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Curso-Homeopatia-Profissional-Modulo-06

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Curso Homeopatia 
Profissional 
Formação Terapeuta Homeopata 
Método Passo-a-Passo 
Elaborado por : Marcio D’Oracio : CRTH-BR1507 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Categorias de Medicamentos 
• Criadas para facilitar a compreensão de sua aplicação 
clínica. 
• A escola tradicional de Hahnemann, originalmente não 
utilizava esta classificação, uma vez que a classe 
medicamentosa é única na homeopatia: “Simillimum”. 
• Provavelmente originada e organizada, conforme as 
escolas contemporâneas (não unicistas). 
• Categorias: 
o Policrestos; 
o Agudos e de Fundo; 
o Complementares e Antídotos. 
1 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Medicamentos Policrestos 
• Significado: “que tem muitas aplicações”. 
• Utilizados pelos homeopatas para designar 
medicamentos mais utilizados na clínica diária. 
• Hahnemann elaborou uma lista contendo 24 policrestos. 
• Existe uma subcategoria: “Semi-policrestos”, com rica 
patogenesia, porém normalmente menos utilizados. 
• Estes medicamentos são considerados básicos e devem 
compor o estoque mínimo de uma farmácia 
homeopática. 
2 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Medicamentos Policrestos 
• Lista de Medicamentos Policrestos: 
3 
Aconitum napellus Dulcamara Nux vomica 
Arnica Montana Hepar sulfur Psorinum 
Arsenicum album Hyoscyamus Pulsatilla 
Belladonna Ipecacuanha Rhus toxicodendron 
Bryonia Lachesis muta Sepia 
Calcarea carbonica Lycopodium Silicea 
Carbo vegetabilis Mercurius solubilis Sulfur 
Chamomilla Mercurius vivus Veratrum album 
China Natrium sulfuricum 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Medicamentos Policrestos 
• Lista de Medicamentos Semi-Policrestos: 
4 
Acidum nitricum Baptisia tinctoria Cofea cruda 
Acidum phosphoricum Barium carbonicum Colocynthis 
Aesculus hippocastanum Calcium fluoratum Conium maculaum 
Aloe socotrina Calcium phosphoricum Digitalis purpurea 
Antimonium crudum Cantharis vesicatoria Drosera rotundifolia 
Antimonium tartaricum Causticum Eupatorium perfoliatum 
Apis melifica Chelidonium majus Ferrum metallicum 
Argentum nitricum Cina Ferrum phosphoricum 
Aurum metallicum Coccus cacti Gelsemium 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Medicamentos Policrestos 
• Lista de Medicamentos Semi-Policrestos: 
5 
Graphites Magnesium muriaticum Stannum metallicum 
Ignatia amara Magnesium phosphoricum Staphysagria 
Iodum Medorrhinum Stramonium 
Kalium bichromicum Natrium carbonicum Sulfur iodatum 
Kalium carbonicum Natrium muriaticum Thuya occidentalis 
Ledum palustre Opium Tuberculinum 
Luesinum Petroleum Zincum metallicum 
Lycoperdon bovista Phosphorus 
Magnesium carbonicum Platinum 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Agudos e de Fundo 
• Medicamentos Agudos são aqueles preparados por 
substâncias que propiciam quadros agudos violentos 
durante o experimento patogenético (Ex.: Belladona, 
Aconitum, Cantharis...). 
• Na homeopatia são utilizados para aliviar sintomas 
agudos das enfermidades. 
 
