 6 3.2 y Os participantes realizavam regularmente os exercícios de barra e pressão arterial4.7 6 3.2 y Os participantes realizavam regularmente os exercícios de barra e pressão arterial pelo menos 1 ano antes do estudo Schoenfeld et al. (24) 26/0 23,2 626/0 23,2 6 4.2 Pelo menos 1 ano Levantadores experientes Schoenfeld et al. 28) 24/0 23,3 3,4 y Levantadores experientes Schoenfeld et al. (29) 20/0 23,2 620/0 23,2 6 2.7 4.2 6 2,4 y 4.2 6 2,4 y 4.2 6 2,4 y Levantadores experientes Thomas e Burns (34) 12/7 34,2 612/7 34,2 6 11,0 3.9 6 3.8 3.9 6 3.8 3.9 6 3.8 n / D 35,1 635,1 6 6,9 4.6 6 2,6 y4.6 6 2,6 y4.6 6 2,6 y Yue et al. (36) 18/0 21 621 6 3.2. 3.0 6 0,5 / 2,93.0 6 0,5 / 2,93.0 6 0,5 / 2,9 6 0,4 y6 0,4 y Eles incluíram exercícios de BS e BP por no mínimo 2 e no máximo 5 anos 28. 628. 6 7,9 * BM = massa corporal; BS = agachamento nas costas; PA = supino; 1RM, 1 repetição no máximo. Quantificação do volume de treinamento por número de conjuntos 4 Revista de Pesquisa de Força e Condicionamento a TM direito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamento quadríceps anterior). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos em relação aos ganhos de massa muscular. Gomes et al. (9) compararam um programa de treinamento de resistência de alta frequência com um de baixa frequência com o mesmo número de séries (10 a 15 séries por grupo muscular) e faixa de repetição (8 a 12 repetições). O programa de treinamento durou 8 semanas e os indivíduos treinaram 5 vezes por semana. A absorciometria por raios-x de dupla energia foi usada para calcular diferentes segmentos corporais e o índice de massa muscular foi estimado. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos em relação aos ganhos de massa muscular. massa, independentemente das diferenças significativas na LV (maior no grupo de alta frequência). Da mesma forma, Yue et al. (36) compararam duas rotinas semanais de treinamento de resistência com volume equalizado com diferentes frequências de treinamento, mas com o mesmo número de séries por exercício e grupo muscular a cada semana. O grupo com alta frequência e baixo volume por sessão treinou 4 dias por semana, e o grupo com baixa frequência e alto volume por sessão treinou 2 dias por semana. Ambos os grupos realizaram 2 rotinas diferentes ao longo de 6 semanas. As medidas incluíram medidas padrão para avaliação antropométrica, massa gorda e massa livre de gordura estimada a partir da densitometria de corpo inteiro usandoADP, circunferência do membro com fita adesiva e espessura muscular (fl exores do cotovelo, deltóide anterior e vasto lateral) com ultra-som. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos, embora os tamanhos dos efeitos fossem maiores no grupo de alto volume e baixa frequência (ES = 0,76 para a circunferência do vasto lateral e ES = 0,59 para a massa livre de gordura). Thomas e Burns (34) compararam a frequência 1 (sessões por grupo muscular por semana) versus a frequência 3 (sessões por grupo muscular por semana). Ambos os grupos realizaram 3 séries de 8 a 12 RM em cada exercício por 8 semanas. A massa livre de gordura e a composição corporal foram avaliadas por DXA. Os resultados não mostraram diferenças significativas entre os grupos, sugerindo que, independentemente da frequência do treinamento, não há diferenças na hipertrofia muscular quando o volume do treinamento é correspondido (em