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Endodontia: Protocolo Endodontico Laboratorial

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Protocolo Endodôntico 
1º Faça o RX diagnóstico; 
2º - Isolamento absoluto; 
3º - Cirurgia de acesso 
4º- Esvaziamento da câmara pulpar: 
♥ Biopulpectomia: CURETA DE PESCOÇO 
LONGO 
♥ Necropulpectomia: irrigando e aspirando o 
conteúdo necrótico; 
 
5º- Identificação do orifício de entrada com 
EXPLORADOR RETO; 
6º - Exploração do canal 
♥ O parâmetro para a medida inicial do 
instrumento explorador deve ser a medida do 
comprimento do dente obtido na radiografia 
diagnóstica, diminuído em 3mm. 
 Usar LIMA K ■ #10 ou #15 com a ponta 
pré-curvada: 
 Irrigar e aspirar 
♥ Técnica: 
- Introduzir a lima com pouca pressão 
- Movimentos horário e anti-horário, ¼ de volta 
- Desce com a lima de 1 em 1 mm 
- Remover a lima sem rotação 
- Irriga/aspira 
 
♦ Dica importante: 
- Ao encontrar resistência, não se deve forçar 
o instrumento, mas sim retomar as manobras 
iniciais de penetração, rotação a direita e tração. 
7º - Preparo do terço cervical e médio: 
 Selecionar o diâmetro 
 Usar brocas de G4, G3. G2 
 Dividir o valor do CAD por 3 
 Ex: 24 dividido por 3 = 8 mm cada 
terço 
- Trabalhar no terço cervical e médio e diminuir 
2mm. 
Ex: 16 – 2 mm = 14 mm 
♥ Técnica: 
- Cérvico-apical: G4, G3, G2 
- O canal deve estar sempre inundado para 
utilizá-las 
- Introduzir a broca girando e remover girando 
– movimentos de vai e vem. 
8º - Odontometria 
♥ Técnicas radiográficas: 
Paralelismo: RX diagnóstico e final 
Bissetriz: utilizada na odontometria 
♥ 1º Rx diagnóstico – medir com régua flexível 
da porção mais apical até a incisal, isso 
vai revelar o meu CAD. 
OBS: não esqueça que a radiografia pode 
apresentar distorções. 
♥ 2º Calcular o CTEX (comprimento de 
trabalho exploratório) 
Ex: CTEX= CAD – 3mm 
♥ 3º Colocar a lima no CTEX com auxílio de 
um stop e radiográfo. Essa medida me gera o 
CRI – comprimento real do instrumento. OBS: 
CRI = CAD - 3mm 
♥ 4º Encontrar o X após esse RX 
- É o valor que falta para chegar no ápice 
- Na radiografia medir a diferença entre a ponta 
do instrumento e o ápice radicular. 
 
Com a régua metálica transporte a medida para 
a llima. 
Ex: CRI + X 
♥ 5º Rx de confirmação 
- Colocar o instrumento no valor obtido em x e 
bater um RX. Esse processo gera o CRD 
♥ Até onde devo trabalhar? 
 Polpa viva: proximidades do limite CDC; 
 Polpa morta: até o vértice apical 
radiográfico (zero apical) permitindo o 
esvaziamento do canal cementário. 
Em outras palavras: 
♦Biopulpectomia: - 1mm 
♦Necropulpectomia: zero apical 
♥ 6º Estabelecer o CRT 
CRI + X = CRD 
EX: CRD – 1 mm = CRT 
♥ Patência apical 
- CRT + 1 ou 2 mm além 
- Instrumento de fino calibre 
- É o instrumento de recapitulação 
.................................................................................
................................................................................. 
♥ 9º Determinar a lima anatômica inicial I.A.I e 
final I.A.F: 
 I.A.I - É o instrumento que vai chegar de 
forma justa ao forame apical. 
 Posso usar Limas tipo K - Movimentos 
de cateterismo no CRT. 
- Usar mais 3 limas após aumentando o 
diâmetro delas de 5 em 5, porém usar nos 
mesmos 24mm onde a IAI foi usada. 
Ex: #25 em 24 mm (IAI) 
 1 - #30 – 24 mm 
 2- #35 – 24 mm 
 3- #40 – 24 mm (IAF-memória ♥) 
♥ 10º Recuo escalonado: 
- Definir que limas usar a partir da IAF - 
memória 
EX: IAF= #40 
- Recuo de 1 em 1mm no sentido ápico-cervical 
aumentando o diâmetro da lima: 
#45 em 23 mm (irriga/aspira –memória) 
#50 em 22 mm (irriga/aspira –memória) 
#55 em 21 mm (irriga/aspira –memória) 
#60 em 20 mm (irriga/aspira –memória) 
 
♥ 11º Prova do cone principal 
- Selecionar um cone principal de diâmetro 
igual a lima empregada na manobra de preparo 
do terço apical.. 
- Desinfectar o cone principal e os acessórios 
- Teste visual: conferir o CRT 
- Teste táctil: o cone deve apresentar 
travamento apical 
- Teste radiográfico 
- Secagem do canal com cone de papel. 
♥ 12º Obturação 
- Utilizar placa de vidro e espátula nº 24 
- Colocar os cones no hipoclorito por 1 min 
(coloque na substância que tiver usando no 
momento) 
- Os cones principais e secundários devem 
ser secos com gaze estéril, antes de serem 
aplicados no cimento obturador 
- Inserir o cimento pincelando nas paredes 
do canal de apical para cervical, tomando 
cuidado para não inserir no forame apical e 
ter extravasamento 
♥ Técnica 
♦Condensação Lateral 
1 Seleção do cone principal – manobra para o 
travamento apical 
2 Radiografia de prova do cone 
3 Manipular o cimento e levar ao canal radicular 
4 Realizar a condensação lateral e adicionar os 
cones secundários (usar espaçadores b ou c), 
sempre de menor para o maior diâmetro 
5 Radiografar pra ver a qualidade da obturação. 
♦Corte dos cones 
- Selecionar o calcador de paiva de tamanho 
compatível com a entrada do canal 
- Aquecer o calcador e cortar os cones. Onde 
cortar? 
Dentes anteriores e pré-molares: ao nível do 
colo 
Molares: ao nível da entrada dos canais 
♦Realizar condensação vertical a frio 
- Com o calcador frio e de menor calibre do 
que a entrada do canal, realizar a manobra de 
condensação vertical. 
♦ Limpeza da cavidade 
- Limpar o excesso de cimento com bolinhas 
de algodão. 
♦ Selamento final 
- Aplicar 1 a 2 mm de cimento provisório, 
umedecer uma bolinha de algodão em água de 
deixar 1min 
- Secar e preencher toda a cavidade com 
ionômero de vidro selando toda a câmara 
pulpar 
♦ Radiografia final 
- Usar a técnica de paralelismo.

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