6 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Agudos e de Fundo 
• Medicamentos de Fundo (ou de terreno), estão 
relacionados às doenças crônicas ou miasmas (Ex.: 
Phosphorus, Silicea, Calcarea carbonica, ...) . 
• Nenhum medicamento pode ser considerado 
precocemente agudo ou de fundo. 
• O importante é considerar o simillimum (independente 
do quadro clínico apresentar-se crônico ou agudo), 
conforme a totalidade dos sintomas observados. 
• Focamos no nível (intensidade dinâmica) dos sintomas. 
7 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Agudos e de Fundo 
• Podemos utilizar um medicamento agudo paliativamente 
com o objetivo de suprimir um sintoma que causa 
sofrimento ou em condição insuportável. 
• Neste caso, importante não descartar a sua existência, 
na elaboração da anamnese, ou pesquisa em matérias 
médicas (pois o sintoma está sendo suprimido pelo uso 
da droga aguda). Ignorar estas condições pode invalidar 
uma busca pelo simillimum. 
8 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Complementares e Antídotos 
• Homeopatas que seguem as escolas pluralistas, 
prescrevem 2 (ou mais) drogas para cobrir a totalidade 
dos sintomas do enfermo. 
• A droga que complementa as lacunas patogenéticas do 
primeiro, é chamada: complementar. 
• Pode interferir no tratamento na busca do simillimum. 
 
9 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Complementares e Antídotos 
• Antídotos são drogas utilizadas na homeopatia capazes 
de neutralizar os sintomas de agravação, provocada 
pela substância principal administrada. (difere do 
conceito utilizado em alopatia -> impedir ações nocivas 
do veneno). 
• Para evitar a confusão do termo utilizado em alopatia, 
convencionou-se em homeopatia o uso do termo: 
“semelhante ao dado” (sem muito fundamento ao termo, 
porém as vezes utilizado...). 
10 
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Placebo 
• Na medicina tradicional o placebo é uma substância 
inerte, com a finalidade de ação terapêutica por meio da 
sugestão. 
• É utilizado ainda em grupos de pesquisa de substâncias, 
com o objetivo de diferenciar os resultados obtidos com 
o uso da substância ativa ou neutra (método duplo-
cego). 
• Já na homeopatia é utilizado para interromper a 
dependência medicamentosa antes do uso do 
simillimum. 
11 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Placebo 
• Solucionar impulsos dos hipocondríacos (sob tratamento 
homeopático). 
• Nas agravações iniciais, enquanto aguarda-se o 
desenvolvimento de sintomas secundários. 
• Anteriormente utilizavam-se nomes científicos de 
plantas comestíveis (Ex.: Lens esculentum -> ervilha, 
Pyrus malus -> maçã, ...), ou nomes fantasiosos. 
12 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Placebo 
• Por recomendação da ABFH (Associação Brasileira de 
Farmacêuticos Homeopatas), atualmente utiliza-se a 
seguinte identificação para estes preparos inertes 
(placebo): 
• NOME DO MEDICAMENTO, POTÊNCIA, ESCALA E 
MÉTODO (acrescido do número 0/) e volume (ou peso) 
a ser dispensado. 
o Exemplos: 
• Líquidos: Aconitum 6CH 0/30ml; 
• Glóbulos, comprimidos e tabletes: Argentum nitricum 12CH 0/10g; 
• Pós: Thuya occidentalis 30CH 0/1 papel; 
13 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Placebo 
• Na homeopatia os preparos inertes são dispensados em 
forma líquida (administrada sob forma de gotas) em 
Etanol 30% e na forma sólida impregnadas por Etanol à 
77%. 
14 
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Rotulagem e Embalagem 
• Em suas diversas apresentações, o medicamento 
homeopático está sujeito às determinações legais: 
o Rotulagem 
o Embalagem 
• Pela Resolução RDC 67 (8/Outubro/2007) – ANVISA. 
• Pela Farmacopeia Homeopática Brasileira. 
• Estudo complementar: 
o Farmacopeia Homeopática Brasileira 3.a Edição. 
 
15 
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Rotulagem e Embalagem 
• Produtos manipulados e dispensados, devem 
apresentar no rótulo: 
o Nome do Estabelecimento; 
o Endereço completo; 
o Telefone; 
o CNPJ; 
o Número da licença da farmácia de manipulação; 
o Nome do farmacêuticoresponsável (com n.o inscrição CRF – Cons. Reg. 
Farmácia); 
o Farmacopeia utilizada; 
 
16 
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Rotulagem e Embalagem 
• Além dos dados de origem, os rótulos devem apresentar 
as informações da droga: 
o Tinturas-mães: 
• Nome científico da droga; 
• “Tintura-mãe” (por extenso ou sigla TM ou símbolo Ø); 
• Data de fabricação; 
• Lote; 
• Prazo de validade; 
• Conservação; 
• Estado da droga, parte usada; 
• Teor alcoólico; 
• Volume; 
• Classificação toxicológica. 
 
