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PAPER DIVERSIDADE DE SUJEITO DA EJA completo (2)

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7 
 
 
DIVERSIDADE DE SUJEITOS DA EDUCAÇÃO DE 
JOVENS E ADULTOS 
 
Acadêmicos[footnoteRef:1] [1: Ayla Alves Ferreira, Lucineide Bastos dos Santos, Rosimeire Lacerda da Silva Brandão, Ivonete Rodrigues de Jesus e Silva. ] 
Tutora Externa[footnoteRef:2] [2: Tutora Externa: Neumara Maria dos Santos - Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso Licenciatura em Pedagogia PED (1786) ] 
 
RESUMO 
A educação de jovens e adultos assegura conquistas essenciais no exercício da cidadania, condição que qualquer indivíduo anseia vivenciar. Ela possibilita conhecimentos que só serão construídos por meio da frequência em instituição educacional. Para a construção deste trabalho se faz necessário conhecer a história e outros fatores que contribuirão para o maior progresso por parte de todos os envolvidos nesse tipo de educação. Dessa forma, será discutido sobre as diferenças sociais e culturais no contexto da educação de jovens e adultos. Além disso, o objetivo principal deste trabalho, é o conhecimento da diversidade dos sujeitos dessa modalidade de ensino, para que se adquiram melhores resultados na realização de qualquer pratica desenvolvida nessa modalidade de educação. Apresentar partes da história da EJA, significa mais embasamento que esse tipo de educação precisa para que as mudanças adequadas aconteçam, pois conhecer o passado possibilita compreender a realidade atual, e assim desenvolver meios eficazes para melhorá-la. Para tanto, recorreu-se a diversos pesquisadores de educação e documentos legais que abordam o tema e os quais deram base e sustentação teórica do presente trabalho. 
 
Palavras-chave: EJA. Sujeitos. Educação. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade específica de ensino que visa atender o público jovem e adulto que por uma série de motivos, foram privados dessa educação na infância e ou na adolescência. Com sua especificidade da Educação básica, a EJA se propõe a introduzir os excluídos ao qual foi negado o direito à educação, durante a infância, por diversos motivos: seja pela oferta irregular de vagas, seja pelas inadequações do sistema de ensino. 
Os sujeitos educandos da EJA, de um modo geral, são vistos como uma massa de alunos, sem identidade e que estão diretamente ligados a desistência e o fracasso escolar. No entanto, a proposta da EJA é comprometida com a formação humana. Para Moacir Gadotti “um programa de educação de adultos, por essa razão, não pode ser avaliado apenas pelo seu rigor metodológico, mas pelo impacto gerado na qualidade de vida da população atingida”. A educação de adultos está condicionada às possibilidades de uma transformação real das condições de vida do aluno trabalhador (GADOTTI, 2005, p. 32). 
Assim, o objetivo do presente trabalho é abordar a respeito da Educação de Jovens e Adultos e a diversidade de sujeitos, tendo como base a importância da EJA para formação de uma sociedade crítica. Dessa forma, buscamos em artigos publicados, em livros e revistas bem como nos meios eletrônicos as diferentes abordagens com vista a desenvolver a discussão. A temática da Educação de Jovens e Adultos tem uma vasta bibliografia, mas o intuito deste trabalho abordar sobre as diversidades de sujeitos dessa proposta educacional transformadora. 
A modalidade de ensino da EJA é uma educação diferenciada, pois busca como prioridade a formação humana, para isso é necessário que a escola seja flexível, valorize os interesses e conhecimentos prévios, favorecendo dessa forma a participação. 
Nesse sentido, foi subdivido em tópicos, sendo o primeiro intitulado de “A educação de jovens e adultos na história” em que é discorrido o caminho e a necessidade de uma educação que abarcasse os inúmeros jovens e adultos excluídos da escola. No segundo tópico “A diversidades de sujeitos” é feita a discussão sobre dívida social e busca de possibilitar aos jovens e adultos os diversos diferentes no contexto social a se posicionar diante da sociedade. Enfim, as considerações relacionadas ao tema. 
 