termos de número de séries e intervalo de repetição). Deve-se notar que a VL não foi quantificada. Evidências para carga de volume como método válido de quantificação Carga de volume igual com número diferente de conjuntos. Três dos estudos Carga de volume igual com número diferente de conjuntos. Três dos estudos incluídos nesta revisão apoiam o uso da LV como estratégia para quantificar o volume de treinamento (12,13,29) (Tabela 3). Schoenfeld et al. (29) compararam 2 programas de treinamento durante 8 semanas com um número diferente de séries, mas com LV igual. Um grupo realizou um programa de treinamento visando o desenvolvimento da força (7 3 2–4RM), enquanto o treinamento visando o desenvolvimento da força (7 3 2–4RM), enquanto o treinamento visando o desenvolvimento da força (7 3 2–4RM), enquanto o outro visava a hipertrofia (3 3 8-12RM). Os autores não encontraram outro visava a hipertrofia (3 3 8-12RM). Os autores não encontraram outro visava a hipertrofia (3 3 8-12RM). Os autores não encontraram diferenças na espessura do bíceps braquial medida com ultra-som (12,6 vs. 12,7% no grupo hipertrofia e força, respectivamente). Klemp et al. (12) igualou VL total e volume relativo (conjuntos 3 representantes 3%Klemp et al. (12) igualou VL total e volume relativo (conjuntos 3 representantes 3%Klemp et al. (12) igualou VL total e volume relativo (conjuntos 3 representantes 3%Klemp et al. (12) igualou VL total e volume relativo (conjuntos 3 representantes 3% 1RM) em 2 grupos que realizam um programa ondulatório diário com diferentes intensidades e o número de séries. O grupo de baixa repetição seguiu este cronograma: 8 3 6cronograma: 8 3 6cronograma: 8 3 6 3 75% 1RM, 9 3 4 3 80% 1RM e 10 3 2 3 85% de 1RM em dias 3 75% 1RM, 9 3 4 3 80% 1RM e 10 3 2 3 85% de 1RM em dias 3 75% 1RM, 9 3 4 3 80% 1RM e 10 3 2 3 85% de 1RM em dias 3 75% 1RM, 9 3 4 3 80% 1RM e 10 3 2 3 85% de 1RM em dias 3 75% 1RM, 9 3 4 3 80% 1RM e 10 3 2 3 85% de 1RM em dias 3 75% 1RM, 9 3 4 3 80% 1RM e 10 3 2 3 85% de 1RM em dias 3 75% 1RM, 9 3 4 3 80% 1RM e 10 3 2 3 85% de 1RM em dias 3 75% 1RM, 9 3 4 3 80% 1RM e 10 3 2 3 85% de 1RM em dias 3 75% 1RM, 9 3 4 3 80% 1RM e 10 3 2 3 85% de 1RM em dias 3 75% 1RM, 9 3 4 3 80% 1RM e 10 3 2 3 85% de 1RM em dias alternados. Enquanto isso, o grupo de alta repetição seguiu esse cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM cronograma: 4 3 12 3 60% 1RM, 4 3 10 3 65% 1RM e 5 3 8 3 70% de 1RM em dias alternados. A espessura do músculo peitoral maior, quadríceps lateral medial, quadríceps lateral distal e quadríceps anterior foi medida com ultra-som. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos, embora o quadríceps lateral distal T CAPAZ 2) Avaliações do banco de dados de evidências de T CAPAZ 2) Avaliações do banco de dados de evidências de T CAPAZ 2) Avaliações do banco de dados de evidências de T CAPAZ 2) Avaliações do banco de dados de evidências de fisioterapia (PEDro) e níveis de evidência oxford dos estudos incluídos. * Estude 1 2 3 4 5 6 7 8 Total Evidência nível Amirthalingam et al. (1) Sim 1 0 1 1 0 1 1 5 1b Au et al. 2) Sim 1 0 1 0 0 1 1 4 2b Brigatto et al. 4) Sim 1 0 1 1 0 1 1 5 1b Gomes et al. (9) Sim 1 0 1 1 0 1 1 5 1b Klemp et al. (12) Sim 0 0 1 0 0 1 1 3 2b Lopes et al. (13) Sim 1 0 1 1 0 1 1 5 2b Mangine et al. (15) Sim 1 0 1 1 0 1 1 5 1b Morton et al. (18) Sim 1 0 1 1 0 1 1 5 1b Schoenfeld et al. (23) Sim 