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Insuficiência Respiratória resumo

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Insuficiência Respiratória
	Classificação
	
IR aguda: a rápida deterioração da função respiratória leva ao surgimento de manifestações clínicas + intensas, e as alterações gasométricas do equilíbrio ácido-básico, alcalose ou acidose respiratória, são comuns.
IR crônica: quando as alterações das trocas gasosas se instalam de maneira progressiva ao longo de meses ou anos.
Tipo I – hipoxêmica: ou alvelocapila, os distúrbios fisiopatológicos levam à instalação de hipoxemia, mas a ventilação está mantida.
Tipo II – hipercápnica: ocorre elevação dos níveis de gás carbônico por falência ventilatória. Esse tipo de IR é chamando de insuficiência ventilatória.
	Tipo I: 
PaO2 <60mmHg 
PaCO2 normal ou diminuída
Mecanismo básico: déficit de oxigenação;
Tipo II: 
PaO2 pouco baixa
PaCO2 >50mmHg
Mecanismo básico: déficit na ventilação
	Tipo I
	Tipo II
	- Desequilíbro na relação V/Q (shunt ou espaço morto;
- Alteração na difusão;
- Hipoventilação alveolar;
- Diminuição da Po2 inpirada (altitude);
Índice de oxigenação: PaO1/Fio2:
> 400: normal
Entre 300 e 400: déficit de oxigenação;
<300: insuficiência respiratória;
<200: insuficiência respiratória grave;
PaO2 ideal = 109 – (0,43 x idade em anos) 
	- Redução do VM (FRxVC);
- Eliminação de CO2 depende da ventilação alveolar;
Hipoventilação -> Hipercapnia
- Alteração do SNC;
- Doenças neuromusculares;
- Obstrução nas vias aéreas;
	
	Tipo III
	Tipo IV
	
	- PO: geralmente cirurgias abdominais e torácicas; 
- Anestesias e dor.
	- Associada a quadros de choque circulatório;
-Insuf. na oferta de O2 aos principais órgãos;
- Aumento da demanda metabólica, leva à sobrecarga da musc. Respiratória.
	Quadro clínico
	Diagnóstico
	Tratamento
	Depende da causa:
- dispneia - cianose
- elevação das FR e FC
- BAN
- uso da musc. acessória
- manifestações neurológicas: sonolência, déficit cognitivo, RNC, agitação, coma e morte.
	Baseia-se em:
- história clinica
- exame físico detalhado
- gasometria arterial
- oximetria de pulso
- imagem: rx de tórax e TC
- complementares: ECG, espirometria.
	- adequada oferta de O2 aos tecidos
- resolver a causa (infecção, seceção, broncoespasmo)
- manter perviedade de via aérea
- manter boa ventilação
Incapacidade de o sistema respiratório manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade.

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