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PCC - PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO-APRENDIZAGEM MODELO

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA
		
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR – PCC
O USO DA COMUNICAÇÃO E DAS TEORIAS SOCIAIS NA ELABORAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE O HOMEM E SEU MEIO
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO/APRENDIZAGEM
XXXXXXXXXXXXX - RA XXXXX
 
PÓLO DE XXXXX/XX
2018
SUMÁRIO 
 
1. Introdução............................................................................................................3
2. Desenvolvimento..................................................................................................4
3. Imagem Escolhida................................................................................................5
4. Referências Bibliográficas....................................................................................6
1. INTRODUÇÃO
As instituições escolares têm sido ambientes em que práticas excludentes e violentas contra a população jovem também se efetuam (UNICEF, 2012a). Em pesquisas brasileiras a violência na escola é reconhecida pelos estudantes como multifacetada, sendo percebida em ações físicas contra si e contra o outro e agressão física e agressão verbal entre professor-aluno (Souza, 2012; Melo, Barros, & Almeida, 2011). Nas escolas francesas, Debarbieux (2001) verificou que alunos e professores indicaram mais a falta de respeito nas relações do que as agressões físicas como forma prevalente de violência nas escolas. A pesquisa de Grossi e Santa (2012) realizada através de grupos focais com estudantes de Porto Alegre/RS indicaram que a violência escolar tem se manifestado por meio de intolerância, agressões físicas e ameaças. 
A violência na escola pode provocar consequências diversas ao desenvolvimento saudável dos adolescentes, tanto vítimas quanto agressores. A falta de comunicação relacional no ambiente escolar e a falta de interação Escola x Estado expõe a agressividade motivada pela condição social no qual os alunos estão expostos e traz, em seu bojo a agressividade que pode causar prejuízos ao desenvolvimento escolar, pessoal e social do adolescente (Benetti, Schwartz, Soares, Macarena, & Patussi, 2014; Grossi & Santos, 2009). A vitimização na escola está ligada ao aumento de índices de danos à saúde, cognitivos, psicossociais e mentais, incluindo depressão e suicídio (Winsper, Lereya, Zanarini, & Wolke, 2012), sendo que os adolescentes vítimas ou agressores podem apresentar cerca de cinco vezes mais chances de ter sintomas depressivos do que os outros estudantes (Forlim, Stelko-Pereira, & Williams, 2014).
2. DESENVOLVIMENTO
A violência escolar é objeto de preocupação social crescente que tem assumido um caráter sistemático e que provoca efeitos no desenvolvimento das vítimas e nos agressores. Vários autores têm sugerido que para uma maior compreensão do fenômeno e para que sejam propostas ações de enfrentamento à violência no âmbito da escola é importante que se estude a concepção que os atores escolares (alunos e professores) têm acerca da violência escolar (Debarbieux, 2001; Lourenço, Pereira, Paiva, & Gebara, 2009). Sendo assim, é papel da Escola, em parceria com o Estado, buscarem soluções para a resolução desse fenômeno crescente. As agressões escolares são uma realidade, tanto entre aluno x professor quanto aluno x aluno. Muitos profissionais da educação estão declinando de seus cargos em virtude lecionarem em locais de maior exposição por temerem por sua segurança. O ambiente de insegurança muito contribui para o pouco aproveitamento e rendimento escolar fazendo com que os jovens expostos a esse tipo de situação fiquem aquém daquilo que deveria para perfazer as provas do ENEM bem como a sua busca por vagas de trabalho por não deterem os conhecimentos básicos necessários e exigidos para a vida adulta. Este processo causa a perpetuação das mazelas sociais nos quais esses jovens estão expostos onde os mesmos não conseguem obter boas colocações em provas universitárias ou boas colocações profissionais. Os motivos que levam a este contexto são muitos, dentre os quais estão: violência social e familiar, a falta de políticas públicas eficazes e a inércia do Estado em resolver os problemas de criminalidade.
3. IMAGENS ESCOLHIDAS
 As imagens escolhidas revelam professoras agredidas dentro do ambiente escolar. Agressões sofridas por alunos dentro de sala de aula. As imagens são fortes e retratam o dia a dia de docentes que encaram essas realidades dentro do seu dia a dia profissional. Nota-se nas pesquisas acadêmicas que os professores são levados a não imputar determinadas “punições” a alunos em classe por medo de serem vítimas e até terem suas vidas ceifadas, carros danificados e ofensas pessoais, tamanha a insegurança no qual estão expostas.
 4. Referências Bibliográficas
 
GIORDINI, Jaqueline Portella - Colégio de Aplicação da UFRGS – Porto Alegre – RS – Brasil, SEFFNER, Fernando - Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Porto Alegre – RS – Brasil, DELL´AGLIO, Débora Dalbosco - Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Porto Alegre – RS – Brasil - . VIOLÊNCIA ESCOLAR: PERCEPÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA. Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 21, Número 1, Janeiro/Abril de 2017: 103-111. <http://www.scielo.br/pdf/pee/v21n1/2175-3539-pee-21-01-00103.pdf> Acesso em 23/08/2018.
Disponível em:
<https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/professora-e-agredida-com-socos-apos-repreender-aluno-1066wxnvhzw3fkmggsuv3sr3t> Acesso em 23/08/2018.

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