1 0 1 0 0 1 1 4 2b Schoenfeld et al. (24) Sim 1 0 1 0 0 1 1 4 2b Schoenfeld et al. 28) Sim 1 0 1 0 0 1 1 4 2b Schoenfeld et al. (29) Sim 1 0 1 0 0 1 1 4 2b Thomas e Burns (34) Sim 0 0 1 1 0 1 1 4 2b Yue et al. (36) Sim 1 0 1 1 0 1 1 5 1b Total 4.4. * Itens da escala PEDro: 1 = critérios de elegibilidade especificados; 2 = os sujeitos foram alocados aleatoriamente em grupos; 3 = alocação foi ocultada; 4 = os grupos foram semelhantes no início do estudo em relação aos indicadores prognósticos mais importantes; 5 = medidas de 1 desfecho-chave foram obtidas de 85% dos indivíduos inicialmente alocados aos grupos; 6 = todos os indivíduos para os quais estavam disponíveis as medidas de resultado receberam a condição de tratamento ou controle alocada ou, quando esse não foi o caso, os dados de pelo menos 1 resultado principal foram analisados por “intenção de tratar”; 7 = os resultados das comparações estatísticas entre grupos são relatados para pelo menos 1 resultado principal; 8 = o estudo fornece medidas pontuais e medidas de variabilidade para pelo menos 1 resultado-chave. Revista de Pesquisa de Força e Condicionamento a TM www.nsca.comTM www.nsca.com VOLUME 00 | NÚMERO 00 | MÊS 2018 | 5VOLUME 00 | NÚMERO 00 | MÊS 2018 | 5 direito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamento Q u a n t i f i c a ç ã o d e v o l u m e d e t r e i n a m e n t o p o r n ú m e r o d e c o n j u n t o s 6J o u r n a l o f S t r e n g t h a n d C o n d i t i o n i n g R e s e a r c h a T M d i r e i t o a u t o r a l ª d i r e i t o a u t o r a l ª 2 0 1 8 N a t i o n a l S t r e n g t h a n d C o n d i t i o n i n g A s s o c i a t i o n T CAPAZT CAPAZ 3) Características dos programas de treinamento. * Estudo3) Características dos programas de treinamento. * Estudo Grupos Semanas / dias SameVL Resultados Amirthalingam et al. (1) HV: 10 3HV: 10 3 10 / 60–90 0010 / 60–90 00 6 semanas, 3 3semanas, 3 3 Não Nenhuma diferença significativa entre grupos e similitude afeta o VE: 5 3diferença significativa entre grupos e similitude afeta o VE: 5 3 10 / 60–90 0010 / 60–90 00 Auetal. (2) HR: 3 3HR: 3 3 20–25RM / 1 0 020–25RM / 1 0 0 12 semanas, 2 3semanas, 2 3 Não relatados, as diferenças significativas entre grupos experimentais e similares são afetados. diferenças entre os grupos experimentais e o grupo controle LR: 3 3entre os grupos experimentais e o grupo controle LR: 3 3 8–12RM / 1 0 08–12RM / 1 0 0 Brigattoetal. 4) HF: eachmusclegroup2 3HF: eachmusclegroup2 3 8 semanas Não Não há diferenças significativas entre grupos e similiza os tamanhos LF: cada grupode grupos1 3há diferenças significativas entre grupos e similiza os tamanhos LF: cada grupo de grupos1 3 WV: sametotalsets: 8–16setsperwk e 8–12reps / 60–120 00sametotalsets: 8–16setsperwk e 8–12reps / 60–120 00 Gomesetal. (9) HF: 5 3HF: 5 3 wkpermusclegroup 8 semanas Não Um número significativo de diferenças entre grupos. O efeito favorece o HFgroup HV: 1 3número significativo de diferenças entre grupos. O efeito favorece o HFgroup HV: 1 3 wkpermusclegroup WV: sametotalsets: 10–15setsper wk e 8–12reps / 90 00sametotalsets: 10–15setsper wk e 8–12reps / 90 00 Klempetal. (12) HL: 8 3HL: 8 3 6/9 36/9 3 4/10 34/10 3 2 8 semanas, 3 3semanas, 3 3 sim Nenhuma diferença significativa entre grupos e similitude afeta ML: 4 3diferença significativa entre grupos e similitude afeta ML: 4 3 12/4 312/4 3 10/5 