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1 Nome dos acadêmicos 2 Nome do Professor tutor externo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa ESTRANGEIRISMO EM CONSEQUÊNCIA DA GLOBALIZAÇÃO Daniela Tanise Rosa Nunes da Silva Professor: Rossana Ramos de Aguiar Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Letras-Inglês /Turma LLI101 2020 RESUMO O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa, portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples, alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico. Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6022. 1. INTRODUÇÃO Estrangeirismo é o processo que traz palavras vindas de outros idiomas na língua portuguesa, isso ocorre por conta de uma série de fatores com a expansão tecnológica, o multiculturalismo entre outros. Este trabalho apresenta informações sobre o uso e impacto de palavras de origem estrangeira na sociedade e na educação brasileira. Traz como problema de pesquisa: Como o vocabulário estrangeiro tornou-se parte do processo cultural de comunicação e variação linguística no Brasil? Tem como objetivos demonstrar o processo de desenvolvimento e variação linguística por meio do uso de palavras estrangeiras. Analisar a ocorrência de palavras que não possuem correspondentes na língua portuguesa demonstrando assim a marcha de expansão do vocabulário da língua portuguesa 2 no Brasil. Assim como, compreender a ampliação das palavras estrangeiras no vocabulário social e educacional. Para o desenvolvimento desse trabalho foi utilizado levantamento blibliografico, e periódicos. No desenvolvimento foi percebido que o português e composto por inúmeras palavras de origem estrangeira. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Conforme Farelli (2001) os estrangeirismos acontecem quando palavras, expressões e estruturas de origem estrangeira são incorporadas ao repertório e à estrutura da língua portuguesa, ou seja, integram-se ao código linguístico do português do Brasil. Da mesma maneira que transformam a língua portuguesa, os empréstimos de outras línguas também sofrem variações, especialmente a língua inglesa, que também sofre adaptações ao incorporar-se ao léxico português. O português do Brasil conhece bem a influência de outras culturas e línguas, o que, ao contrário do que muitos acreditam, não empobrece a língua, mas a enriquece. Segundo Tafner (2011) O estrangeirismo se apresenta através do uso de palavras introduzidas na língua devido ao contato com outros povos. Sendo comum nos dias atuais e evidenciados em todos os lugares, como ir ao “shopping”, comer um “cheeseburguer”, no computador quando você use um “mouse”. Existe uma certa polêmica entorno do assunto, discutindo até que ponto o emprego dos elementos de outras línguas podem fazer mal à língua portuguesa. O estrangeirismo possui duas categorias, sendo a primeira o aportuguesamento que consiste na grafia e na pronúncia da palavra que são adaptadas para o português. Exemplo: abajur (do francês "abat-jour"). Sem aportuguesamento: conserva-se a forma original da palavra. Exemplo: mouse (do inglês "mouse"). Conforme (KARINA GEBIEN ALBRECHT, 2017, p.54) [...] não é somente a língua portuguesa que tem se apoderado de alguns vocábulos da língua inglesa, mas o contrário também já aconteceu. Existe uma certa polêmica em torno do assunto, discutindo até que ponto o emprego de elementos de outras línguas pode fazer mal à Língua Portuguesa[...] O português é uma língua que veio do latim, [...] e está recheada de contribuições vindas do contato com outras línguas[...] (TAFNER, 2011, p. 24) 3 Nem todas pessoas são favoráveis à diversidade do nosso vocabulário e o estrangeirismo já causou muita polemica no Brasil, uma situação intrigante que podemos usar como exemplo ocorreu em 1999 quando o então deputado Aldo Rebelo criou o Projeto de Lei nº 1676. Queria barrar o uso de estrangeirismos na língua portuguesa falada no Brasil. Porém, na época, não se teve condições de controlar o uso de palavra e expressões de origem estrangeiras, ficando assim só no papel a Lei de Aldo Roberto. Gebien (2017). 3. MATERIAIS E MÉTODOS Serão apresentados os métodos e materiais usados no processo de construção deste trabalho, a análise e pesquisa da realização e descrições da situação para descobrir as relações existentes entre seus elementos e componentes, através de pesquisas no site Só Português, no jornal Zero Hora e livros que falam sobre estrangeirismo, livros estes que investigam a gramatica da língua portuguesa, morfologia e estrutura das palavras, como também reflexões sobre à linguística. Alegações que levantam a questão de que é necessário se ter consciência da quantidade de palavras estrangeiras que são usadas, e que estão enriquecendo o vocabulário da língua portuguesa. 