2 A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTO NA HISTÓRIA 
A história da Educação de jovens e adultos no Brasil apresenta muitas variações ao longo do tempo, demonstrando estar estritamente ligada às transformações sociais, econômicas e políticas que caracterizam os diferentes movimentos históricos do país, e sempre ocupou espaços reduzidos no sistema educativo. 
A inserção legal da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, não ocorreu de forma tranquila, sendo fruto de embates e correlações de forças políticas, mesmo tendo o país assinado acordos internacionais e sendo signatário dos objetivos de desenvolvimento do milênio. A partir da Lei de Diretrizes e Bases 9394/96, a educação de jovens e adultos tem o papel de atender aos interesses e às necessidades de indivíduos que já tinham uma determinada experiência de vida e participam do mundo do trabalho. No entanto, necessitam de uma formação bastante diferenciada das crianças e adolescentes aos quais se destina o ensino regular. Por isso, a educação de jovens e adultos é também compreendida como educação contínua e permanente. 
 A inclusão dos Jovens e Adultos está previsto na constituição Federal de 1988, em seu art. 208, quando prevê que a educação é direito de todos e dever do Estado, assegurando sua oferta à todos que não tiveram acesso na idade certa. Essa resolução constitucional reconhece a distorção entre idade e séries como um problema que deve ser solucionado pelo Estado. Além disso, deve ser dada a garantia de que todos tenham direito a educação, estabelecendo o princípio da universalidade da educação pública. 
 Em destaque nessa luta em favor de resgatar a dignidade humana dos jovens e adultos que se encontravam a margem da sociedade que se auto proclama dominadora das letras. Portanto, quem não possuía a capacidade de ler os grafemas encontrava-se limitado na sociedade e não poderia exercer sua plena cidadania de forma crítica e participativa. Pensando nisso, que Paulo Freire em 1989, então como secretário de Educação na prefeitura de São Paulo, então na gestão da prefeita Luiza Erundina. Nessa época, mesmo sofrendo diversas oposições, põem em prática a sua política educacional. Assim, entendia que Educação é dever do Estado, lançado o MOVA-SP, com uma política voltada diretamente aos jovens e adultos. Desse modo, 
 
[...] como esforço de resgatar e devolver aos jovens e adultos o direito de afirmarem sua cidadania. Esse movimento começa a se expandir pelo Brasil, ganha força nas organizações sociais e são realizados vários encontros regionais e também nacionais. As trocas de experiências para o fortalecimento das práticas pedagógicas é um grande marco dos encontros do MOVA. (CARVALHO, OLIVEIRA e SOUZA, 2009, p.101) 
 
A EJA é uma modalidade de ensino básico voltada para a formação de sujeitos críticos, além de preparar os educando para inserção e ou continuação no mundo do trabalho. O objetivo principal da EJA é minimizar o analfabetismo, diminuir a exclusão e a pobreza. Segundo Gadotti (2005, p. 31-32) “a expressão da pobreza, consequência inevitável de uma estrutura social injusta. Seria ingênuo combatê-lo setorialmente sem combater suas causas”. O autor continua sua reflexão: 
 
É preciso partir do conhecimento das condições de vida do analfabeto, sejam elas as condições objetivas, como o salário, o emprego, a moradia, sejam as condições subjetivas, como a história de cada grupo, suas lutas, organização, conhecimento, habilidades, enfim, sua cultura. Conhecendo-as na convivência com ele e não apenas "teoricamente". (GADOTTI, 2005, p. 31-32). 
 
Analisar as causas da desistência dos jovens e adultos sem educação formal, quanto daqueles que querem estudar mais, no entanto, desistem antes da conclusão da educação básica, nota-se que a união de todos os órgãos responsáveis pela educação formal e, em especial, a família é uma das medidas fundamentais para que os educandos sejam assíduos no dia a dia escolar e alcancem as metas almejadas. Alguns teóricos afirmam que, conforme as Diretrizes Nacionaisa Educação de Jovens e adultos pode ser definida como o espaço das possibilidades, pois: 
Possibilita ao aluno a leitura, escrita, compreensão da língua nacional, o domínio das operações matemáticas básicas, dos conhecimentos das ciências sociais e naturais, a cultura, o lazer, a arte, a comunicação e o esporte. Porém, o documento afirma que o conceito da Educação de Jovens e Adultos é bem mais amplo, pois integra processos educativos desenvolvidos em múltiplas dimensões: “a do conhecimento, das práticas sociais, do trabalho, do confronto de problemas coletivos e da construção da cidadania” (GADOTTI e ROMÃO, 2001, p. 119). 
 
