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Paper Impacto dos custos para as empresas

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O Impacto dos Custos nas Empresas
Nilson Leite¹
João Victor Silvério²
1 – INTRODUÇÃO
Atualmente as grandes empresas estão adotando o controle de custos para serem mais competitivas e se manterem no mercado, já que reduzir gastos tornou-se uma questão de sobrevivência. Para que isso aconteça, elas passam por grandes transformações desde o corte de um simples cafezinho, até mesmo a redução da estrutura da empresa, e muitas vezes acabam recorrendo a medidas drásticas como demissão em massa ou fechamento de unidades.
Em um mundo competitivo, as organizações estão se vendo mais preocupadas para continuarem no mercado e fazer a diferença no seu ramo. As empresas possuem cada vez mais a necessidade de ter uma boa gestão de seus custos, pois esta é uma das grandes maneiras de encarar os concorrentes, que muitas vezes, não estão preparados. O que não pode acontecer é a organização ter como meta, reduzir custos, mas não ter planejamento adequado, ou um bom controle de informações e do sistema, para poder realizar isso de fato.
O negócio para obter sua eficácia, precisa acompanhar as tecnologias e oscilações, que podem muitas vezes interferir e até mesmo prejudicar. É preciso entendimento administrativos, financeiros e também nos conceitos e controle de custos, para que desta forma a empresa esteja preparada sempre, identificando seus pontos fortes e fracos, além de suas oportunidades e ameaças, possuindo base sólida para a tomada de decisões.
2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Com o resultado do avanço do conhecimento e das tecnologias em tempos modernos que estamos vivenciando, surgem novas oportunidades empreendedoras em todos os setores e a consequente necessidade de desenvolvimento de novos meios de controles e informações para avaliação de desempenho e tomada de decisões na empresa.
Estamos vivenciando o “mundo empreendedor” em sua totalidade; todo investimento é planejado levando-se em conta, em primeiro lugar, o retorno (lucro) que pode oferecer.
 Custo é o gasto que é aplicado na produção. Ou seja, a soma de todos os valores agregados ao bem, desde sua aquisição até que se atinja o estágio de comercial com a globalização e as concorrências as organizações tiveram que buscar cada vez mais se atualizarem. Muitas empresas são administradas de forma empírica assim na sua grande maioria acabam fechando as portas ou demitindo funcionários como uma forma de diminuir seus custos.
 A contabilidade de custos torna possível avaliar o serviço e os valores a ele agregados, uma vez que os custos influência diretamente nos preços e por consequência nos resultados da empresa, quanto menor o custo maior o lucro da empresa.
 A dificuldade de gerir uma empresa está sobretudo relacionada ao controle de seus custos. É importante ressaltar que toda empresa tem que fazer o Mark-up permitindo o controle de preço de venda da mercadoria assim buscando o equilíbrio nos valores e auxiliar o administrador nas tomadas de decisões.
 Os custos estão presentes na vida de toda e qualquer pessoa, desde o início de sua vida até o fim. Pela razão disso, a necessidade do consumo existente. Por isso também, a necessidade de planejamento na vida do ser humano torna-se essencial para que possa alcançar seus objetivos com êxito. Os custos sempre terão seu papel na sociedade, mas onde houver um bom planejamento, ali terá pequenas ou até nulas possibilidades de haver prejuízos. 
Para tanto a sobrevivência das organizações depende cada vez mais das práticas gerenciais de apuração, análise, controle e gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços, principalmente no atual cenário de competição. (Oliveira 2000, pag. 20).
Segundo Romeiro, 2010, com o passar dos anos, os gestores passaram ter a obrigação de apresentar novas técnicas e inovações na estrutura organizacional. Houve a necessidade de qualificar, inovar e aprimorar os conhecimentos até então pouco conhecidos. Essas tarefas trouxeram novos horizontes tanto aos gestores quanto aos subordinados, fazendo com que todos adquirissem novos conhecimentos. 
De acordo com Santos (2005, pag. 40), são os gastos que permanecem constantes dentro de certos intervalos, alterando-se em degraus até atingir um novo patamar de atividade. Normalmente ocorrem em função de decisões tomadas para alimentar ou diminuir o nível de atividade. 
O administrador precisa, no desempenho de suas funções, obter informações que lhe permitam acompanhar o desenvolvimento das atividades e avaliar os resultados decorrentes dessas ações, traçando metas e políticas que possibilitem o alcance de seus objetivos, quando se estabelece a relação entre a Contabilidade e a Administração, pois é ela que pode oferecer ao administrador tais informações (PITELA, 2000)
(Martins, 2003, p.42), explica que: A visão de aperfeiçoamento de processos, que é uma visão horizontal ao sentido de que capta os custos dos processos através das atividades realizadas nos vários departamentos funcionais.