4 Na imagem abaixo podemos observar a presença da palavra “looks” que no português significa “parece”, sendo usada com sentido de “modelos” provavelmente com a intenção de dar um certo glamour para a frase. 4.RESULTADOS E DISCUSSÃO Nosso idioma é resultado da união de vários outros idiomas como o grego, árabe espanhol, francês inglês entre outros. Diariamente temos contato com culturas de diferentes povos o que contribuí para a expansão do nosso vocabulário, sendo os fatores históricos, políticos, sociais, avanço tecnológico responsáveis pela modificação e acréscimo de palavras e expressões em nosso idioma. No processo de estrangeirismo as palavras estão sujeitas ao aportuguesamento no seu som e na sua grafia o que pode fazer com que as mudanças passem despercebidas em nossas conversas diárias. Como quando convidamos um amigo pata ir até o “shopping”, andar de “bike”, ou tomar um “chopp” sendo que apesar do fato de usarmos frequentemente essas palavras não nos damos conta do estrangeirismo agregado profundamente em nossa língua, talvez a expressão “nossa língua” FONTE: Disponível em:< www.zerohora.com.br/rs/> Acesso em 22 out. 19. http://www.zerohora.com.br/rs/ 5 também não seja mais adequada nos dias atuais, pois a sim como o inglês é falado em muitos países, por uma diversidade de gigantesca de falantes de vários regiões do planeta, tornando-se patrimônio da humanidade o Português não é propriedade exclusiva dos brasileiros. 5. CONCLUSÃO Concluímos que, assim como nosso pais de imenso território é formado por uma infinidade de culturas e aspectos sociais, nossa Língua Portuguesa se forma através da troca de experiências do convívio social. Sendo também responsável pela nossa diversidade linguística o avanço tecnológico, que torna o pais, e o mundo um lugar acessível e globalizado. A tecnologia traz consigo a miscigenação das linguagens. Nosso idioma e o resultado da mistura de outros idiomas como, grego, árabe, espanhol, italiano, francês, inglês entre outros, não sendo de maneira alguma uma coisa pronta, acabada, mas sim uma construção diária. Ao analisarmos a língua portuguesa que era utilizada a dez anos atrás, percebemos que sofreumuitas modificações em seu vocabulário e em sua fonética, mas estamos tão habituados com o surgimento de novas palavra que a expansão do nosso vocabulário através do processo de estrangeirismo muitas vezes passa despercebida. O Rio Grande do Sul é um estado que recebeu e recebe muitos imigrantes, sendo eles de várias origem como de italiana, alemã, portuguesa, etc. Fator esse que causa profundas marcas em nosso idioma e em nossa cultura. Os primeiros imigrantes chegaram ao Rio Grande do Sul por volta 1824, vindos de diversas regiões, instalando–se na colônia São Leopoldo, o grupo era formado por agricultores, artesãos e soldados. 6 REFERENCIAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ALBRECHT, Karina Gebien, Aspectos culturais da língua inglesa. I CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006. Estrangeirismos na Língua. Portuguesa"em Só Português. Virtuous Tecnologia da Informação, 2007-2019. Consultado em 27/11/2019 às 21:02. Disponível na Internet em https://www.soportugues.com.br/secoes/estrangeirismos/estrangeirismos2.php FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011. KARINA, Gebien Albrecht. Aspectos culturais da Língua Inglesa. Uniasselvi. MASSENA, Juju. Vai ter arraial, sim! 4 dicas simples para montar looks de festa junina. Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/donna-trends/noticia/2018/06/vai-ter-arraial- sim-4-dicas-simples-para-montar-looks-de-festa-junina-cjpik63yb00g08icneq044bz5.html>. Acesso em: 22 outubro de 19 MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial, 2013. PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016. TAFNER, Elisabeth Penzlien. Morfologia da língua portuguesa. Indaial: Uniasselvi, 2011. WEISS, Claudia Suéli. Comunicação e linguagem. Indaial: Uniasselvi, 2018. https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/donna-trends/noticia/2018/06/vai-ter-arraial-sim-4-dicas-simples-para-montar-looks-de-festa-junina-cjpik63yb00g08icneq044bz5.html https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/donna-trends/noticia/2018/06/vai-ter-arraial-sim-4-dicas-simples-para-montar-looks-de-festa-junina-cjpik63yb00g08icneq044bz5.html 7
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