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DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DE UM CIRCUITO AQUECEDOR POR INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA. CACOAL 2019 ANDRE VIRGILIO DA SILVA AUGUSTO GUILHERME ADAMINSKI JEFFERSON CUNHA SILVA LUCAS NIENKE SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ENGENHARIA ELÉTRICA ANDRE VIRGILIO DA SILVA AUGUSTO LUCAS NIENKE DUARTE GUILHERME ADAMINSKI MATIAS JEFFERSON CUNHA SILVA DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DE UM CIRCUITO AQUECEDOR POR INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA. Trabalho apresentado na Universidade Norte Do Paraná, como parte integrante dos requisitos para a avaliação na disciplina de Metodologia Científica; Medidas e Materiais Elétricos; Eletromagnetismo; Circuitos Elétricos II; Eletrônica Analógica; Seminário Interdisciplinar VI., sob a orientação dos Professores: Giancarlo M. Gaeta Lopes; Jenai Oliveira Cazetta; Lucas dos S. A. Claudino; Regina Célia Adamuz; Renato Miamoto Kazuo; CACOAL 2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 DESENVOLVIMENTO 5 2.1 TAREFA 1 - ELETROMAGNETISMO 6 2.2 TAREFA 2 - MEDIDAS E MATERIAIS ELÉTRICOS 9 2.3 TAREFA 3 - CIRCUITOS ELÉTRICOS II 11 2.4 TAREFA 4 - ELETRÔNICA ANALÓGICA 11 3 CONCLUSÃO 16 4 REFERÊNCIAS 17 4 1 INTRODUÇÃO Um dos assuntos mais importantes do eletromagnetismo clássico é a indução eletromagnética. Este fenômeno teve e tem implicações prático tecnológicas extremamente importantes, tais como o desenvolvimento de geradores elétricos e sistemas de radiofrequência. A indução eletromagnética pode ser associada a movimentos de translação e rotação dos circuitos elétricos e imãs que compõem um dado sistema. (CARVALHO, SILVA, 2012, adaptado pelos autores). Em 1831, Faraday observou que o movimento de um imã nas proximidades de uma bobina condutora provocava o aparecimento de uma corrente na bobina. Se surge uma corrente na bobina, é porque existe uma força eletromotriz (fem) responsável por ela. Essa fem é denominada fem induzida (HESSEL, FRESCHI, SANTOS, 2015). Faraday observou que no momento em que o circuito primário era ligado, uma corrente elétrica era induzida no circuito secundário e que, ao desligar o circuito primário, uma nova corrente era induzida no circuito secundário, ou seja, uma corrente em sentido contrário. Repetiu esse experimento com algumas alterações: sem o anel metálico e sem uma das bobinas. No primeiro caso, percebeu que a indução de uma corrente elétrica ocorria mesmo quando entre as bobinas só houvesse ar. No segundo caso, introduziu uma barra metálica no interior da bobina ligada ao amperímetro, e a partir do movimento relativo (aproximação e afastamento) entre a barra e a bobina, observou a geração de corrente elétrica (MARQUES, 2018, adaptado pelos autores). O aquecimento por indução ocorre no corpo de prova a aquecer sem nenhum contato. Usa alta frequência para aquecer materiais que são bons condutores elétricos. Uma vez que não ocorre o contato, o processo de aquecimento não deixa contaminantes no material a ser aquecido. Também é muito eficiente, devido ao calor realmente a ser gerado dentro da peça e/ou corpo de prova. Isso o distingue de outros métodos de aquecimento em que o calor é gerado numa chama ou elemento de aquecimento aplicado à peça. (RODRIGUES, SILVA, 2017). 5 Todos os materiais condutores de eletricidade oferecem uma oposição ao fluxo das cargas elétricas, chamada resistência, e que realiza a transformação da energia elétrica em energia térmica, ocasionando um aumento de temperatura no material condutor (GONZÁLES, 2008). Essa transferência de energia é descrita pela Lei de Joule. Esse fenômeno explica diretamente a forma de aquecimento de um chuveiro elétrico, onde a resistência se aquece quando há circulação de corrente elétrica entre seus terminais. O aquecimento por indução magnética, por sua vez, é uma aplicação direta da Lei de Faraday-Maxwell (NETO, 2013). O funcionamento do aquecimento por indução se dá basicamente pelas correntes de Foucault e histerese. Correntes de Foucault, também conhecidas como correntes parasitas, são aquelas correntes que são induzidas em um material ferromagnético quando este fica sujeito a um fluxo magnético variável. Já o efeito da