310/5 3 8 Descanso: 5-7 0 0Descanso: 5-7 0 0 Lopesetal. (13) ML: 6 3ML: 6 3 10RM / 60 0010RM / 60 00 6 semanas, 4 3semanas, 4 3 sim Não diferem significativamente entre os grupos e sim afetam os LL: 3 3diferem significativamente entre os grupos e sim afetam os LL: 3 3 20RM / 60 0020RM / 60 00 Mangineetal. (15) VOL: 4 3VOL: 4 3 10–12 (70%) / 1 0 010–12 (70%) / 1 0 0 8 semanas, 4 3semanas, 4 3 Não Nenhuma diferença significativa entre os grupos no MBL, nem nos segmentos, exceto no MBL do braço (há muitos efeitos no grupo de intensidade) INT: 4 3muitos efeitos no grupo de intensidade) INT: 4 3 3–5 (90%) / 3 0 03–5 (90%) / 3 0 0 Mortonetal. (18) HR: 3 3HR: 3 3 20–25RM / 1 0 020–25RM / 1 0 0 12 semanas, 4 3semanas, 4 3 Não Não diferem significativamente entre os grupos e sim afetam os tamanhos LR: 3 3diferem significativamente entre os grupos e sim afetam os tamanhos LR: 3 3 8–12RM / 1 0 08–12RM / 1 0 0 Schoenfeld et al. (23) CL: 3 3CL: 3 3 8–12RM / 2 0 08–12RM / 2 0 0 8 semanas, 3 3semanas, 3 3 Não Um número significativo de diferenças entre os grupos de muscletamina é afetado. 3significativo de diferenças entre os grupos de muscletamina é afetado. 3 2–4RM / 3 32–4RM / 3 3 8-12 / 3 38-12 / 3 3 20–30RM / 2 0 0/ 2 0 0 Schoenfeld e outros (24) HL3 3HL3 3 2–4RM / 2 0 02–4RM / 2 0 0 8 semanas, 3 3semanas, 3 3 Não Os efeitos são mais moderados do que um grupo de carga moderada para o vasto lateral ML: 3 3são mais moderados do que um grupo de carga moderada para o vasto lateral ML: 3 3 8–12RM / 2 0 08–12RM / 2 0 0 Schoenfeld e outros (28) LL: 3 3LL: 3 3 25–35RM / 90 0025–35RM / 90 00 8 semanas, 3 3semanas, 3 3 Não relatados Nosignifica diferenças diferentes entre os grupos em todas as medidas. loadgroupfortvastuslateralis HL: 3 3HL: 3 3 8-12RM / 90 008-12RM / 90 00 Schoenfeld et al. (29) Força: 7 3Força: 7 3 2–4RM / 3 0 02–4RM / 3 0 0 8 semanas, 3 3semanas, 3 3 sim Nenhuma diferença significativa entre grupos e similefica na hipertrofia: 3 3diferença significativa entre grupos e similefica na hipertrofia: 3 3 8-12RM / 90 008-12RM / 90 00 Thomasand Burns (34). HF: eachmusclegroup3 3HF: eachmusclegroup3 3 8 semanas Não reportado Não há diferenças significativas entre grupos e similiza os tamanhos LF: cada grupo de grupos1 3há diferenças significativas entre grupos e similiza os tamanhos LF: cada grupo de grupos1 3 3 33 3 8-12 / 1-2 0 0/ 1-2 0 0 Yueetal. (36) HF4d $ w 2 1 12 1 1 - Eachmuscle2 3Eachmuscle2 3 6 semanas Não reportado Um número significativo de diferenças entre grupos. O efeito favorece o grupo de alto volume HV2d $ w 2 1 12 1 1 - Eachmuscle1 3Eachmuscle1 3 WV: sametotalseries: 2 3WV: sametotalseries: 2 3 8-12 / 4 38-12 / 4 3 8-122 0 08-122 0 0 descansar * VL = carga volumétrica; HR = alta repetição; LR = baixa repetição; RM, repetição máxima; IC = alta frequência; HV = alto volume; WV = volume semanal; HL = cargas elevadas; ML = médias cargas; LL = carga baixa; LV = volume baixo; VOL = volume; INT = intensidadeVAL; carga variada; MB = massa magra. aumentou mais no grupo de alta repetição (tamanho de efeito moderado) vs. o grupo de baixa repetição (tamanho de efeito pequeno). Lopes et al. (13) compararam 2 programas de treinamento durante 6 semanas com o mesmo LV, mas com um número diferente de séries. Um grupo realizou um programa de alto volume fixo e cargas médias (6 3 10RM) e o outro grupo um programa de alto volume fixo e cargas médias (6 3 10RM) e o outro grupo um programa de alto volume fixo e cargas médias (6 3 10RM) e o outro grupo um programa de volume moderado e cargas baixas (3). 