A produção, anteriormente não-contínua, com limitadas economias de escala, passou a ser padronizada e reorganizada de maneira mais integrada entre suas unidades, com componentes padronizados e alta divisão do trabalho (MILES, 1993; KON, 1999;2004).
A contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. Ela é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a tomar em decisões. Com o passar do tempo, o governo começa a utilizar-se dela para arrecadar impostos e a torna obrigatória para a maioria das empresas. Ressaltamos, entretanto, que a contabilidade não deve ser feita visando basicamente atender às exigências do governo, mas, o que é muito mais importante, auxiliar as pessoas a tomarem decisões. Todas as movimentações possíveis de mensuração monetária são registradas pela contabilidade, que, em seguida, resume os dados registrados em forma de relatórios e os entrega aos interessados em conhecer a situação da empresa. Esses interessados, através de relatórios contábeis, recordam os fatos acontecidos, analisam os resultados obtidos, as causas que levaram àqueles resultados e tomam decisões e m relação ao futuro. MARION (2009, p.28)
O desenvolvimento de habilidades e competências para lidar com os desafios do
dia-a-dia no trabalho também é um objetivo apontado por Vasquez e Ruas (2012).
Para TOMETICH et al. (2017 , p.2) “para realizar a gestão da inovação, [..] as 
 Para TOMETICH et al. (2017, p.2) “para realizar a gestão da inovação, [..] as decisões estratégicas precisam levar em conta a necessidade de desenvolvimento conjunto dessas capacidades para alcançar e sustentar vantagem competitiva.” 
 Para TOMETICH et al. (2017 , p.2) “para realizar a gestão da inovação, [..] as As decisões estratégicas precisam levar em conta a necessidade de des envolvimento conjunto dessas capacidades para alcançar e sustentar vantagem competitiva. ” 
Falta citação indireta
MARTINS (2003) utiliza as seguintes nomenclaturas para definições de:
a) Gasto – Compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso), sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). Conceito extremamente amplo e que se aplica a todos os bens e serviços adquiridos; assim, temos Gastos com a compra de matérias-primas, Gastos com mão de obra, tanto na produção como na distribuição, Gastos com honorários da diretoria, Gastos na compra de um imobilizado etc. 
 b) Desembolso – Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Pode ocorrer antes, durante ou após a entrada da utilidade comprada, portanto defasada ou não do momento do gasto. 
c) Investimento – Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro(s) período(s). Todos os sacrifícios havidos pela aquisição de bens ou serviços (gastos) que são “estocados” nos Ativos da empresa para baixa ou amortização quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou desua desvalorização são especificamente chamados de investimentos. 
 d) Custo – Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. O Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. Exemplos: a energia elétrica é um gasto, no ato da aquisição, que passa imediatamente para custo (por sua utilização) e passa a fazer parte do valor do custo do produto com ela elaborado. A máquina provocou um gasto em sua entrada, tornado investimento (ativo) e parceladamente transformado em custo, via Depreciação, à medida que é utilizada no processo de produção de utilidades. 
e) Despesa – Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. A comissão do vendedor, por exemplo, é um gasto que se torna imediatamente uma despesa. O equipamento usado na produção, que fora gasto transformado em investimento e posteriormente considerado parcialmente como custo, torna-se, na venda do produto feito, uma despesa. As despesas são itens que reduzem o Patrimônio Líquido e que têm essa característica de representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas.
 f) Perda – Bem ou serviço consumido de forma anormal e involuntária. Não se confunde com a despesa (muito menos com o custo), não é um sacrifício feito com intenção de obtenção de receita. Exemplos comuns: perdas com incêndios, durante uma possível greve o material pode estragar no estoque da empresa, os produtos danificados durante um vendaval.
3 – METODOLOGIA
Durante a leitura e interpretação dos estudos, pode-se observar a diversidade de opiniões sobre o assunto e os demais segmentos que ele abrange. Quando falamos de Impacto de Custos nas Empresas é importante ressaltar que cada gestor escolhe o caminho que deverá trilhar, porém, ele se torna escravo das consequências que este caminho pode levar ao longo de sua caminhada administrativa.
Os gestores que optam por caminhos mais planejados, com certeza alcançarão seus objetivos com maior êxito. Existem aqueles que podemos por sua auto confiança, levam a organização a ter altos prejuízos, pois apenas vão gastando, sem se dar conta de ao menos tentar reverter a situação. Algumas organizações conseguem em tempo hábil, fazer com que gastos desnecessários sejam cortados, ações desnecessárias sejam canceladas e ainda obter resultados positivos. 
