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Primeiro Capítulo Formação, desenvolvimento e erupção dos dentes decíduos e permanentes NOME: Bruna Franciele de Oliveira R.A. 5146015 1) Montar a sequência e data de chegada dos permanentes na cavidade oral. R= 1- 1° molares superiores e inferiores (6 anos) 2- Incisivos centrais inferiores (6 anos) 3- Incisivos centrais superiores (7 anos) 4- Incisivos laterais inferiores (8 anos) 5- Incisivos laterais superiores (8 anos) 6- Caninos inferiores (9 anos) 7- 1° pré-molares superiores (10 anos) 8- 1° pré-molares inferiores (10 anos) 9- 2° pré-molares superiores (10-11 anos) 10- 2° pré-molares inferiores (11 anos) 11- Caninos superiores (11-12 anos) 12- 2° molares superiores e inferiores (12 anos) 13- 3° molares superiores e inferiores (18 anos) 2) Montar o odontograma de chegada dos permanentes. R= 3 5 11 7 9 1 12 13 2 4 6 8 10 1 12 13 3) Tabela de calcificação: citar a calcificação da coroa dos dentes 51, 54, 11, 36, 14. R= Dente 51: 4 meses intra-uterino até 2 meses de vida Dente 54: 4 meses intra-uterino até 5 meses de vida Dente 11- Nascimento até 4 anos Dente 36: Nascimento até 3 anos Dente 14: De 1 ano até 6 anos de vida 4) Radiografia: Diagnóstico e tratamento: RX 1: Cárie distal no dente 85 extensa e profunda, reabsorção na furca (processo infeccioso), as bactérias invadiram o capuz. Exodontia do dente 85, curetagem e irrigação com soro fisiológico para limpeza do local. RX 2: raiz residual do dente 85 e área de infamação. Extração da raiz residual e limpeza do local por meio de curetagem para remover tecido de granulação e irrigação com soro fisiológico para limpeza do local. RX 3: Risólise total da raiz distal e Risólise parcial da raiz mesial do dente 75, e com isso o dente distalizou. Extração do dente 75 porque já tem mais de 2/3 de raiz e não irá completar a Risólise. RX 4: Cárie oclusal com envolvimento da furca. Não é possivel realizar tratamento endodôntico pelo comprometimento da furca, indicação de extração do dente 85 e colocar mantenedor de espaço porque o permanente substituto não está pronto para chegar. 5) Fotos: Cárie na dentição decídua e suas consequências: É importante tratar a lesão de cárie nos dentes decíduos, para prevenir que chegue contaminação ao germen do dente permanente. Se isso acontecer pode atrapalhar a formação do dente permanente, causa alterações na mastigação e a perca do decíduo precocemente atrapalha no crescimento da maxila e mandíbula, alterando dimensão vertical. Além da estética que fica comprometida. 6) Montar a sequência e data de esfoliação dos decíduos. 1- Incisivos centrais superiores (6 anos) 2- Incisivos centrais superiores (7 anos) 3- Incisivios laterais inferiores (8 anos) 4- Incisivos laterais superiores (8 anos) 5- Caninos inferiores (9 anos) 6- 1° molar superior (10 anos) 7- 1° molar inferior (10 anos) 8- 2° molar superior (10-11 anos) 9- 2° molar inferior (11 anos) 10- Caninos superiores (11-12 anos) CRIANÇA 1: CRIANÇA 1: CRIANÇA 2: CRIANÇA 2: 1) Qual a idade aproximada (avaliar a tabela de calcificação, os dentes e a sequência eruptiva)? CRIANÇA 1: 8 anos CRIANÇA 2: 3 a 3 1/2 anos. 2) Avaliar todos os dentes e identificar anomalias. CRIANÇA 1: ausência do dente 12, 13, 22, ausência dos 2° molares superiores e inferiores, ausência dos 3° molares (oligodontia). CRIANÇA 2: não possui anomalias. 3) Indicar o melhor tratamento para cada criança. CRIANÇA 1: manter os dentes decíduos até sua esfoliação, o máximo de tempo possível. Vai adequando a estética com restaurações em resina composta. Na fase adulta a estética fica comprometida e ai seria indicado exodontia desses dentes decíduos e colocação de implantes ou prótese fixa. CRIANÇA 2: Promoção de saúde, hábitos alimentares saudáveis e orientar sobre higienização bucal correta. 4) Existe algum dente que está fora do seu trajeto eruptivo? Qual seria a causa determinante? CRIANÇA 1: 1° Pré-molar, devido a perda precoce do dente decíduo. CRIANÇA 2: nenhum dente fora do seu trajeto eruptivo normal. 5) Citar 5 diferenças entre as 2 crianças. • Idade diferente • CRIANÇA 1: 1° molar com coroa calcificada e raiz quase completamente formada e calcificada. • CRIANÇA 2: Só coroa totalmente formada do 1° molar. • CRIANÇA 1: dentição mista e CRIANÇA 2 dentição decídua. • Arcada da CRIANÇA 1 mais desenvolvida em altura e largura. ERUPÇÃO ECTÓPICA: Desvio no padrão eruptivo normal. DISPLASIA ECTODERMICA: Compreende um conjunto de síndromes de origem hereditária. Essa doença se caracteriza pela ocorrência de defeitos durante a embriogênese de um ou mais tecidos originados do ectoderma. Como o ectoderma dá origem à epiderme e anexos (pelos e unha), ao sistema nervoso (central e periférico), aos epitélios sensoriais dos órgãos dos sentidos (incluindo retina), ao esmalte dos dentes e a várias glândulas entre as quais as glândulas anexas à epiderme (sebáceas e sudoríparas).
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