17 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Rotulagem e Embalagem 
o Medicamentos homeopáticos e bioterápicos de estoque: 
• Nome do medicamento (nome da substância); 
• Potência, Escala e Método; 
• Forma farmacêutica; 
• Quantidade e unidade; 
• Uso (Interno ou Externo); 
• Insumo inerte ou grau alcóolico; 
• Data de fabricação; 
• Lote; 
• Prazo de validade; 
• Conservação. 
• Medicamento manipulado (“preparo magistral”): 
o Nome do paciente; 
o Nome do terapeuta; 
o Posologia. 
18 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Rotulagem e Embalagem 
o Para medicamentos isoterápicos: 
• Nome do paciente; 
• Nome do terapeuta; 
• Nome do medicamento; 
• Potência, escala e método; 
• Forma farmacêutica; 
• Quantidade e unidade; 
• Lote; 
• Data de fabricação e prazo de validade; 
19 
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Rotulagem e Embalagem 
o Para matrizes (dinamizações de estoque): 
• Nome do medicamento; 
• Potência, escala e método seguido da palavra “MATRIZ”; 
• Quantidade; 
• Insumo inerte; 
• Grau alcóolico (se houver); 
• Data de fabricação; 
• Prazo de validade; 
• Lote. 
 
 
 
20 
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Rotulagem e Embalagem 
• A disposição dos dados podem variar. 
• Devem ser sempre legíveis. 
• Permitir identificar: 
o Estabelecimento (Farmacêutico); 
o Produtor; 
o Responsável técnico; 
o Quando em manipulação: 
• Paciente; 
• Terapeuta; 
• Posologia recomendada. 
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Atenção Farmacêutica 
• Normalmente, ao entregar o remédio homeopático ao 
paciente o farmacêutico homeopata, orienta: 
o Cuidados a serem tomados na utilização; 
o Também é normal o farmacêutico, consultar o paciente sobre sua idade, se 
utiliza outros tratamentos, se possui doenças crônicas, vícios, sobre seu 
entendimento sobre tratamentos homeopáticos, alimentação e qualidade de 
vida. 
o Pessoas diabéticas não podem utilizar glóbulos; 
o Pessoas com intolerância à lactose também não podem utilizar medicamentos 
cujo insumo inerte seja à base de lactose. 
o Evitar o consumo concomitante de café, álcool, chás; 
o Não deve-se tomar juntos medicamentos homeopáticos e alopáticos. 
o Algumas pessoas podem sofrer reações alérgicas ao utilizar os medicamentos 
(presença / mistura do álcool / substância). 
o Nossa “cultura médica” é basicamente alopática (modificar crenças e hábitos do 
paciente) 
o O medicamente TEM AÇÃO farmacológica (ao estimular o sistema de defesa do 
organismo). Pessoas habituadas: “Se não fizer bem, mal não faz...” – erro! 
22 
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Atenção Farmacêutica 
• As pessoas no uso da alopatia estão acostumados a 
“tomar o mesmo remédio que a vizinha, tomou ou deu 
para o filho dela...”. A automedicação na homeopatia, 
simplesmente é inviável, pois baseia-se na totalidade 
dos sintomas (personalizados), na busca do simillimum. 
23 
Criado por Marcio D'Oracio CRTH-BR1507 | Todos os direitos reservados à TerapiaUniversal.com.br 
Atenção Farmacêutica 
• As seguintes orientações podem ser dadas pelo 
farmacêutico, porém, convém antecipar estas ao seu 
consulente: 
o Tomar o medicamento nas horas (intervalos) corretamente e da forma certa. 
o Qualquer mudança sentida pelo consulente deve ser comunicada ao terapeuta 
(baseado nestas informações podemos mudar o medicamento). 
o Na impossibilidade de contato com o terapeuta, buscar orientação com o 
farmacêutico homeopata, em caso de dúvida. 
o Orientar o seu consulente à conferir o Rótulo do Medicamento, ao retira-lo na 
farmácia (Substância, potência e método; Seu nome e data de validade). 
o Administração de medicamentos: 
• Gotas: gotejar diretamente sobre a língua. 
• Glóbulos ou comprimidos (dissolver na boca, sublingual). 
• Se necessário dissolver em uma colher de chá (máximo), pois não deve ser 
absorvido após o esôfago. 
 