histerese ocorre pela dissipação de uma potência na forma de calor quando os domínios magnéticos do material condutor se alinham devido a presença de um campo magnético externo (TRAPP, HIGAKI, INOUE, 2015). Antes do surgimento do aquecimento por indução, as formas mais usadas de aquecimento eram através de resistência elétrica. As aplicações do aquecimento indutivo eram largamente utilizadas na indústria siderúrgica (fornos de indução) podendo atingir a temperatura de 330°C em apenas 6 segundos, na indústria automotiva para aquecimento de componentes mecânicos e finalmente em aplicações domésticas como a utilização em fogões (GH ELECTROTERMIA, 2011) O objetivo é criar um protótipo de um fogão a indução, afim de demonstrar as vantagens dessa tecnologia, a sua eficiência energética e a segurança do mesmo. Esse protótipo analisa os princípios físicos e conceituais eletromagnéticos presentes em bobinas por onde flui uma corrente elétrica variante no tempo, onde podendo ser analisado o comportamento do aquecimento em determinada bobina. 2 DESENVOLVIMENTO A simulação do circuito eletrônico analógico responsável por fazer o acionamento da bobina e transferir ondas eletromagnéticas para o material a ser aquecido, é feita no software LTspice como mostra a figura 1, e constatou que 6 nesse circuito as correntes nos indutores L1 = -6A; L2 = 6.38A e L3 = 12.76A, já a corrente em cima do capacitor C1 é de 2.23A, e do diodo D1 e D2 = 13.66 A. A implementação do circuito foi feita fisicamente, e as correntes foram aproximadas, variando milésimos nas casas decimais do multímetro, isso acontece porque os resistores e diodos possuem variações de 1% até 5%, e nesse protótipo utilizou-se resistores variados, onde não era possível identificar qual a sua variação exata. Figura 1: Esquema Elétrico de ligação do fogão por indução 1: Fonte: Elaborada pelos Autores Na simulação os resistores e diodos tiveram uma tolerância de variação entre 1%, o que pode alterar os valores aqui calculados, entretanto a diferença é mínima e não afeta as análises feitas. Nesse circuito a bobina L1 e L2 são responsáveis por fazer a indução eletromagnética ao material a ser aquecido. 2.1 TAREFA 1 - ELETROMAGNETISMO As correntes de Foucault, também conhecidas como correntes parasitas, surgem em materiais metálicos que se movem em uma região em que há campo magnético. Entretanto, diferente do caso em que temos uma corrente induzida em um percurso bem definido, como ocorre no caso de uma espira, as correntes parasitas surgem em materiais metálicos compactos, devido a variação do campo 7 magnético em uma dada região desse material (SOUZA, SILVA, BALTHAZAR, 2018). O aquecimento do fogão é sem contato físico, e acontece entre a bobina e o material metálico a ser aquecido e envolve somente as partes metálicas imersas no campo magnético. Isso caracteriza um aquecimento sem perdas de calor. Temos 3 princípios para a explicação desse fenômeno eletromagnético, são eles: - A condução térmica - Efeito Joule - Campo Eletromagnético A condução térmica, também chamada de difusão térmica, é um tipo de propagação de calor que acontece num meio material decorrente das agitações das moléculas. Com o aumento da temperatura de um corpo sólido (seja por aquecimento ou contato com outro), a energia cinética também aumenta. Isso resulta numa maior agitação das moléculas (GOUVEIA, 2018). O efeito Joule é um fenômenofísico que consiste na conversão de energia elétrica em calor. Esse fenômeno ocorre quando algum corpo é atravessado por uma corrente elétrica. As constantes colisões que ocorrem entre os elétrons e os átomos que compõem a estrutura cristalina do corpo fazem com que sua temperatura aumente, fazendo com que parte da energia elétrica contida nos portadores de carga seja convertida em calor (HELERBROCK, 2019). Campo Magnético é a concentração de magnetismo que é criado em torno de uma carga magnética num determinado espaço. É o ímã que cria o campo magnético, da mesma forma como é a carga elétrica e a massa que, respectivamente, criam os campos elétrico e gravitacional (TODA MATERIA 2018). Figura 2: Campo Magnético criado por um imã: 8 Fonte:https://static.todamateria.com.br/upload/58/74/5874fe47191e1-campo- magnetico.jpg Quando um fio retilíneo é percorrido com