A pesquisa realizada através de mídias atuais nos traz claramente a real situação da maioria das organizações. Através de artigos científicos, citações de autores renomados no assunto podemos ver de perto o quanto já evoluímos e o quanto ainda precisamos e podemos avançar com técnicas simples e outras mais complexas.
 
Na figura acima, podemos ver nitidamente a diferença entre custos e despesas. 
Podemos observar que tudo que se refere à custo, participa diretamente do dia a dia da 
organização, fazendo com que a maioria deles não se consiga reter ou cortar, pois são 
essenciais para o bom funcionamento da mesma.
Em casos extremos, onde os custos superam radicalmente os resultados, se faz 
necessário alguns ajustes, mas, é importante ressaltar que uma organização caminha 
bem se todos os seus colaboradores estiverem satisfeitos e motivados à crescer juntos e 
trazer resultados positivos. 
 4- RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 Este trabalho teve como objetivo demonstrar a aplicação do controle de custos como auxílio na tomada de decisões em um ponto que é de primordial importância para a consolidação de qualquer empreendimento, que é a formação do preço de venda. 
Assim sendo, observa-se que nenhuma decisão deve ser tomada observando apenas fatos isolados, ou seja, para que se possa realmente definir o melhor caminho a ser seguido, é necessário utilizar-se dos benefícios proporcionados pelo controle de custos aliados a observação das diversas variáveis que exercerem influência nas diretrizes da organização. 
A redução e controle de custos figuram entre os principais objetivos das empresas para se manterem ativas. Esses objetivos se tornam mais latentes quando o mercado, em setor específico ou geral, passa por uma crise, provocando a redução do consumo da população, nesses casos um planejamento e controle de custos podem ajuda.
 Independentemente da existência de uma crise financeira, as empresas buscam meios para serem mais produtivas. Mesmo as organizações que continuam fechando novos negócios encontram dificuldades para expandir suas estruturas e obter recursos para inovar. 
Quando uma empresa é baseada em planejamento, cada etapa dele contribui para o desenvolvimento correto das atividades que serão executadas. Trata-se dos processos criados para que as metas predefinidas sejam atingidas. Isso permite que os objetivos se concretizem. O planejamento também envolve os custos e precisa receber um controle maior para que tudo o que foi planejado possa ser executado. Nele, é preciso definir custos, recursos necessários (humanos e materiais), cronograma e demais necessidades para transformar planos em realidade. 
Pode-se concluir que a gestão de custos proporciona identificar a composição e cálculo dos custos, auxiliando assim na formação de preço de venda e análise do custo, volume e do lucro.
5- REFERÊNCIAS
BERBEL, José Divanil Spósito. Introdução à contabilidade e análise de custos: 
(simples & prático). São Paulo; STS, 2003.
CONTABILIDADE DE CUSTOS: sua importância às organizações. Portal da 
Classe Contábil. Disponível em: https://classecontabil.com.br/contabilidade-de- custos-
sua-importancia-as-organizacoes/. Acesso em 16 de março 2020.
FILHO; ROMEIRO. Desenvolvimento Gerencial e Liderança – pg. 25, 2015. Pof º 
Daniele de Lourdes Curto da Costa Marins.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu, Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível 
em: file:///C:/Users/Acer/Downloads/1435-1435-1-PB%20(1).pdf. Acesso em 16 de março 2020.
MILES, I. ESTRATÉ GIAS COMPETITIVAS E POTENCIAL DE BARREIRAS 
DE ENTRADA EM SERVIÇOS: UMA PRO POSTA D E ABORDAGEM 
TEÓRICA. Patterns of Innovation in Service Industries. IBM Systems Journal, v.47, 
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SM.pdf. Acesso em 20 de março 2020. 
SANTOS, Joel J. Análise de custos: Sistema de custeio marginal, relatórios e 
estudos de casos. 4. ed. São Paulo: Atl as, 2005. Disponível em: 
file:///C:/Users/Acer/Downloads/1435-1435-1-PB%20(1).pdf. Acesso em 16 de março 2020.
TOMETICH, Patricia et al. A decisão de inovar e o movimento das capacidades 
dinâmicas. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
530X2019000200210&lang=pt> Acesso em 10 de março 2020.
VAZQUEZ, A. C. S.; RUAS, R. L. Executive MBA programs: what do students 
perceive as value for their practices? Revista de Administração Contemporânea, v. 16, n.
2, p. 308-326, 2012. Disponível em: file:///C:/Users/Acer/Downloads/9-13-1-SM.pdf . 
Acesso em 20 de março 2020.
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