Outra referência importante é Paulo Freire foi e será um grande teórico que tem inspirado muitas propostas para a educação de jovens e adultos. Ele não apenas teorizou sobre a realidade educacional, mas propôs e liderou ações práticas inclusive, como educador alfabetizando trabalhadores. Seus escritos e suas experiências, amplamente divulgadas, devem embasar nossas leituras sobre os princípios e diretrizes sócio-político-pedagógicos da proposta curricular nacional da EJA. 
2.1 A DIVERSIDADE DE SUJEITO DA EJA 
Pensar na realidade social do educando é papel da escola, pois a instituição ao fazer seus planejamentos deve levar em consideração à função sociocultural da escola. As Leis de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (LDB) afirma que “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organização da sociedade civil e nas manifestações culturais”. (BRASIL, 1996) 
Nessa perspectiva, a educação está relacionada à formação geral da pessoa. A educação escolar é a segunda etapa da formação do indivíduo, isso porque a educação inicial é para acontecer no seio da família, local onde as crianças começam a adquirir os conhecimentos relacionados a moral, higiene e respeito, dentre outros aspectos educacional que é responsabilidade da família. A educação familiar e escolar de modo geral é de suma importância para o desenvolvimento socioeconômico de um país, mas infelizmente, na atualidade há uma preocupação muito grande com relação à evasão escolar, pois quando a criança abandona a escola existe nesta ação a negligência da família. 
Segundo pesquisas realizadas por diversas instituições no Brasil os sujeitos da EJA são os que mais desistem da escola, ou seja, a evasão escolar é um dos grandes desafios que deve ser superado em conjunto: família, governo e escola. A família vem em primeiro lugar, pois a LDBEN de 1996 fundamentam a concepção que a educação, dever da família e do Estado, inspirado nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando. 
Desse modo fica evidente o direito de todo cidadão, ao acesso nas unidades de ensino. Além disso, a garantia que a família o incentivará a estudar, para isso é necessário o auxílio de políticas públicas do governo. Assim a aliança família, governo e escola podem ser efetivados. Mas quando o educando evade a escola, o objetivo desse espaço que ser agregador das práticas sociais, não é alcançado. 
Geralmente, os educandos da EJA possam por diversas dificuldades dentre elas: Moradia: 
Em alguns casos as crianças, jovens ou adultos abandonam a escola por causa da distância entre a residência e a escola. Além das drogas, a violência é uma realidade em todos os lugares, até em volta das escolas, local privilegiado da educação são oferecido drogas. O público da EJA são pessoas pobres que, por diversos motivos não conseguiram no tempo certo concluir o ensino médio. 
 
3 MATERIAL E MÉTODO 
Os métodos de pesquisa e sua definição dependem do objeto e do tipo de problema que se quer solucionar. Assim, para atingir os objetivos propostos por esse estudo a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, a qual trata do levantamento, seleção e documentação da bibliografia publicada sobre o assunto. Por isso, é importante levantar em livros, revistas, jornais, boletins, monografias, material cartográfico, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre o mesmo. É um estudo exploratório dos conceitos e discussões realizadas por pesquisadores que abordam a temática em questão. 
O objetivo principal da abordagem bibliográfica está em conhecer o que já se estudou sobre o assunto, isto é, possibilitar mediante a leitura escrita se apropriar dos conceitos e visões relacionados aos termos, como forma de melhor conduzir os trabalhos na busca de responder a questão norteadora. Nesse sentido, o presente trabalho foi elaborado a partir da revisão bibliográfica mediante estudos e discussões levantadas por renomados autores que abordam a diversidade de sujeitos da Educação de Jovens e adultos. 
 