uma corrente elétrica i, ele gera ao seu redor um campo magnético, cujas as linhas do campo são circunferências concêntricas pertencentes ao plano perpendicular ao fio e com centro comum em um ponto dele. Para sabermos qual o sentido do campo magnético deste fio utilizamos a regra da mão direita. Coloca-se polegar direito no mesmo sentido que a corrente, assim a direção que os demais dedos curvados nos mostrarão o sentido do campo (TOFFOLI, 2019). Figura 3: Campo Magnético de um fio condutor: Fonte: https://def.fe.up.pt/eletricidade/img/campo_magnetico_fio_560.png Segundo SILVA (2019) para encontrarmos o campo magnético de uma bobina de indutância 𝐿, área 𝐴, permeabilidade magnética , composta por 𝑁 voltas e um fio de comprimento 𝑙 e núcleo de ar temos as seguintes características: 9 - Na parte interna do solenoide, o campo magnético pode ser considerado uniforme, com linhas de indução paralelas entre si. - Quanto mais longo for o solenoide, mais uniforme será o campo magnético em seu interior e mais fraco o campo magnético externo. - Daqui por diante consideraremos o campo magnético no interior do solenoide sempre uniforme e externamente nulo. - Direção: os vetores indução magnética B no interior do solenoide são retilíneos e paralelos ao eixo do solenoide. (1) Onde que é a permeabilidade magnética do meio no interior do solenoide que tem valor de 4 . O termo N/L representa o número de espiras por unidade de comprimento do solenoide, e I a corrente elétrica induzida. Bobinas com núcleo de ar: São indutores que não utilizam núcleo de material ferromagnético. Possuem baixa indutância e são utilizadas em altas frequências, pois não apresentam as perdas de energia causadas pelo núcleo, as quais aumentam consideravelmente com a frequência (PEDOTTI, 2014). A equação 2 demonstra como calcular a indutância de uma bobina com núcleo de ar. 𝐿 (2) O protótipo terá condutores enrolados conforme um solenoide, e nesse caso o campo magnético será igual a figura 4 abaixo. Figura 4: Linhas do Campo Magnético de um fio condutor: 10 Fonte: https://www.electronics-tutorials.ws/wp-content/uploads/2018/05/io-io15.gif Utilizando a equação 1 calculamos o campo magnético feito no LTspice da figura 1, e utilizando o software retiramos os dados necessários para realizar o cálculo, como a bobina L1 e L2 estão em série as correntes são praticamente iguais a 6. Como a bobina tem comprimento 0,15m e 100 espiras encontramos um campo igual a: Gauss 2.2 TAREFA 2 - MEDIDAS E MATERIAIS ELÉTRICOS Os equipamentos que compõem um sistema de aquecimento indutivo são: fonte de alimentação CA, bobina de indução e a peça de trabalho que é o material a ser aquecido. A fonte CA gera uma corrente alternada que irá gerar um campo magnético na bobina, quando a peça de trabalho é posta no meio da bobina, o campo magnético induz correntes parasitas que flui contra a resistividade do material da mesma aquecendo-a (cabe ressaltar que não existe contato físico entre a peça e a bobina de indução. A figura 5 mostra o material a ser aquecido dentro de uma bobina) (AMBRELL PRECISION INDUCTION HEATING, 2014). Figura 5: Material sendo aquecido dentro da bobina, sem contato com a mesma: 11 Fonte: https://www.ambrell.com/hubfs/Ambrell_PDFs/411-0168-18.pdf Os materiais que podem ser usados nesse fogão e irão sofrer aquecimento são: Tabela 1: Materiais que aquecem com indução eletromagnética e sua Permeabilidade: Material Permeabilidade Magnética Relativa Aço 500 a 5000 Cobre 0,99999 Alumínio 1,000012 Fonte:https://demoniodemaxwell.wordpress.com/2008/08/24/algumas-constantes- eletromagneticas-de-alguns-materiais/ Adaptada pelos autores A indutância é proporcional ao número de espiras e inversamente proporcional à corrente, e sua unidade é dada em henrys. A permeabilidade de materiais ferromagnéticos pode chegar a dezenas de milhares de vezes que a permeabilidade do ar, assim o fluxo magnético está concentrado em caminhos muito bem definidos pelos domínios magnéticos do material (FITZGERALD, JR. e UMANS, 2006). O aço é um material com alta resistividade e podem aquecem mais rápido, já o cobre e o alumínio são metais com baixa resistividade e demoram mais tempo para aquecer, sendo assim exigem mais energia. 