3 20RM). Alterações na massa programa de volume moderado e cargas baixas (3). 3 20RM). Alterações na massa programa de volume moderado e cargas baixas (3). 3 20RM). Alterações na massa muscular foram avaliadas por meio de dobras cutâneas, mas não foram encontradas diferenças entre os grupos. Massa sem gordura aumentada para 4,7% 6 1,0 e 3,7% 6 1,7 nos grupos de carga média e baixa, respectivamente. No entanto, 6 1,0 e 3,7% 6 1,7 nos grupos de carga média e baixa, respectivamente. No entanto, 6 1,0 e 3,7% 6 1,7 nos grupos de carga média e baixa, respectivamente. No entanto, 6 1,0 e 3,7% 6 1,7 nos grupos de carga média e baixa, respectivamente. No entanto, levando em consideração a falta de confiabilidade das dobras cutâneas na avaliação dos ganhos musculares, esses resultados devem ser interpretados com cautela. Evidência contra carga de volume e número total de conjuntos Um estudo incluído nesta revisão concluiu que a LV e o número total de séries não são estratégias confiáveis para quantificar o volume de treinamento com o objetivo de hipertrofia muscular (1). Amirhalingam et al. (1), compararam 2 programas de treinamento com diferentes números de séries e diferentes LV durante 6 semanas. O grupo de alto volume realizou 10 3 números de séries e diferentes LV durante 6 semanas. O grupo de alto volume realizou 10 3 10 repetições e o grupo de baixo volume 5 3 10 repetições. Ambos os grupos completaram 10 repetições e o grupo de baixo volume 5 3 10 repetições. Ambos os grupos completaram 10 repetições e o grupo de baixo volume 5 3 10 repetições. Ambos os grupos completaram o mesmo número de séries para os exercícios de assistência (ou seja, 3 a 4 séries). A espessura dos músculos bíceps braquial, tríceps braquial, anterior da coxa e posterior da coxa foi mensurada com ultra-sonografia e a composição corporal foi avaliada com DXA. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos na espessura muscular ou na composição corporal (pequenos tamanhos de efeito para todas as medidas). D ISCUSSÃOD ISCUSSÃO A principal conclusão desta revisão sistemática foi que o número total de séries por grupo muscular para falência muscular (ou para) parece ser um método fácil e confiável para quantificar o volume de treinamento em indivíduos experientes que visam a hipertrofia. Esta revisão sistemática também mostra que outras variáveis como frequência de treinamento por grupo muscular, intensidade de treinamento e intervalo de repetição não alteram os resultados fornecidos quando o número total de séries é correspondido (2,9,15,18,23,24,34 ) (Tabela 3). No entanto, embora a maioria dos estudos que atendam aos critérios de inclusão corroborasse essa hipótese, ao comparar faixas de repetições baixas (altas cargas) vs. faixas de repetições moderadas (cargas moderadas), os tamanhos de efeito favoreceram programas de treinamento com cargas moderadas (Tabela 3). Uma meta-análise recente comparando cargas baixas vs. altas relatou que os ganhos de massa muscular eram semelhantes independentemente do intervalo de repetição e da carga externa (25). No entanto, na maioria dos estudos, os autores descreveram o protocolo de baixa repetição como um intervalo de 6 a 12 repetições (25). Para esses casos, a