4 RESULTADO E DISCUSSÃO 
Na educação de Jovens e adultos sanar as dificuldades é o principal propósito. Dessa forma, há um incentivo constante para que a permanência aconteça. O autor afirma: “a educação como prática da liberdade, ao contrário naquela que é prática da dominação, implica na negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim também na negação do mundo como uma realidade ausente dos homens.” (FREIRE, 1987, p. 40) 
De acordo com o site da Revista Nova Escola, dados da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB9394/96) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), existem um número elevado de faltas sem justificativa e o abandono escola ferem os direitos das crianças e dos adolescentes. Dessa forma, cabe à instituição escolar utilizar de todos os recursos dos quais disponha para garantir a permanência dos alunos na escola. Quando a escola vai ao encontro do aluno que evadiu e não tem um retorno ou justificativa, a mesma deve informar o Conselho Tutelar do município sobre os casos de faltas excessivas não justificadas e de evasão escolar. 
A escolaridade tem ligação direta com as questões econômicas e sociais, muitos não são alfabetizados ou são alfabetos funcionais. O EJA é para muitos uma perspectiva de melhoria de vida e da conquista de direitos. Nessa perspectiva, o objetivo da Educação de Jovens e Adultos não deve apenas se fundamentar no treinamento dos educandos para o mercado de trabalho, e sim, leva-los a uma formação profissional continuada, possibilitando uma formação geral do educando, com capacidades de entender, compreender e intervir na sociedade, tornando-os de fato cidadãos. 
Sendo assim, a formação do professor é demasiadamente importante para a capacitação desses jovens e adultos, tendo o papel de auxiliar na reinserção desses alunos na modalidade formal de ensino. Esse educador deve incentivar a saída da pobreza que a educação pode proporcionar. 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Por fim, os sujeitos que frequentam a EJA necessitam das políticas públicas que têm como finalidade atender um público mais vulnerável na sociedade, ou seja, àqueles que se encontram à margem dos benefícios sociais da humanidade. A educação é considerada com um patrimônio de conhecimento que se acumulou ao longo do tempo. São saberes transmitido de geração a geração. E a cada tempo entende-se que todos devem ter acesso ao conhecimento que transforma as pessoas seja social, econômica, política e cultural. Tornando dessa forma, as pessoas em sujeitos e participantes da sociedade. 
 	De posse disso, a educação se tornou uma das maiores demandas de inclusão. E, conforme a consciência da população aumenta, novos grupos e reivindicações são exigidos como política de Estado. Nesse sentido, os grupos da EJA, compreendem que o direito aos bens imateriais como a educação deve ser de alcance de todos. Daí os diversos programas que visam atender aos mais específicos grupos sociais. Seja os jovens e adultos que se encontra nas periferias quanto àqueles que vivem no campo. O objetivo é garantir através dessas políticas públicas a melhoria das pessoas, não só do conhecimento, mas através dele a melhoria do bem estar sociale econômico. 
 Enfim, não basta que as políticas públicas se tornem decreto apenas, mas é preciso que suas prerrogativas aconteçam na realidade. As condições de trabalho e assistências técnicas aos professores e estruturas adequadas aos alunos se efetivem na prática. Isto é, os programas como são pensados, fruto de uma demanda social, sejam implementadas na realidade, sem desvios de finalidade, ou apenas figurando no papel. Por isso, quem é beneficiário dos programas precisam também atuar como fiscalizadores e exijam melhorias para que de fato, através deles se possa melhorar a vida de milhares de jovens e adultos que participam dessas políticas públicas. 
 	 
REFERENCIAS 
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura/Secretaria de Ensino Fundamental. 2ª ed. Educação para Jovens e Adultos. Ensino Fundamental. Proposta Curricular para o 1º Segmento. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC, 1998. 
BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. Disponível em: . Acesso em 10 Jul. 2007. 
 _______. Parecer CNE/CEB – Homologado. 2000. Disponível em: Acesso em 11 out. 2007. 
CARVALHO, Michelle Garcia; OLIVEIRA, Maria Vandalva Lima e SOUZA Suely dos Santos. 
Reconstruindo Identidades segundo o ideário Freiriano: um relato de experiência. (p. 101-104). In: II Semana de Educação de Jovens e Adultos. UEFS, 2009. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1970. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. Ed. Moderna, São Paulo, 2003. 
GADOTTI, M. “Educação de Jovens e Adultos: correntes e tendências” In: GADOTTI, M.; 
GADOTTI, Moacir; ROMÃO José E. Diretrizes Nacionais. In: GADOTTI, Moacir; ROMÃO José E. (org). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001, pp. 119-129.

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