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7
SERVIÇO SOCIAL.
TRABALHO DE PRÉ TCC I
MÁRCIA CRISTINA KRONBAUER
PROJETO DE PESQUISA
o profissional de Serviço SOCIAL, NO ENFRENTAMENTO DO ABUSO SEXUAL INFANTIL.
Cidade: Vilhena-RO
Ano: 2020
MÁRCIA CRISTINA KRONBAUER
PROJETO DE PESQUISA
o profissional de Serviço SOCIAL, NO ENFRENTAMENTO DO ABUSO SEXUAL INFANTIL.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado A Universidade Norte do Paraná-UNOPAR, Serviço Social.
Orientador: Prof. Rafael Nunes
Cidade: Vilhena-RO
Ano: 2020
Dedico este trabalho, primeiramente a Deus, de forças Supremas e Divinas e ao meu filho. Às pessoas que, por desconhecimento, demonstraram dúvidas sobre a minha capacidade e, com isso, só me fortaleceram ainda mais para seguir em frente no meu objetivo. Aos que também acreditaram no meu potencial. 
Agradeço aos meus Mestres que, com dedicação, sabedoria, supervisão e paciência, em muito me auxiliaram na condução deste trabalho.
Graças a todas essas circunstâncias, hoje me sinto mais forte e confiante para exercer, futuramente, a honrosa atividade profissional na área de Serviço Social. 
Epígrafe...
A prática, no Serviço Social é bem mais ampla que a teoria. O profissional, cuja atividade e importância não são tão divulgadas ou de domínio público, ainda não possui o devido reconhecimento da sociedade. O agente do Serviço Social, por vivenciar situações no âmbito de sua área de atuação, deve estar sempre atento na aplicação em seu dia a dia, do “Certo que é Errado e do Errado que é Certo”.
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO:.....................................................................6
2.DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA:...................7
FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS:.......7
JUSTIFICATIVA:...............................................................................8
METODOLOGIA:...............................................................................9
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:..................................................10 e 11
CRONOGRAMA PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA.12
ORÇAMENTO:.................................................................................13
RESULTADOS ESPERADOS:........................................................14
REFERÊNCIAS:.......................................................................15 e 16
1.INTRODUÇÃO
A criança e o adolescente precisam de cuidados e atenção individualizada, socialização, vida comunitária para, quando ingressar na fase adulta, reunir condições com aspectos favoráveis para desenvolver suas habilidades. A base familiar, é de extrema importância na facilitação, orientação e acompanhamento seguro para que esses cuidados e atenção sejam cumpridos e respeitados. Para tanto, faz-se necessária política pública, bem como subsídios, visando o atendimento, suprimento das necessidades materiais, humanas e intelectuais da criança e do adolescente agredida por abuso sexual, detectando possíveis deficiências, carências e outras urgências, buscando opções transparentes, éticas e morais, para a normalidade de tão significativa transição da fase adolescente para a adulta.
Trabalho de conclusão de curso de Serviço Social, tem como objetivo abordar o tema abuso sexual em crianças e adolescentes, tema esse que gera traumas muitas vezes irreparáveis às vitimas. É de vital importância a intervenção do profissional de Serviço Social no enfrentamento de abuso sexual infantil. 
Atuação do Assistente Social voltada a confrontação do tema, visando sua atuação profissional, com campanhas de prevenção e encaminhamento das vítimas a psicóloga, acolhimento e tratamento, buscando, conseguir amenizar os traumas das vitimas, orientando e conscientizando quanto a importância de denunciar, levando imediatamente o crime do abuso ao conhecimento das autoridades competentes.
Este trabalho está direcionado ao objetivo do enfrentamento do profissional de Serviço Social, no fortalecimento de vínculo dos que tiveram seus direitos violados, no caso, abuso sexual infantil.
1.1. TEMA
O Profissional de Serviço Social no enfrentamento de abuso sexual infantil. 
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
-Crianças, lamentavelmente, são exploradas sexualmente em todos continentes? Agir ou calar-se.
3. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS
3.1-Objetivo Geral: 
Identificação das barreiras de acesso das vítimas ao fazer denúncias, com menor exposição do trauma vivido.
3.2-Objetivos Específicos:
-Treinamento dos profissionais de saúde e enfermeiros, cujo objetivo seria conseguir identificar o abuso e como proceder no sentido de saber orientar as vítimas.
-Com campanhas de combate e encorajamento a denunciar e, diminuição desse índice de abuso infantil.
-Permanência no tratamento das vítimas do abuso, com menor exposição e possível fortalecimento de vínculo familiar.
-E mobilização, a fim de fortalecer e potencializar as articulações com a rede de serviços, de forma que estas estejam interligadas e possibilitando solução dessa questão do abuso sexual infantil.
4.JUSTIFICATIVA
Intenção desse tema, Pré TCC I, para que se possa contribuir com esse público mais atingido - Criança e Adolescente - , cujo tema tão traumático às vítimas e, ao mesmo tempo pouco se tem falado de abuso sexual.
Contribuir para fortalecimento de vínculo familiar, pois, tal violência a que vem sendo submetidas, pode ser de forma contínua e praticada muitas vezes ao longo de vários anos, sendo obrigadas a sofrerem caladas.
Nas maiores vítimas da violência sexual, predomina as de sexo feminino. Isso não afasta, também, o grande número de violência sexual praticada contra crianças do sexo masculino. 
O abuso sexual configura-se um grau relevante à saúde publica, onde os Assistentes Sociais e profissionais do SUS (Sistema Único de Saúde) enfrentam enorme desafio, qual seja, identificar a vítima e encontrar alternativas para condução da situação da melhor forma e menos agressiva possível. Observando-se que, a consequência de agressões sexuais, é o nascimento de 4 mil crianças anualmente, cujas mães possuem idades entre 12 e 14 anos. 
A existência da violência sexual possui amplitude no seu enfrentamento, não se resume em apenas um Assistente Social, mas, também, de profissionais especializados, que atuam em várias áreas voltadas à proteção da saúde e integridade da criança e adolescente, devidamente geridas pelo poder público e sociedade civil. 
 