presente revisão sugere que o uso do número total de séries para quantificar o volume de treinamento é mais preciso quando o intervalo de repetições está entre 6 e 20 ou mais repetiçõesdo que quando está abaixo de 6 repetições. Dentre os diferentes mecanismos que levam à hipertrofia muscular, o estresse metabólico é um dos fatores mais importantes (31). O estresse metabólico envolve edema celular, alterações na produção de miocinas, geração de espécies reativas de oxigênio e resposta hormonal aguda (31), embora esse último ponto possa estar mais relacionado às adaptações ao exercício (35). O estresse metabólico induz adaptações musculares principalmente pelo aumento do recrutamento de unidades motoras (6), o que implica que, ao usar baixas cargas, é fundamental atingir a falha muscular (ou pelo menos se aproximar dela) (30). Isso sugere que, ao comparar diferentes protocolos de treinamento ou quantificar sessões de treinamento com uma ampla gama de repetições, as séries devem estar próximas à falha muscular (3 ou menos repetições na reserva) (22). No entanto, embora a execução de séries de fracasso possa potencializar ganhos de massa muscular, fazê-lo de maneira sistemática pode ser prejudicial em termos neuromecânicos (capacidade de geração de força) e hormonais. (níveis de cortisol e testosterona) (11,17). Portanto, para otimizar a quantificação do treinamento usando o número de séries, recomenda-se levar em consideração as séries (próximas) à falha muscular. No entanto, experimentos bem projetados ainda apóiam o uso de LV para quantificar o volume de treinamento (5). Campos et al. (5) relataram que protocolos de treinamento de repetição baixa e intermediária induzem adaptações musculares semelhantes e sugeriram que o desempenho físico e as adaptações fisiológicas associadas estão ligadas à intensidade e ao número de repetições realizadas, apoiando assim o “fortalecimento resistência contínua ”. No entanto, o estudo mencionado apenas testou participantes não treinados. As respostas ao treinamento têm sido relatadas como dependentes da experiência de treinamento, porque indivíduos experientes têm uma resposta anabólica pós-exercício atenuada (10,19,21). Isso implica que os resultados relatados por Campos et al. (5) não pode ser extrapolado para atletas treinados como os apresentados na revisão. Figura 2. Proposta de quantificação de volume de treinamento usando o número total de conjuntos.Figura 2. Proposta de quantificação de volume de treinamento usando o número total de conjuntos. Revista de Pesquisa de Força e Condicionamento a TM www.nsca.comTM www.nsca.com VOLUME 00 | NÚMERO 00 | MÊS 2018 | 7VOLUME 00 | NÚMERO 00 | MÊS 2018 | 7 direito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamentodireito autoral ª 2018 Associação Nacional de Força e Condicionamento Outro grande constrangimento da LV como método de quantificação torna-se evidente quando diferentes exercícios são comparados. Por exemplo, se usarmos VL para comparar leg press e agachamento em uma intensidade relativa equivalente e usar o mesmo número de séries e repetições (até falha), a tonelagem total e, portanto, TW, sempre será maior para leg press. No entanto, em um cenário da vida real, o esforço percebido ao realizar esses exercícios será semelhante, ou até maior, para o agachamento, porque requer mais músculos para completar o movimento (devido aos requisitos de