24 
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Atenção Farmacêutica 
• Medicamentos homeopáticos devem ser administrados 
longe dos horários das refeições (mínimo 30min. Antes 
ou depois). 
• Remédios de dose única: em jejum ou imediatamente 
antes ao dormir (noite). 
• Não tomar o remédio 10 minutos antes ou 30 minutos 
depois da escovação dentária. 
• Como regra geral cheiros fortes, como: menta, cânfora, 
pomadas ou sprays para lesões musculares (tipo 
“Gelol”) ou descongestionantes respiratórios (tipo 
“Vick”), anulam a ação homeopática. 
25 
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Atenção Farmacêutica 
• Evitar o contato com as mãos nos medicamentos homeopáticos ao 
tomá-los (utilizar a tampa do frasco). 
• Ao gotejar não deixar o gotejador entrar em contato com as partes 
da boca (caso aconteça, lavar em água corrente e posteriormente 
em água destilada, deixar secar e retornar ao frasco). 
• Armazenamento: 
o Longe de cheiros fortes; 
o Sem excesso de luz ou ao sol; 
o Fora do calor; 
o Longe de qualquer equipamento elétrico e eletrônico (Celulares principalmente). 
o Guardar em local seco, fresco arejado (preferência dentro da caixa). 
o Não guardar no banheiro. 
o Longe do alcance de animais e crianças. 
• Orientar ao consulente que seu medicamento é pessoal (lei dos 
semelhantes), não recomendar para outras pessoas (parentes, 
amigos, vizinhos, etc...). 
• Nunca recorrer a automedicação, sem acompanhamento 
terapêutico. 
 
26 
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Medicamentos Tóxicos 
• Muitas drogas utilizadas em homeopatia são tóxicas. 
• Cuidado ao recomendar seu uso, conforme sua origem. 
• Devem ser recomendados A PARTIR de determinada 
potência (baixa concentração ativa). 
• Algumas substâncias, são expressamente proibidas de 
recomendação, indicação ou uso, pela ANVISA, sem 
receituário médico (com CRM). 
• Pela resolução RDC139 (29/Maio/2003), artigo 9.o, 
estabelece uma lista de medicamentos que: 
o Se igual ou menor potência especificada na lista do ANEXO V – Tabela de Toxidade 
Relativa, REQUER PRESCRIÇÃO MÉDICA. 
o Dinamizações acima da especificada no Anexo V, estão dispensadas da prescrição 
médica. 
• Válido se o remédio incluir apenas 1 substância restrita. 
27 
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Medicamentos Tóxicos 
• A RDC 310 (20/Outubro/2005), suprime o artigo 6.o da RDC139. 
• Por estar baseado na Farmacopeia Homeopática dos Estados 
Unidos, não está adaptado à realidade de interpretação e produção 
brasileira: 
o Onde está definido TM, considera-se a 1DH. 
o Conversões CH para DH: 
• 1TM = 1DH 
• 1,2,3 DH = 1CH 
• 4 DH = 2CH 
• 5,6,7 DH = 3CH 
• 8 DH = 4CH 
• 9,10 DH = 5CH 
• 11, 12 DH = 6CH 
• Cocanium, Cocanium muriaticum, Cannabis sativa, Cannabis indica 
(Entorpecente) – Proscritos. 
• Estudo Complementar: 
o RDC139. 
 
 
28 
Obrigado! 
Marcio D’Oracio 
Terapia Universal – CJAH-BR1507 
www.terapiauniversal.com.br

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