5. METODOLOGIA:.
Na construção deste Pré-TCC I, foi realizada uma extensa leitura de grandes bibliografias de diversos autores, muitos deles já utilizados pela instituição no decorrer do curso de Serviço Social, todos de grande valor informativo e construtivo na realização deste trabalho.
Autores que, por suas importâncias, fazem parte da história e construção do Serviço Social, no que se diz respeito ao tema ora abordado.
E, por meio do atendimento realizado com o Assistente Social do município, na Secretaria Municipal de Bem Estar Social, o levantamento tomou como método pesquisa descritiva, com base quantitativa e qualitativa. 
Com dados coletados no CREAS e no Conselho Tutelar locais, acompanhado por Assistente Social do município, o qual realiza os primeiros atendimentos e acompanhamentos, encaminha as vitimas ao PAIF e providencia outras iniciativas necessárias.
5.1 Método: A metodologia usada foi pesquisa bibliográfica, e pesquisa virtual em vários sites sobre o tema, enfatizando a violência sofrida em suas diversas formas, intrafamiliar e extrafamiliar. Com pesquisa ampla de diversos artigos e autores diferentes.
Pesquisa essa sobre esse assunto de abuso sexual observando a necessidade de abordar esse tema e, assim, trazer o problema e informações para o conhecimento geral da população, principalmente, a mais atingida e vulnerável. O tema deve sempre estar em evidência, para obtenção do menor número de vítimas possível e, assimangariar mais apoio ao denunciar, fazendo com que o agredido e envolvidos na solução do problema, se sintam mais seguros e amparados durante todo o acompanhamento dos fatos. A metodologia desta pesquisa bibliográfica é para o entendimento da evolução histórica da saúde no Brasil, bem como o surgimento do SUS e a inserção do Assistente Social na Política Pública de Saúde desde os primórdios até a atualidade.
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Para iniciar essa revisão bibliográfica de conceitos julgados pertinentes á construção do trabalho e realizado 
-O abuso sexual infanto-juvenil é difícil de ser estudado, tanto pela dificuldade de acesso às vítimas da violência, quanto pela questão moral que envolve o tema, visto que, crianças, prioritariamente, deveriam sempre ser protegidas e nunca agredidas.
-Segundo (Junqueira 1988) “O significado de um abuso sexual para uma criança e sua família, hoje, encontra-se permeado por um imaginário social e por leis que condenam esta prática e se horrorizam com ela”. (Junqueira, pg.52.1998). Revista Campo do Saber Número 4 -/jun de 2018.
O ECA-(Estatuto da Criança e do Adolescente) que ampara esse público até então invisível e desamparado por lei. Não deixando de citar CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) onde atua uma equipe multidisciplinar para possibilitar atendimento e diagnóstico, bem como encaminhar as vítimas aos respectivos órgãos responsáveis, como leis que regem ECA (Estatuto da Criança e Adolescente - Lei 8069/90).
-Segundo Ariès (1981,p.77) afirma que, nós últimos anos de século XVI e inicio do XVII, o sentimento moderno de infância e da moral contemporânea era totalmente estranho. Era natural tratar as crianças com liberdade, as brincadeiras grosseiras que giravam em torno de temas sexuais e a “publicidade da indecência dos gestos não chocava ninguém” ao contrario, “pareciam perfeitamente naturais”.
No Brasil, somente na década de 1980 é que a temática sobre violência foi classificada como problema de saúde pública. A violência, pelo número de vítimas e pela magnitude de sequelas orgânicas e emocionais que produz, adquiriu um caráter endêmico e se converteu num problema de saúde pública
-Almeida, (2003) Nas últimas décadas, a violência sexual infantil ganhou visibilidade social, o que é um resultado das mudanças ocorridas nos diferentes setores da sociedade. "Esse crescente interesse pelo abuso sexual de crianças é, assim, sem dúvida, o resultado de crianças com maior liberdade de expressão e também de adultos mais dispostos a ouvi-las" (Almeida, 2003, p. 119).
Nas maiores vítimas da violência sexual, predominam as de sexo feminino. Porém, isso não afasta, também, o grande número de violência sexual praticada contra crianças do sexo masculino.
-Souza Neto, 2011 [...] os Códigos do Menor caminharam na linha do confinamento, da privação de direitos e não de proteção. Os discursos do final do século XIX, apresentados nos jornais e revistas, colocavam a culpa do abandono e desproteção da criança nas famílias. No século XX, nas décadas 20 e 30, os juristas apontavam as condições econômicas da população e a desagregação familiar como causas do abandono das crianças. (SOUZA NETO, 2011, p. 77).
Relatando as consequências sexual, física e psicológica, o medo de denunciar o agressor, há conivência e omissão da família, que pouco se preocupa com a vítima, no qual o âmbito familiar seria o primeiro lugar que deveria proteger e dar-lhe segurança, é, às vezes, onde ocorre o abuso.
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA (PREVISÃO SOBRE O TEMPO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA)
CRONOGRAMA ANO 2020
	