estabilização) e devido a uma maior ativação muscular (8) Portanto, quando o objetivo é comparar as cargas de treinamento em diferentes épocas da temporada e os exercícios recomendados variarem, a LV pode não ser a melhor escolha para quantificação do volume de treinamento (16,33). Além do que, além do mais, de acordo com Amirthalingam et al. (1), quando determinado volume de treinamento é alcançado, não há mais ganhos musculares. Isso pode explicar por que os estudos que apoiam a LV como método de quantificação relataram resultados semelhantes independentemente do número total de séries (29). Temos que reconhecer vários limitações. Estes incluem a qualidade moderada de alguns dos estudos analisados. De acordo com a escala PEDro usada nesta revisão, apenas a metade dos estudos incluídos marcou 5 pontos (Tabela 2), enquanto 6 estudos pontuaram 4 pontos e 1 estudo pontuou 3 pontos, o que nos impede de tirar uma conclusão definitiva dos resultados. . Outra limitação importante foi relacionada aos métodos utilizados para avaliar os resultados. Por exemplo, um dos estudos (13) utilizou dobras cutâneas como ferramenta de avaliação e, apesar de validado (3), é um dos métodos menos confiáveis. O mesmo vale para o ADP, que foi utilizado por um dos estudos incluídos nesta revisão (2). Finalmente, os resultados desta revisão não podem ser extrapolados para a população em geral, porque analisaram apenas indivíduos treinados. Em resumo, embora existam muitas variáveis em um programa de treinamento que possam influenciar os ganhos de massa muscular, parece que contar o número de séries até a falha, ou quase, é um método adequado para quantificar o volume de treinamento quando todas as outras variáveis são mantidas constantes . Portanto, e com base nos resultados discutidos acima, sugerimos a abordagem descrita na Figura 2 para uma quantificação ideal do volume de treinamento usando o número total de séries. P RACTICAL UMA PPLICAÇÕESP RACTICAL UMA PPLICAÇÕESP RACTICAL UMA PPLICAÇÕESP RACTICAL UMA PPLICAÇÕES Os resultados desta revisão sugerem que contar o número total de séries até, ou próximo a, falha por grupo muscular pode ser uma estratégia ideal para quantificar o volume de treinamento em atletas experientes visando a hipertrofia. Mais especificamente, o número total de séries pode ser usado quando o intervalo de repetição estiver entre 6 e 20+ (Figura 2). Atletas e treinadores podem usar esse método para monitorar a carga crescente ao longo de um mesociclo de treinamento, bem como comparar cargas de treinamento entre diferentes blocos de treinamento de maneira fácil e confiável. Essa abordagem requer desenvolvimento adicional para avaliar se um número específico de séries é essencial para induzir ganhos musculares ideais e pode ajudar a orientar investigações experimentais sobre treinamento focado em hipertrofia por um caminho ligeiramente diferente do que está sendo trilhado atualmente. UMA AGRADECIMENTOSUMA AGRADECIMENTOS Não há divulgação de financiamento a ser relatado para este estudo. Os autores relatam não haver conflito de interesses. R EFERÊNCIASR EFERÊNCIAS 1. Amirthalingam, T, Mavros, Y, Wilson, G, Clarke, J, Mitchell, L e Hackett, D. Efeitos de um programa alemão de treinamento em volume modificado sobre hipertrofia e força muscular. J Força Cond Res 31: 3109–3119, 2017.muscular. 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