2.3 TAREFA 3 - CIRCUITOS ELÉTRICOS II 12 Na bobina L1 temos uma corrente de -6.38 A, e uma tensão de 2.21 volts, com esses valores calcularemos a tensão de pico, valor da tensão em RMS, frequência e valor médio. 2.4 TAREFA 4 - ELETRÔNICA ANALÓGICA Nessa tarefa iremos utilizar o circuito da figura 1, porém vamos inserir resistores de 10KΩ em paralelo com a base do IRF7343N, e mudamos os diodos para 1N4007 como mostra a figura 6 abaixo: Figura 6: Esquema Elétrico de ligação do fogão por indução 2: Fonte: Elaborada pelos Autores Nesse esquemático utilizamos os seguintes materiais: - MOSFET IRFZ44N: 2 unidades; - Resistor 10kΩ/1W: 2 unidades (pode ser de potência superior); - Resistor 470Ω/1W: 2 unidades (pode ser de potência superior); - Diodo 1N4007: 2 unidades; - Capacitor 22nF/2kV: 1 unidade; - Núcleo toroidal: 1 unidade; - 5 Metros de Fio 12AW. Figura 7: Protótipo implementado: 13 Fonte: Elaborada pelos Autores O indutor de núcleo toroidal teve 13 voltas de fio 12AWG, o mesmo utilizado no projeto foi o da figura 8 abaixo: Figura 8: Indutor de Núcleo Toroidal utilizado no protótipo: Fonte: Elaborada pelos Autores Os MOSFETs foram presos em apenas um dissipador como na figura 9, pois a parte metálica dos mesmos não é conectada ao dreno, ou seja, a parte de trás dos MOSFETs é apenas para dissipação de calor. Figura 9: MOSFETs presos no dissipador de calor: 14 Fonte: Elaborada pelos Autores A bobina de indução da figura 10 teve 9 voltas de fio 12AWG, e na bobina secundaria foi raspado para soldar o indutor. Figura 10: Bobina de indução utilizado no protótipo: Fonte: Elaborado pelos autores A fonte de tensão utilizado para ligar o protótipo é descrita na figura 11, onde possui 30 Watts de potência, e uma tensão de entrada variável de 90 a 240 volts alternado. Figura 11: Fonte de tensão utilizada: 15 Fonte: Elaborada pelos Autores A fonte utilizada tem saída (OUTPUT) de 3/4.5/6/7.5/9/12 volts em corrente contínua, ideal para o nosso projeto, o qual utilizamos 12 volts. 16 3 CONCLUSÃO O fogão a indução que criamos foi projetado e analisadono software Ltspice, e através do software analisamos as correntes e tensões que atuavam em cada componente ali presente. Criamos bobinas indutoras, calculamos o campo magnético da mesma, e testamos em componentes que se aquecem com a indutância criada pela corrente que flui nos indutores. O projeto mostrou-se de alta relevância para os acadêmicos, pois a graduação de Engenharia Elétrica é baseada em eletrônica de potência, eletromagnetismo, circuitos elétricos, eletrônica e medidas elétricas, e como o objetivo era criar um fogão a indução, concluímos que o protótipo funcionou corretamente, e atendeu as medições feitas através do software, apenas havendo pequenas variações de valores, devido a tolerância dos equipamentos. 17 4 REFERÊNCIAS AMBRELL PRECISION INDUCTION HEATING. Aquecimento por indução Bobinas de indução. Ambrell. [S.l.], p. 4. 2014. Disponível em: <https://www.ambrell.com/hubfs/Ambrell_PDFs/411-0168-18.pdf > Acesso em: 23/10/2019 FITZGERALD, A. E.; JR., C. K.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas. 6ª. ed. Bookman, 2006. GONZÁLES, W. Diseño y construcción de bobina de calentamiento por inducción para fundición de titanio. Sartanejas - VE, 2008. Disponível em: < http://159.90.80.55/tesis/000140657.pdf > Acesso em: 22/10/2019 GOUVEIA, R. Condução Térmica. 2018. Disponível em: < https://www.todamateria.com.br/conducao-termica/ > Acesso em: 22/10/2019 GH ELECTROTERMIA. Sobre aquecimento por indução. Cotia - SP, 2011. Disponível em: < http://www.ghinduction.com/sobre-aquecimento-por- inducao/?lang=pt-br > Acesso em: 22/10/2019. HESSEL, R.; FRESCHI, A. A.; SANTOS F. J. Lei de indução de Faraday: Uma verificação experimental. São Paulo – SP, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbef/v37n1/0102-4744-rbef-37-01-1506.pdf> Acesso em: 22/10/2019 HELERBROCK, R. Efeito Joule. 2019. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/fisica/efeito-joule.htm> Acesso em 22/10/2019. INOUE, C.T.; HIGAKI, D.S.; TRAPP, G. Desenvolvimento de Conversor para Chuveiro Com Aquecimento por Indução. Curitiba – PR, 2015. Disponível em: < http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/3883/1/CT_COELE_2014_2_08 .pdf > Acesso em: 22/10/2019 MARQUES, L.V. 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