	jJAN
	FFEV
	MMAR
	AABR
	MMAIO
	JJUN
	A
	M
	j
	Elaboração do projeto
	XX
	XX
	XX
	
	
	x
	
	
	
	Revisão de literatura
	X
	XX
	XX
	
	
	X
	
	
	
	Apresentação do projeto
	
	
	
	
	XX
	
	
	
	
	Coleta de dados
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	
	
	
	Conclusão e redação
	
	
	
	XX
	XX
	X
	
	
	
	Correção ortográfica
	
	
	
	
	
	XX
	
	
	
	Entrega
	
	
	
	
	
	XX
	
	
	
8. ORÇAMENTO
	AUTOMÓVEL
	CANETA
	LUZ
	CORRETIVO
	GASOLINA
	MARCA TEXTO
	ENCADERNAÇÃO 
	RASCUNHO
	CARTUCHOS DE TINTA 
	FOTOCÓPIAS 
	LÁPIS
	BORRACHA 
	IMPRESSORA 
	CANETA 
	FOLHAS SULFITE
	COMPUTADOR
9. RESULTADOS ESPERADOS
O projeto tem como objetivo apresentar um estudo profundo, sendo o seu exercício profissional regido pelo Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais. Desta forma o Assistente Social pode estar contribuindo com a questão do abuso sexual em família ou fora dela. Nesta pesquisa, o objetivo é abordar o papel do Assistente Social no combate e prevenção de agressão sexual, também de estar reafirmando a relevância do assunto e o entendimento das funções e atribuições no contexto específico deste Setor.
Às crianças e adolescentes, vítimas de abuso sexual, não se deve apenas diagnosticar o abuso e punir o agressor, mas, também, é necessário realizar um trabalho psicoterapêutico com a vítima e com a sua família, de forma a focalizar aspectos intrapsíquicos de conflito, dar voz à vítima e escutá-la para tentar recuperar a sua confiança, possibilitando que a referida evolua a nível psicológico, afetivo e sexual, com o apoio do profissional de Serviço Social.
10. REFERÊNCIA
-HABIGZANG, Luísa F.; AZEVEDO, Gabriela Azen; KOLLER, Sílvia Helena and MACHADO, Paula Xavier. Fatores de risco e de proteção na rede de atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. Psicol. Reflex. Crit.[online]. 2006, vol.19, n.3, pp.379-386. ISSN 0102-7972.  https://doi.org/10.1590/S0102-79722006000300006.
-DELEGADA DE VILHENA MATERIA G1 DO DIA Por Eliete Marques, G1 Vilhena e Cone Sul 16/04/2018
-Wikipédia caso Araceli
-ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE, 1994, p. 5. 
-Deslandes, 1994; Minayo & Souza, 1999.
- Azambuja, 2004
- CRESCER ONLINE
23 JAN 2019 - 11H08 ATUALIZADO EM 23 JAN 2019 - 11H08
-SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
-AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
-ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
-BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
-CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Maia, L. (2012). Violência Doméstica e Crimes Sexuais – Um guia para vítimas, 
familiares e amigos. Lisboa: Pactor. 
Tavares, C. (2012). "Adultos sem juízo, crianças em prejuízo". Dissertação 
apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, 
para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação
ARIÈS,Philippe. Historia social da criança e da família. Traduçaõ Dora Flaksman.2.ed. Rio de Janeiro: LTC,1981.
-Junqueira, pg.52.1998). Revista Campo do Saber Número 4 -/jun de 2018.
-Almeida, A. C. E. P. (2003). Abuso sexual de criança: crenças sociais e discursos da psicologia. Dissertação de mestrado em Psicologia e Justiça, Institutode Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Braga, Portugal.         [ Links ]
-SOUZA NETO, João Clemente de. A trajetória do menor a cidadão: filantropia, municipalização, políticas sociais. São Paulo: Arte Imprensa, 2011.

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